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Desculpe me socialista - Lawrence reed

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Desculpe-me Socialista - Desmascarando as 50 mentirias mais contadas pela Esquerda - Lawrence W. Reed - Resumo
Prefácio
	Um importante economista chamado Thomas Sowell cita que os grupos discordantes esquerda e direita podem ser separados pela sua crença em que os humanos têm a capacidade de controlar tudo a sua volta. A esquerda acredita tão piamente nesse que propõe cada vez mais controle do estado na economia, diferente da direita, que quer a liberdade para ela fluir livremente. Não só a economia mas a própria natureza humana é maleável (apenas assim as pessoas seriam movidas por qualquer coisa que não seja lucro), e no caso, aquele iluminado que farias as pessoas melhorem seriam os próprios esquerdistas.
CAPÍTULO 1 - A DESIGUALDADE ECONÔMICA DERIVA DAS FORÇAS DO MERCADO E EXIGE INTERVENÇÃO ESTATAL
	A desigualdade está em todos os lugares, seja na natureza, na história, na semântica e na economia. Aqueles que não administram bem o capital tendem a não ficar ricos, o que causa desigualdade. Um rico (menos aqueles que ficam por ação estatal) normalmente criam muito valor as outras pessoas, por isso elas lhes dão seu dinheiro, também fazem boas escolhas empreendedoras. Um rico, seja ele 10 ou 100 mil vezes mais rico que alguém, no geral não pode aproveitar dessa mesma proporção em tudo que lhe é possível pelo dinheiro, por exemplo, ele não consegue se mover de um continente para o outro 10 ou 100 mil vezes mais rápido que a pessoa ao qual sua riqueza foi comparada.
CAPÍTULO 2 - COMO NOSSOS RECURSOS ESTÃO ACABANDO, O GOVERNO PRECISA GERENCIÁ-LOS
	Algumas pessoas acham que o mercado deveria ser como um pai, que protege seu filho de fazer más escolhas referentes aquilo que tem acesso. Como nós, os humanos, não sabemos fazer bons usos das nossas riquezas naturais, o todo poderoso estado conseguiria e deveria nos controlar para isso. Ocorre que foi justamente os humanos que conseguiram driblar determinadas situações a pontos de poder conservar os recursos naturais. Um exemplo são as baleias, seu óleo era usado para lamparinas, ou seja, não existia alguém que em sã consciência defendesse veementemente as baleias numa época sem energia elétrica. Foi só com o desenvolvimento tecnológico, feito por humanos, que isso foi possível (e não com alguma canetada de politico tentando controlar o comportamento alheio). 
	Quando comparamos as florestas da América do Norte e as da América do Sul, percebemos que as ao norte são mais bem conservadas, por mais que exista muito burburinho politico sobre defender a riqueza natural no Brasil. Isso ocorre porque as florestas na América do Norte são propriedades privadas, sendo assim não sofrem da “Tragédia dos Comuns”. É justamente devido a proibições estatais que certos comportamentos perniciosos (como a caça de certos animais) continuam acontecendo. Apenas num sistema onde a propriedade privada é respeitada que os recursos naturais também o serão.
CAPÍTULO 3 - A IGUALDADE CONTRIBUI PARA O BEM COMUM
	A desigualdade, como já comentado, é algo natural. Se hoje todos ficássemos, como por um passe de mágica, igualmente ricos, na manhã seguinte voltaríamos a condição de desigualdade pois as pessoas tem preferências temporais diferentes, o que as faria poupar ou gastar mais, dependendo de sua mentalidade. Porém, algumas pessoas ainda em igualdade como um valor importante, independente de que as consequências sempre sejam negativas quando se propõe esse tipo de esquema econômico. Para argumentar sobre isso os defensores da igualdade dizem que as pessoas mais ricas tem muito mais dinheiro que a maioria mais pobre. Nessa analise, os economistas tendenciosos esquecem que as pessoas que são pobres vão mudando na escala social no decorrer do tempo. Um estudante que começa baixo na pirâmide da riqueza, pode acabar no fim de sua vida nas primeiras posições. Essa é a chamada mobilidade econômica.
CAPÍTULO 4 - QUANTO MAIS COMPLEXA A SOCIEDADE, MAIS O GOVERNO CONTROLA O QUE PRECISAMOS
	Algumas pessoas argumentam que uma economia complexa vai gerar aberrações sociais a menos que haja controle estatal da economia. Estes esquecem que o estado, em situações que teve mais poder, gerou cada vez mais caos. É apenas confiando na capacidade humana de empreender que as continuaremos evoluindo em riqueza e conforto.
CAPÍTULO 5 - A DESIGUALDADE ECONÔMICA É A MAIOR CRISE ECONÔMICA E MORAL DA NOSSA ÉPOCA
	É da natureza humana sentir inveja, relatos desse sentimento vem desde o velho testamento. Mas apenas numa situação de completa desvinculação da lei natural que esse sentimento pode tomar forma e criar atrocidades, como aconteceu na União Soviética, onde a inveja dos donos de fazendas “kulaks” fez Lenin matar milhões de compatriotas, e após isso outros milhões morrerem de fome devido a falta de agricultores capacitados.
