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1RELATORIO DE AULA PRATICA - HISTOLOGIA_Aula1 (1) (1) passei

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA _01___
	
	
	DATA:
04/05/2019__
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: HISTOLOGIA – AULA 1
DADOS DO (A) ALUNO (A):
	NOME: 
	MATRÍCULA: 
	CURSO: NUTRIÇÃO
	POLO: FAROL - 
	PROFESSOR (A) ORIENTADOR(A): 
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).
	TEMA DE AULA: TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
RELATÓRIO:
1. Identificar e caracterizar epitélios simples e estratificados pavimentosos, cúbicos e cilíndricos, pseudoestratificado e de transição.
Os tecidos epiteliais de revestimentos são classificados de acordo com o número de camadas de células que o constituem e conforme as características morfológicas de suas células, essa morfologia está relacionada à sua função e é determinada por fatores extrínsecos e intrínsecos, como, por exemplo, pressões externas, organização do citoesqueleto, quantidade de citoplasma e de organelas e acúmulo de produtos de reserva ou secreção.  São constituídos por células dispostas por uma ou mais camadas, possuem diferentes formas, são responsáveis pelo revestimento da superfície externa e das cavidades internas do corpo, tem a função de possibilitar a troca de nutrientes entre o tecido epitelial e o tecido conjuntivo adjacente.
Os epitélios e suas divisões:
· Epitélio Simples: Formados por uma única camada de célula;
· Epitélio Estratificados e Pavimentosos: Apresenta número diferenciado de camadas celulares (até trinta e cinco), em transição morfológica e funcional, ou seja, tem desde células cúbicas na base até células achatadas no ápice.
· Epitélio Estratificado: possuem mais de uma camada de células;
· Epitélio Pseudoestratificado: são formados por uma única camada de células, mas possuem células com alturas diferentes, dando a impressão de ser estratificado.
· Epitélio Cúbico: esse tecido tem a sua forma como a de um de cubo.
· Epitélio Cilíndricos: colunar ou prismáticoː As células são alongadas em forma de colunas.
Epitélio de transição: quando as células variam a sua morfologia, podendo ser globosas a achatadas na superfície, variando de pavimentoso a colunar.
Tecidos Epiteliais:
	TEMA DE AULA: TECIDO EPITELIAL GLANDULAR
RELATÓRIO:
1. Identificar e diferenciar os tipos de epitélios glandulares (endócrino e exócrino) e suas demais classificações.
Epitélio Glandular Endócrino
O epitélio glandular é constituído por células isoladas ou grupamentos de células, formando estruturas individualizadas, que são denominadas de glândulas, cuja função é a secreção. Entende-se por secreção a produção e a liberação pelas células de um fluido contendo substâncias como muco, enzimas ou um hormônio. Uma das glândulas que faz parte desse epitélio são as glândulas endócrinas que eliminam sua secreção diretamente na corrente sanguínea e não possuem ducto glandular. O produto dessas glândulas é denominado de hormônio e o conjunto dessas glândulas forma o sistema endócrino.
Com base na organização de suas células, podemos classificar as glândulas endócrinas em cordonais e vesiculares. No tipo cordonal, as células da glândula estão organizadas em fileiras que se bifurcam e fundem-se aleatoriamente. Já no tipo vesicular, as células formam vesículas preenchidas por secreção.
Como exemplo de glândulas endócrinas, temos a tireoide, a hipófise, a paratireoide, a adrenal, entre outras.
Epitélio Glandular Exócrino
As glândulas exócrinas lançam a secreção na superfície livre (superfície do corpo ou luz de órgãos) e apresentam canais ou ductos por onde a secreção passa até atingir o local onde será eliminada. Nessas glândulas é possível observar duas partes distintas: a porção secretora e os ductos glandulares, que são conexões com o epitélio que a originou.
