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AAR - Fatos e Negócios Jurídicos

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NOME: VITORIA MARIA BELCHIOR DA SILVEIRA
RA: F098EF2
SALA: 402
TURMA: 2 R
Abaixo encaminhamos material para realização da Atividade Acadêmica Remota (AAR) para o período de suspensão das aulas de 16/03 a 29/03:
- Verificar todas as informações passadas pelo Docente.
- A atividade solicitada deverá ser enviada ao Docente no prazo e no e-mail indicados.
- Guarde o comprovante do envio do e-mail, caso seja necessário mais tarde mostrá-lo ao Docente.
- Dúvidas entrar em contato diretamente com o Docente.
Relativamente à Programação das Atividades Acadêmicas Remotas (AAR) da Sala 402, matéria "Fatos e Negócios Jurídicos", informo o seguinte:
Os alunos devem acessar os textos que constam dos seguintes links:
1- Artigo ":ASPECTOS CONTROVERSOS SOBRE O ERRO NO NEGÓCIO JURÍDICO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TENSÃO ENTRE AUTONOMIA E CONFIANÇA"
https://rbdcivil.ibdcivil.org.br/rbdc/article/download/360/269
2- Artigo "Vida e obra de Pontes de Miranda a partir de uma perspectiva alemã –
Com especial referência à tricotomia“existência, validade e eficácia do
negócio jurídico"
http://www.direitocontemporaneo.com/wp-content/uploads/2014/02/SCHMIDT-VidaeobradePontesdeMirandaapartirdeumaperspectivaalema.pdf
3- Artigo "Interpretação dos Negócios Jurídicos e a Liberdade Econômica"
https://www.demarest.com.br/wp-content/uploads/2020/01/Interpreta%C3%A7%C3%A3o-dos-Neg%C3%B3cios-Jur%C3%ADdicos-e-a-Liberdade-Econ%C3%B4mica.pdf
Os alunos devem realizar a leitura e responder as seguintes questões:
1- O que diferencia a teoria na escusabilidade e a teoria da cognoscibilidade na teoria do erro no negócio jurídico?
R: A teoria da escusabilidade admite que um homem médio dentro de uma determinada circunstância de erro, também o cometeria. Já a teoria da cognoscibilidade admite que o contratante é quem deveria perceber o erro.
2- O que diferencia a teoria da autonomia da teoria da confiança e qual sua relação com a teoria do erro no negócio jurídico?
R: O principio da autonomia aponta para a invalidade dos negócios jurídicos eivados de erro, já a da confiança tenta dar manutenção para estes.
A relação se dá pois ambas tratam de erro no negócio jurídico, entretanto de formas diferentes.
3- O que é a denominada "escada ponteana"?
R: Criada por Pontes de Miranda, divide o negócio jurídico em três partes: existência, validade e eficácia. É usado para regulamentar os interesses privados.
4- Em que casos se configura a inexistência do negócio jurídico? A inexistência precisa ser declarada pelo Poder Judiciário? Explique.
R: Se configura inexistência quando há falta de algum elemento estrutural ou essencialmente indispensável (declaração de vontade); a coisa, o preço, consentimento etc.
Esses elementos se subdividem em gerais que atingem todos os negócios de declaração de vontade; e os particulares, que são específicos, como a coisa, preço, consentimento...
Não há necessidade de declaração do poder judiciário, basta apenas que se ignore o ato e tudo que foi praticado em sequência 
5- O que é a presunção de simetria das partes nos negócios jurídicos introduzido pela Lei da Liberdade Econômica? Esse princípio se aplica mesmo nos casos em que exista uma parte hipossuficiente? Justifique.
R: As partes passam a ser igualadas nas relações contratuais, onde analisa-se com a ideia de que ambas têm a mesma capacidade de entendimento sobre o contrato.
Não pois, é necessário que haja igualdade também nos âmbitos econômicos e sociais.
6- Explique o que seria a alocação de riscos no negócio jurídico introduzida pela Lei da Liberdade Econômica?
R: É a liberdade para estabelecer como deve ser interpretado as cláusulas contratuais, garantindo que todos estejam cientes de seus direitos e deveres.
As respostas devem ser encaminhadas no e-mail andre.nakamura@docente.unip.br<mailto:andre.nakamura@docente.unip.br> até o dia 31/03/2020.

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