CAPÍTULO 6 - O CAPITALISMO FOMENTA A GANÂNCIA, E AS POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS PRECISAM MODERÁ-LO
	As mesmas pessoas que dizem que é ganancia um empresário vender seus produtos a preços que não são "justos" são aqueles que, por consequência, querem obrigar a esse mesmo empresário a trabalhar independente da sua vontade, pois vender um produto a um preço abaixo do que o próprio acha certo é o mesmo que escravidão. Estes mesmos justiceiros sociais dizem que o mundo só entrou em crises como a de 2008 e 1938 devido à ganancia capitalista, quando na verdade foi a ação estatal desvinculada da realidade do mercado que gerou pobreza.
CAPÍTULO 7 - O LIVRE MERCADO IGNORA OS POBRES
	Quem diz essa falacia esquece que é apenas no livre mercado que se gera riqueza suficiente para um pobre, mesmo que marginalmente, conseguir mais conforto que qualquer Rei que nasceu há mais de 200 anos. Se o governo fosse responsável por desenvolver materiais para o seu bem-estar, como sapatos por exemplo, a experiencia nos mostra que deixaríamos todos os pobres sem sapatos, e aqueles que tivessem não teriam quantidade ou qualidade que suprisse os seus desejos.
CAPÍTULO 8 - A ECONOMIA PRECISA DE MAIS PLANEJAMENTO - OU SEJA, PLANEJAMENTO CENTRAL
	Nenhuma pessoa sozinha, mesmo que seja a mais inteligente de todas, tem mais que uma simples fração de todo o conhecimento de toda a humanidade. É apenas com todo esse conhecimento livre que os preços certos dos produtos surgem, e assim as melhores escolhas empreendedoras podem ser feitas. Qualquer coisa diferente disso, ou seja, que tenda ao planejamento central, ignora o básico, que um ser humano sozinho não conseguiria fazer nem mesmo um sanduíche sozinho, sem o auxílio de outras pessoas, algo que surge naturalmente no mercado.
CAPÍTULO 9 - OS DIREITOS HUMANOS SÃO MAIS IMPORTANTES QUE OS DIREITOS À PROPRIEDADE
	A propriedade não tem direito, o direito é, na verdade, do dono da propriedade. Este é um dos direitos que a Lei Natural desenvolveu durante centenas de anos, porém, no atual sistema juspositivista que vivemos, ele no geral não é mais respeitado. Coisas como “saúde” ou "educação" ganharam o título de direitos, o que não faz sentido em qualquer esquema jurídico coerente.
CAPÍTULO 1O - EU TENHO O DIREITO!
	O conceito de direito acabou deturpado depois de tanta ação estatal para se tornar o bastião do que é certo ou errado. O juspositivismo criou aberrações legalistas como o direito ao aborto em alguns lugares, por exemplo. O estado não deveria acrescentar ou subtrair direitos, isso é o mesmo que assumir que um direito não perene no tempo ou no espaço, como se os humanos deixassem de ter a mesma estrutura ontológica de um momento ou local para o outro, o que é uma contradição em termos no que se entende por direito “humano”
	Os direitos, deveriam então deixar de serem “positivos” como o são hoje nos esquemas de estado gigante, e voltarem a sua conotação de direito "negativo", onde eles recebem esse nome pois a única imposição sobre os outros é o de NÃO realizar uma ação em particular (como não poder roubar ou matar, por exemplo). Todo direito inventado cria um dever, criando assim uma imposição positiva sobre alguém, o que
vai contra um direito que é perene.
CAPÍTULO 11 - OS RICOS TEM A OBRIGAÇÃO DE RETRIBUIR
	A frase “eu quero contribuir” que alguns ricos dizem esconde um suposto tipo de culpa. Se a pessoa obteve tanta riqueza, é porque gerou valor a outras pessoas, sem precisar impor nada, diferente do estado. Quem realmente deveria retribuir é aqueles que não merecem o que tem.
CAPÍTULO 12 - PREFIRO SEGURANÇA A LIBERDADE
	Só existe segurança de verdade num regime de liberdade. Ser dependente do estado para gerir sua segurança é o mesmo que ser dominado por ele. O aumento do estado de bem-estar para obter segurança produz problemas financeiros, prova disso é a divida interna dos Estados Unidos, na faixa de 17,5 trilhões de dólares
CAPÍTULO 13 - COOPERAÇÃO, NÃO COMPETIÇÃO!
	Não se supõe que é certo para uma competição no meio para citar a injustiça que é certa pessoa estar na frente quando falamos de esporte. O mesmo faz sentido na economia. Porém o governo por vezes faz ações para prejudicar a vida desses que estão na frente, quando não é o caso, eles fazem uso de impostos (poder assegurado devido ao monopólio da força e da impressão do dinheiro que só o estado tem) facilitando a vida dos seus empresários amigos, e prejudicando os seus competidores.