Costuma-se classificar as glândulas exócrinas segundo a morfologia da porção secretora. Nesse caso, temos glândulas exócrinas tubulosas, acinonas e compostas. As glândulas exócrinas tubulosas ou tubulares apresentam a porção secretora em forma de tubo. Já a glândula exócrina acinosa ou alveolar apresenta a parte secretora com um formato mais arredondado. Por fim, temos as compostas, que podem ser tubulares, acinosas ou túbulo-acinosas. Elas apresentam uma porção secretora com características tanto das glândulas tubulosas como das acinosas. As glândulas exócrinas podem ser ainda classificadas quanto à forma como a secreção sai da célula em: merócrina, apócrina e holócrina. Nas glândulas merócrinas, a secreção é liberada sem que haja nenhuma perda do citoplasma. As glândulas apócrinas, por sua vez, eliminam secreção com porções do citoplasma. Já as glândulas holócrinas são aquelas em que toda a célula é eliminada com a secreção. Importante ressaltar que o pâncreas é uma glândula que age como endócrina (ilhotas pancreáticas) e exócrina (ácinos pancreáticos), recebendo a denominação de glândula mista.
	TEMA DE AULA: TECIDO CONJUNTIVO
RELATÓRIO:
1. Identificar e caracterizar os constituintes do tecido conjuntivo (fibras e células).
Caracterizado por apresentar células separadas por abundante matriz extracelular, o tecido conjuntivo é definido por diferentes tipos de tecido, variando na qualidade e quantidade dos seus componentes. Apresenta células próprias e outras migratórias provenientes do tecido sanguíneo. As células próprias do tecido conjuntivo são os fibroblastos, os macrófagos, os mastócitos e os plasmócitos. Vários tipos de leucócitos, e as células do sangue que penetram no conjuntivo para exercerem funções específicas.
 
As fibras do tecido conjuntivo são as fibras colágenas, fibras reticulares, e fibras elásticas.
Fibras colágenas - uma das mais abundantes proteínas do corpo, e faz parte da constituição das fibras colágenas e reticulares.
Fibras reticulares - em comparação com as fibras colágenas são mais finas e delicadas. Estas fibras são observadas em contato intimo com células, formando o arcabouço dos órgãos hematopoiéticos, de glândulas, fibras musculares, entre outros. São conhecidas como fibras argirófilas do tecido conjuntivo e só são observadas em cortes corados por impregnação argêntica ou pela técnica do PAS.
Fibras elásticas - se caracterizam por cederem facilmente à distensão e retornarem à posição inicial depois de terminada a força atuante, não possue colágeno e são compostas por fibrotúbulos e por substância amorfa.
	TEMA DE AULA: TECIDO ADIPOSO
RELATÓRIO:
1. Identificar e caracterizar os tipos de tecido adiposo (unilocular e multilocular).
Tecido Adiposo
O tecido adiposo é um tipo de tecido conjuntivo com propriedades especiais. Possuem muitos adipócitos, células especializadas, que têm função principal de reserva energética para o organismo.
Tecido Adiposo Unilocular
Principal reservatório de lipídios do corpo, o mais comumente encontrado, sendo distribuído por regiões como as camadas mais profundas da pele e ao redor de órgãos da cavidade abdominal. Tem diferenças de distribuição entre homens e mulheres, definindo a forma do corpo. Recebe o nome de unilocular porque a gordura se reúne e forma uma grande gota, é conhecida como gordura amarela, coloração que se deve à gordura, que contém pigmentos e vitaminas. A gota de gordura ocupa quase todo espaço nos adipócitos, com isso o núcleo assume posição mais periférica e há pouco citoplasma na célula.
Tecido Adiposo Multilocular
Recebe o nome de multilocular por causa das várias gotas de gordura suspensas no citoplasma dos adipócitos. Eles ficam com aparência esponjosa quando observados ao microscópio. Também é conhecido como gordura marrom ou parda.
É encontrado principalmente em animais que hibernam. 
Nos seres humanos está presente em recém-nascidos, fica restrito a regiões específicas nos adultos e é responsávelpela regulação da temperatura do corpo.
As gotas de gordura ocupam quase todo espaço da célula, restando pouco citoplasma ao redor. O núcleo fica no centro ou na periferia. Também estão presentes muitas mitocôndrias e capilares.
As mitocôndrias transformam a energia dos lipídios em energia térmica. Essa energia é liberada no sangue, aumentando a temperatura corporal e ajudando a acordar os animais em hibernação.