CAPÍTULO 14 - A ASSISTÊNCIA MÉDICA É UM DIREITO
	Quando não há um sistema de preço que corresponda as trocas voluntárias das pessoas, ocorrem problemas como na União Soviética, onde as pessoas se estapeavam em filas para conseguir materiais básicos de alimentação e higiene. O mesmo ocorre quando produtos como a saúde são estatizados. Hoje vemos algo parecido ocorrer no Canadá, onde a saúde é estatal e isso a fez ter muito menos qualidade que na época em que era privada: o tempo de espera para uma consulta chegou a 17,4 semanas. Se o estado não consegue resolver problemas simples como o de alocar pessoas num prédio para resolver suas doenças, porque deixar missões ainda mais delicadas como controle de toda economia.
CAPÍTULO 15 - ESTAMOS DESTRUINDO A TERRA, E O GOVERNO PRECISA FAZER ALGUMA COISA
	Uma coisa só perde seu valor se, tirando o fato de que pessoas podem estar sendo coagidas, elas decidem voluntariamente o que fazer sobre a propriedade de uma delas, e essa escolha é errada. As pessoas, e todos os outros envolvidos perceberam o erro e tenderão a não cometê-lo no futuro, sendo assim, a tendência é que mais riqueza seja gerada no futuro. Sendo assim as pessoas podem ter diferentes níveis de importantes para diferentes serviços ou propriedade, por exemplo, uma pessoa acredita que deve haver mais investimento em proteger as florestas, enquanto outra acredita na proteção das baleias. No fim, é apenas deixando na mão do livre mercado que as decisões que são mais importantes para a maioria das pessoas que serão tomadas, pois é apenas dessa forma que o lucro estará envolvido.
CAPÍTULO 16 - A PROPRIEDADE PRECISAR SER PARTILHADA DE FORMA EQUÂNIME
	Na mentalidade de um esquerdista, parece que as pessoas são demônios quando se trata de sua propriedade, mas se tornam anjos quando relacionadas com as propriedades dos outros. Um mito que sustenta essa narrativa é a "propriedade comum", ou seja, que todos somos donos de parte do estado. Isso parece bonito no papel, mas não tente ir numa delegacia obrigá-los a lhe dar a sua parte de direito sobre esta propriedade pública. Ou seja, propriedade só existe e faz sentido quando ela está vinculada a alguém, e as pessoas quando as tem e por algum motivo querem doá-la para ajudar outra pessoa tendem a fazer essa doação para algum outro conjunto de propriedade privada, ou seja, alguma ONG.
CAPÍTULO 17 - SÓ PRECISAMOS QUE AS PESSOAS CERTAS COMANDEM O GOVERNO
	Essa é uma falácia pois, quando o governo começa a ultrapassar o seu limite, surgem problemas que, independente das boas ou más intenções de quem está no poder, situações que causarão perda de capital e pobreza generalizada surgirão. Nessa situação geração de pobreza, as pessoas com medo tendem a apoiar o primeiro "grande líder" que aparece, jogando novamente o problema do tamanho do estado para debaixo do tapete e colocando essa nova responsabilidade nos ombros de um politico que, no geral, não chegou no poder por competências de organização, mas sim por populismo. Quanto maior o governo, maior a demanda por reformas, o que mostra uma contradição pois assim, nenhum governante, independente da quantidade de poder que recebe, consegue resolver algo. A falacia que algumas pessoas citam, de que seria bom um politico organizar a coisa publica como uma "empresa" deixa de levar em conta que no estado não existe propriedade privada, a riqueza não é daquele que esta no poder e sendo assim ele não tem os mesmos incentivos de fazer o que é certo, e de toda forma o mercado também não responde as ações estatais tal qual responde uma empresa. Enquanto essa precisa cortar na própria carne para resolver más escolhas feitas por seus empresários, no estado o que ocorre é a impressão de dinheiro e mais impostos.
CAPÍTULO 18 - A HUMANIDADE PODE SER MELHOR COMPREENDIDA NUM CONTEXTO COLETIVO
	Quem defende essa aberração esquece que aqueles que agem e pensam são indivíduos, não comunidades, sendo assim, as pessoas assumem que determinado grupo ou localidade pensa de uma forma, quando na verdade, são seus indivíduos que o fazem. Ao esquecer dessa verdade obvia politicas públicas pesarosas são feitas.
CAPÍTULO 19 - O GOVERNO GRANDE AJUDA A CONTROLAR GRANDES NEGÓCIOS
	A regulação ajuda os ricos, por isso vemos tantos megaempresários apoiando políticos quando estes criam mais impostos. Estes empresários mesquinhos acabam parecendo boas pessoas para o publico, por apoiar um imposto que supostamente ajudará os mais pobres, quando na verdade o que estão fazendo é destruir a capacidade de seus concorrentes entrarem no mercado, pois são apenas os mais ricos que conseguirão lidar com as novas grandes taxas, enquanto os empresários que querem entrar no mercado tem um estímulo a menos, sabendo a quantidade de novos tributos que terão que pagar para o governo para tentar competir com uma empresa que já está bem estabelecida em determinada área do mercado. Tributações que são ditas para ajudar empresários a se internacionalizarem ou se tornarem maiores do que são sempre tirão dinheiro dos mais pobres para isso. No New Deal, no governo Obama e, um exemplo brasileiro, no governo Lula, muito dinheiro de impostos foi dado para empresários amigos dos políticos no poder para que estes crescessem suas empresas, de lavassem o dinheiro de corruptos. Isso é algo longe do que é considerado capitalismo, pois não há trocas voluntárias, e sem imposição estatal para o crescimento de empresas queridas por seus políticos.
CAPÍTULO 20 - O GOVERNO PODE SER UMA OPÇÃO MAIS BRANDA DO QUE A DUREZA DO MERCADO
	Alguns pensam que o problema econômico é apenas voltado a finanças, mas na verdade, não respeitar a propriedade privada acaba gerando problemas morais. Ao financiar o bem-estar social, também se estimula a pessoas não se preocuparem com seu futuro, ou mesmo com o seu presente, tomando mais riscos sociais. Um exemplo é que durante o aumento do estado de bem-estar social também aumentou-se a quantidade de mães solteiras e quantidade de famílias dependentes de programas de assistencialismo, ou seja, esmola legalizada. Aqueles que não defendem essas medidas supostamente benéficas acabam sendo considerados crápulas que não se preocupam com os pobres.
	Só existe verdadeiro auxilio ao pobre quando as pessoas arregaçam as mangas e as ajudam, o que é chamado de caridade, qualquer coisa diferente disso é torcer para um politico fazer decisões acertadas, o que é algo raro.
CAPÍTULO 21 - AS OFICINAS CAPITALISTAS ESCRAVIZANTES E O TRABALHO INFANTIL CLAMAM POR INTERVENÇÃO ESTATAL
	Diferente do que alguns historiadores dizem, as crianças e mulheres clamavam por trabalhas nas fábricas. Antes da revolução industrial as pessoas viviam em situação de extrema pobreza, elas apenas sobreviviam. Foi apenas com
as crianças e mulheres trabalhando, no começo da revolução industrial, que foi possível criar riqueza suficiente a ponto de, nas gerações seguintes, as pessoas terem capital acumulado a ponto de poder deixar mulheres e crianças em casa, enquanto apenas os homens trabalhavam fora. Não permitir que mulheres e crianças trabalhassem em fabricas era o mesmo que condená-los a extrema pobreza ou morte.
CAPÍTULO 22 - ACORDOS VOLUNTÁRIOS E BASEADOS NO MERCADO “USAM” AS PESSOAS
	Negar que as pessoas podem, voluntariamente, escolher fazer negócios que sejam lucrativos para ambos os lados é negar que podemos lucrar em qualquer situação ética. É apenas num sistema como esse que riqueza é gerada, e não surrupiada. É apenas a riqueza e o bem-estar das pessoas que pode ser considerado um fim absoluto, e isso só é possível a partir de contratos voluntários.
CAPÍTULO 23 - É NECESSÁRIA A AÇÃO GOVERNAMENTAL PARA O EQUILÍBRIO DO DEFICIT COMERCIAL
	Em outras palavras, existem pessoas que propõe que é necessário o estado senão vamos importar mais que exportar. Mas o que há de errado nisso? As pessoas importam o tempo todo, seja em materiais, comida, ou mesmo em entretenimento. É apenas importando que riqueza pode ser comprada de outro local e auxiliar a se gerar riqueza num novo local. Exportação por vezes pode significar diminuir o conforto de pessoas próximas. Sendo assim, não há nada de antiético em importar, pelo contrário, esta é em geral uma ação lucrativa a longo prazo.
CAPÍTULO 24 - OS AMERICANOS DESPERDIÇAM SUA RENDA CONSIGO MESMOS, ENQUANTO AS NECESSIDADES PUBLICAS SÃO NEGLIGENCIADAS
	Liberdade significa gastar o seu dinheiro como bem entender. Toda vez que políticos tem suas ideias financiadas, isso ocorre tirando-se a força o dinheiro daqueles que pagam impostos ou produzem riqueza. Um politico, ser que tem tendências megalomânicas, nunca está feliz com a quantidade de dinheiro que ganha, por isso estão sempre criando novos impostos, a única coisa que não geram é produtos de qualidade ou bons serviços.
CAPÍTULO 25 - SE O GOVERNO NÃO RESOLVER A CRISE, QUEM O FARÁ?
	As pessoas tendem a acreditar que crises são imprevisíveis, mas no geral elas são criadas por más decisões politicas. É apenas deixando as pessoas livres para criar e empreender, que soluções para o enriquecimento geral podem surgir.
CAPÍTULO 26 - A PRESERVAÇÃO HISTÓRICA NÃO ACONTECERÁ A MENOS QUE O GOVERNO ASSUMA O CONTROLE
	Há uma grande quantidade de financiamento para preservação histórica privada. É por meio de preços que o mercado, ou seja, as pessoas livremente, dão o sinal do quanto e o que deveria ser preservado ou descartado. Deixar tudo isso na mão do estado é o mesmo que dar o poder a alguém que não está realmente vinculado ao problema, e que tem todo o estimulo para abusar desse recurso.
CAPÍTULO 27 - O GOVERNO DEVERIA TER O PODER DE FAZER COM QUE AS PESSOAS CUIDASSEM MAIS DE SI MESMAS
	As pessoas são livres para fazer coisas que as fazem mal, qualquer atitude diferente disso seria a mais cruel das ditaduras. Porém algumas pessoas sucumbem a desilusão, paternalismo, dependência, miopia, impaciência, tirania e egocentrismo que pode ser sustentado pelo poder das armas estatais e assim propõe ideias realmente cruéis como impedir uma pessoa de fumar em algum ambiente. Ora, se o dono do ambiente e a pessoa que quer fumar aceitam essa condição, é no mínimo imoral pedir para que alguém use a força física para impedir essa situação. Como dizem as nossas avós: os incomodados que se retirem.