Funções: reserva energética, isolamento térmico e proteção contra impacto
Reserva Energética - a principal função do tecido é de reserva energética. O depósito de gordura é feito nas células adiposas também chamadas adipócitos;
Isolante Térmico - ajuda a regular a temperatura corporal, protegendo contra o frio;
Preenchimento - é encontrado ao redor de órgãos e preenchendo espaços, de forma que mantém as estruturas fixas no lugar.
Proteção contra impactos- evita traumatismos, protegendo os órgãos internos.
			TEMA DE AULA: TECIDO CARTILAGINOSO 
RELATÓRIO:
1. Diferenciar os tipos de cartilagem e os seus constituintes.
Histogênese
É um tecido conjuntivo especializado, com consistência rígida e elasticidade, tem origem do mesênquima - rede de tecido conectivo embrionário o mesoderma; a partir dele são formados os tecidos conjuntivos do corpo, bem como vasos sanguíneos e vasos linfáticos, a cartilagem é formada por células denominadas condroblastos (jovens) e os condrócitos (adultas), responsáveis pela produção de fibras colágenas e de substância amorfa, conferindo resistência a esse tecido. Nas cartilagens não há nervos nem vasos sanguíneos, são avascularizadas, a nutrição das células é feita por meio dos vasos sanguíneos do tecido conjuntivo adjacente. O feto, é inicialmente formado por esse tecido, que depois é em grande parte substituído pelo tecido ósseo. 
A cartilagem cresce por dois mecanismos diferentes o crescimento intersticial e crescimento aposicional. O crescimento intersticial se dá através das divisões mitóticas de condrócitos e a secreção de nova matriz entre as células filhas levam a uma expansão da cartilagem. Portanto, esse processo forma nova cartilagem no interior da massa cartilaginosa. No crescimento aposicional a cartilagem cresce através da adição de nova matriz na superfície da cartilagem pré-existente. As fibras presentes nesse tecido são as colágenas e as reticulares.
As cartilagens existentes têm três tipos diferentes e são classificadas em Cartilagem hialina, Cartilagem fibrosa. Cartilagem elástica.
Cartilagem hialina – é caracterizada por uma matriz homogênea amorfa é devido em parte pelo pequeno tamanho das fibrilas colágenas e em parte pelo fato de que a substância fundamental e o colágeno têm aproximadamente o mesmo índice refratário, essa cartilagem também constitui  o esqueleto fetal e realiza um papel importante no crescimento de muitos ossos. Esse tipo de cartilagem apresenta grupos isogênicos e pericôndrio. Forma a grande proporção dos tecidos frouxos do organismo, com quantidade moderada de fibras colágenas, e os principais locais onde a cartilagem hialina é encontrada no organismo adulto são: nas fossas nasais, na traquéia e nos brônquios, extremidade ventral das costelas e recobrindo a superfície dos ossos longos.
 
Cartilagem elástica – Só podemos observar essas fibras com colorações especiais como, por exemplo, resorcina, fucsina e orceina. Possui alto teor de fibras elásticas (elastina) em sua matriz, e pouca quantidade de colágeno. Semelhante a cartilagem hialina, a cartilagem elástica também contém fibrilas colágenas (colágeno tipo II) na sua matriz, grupos isogênicos e pericôndrio. Esse tipo de cartilagem é encontrado no aparelho auditivo, formando o pavilhão externo da orelha, na laringe e na válvula epiglote.
Cartilagem fibrosa – com alta concentração em fibras colágenas, preenche quase que a totalidade do espaço intracelular, consiste de feixes de fibras colágenas (colágeno tipo I) entre fileiras de condrócitos, é normalmente encontrado formando os discos intervertebrais entre as vértebras da coluna, na sínfise púbica e nas inserções dos tendões ou ligamentos, amortecendo os choques mecânicos e conferindo flexibilidade motora ao organismo.