CAPÍTULO 28 - GASTOS ESTATAIS TRAZEM EMPREGOS E PROSPERIDADE
	Pensemos a situação dos gastos públicos com a analogia da janela quebrada. Alguns argumentam que ao quebrar uma janela você está melhorando a economia pois está dando emprego ao vidraceiro que dará emprego a outras pessoas e assim sucessivamente. Mas perceba que ao quebrar uma janela nenhum emprego relacionado ao que o dono da janela faria com o dinheiro sobrando foi criado. Se ele queria comprar um terno, não o irá mais fazer. Entenda o terno como um investimento. Ao ter que resolver um problema imediato como a janela, deixou de poder investir em algo que geraria mais valor no futuro. Assim, como dizia Bastiat, a janela é aquilo que se vê, mas e aquilo que não se vê? O investimento que o dono da janela não fez e nunca criará valor para as pessoas por não existir?
CAPÍTULO 29 - THE JUNGLE, DE UPTON SINCLAIR, PROVOU QUE A REGULAÇÃO ERA NECESSÁRIA
	Este é um livro criado por um socialista que fez muito sucesso no meio do século XX nos EUA. Numa história fictícia ele citava que empresários do ramo da pecuária estavam vendendo carne estragada. O público leu essa história como se fosse jornalismo investigativo, afinal o autor desta era um jornalista, mas na verdade era apenas uma história criada da mente do autor, com o intuito de sim estragar a imagem dos empresários. Ele propunha que o estado fosse mais eficiente ao verificar a carne, mas na verdade esse papel já era cobrado pelos próprios pecuaristas.
CAPÍTULO 30 - A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL CAPITALISTA AMALDIÇOOU O MUNDO COM O TERROR DO TRABALHO INFANTIL
	As crianças antes da Revolução Industrial em média não sobreviviam mais do que 5 anos. As condições de alimentação eram péssimas, assim, impedi-las de trabalhar era o mesmo que assinar seu atestado de óbito. As crianças trabalharem era uma condição natural da especie humana até a Revolução Industrial, foi justamente por causa dela, criação do sistema capitalista, que os pais conseguiram ter produtividade suficiente a ponto de que não fosse mais necessário que crianças trabalhassem para poder sobreviver. Sem as maquinas e o lucro do livre mercado, as crianças ainda trabalhariam, como sempre o fizeram.
CAPÍTULO 31 - SINDICATOS TRABALHISTAS ELEVAM SALÁRIOS E O PADRÃO DE VIDA
	Acreditar que sindicatos são necessários é o mesmo que acreditar que numa sociedade livre as pessoas não poderiam trocar de empregos para um que paga o que a pessoa acha que merece. O que vemos na prática é que sindicato serve para pessoas que querem fazer politicagem deixarem de trabalhar e mesmo assim receberem salario, normalmente bonificações do partido politico a quem apoiam. O que se percebe é que, com o aumento da produtividade marginal, as pessoas recebem salários mais altos. Com o passar do tempo e o aumento de produtividade do individuo ele recebe aumentos e tem a oportunidade de arrumar outro emprego, sem a necessidade do conluio entre sindicatos e políticos.
CAPÍTULO 32 - ROOSEVELT FOI ELEITO EM 1932 BASEADO NUMA PLATAFORMA DE ESQUERDA PARA PLANEJAR A ECONOMIA
	Roosevelt, na verdade, foi eleito prometendo cortar impostos e diminuir a ação do estado na vida das pessoas. Depois de chegar ao poder, ficou encantado com "a graça de agitar a batuta do maestro na frente da orquestra" e começou a querer planejar a economia, aumentando impostos e criando novos. Seus conselheiros, como James Warburg, achavam que ele era um completo analfabeto econômico e um oportunista politico.
CAPÍTULO 33 - A GRANDE DEPRESSÃO FOI UMA CALAMIDADE DO CAPITALISMO DESENFREADO
	A única explicação que serve tanto para o momento de boost como o de boom na economia é a dada pela Escola Austríaca relacionada a ciclos econômicos. O economista Murray Rothbard explica em seu livro "A Grande Depressão Americana" que na década de 20 a oferta monetária foi expandida pelo Banco Central americana em cerca de 60%. Com esse crédito fácil os empresários fizeram investimentos que não fariam caso os preços correspondessem ao real intuito de compra e venda das pessoas. Alguns economistas não tão capacitados citam que nessa época não houve inflação pois os preços no geral estavam os mesmos. Na verdade, o que ocorre quase que de imediato quando criasse dinheiro do nada é que o preço relativo entre produtos muda, sendo assim, alguns ramos da economia se tornam insustentáveis, aumentando o montante de problemas que gerará a crise. Rosevelt foi eleito, substituindo o presidente que começou a crise dos anos 20, prometendo corte
de gastos, o que ele não fez, na verdade os aumentou assustadoramente, num programada chamado New Deal, que acabou só postergando o fim da crise.
CAPÍTULO 34 - O GOVERNO DEVE SUBSIDIAR AS ARTES
	Ao tirar dinheiro das pessoas para subsidiar arte, está tirando destas a capacidade financeira de escolher, por conta própria, qual tipo de arte elas querem consumir. É muito melhor quando as pessoas apreciam algo porque querem, não porque são forçadas devido ao financiamento que o estado quer dar a alguns artistas. Esse tipo de financiamento é o que diminui a vitalidade dos artistas (e das pessoas em geral) por não precisar correr atrás de seu próprio dinheiro. Ao injetar dinheiro publico, também envolvemos politica em demagogia, o que por si só pode destruir a arte.
CAPÍTULO 35 - O GOVERNO COMBATE A INFLAÇÃO
	Trocar o sentido das palavras muda também o culpado por aquelas palavras. Ao definir inflação como o aumento de preços, deixasse de lado que isso é um sintoma, esse aumento ocorre devido ao aumento de moeda de curso forçado, que só pode ser criada de forma "legal" pelo estado. Este é o verdadeiro culpado pela inflação e pela perda de valor do capital das pessoas, uma mistura que destruiu economias e teve como consequência a ascensão de crápulas em alguns países, como Napoleão e Hitler.
CAPÍTULO 36 - O OUTSOURCING É RUIM PARA A ECONOMIA
	Outsourcing é o mesmo que comprar de lugares distantes de onde você vive. Fazemos isso o tempo todo, porém se tornou uma especie de crime social quando o estado quer terceirizar o seu trabalho. É apenas com o outsourcing, e de forma mais geral com a divisão do trabalho, que riqueza é criada de forma otimizada. Em diferentes lugares existem diferentes recursos e pessoas com diferentes habilidades, o que facilita o desenvolvimento de determinado produto ou serviço.
CAPÍTULO 37 - SE NÃO FOI O NEW DEAL DE ROOSEVELT QUE PÔS FIM À DEPRESSÃO, ENTÃO FOI A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
	Guerras não são curas para depressões. Elas apenas redirecionam a mão de obra e os recursos daquilo que os consumidores querer para o que o governo quer: vencer o conflito. O New Deal de Roosevelt prolongou a Depressão, e felizmente, tentativas para retomá-lo, a fim de fazer a economia voltar ao seu curso após a Segunda Guerra, foram abafadas. A economia não entrou em colapso após a Segunda Guerra Mundial porque as reduções nos gastos federais e na tributação incentivaram o empreendedorismo.
CAPÍTULO 38 - O SALÁRIO MÍNIMO AJUDA OS POBRES
	Utilizando o método socrático o autor mostra como existir um salário mínimo não faz sentido. As pessoas acham que o salário mínimo deve ser sempre mais alto, mas quando se propõe um valor estratosférico, 100 dólares a hora, por exemplo, elas dizem que este é um valor muito alto, mostrando que de certa forma compreendem que o salário deve corresponder a produtividade marginal que uma pessoa pode promover. Pessoas que não conseguirem produzir mais do que o salario mínimo paga sofrerão o desemprego. Milhões de pessoas não se afetam pelo salário pois já recebe mais do que ele, e esse aumenta com frequência. O salario só pode aumentar verdadeiramente com fatores como produtividade, investimento e concorrência. Obrigar um empresário a pagar alguém mais do que ela merece é uma especie de escravidão, que a curto prazo gerará desemprego pois as pessoas tenderão a não abrirem novos negócios. 
CAPÍTULO 39 - MERCADOS LIBERAIS EXPLORAM AS MULHERES
	O primeiro elemento que deve ser observado para supor que mulheres são exploradas é a questão da isonomia perante a lei. Se um estado permite que as mulheres tenham as mesmas oportunidades que os homens, isso por si só é suficiente para impor que elas não são exploradas. Diferentes de locais onde a cultura é muçulmana, no mundo secularizado as mulheres tem isonomia na lei. Por vezes a lei as privilegia, e isso pode ser um problema. Com essa isonomia qualquer individuo tem a liberdade de se esforçar e, mesmo com suas dificuldades próprias, chegar onde qualquer outro também tem o direito de chegar. Alguns tentam mostrar dados que citam a discrepância salarial entre homens e mulheres. O que as pessoas não levam em conta é que as mulheres tendem a escolher trabalhos que pagam menos. Enquanto homens tomam mais riscos, como trabalhar em estações de energia ou mineradoras, assim conseguindo empregos que pagam mais, mulheres preferem profissões como atendentes ou pedagogas, que pagam menos. Homens também, devido a força física, conseguem ter uma produtividade maior que as mulheres. Elas também deixam de trabalhar ou de se especializar em suas áreas porque escolhem cuidar da casa e da família. Isso tudo diminui o salario médio das mulheres. Mas ao comparar mulheres que nunca se casaram e trabalham em período integral, a diferença salario nos Estados Unidos cai para menos de 5%, o que é estatisticamente desconsideravel.
CAPÍTULO 40 - OS RICOS ESTÃO FICANDO MAIS RICOS, E OS POBRES, MAIS POBRES
	Os esquerdistas tentam dizer que os quatro quintos mais pobres da população tem uma porcentagem cada vez menor da "torta financeira". O que eles não levam em conta é que essa torta esta cada vez maior. É muito mais logico preferir 10% de 1 bilhão de dólares do que 20$ de 1 milhão. Isso ocorre porque muitas pessoas não tem qualquer educação em economia, então não entendem que esta não é uma ciência estática. A riqueza esta sempre aumentando, mas as pessoas supõe que alguns só podem ser ricos explorando outros. Se assim fosse estaríamos ainda no mesmo nível de vida da época das cavernas, onde todos eram igualmente miseráveis e não havia acumulo de capital e geração de riqueza. As pessoas citam uma suposta "justiça social" para forçar governos a dividir essa torta de forma igualitária. Porém, porque seria justiça social aplicar leis que diminuiriam a riqueza da população como um todo. Também não é justo tirar dinheiro daqueles que trabalharam muito para conquistá-lo e dar para alguns que não tiveram a mesma capacidade ou vontade. Karl Marx dizia em sua época a mesma coisa, que os ricos estão mais ricos e os pobres mais pobres, se isso fosse verdade estaríamos em completa miséria, mas não é o que se percebe, nesses 200 anos, apesar dos problemas causados pela filosofia de Marx, a riqueza geral só aumentou.
CAPÍTULO 41 - A STANDARD OIL COMPANY DE ROCKEFELLER PROVOU QUE PRECISÁVAMOS DE LEIS ANTITRUSTE PARA COMBATER MONOPÓLIOS ESTATAIS
	Essa empresa causou muito rebuliço entre os esquerdistas por se tornar um monopólio. Mas, diferente do que temos em mente quando pensamos em monopólio., isso ocorreu devido a esperteza do seu dono, Rockfeller, e também pela qualidade do seu serviço. Não foi um monopólio. coercitivo, criado por favorecimentos estatais financiados a força pelos pagadores de impostos.
CAPÍTULO 42 - O LIVRE MERCADO NÃO PODE OFERECER EDUCAÇÃO PÚBLICA
	A educação gratuita só existe porque as pessoas a financiam a partir de impostos. Com o estado promovendo educação a custo zero, soluções do mercado que correspondem ao verdadeiro interesse das pessoas nunca existirão, pois é praticamente impossível competir com alguém que dá determinado produtor de graça. As pessoas que defendem a educação pública acreditam que sem o estado o mercado não conseguirá servir a todos. Ocorre que o mercado sempre consegue, se este consegue colocar na mão do mais miserável até mesmo um celular extremamente poderoso, porque não conseguiria com a educação? A inovação e criatividade que só surge no livre mercado devido a concorrência. não existe na educação devido ao financiamento estatal.
CAPÍTULO 43 - WARREN BUFFETT PAGA MENOS IMPOSTOS FEDERAIS QUE A SECRETÁRIA DELE
	Esse importante empresário ignorou em seus cálculos cerca de 1,6 bilhão de dólares em impostos corporativos arcados por ele. Ou seja, essa comparação analítica foi feita totalmente errada.
CAPÍTULO 44 - LUCRO É EVIDÊNCIA DE COMPORTAMENTO SUSPEITO
	Quem pensa assim ignora que a fraternidade só ocorre quando existe lucro. Um exemplo histórico importante é o Dia de Ação
de Graças. Antes da possibilidade dos colonos americanos poderem trabalhar buscando lucro, eles produziam para todas as pessoas e recebiam uma parcela igual da produção total, isso fazia todos viverem numa situação de miséria. Após a mudança de governo para um que propunha mais liberdade economia, eles conseguiram lucro suficiente para criar o Dia de Ação de Graças. É apenas com o lucro que existe a possibilidade de caridade. São as empresas que dão mais lucro que, infelizmente, tem mais prejuízo. Curiosamente, essas empresas que ajudam as pessoas com seu lucro são muito criticadas, enquanto o governo, que não tem nenhum risco pois os cobre com imposto são altamente elogiados pelos esquerdistas.
CAPÍTULO 45 - ROBÔS E INFORMATIZAÇÃO GERAM DESEMPREGO
	Os robôs, diferente das pessoas, criam menos problemas para os empregadores. Eles não precisam de uma série de "direitos" trabalhistas que só atrapalham o mercado de trabalho. Algumas pessoas acham cruel trocar o emprego de gente por maquinas, mas até mesmo Marx percebia a importância de mecanizar o mercado, pois assim as pessoas teriam mais capacidade de se especializar em outras áreas mais importantes e produtivas. Historicamente a tecnologia só cria mais empregos, então qualquer avaliação diferente disso vai contra a observação histórica. O que realmente diminui a produtividade são as patentes de maquinas e a teoria de propriedade intelectual. 
CAPÍTULO 46 - DISPARIDADES ESTATÍSTICAS ENTRE RAÇAS PROVAM A DISCRIMINAÇÃO
	Segregação só ocorre quando a lei impõe que pessoas de determinadas raças não podem fazer a mesma coisa que pessoas de outra raça. Porém, quando alguém vai mal na escola algumas pessoas dizem que é segregação. Isso não ocorre quando um tipo determinado de raça vai melhor em algum esporte ou prefere algum tipo de diversão. O que mostra que existe muita ideologia por trás do que é chamado de segregação. Historicamente as pessoas de diferentes lugares e raças preferem determinadas atividades e se esforçam mais ou menos nela. Isso, naturalmente, cria disparidades, o que não inclui absolutamente nenhum preconceito.
CAPÍTULO 47 - A SOLUÇÃO PARA A EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA É O CONTROLE POPULACIONAL
	Não existe nenhuma correlação entre quantidade de pessoas e pobreza. Isso deve ser dito pois muita gente acredita que os recursos naturais da planeta estão acabando por termos muitos humanos vivendo na terra hoje. Essa teoria já foi desmentida a quase 300 anos. Na época um cientista chamado Malthus criou o que foi chamado de limite malthusiano, porém, ao começar a revolução industrial percebeu-se que sua teoria estava errada, pois ela não computava a engenhosidade dos seres humanos. Com uma mesma quantidade de terra, porem com mais humanos, a divisão do trabalho poderia ser feita de forma melhor, e as novas tecnologias criadas por esses humanos faziam a vida de todos nós melhorarem. Na prática vemos países como Hong Kong, que ao deixar sua economia livre, aumentou-se a quantidade de pessoas e exponencialmente a renda per capita destas. Alguns argumentam que a pobreza é um circulo vicioso, que as pessoas continuarão pobres por serem previamente pobres. Isso ignora a mobilidade econômica e também o fato obvio de que, se pobreza gerasse pobreza, ainda estaríamos vivendo como os homens das cavernas. Ou seja, com o respeito da propriedade privada, o ser humano pode se tornar um recurso muito valioso para a geração de riqueza e conforto.
CAPÍTULO 48 - PAÍSES COM ESCASSEZ DE RECURSOS PRECISAM DE UM PLANEJAMENTO CENTRAL PARA SE DESENVOLVER
	Novamente, os Tigres Orientais como Japão e Hong Kong nos mostram que é uma falacia que países com poucos recursos precisam da mão forte do estado. Estes países cresceram devido a liberdade econômica. Países com muitos recursos como China e Rússia foram destruídos justamente pelo contrário.
CAPÍTULO 49 - AS PESSOAS AMAM A HISTÓRIA DE ROBIN HOOD PORQUE ELE TIRAVA DOS RICOS PARA DAR AOS POBRES
	Alguns socialistas associam Robin Hood a sua teoria da luta de classe, onde todos os eventos históricos importantes na verdade eram uma luta dos pobres contra os ricos. Robin Hood é um conto que data do fim do século XII, sendo assim ele mudou muito, se adaptando no decorrer do tempo. Na sua versão original, o personagem não tirava dos ricos para dar aos pobres, ele tirava dos políticos., que forçavam os camponeses a trabalhar e pagar taxas abusivas e a parte do "dar aos pobres" foi uma inclusão moderna para melhor se adaptar a politica progressista. Em nenhum momento Robin Hood tirou qualquer valor de alguém que produzia e lucrava de forma justa. A própria batalha camponesa, que realmente aconteceu na idade média na Inglaterra, foi uma luta dos pobres contra aqueles que lhes surrupiavam.
CAPÍTULO 50 - CAPITALISTAS GANANCIOSOS TIRAM VANTAGEM DE PESSOAS EM DESASTRES NATURAIS; CONTROLE DE PREÇO É A RESPOSTA
	Como nos lembra o economista Thomas Sowell, a realidade não é opcional, portanto, temos que lidar com ela da melhor forma possível. Quando ocorre um desastre natural, a realidade se mostra em sua forma mais dura, e uma das consequências disso é o aumento de preço. Este tem que ocorrer pois a quantidade do produto a ser comprado diminuiu. Quando ocorre algum desastre a água, por exemplo, fica escassa. Mais pessoas querem comprá-la e a quantidade de água diminui drasticamente, normalmente porque o serviço de distribuição de água para de funcionar. Sendo assim, o preço tende a subir e isso é bom. Se o preço continuasse o mesmo as pessoas tenderiam a fazer uso da água da mesma forma que faziam antes do desastre, assim prejudicando a todos por desperdiçar algo tão importante nesse momento delicado. Outra consequência de um possível controle de preço da água seriam grandes filas, pois as pessoas, sabendo que a água se tornaria escassa pois todos querem estocá-la, correriam ao mercado para comprá-la, e aqueles que tem menos condição de fazer essa viagem provavelmente não chegariam a tempo de comprá-la. Por mais que queira se controlar o custo financeiro, o fato de fazê-lo criaria outros custos, como combustivel e tempo gastos dirigindo a cidades distantes para comprar um produto que seria facilmente servido caso o preço não fosse controlado, afinal, também é fato de que se as pessoas não puderem lucrar vendendo, tenderiam a estocar seus produtos assim diminuindo ainda mais a oferta.
	O sinal mais claro dado de que um produto é necessário em determinado lugar é o abrupto aumento de preço. Se esse sinal for controlado, só demorará ainda mais para que essa região, já castigada por alguma calamidade, receba esse produto desejado e melhore sua condição com velocidade.

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