Funções das cartilagens:
Fonte de suporte aos tecidos moles (junto ao tecido ósseo), reveste as vias respiratórias, absorve choques e facilita o trato respiratório especificamente na traquéia, brônquios e laringe a cartilagem tem como função garantir que essa via esteja sempre aberta, pois não pode haver interrupção do fluxo de ar. Tem função de sustentação, revestindo as superfícies articulares facilitando assim os vários movimentos feito pelo nosso corpo é fundamental para o crescimento dos ossos longos.
2. Caracterizar: condrócitos, condroblastos e matriz cartilaginosa.
Condrócitos – Essa palavra é derivada do grego chondros, cartilagem, e kytos, célula. Cada condrócito fica isolado no interior de uma lacuna que são cavidades no interior da matriz são ligeiramente maiores que ele, moldada durante a deposição da matriz intercelular, A matriz ao redor  de cada  grupo isogênico cora mais fortemente  formando a matriz territorial ou cápsula.  As áreas entre estas matrizes, as quais são menos coradas, formam a matriz interritorial.  Ao ser visualizado no Microscópio óptico, os cóndrócitos aparecem arredondados e com um citoplasma basófilo, pois eles contêm grandes quantidades de retículo.
Condroblastos – Palavra derivada do grego (chondros), cartilagem, (blastos), quer dizer “célula jovem”, produz as fibras colágenas e a matriz, com consistência de borracha. Também encontrados no pericôndrio, são eles que produzem a matriz cartilaginosa e à medida que esses condroblastos vão produzindo matriz extracelular da cartilagem, ficam presos nessa própria matriz e passam a ser denominados condrócitos, Essas lacunas ou condroplastos aparecem durante a preparação da lâmina histológica, porque o condrócito sofre uma retração, ou seja, fica menor e quando vai pra analise o que se consegue ver é apenas uma parte do que ele é no organismo vivo.
Matriz cartilaginosa – Consiste de fibrilas colágenas que predominam colágeno tipo II e substância fundamental amorfa a qual é formada principalmente de proteoglicanas (proteinas+glicosaminoglicanas). As glicosaminoglicanas específicas da cartilagem são condroitina-4 e condroitina-6 sulfato e ácido hialurônico. Estes compostos da substância fundamental fornecem a cartilagem sua consistência firme e permite a nutrição de suas células.
	TEMA DE AULA: SISTEMA DIGESTÓRIO
RELATÓRIO:
1. Identificar e caracterizar os constituintes do sistema digestório: língua, esôfago, duodeno, estômago, pâncreas e fígado.
SISTEMA DIGESTÓRIO
O trato digestório e os órgãos anexos constituem o sistema digestório, é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrintestinal ele degrada o alimento em moléculas pequenas, absorvíveis pelas células, que são usadas no desenvolvimento e na manutenção do organismo e nas suas necessidades energéticas As estruturas do trato digestório incluem: Boca, Faringe, Esôfago, Estômago, Intestino Delgado, Intestino Grosso, Reto e Ânus. Os órgãos digestório acessórios são os Dentes, a Língua, as Glândulas Salivares, o Fígado, Vesícula Biliar e o Pâncreas. Os dentes auxiliam no rompimento físico do alimento e a língua auxilia na mastigação e na deglutição. Os outros órgãos digestórios acessórios, nunca entram em contato direto com o alimento. Produzem ou armazenam secreções que passam para o trato gastrintestinal e auxiliam na decomposição química do alimento.
.Língua
Está envolvida nosprocessos de mastigação, gustação, deglutição e fala. É revestida por epitélio estratificado pavimentoso, e a superfície dorsal, a qual está em contato com o palato duro na deglutição, na fala e no repouso, é queratinizada. A face superior da língua é irregular, devido a saliências do epitélio e do tecido conjuntivo frouxo subjacente: as papilas linguais.
Esôfago
Formado por um tubo com cercade 25 cm de comprimento, que transporta o bolo alimentar da faringe para o estômago. Durante a deglutição, o esôfago distende-se, e essas pregas desaparecem. Como há atrito do bolo alimentar na sua superfície, ele é revestido por epitélio estratificado pavimentoso. Para diminuir esse atrito, o epitélio é lubrificado por um muco produzido pelas glândulas esofágicas da submucosa. Essas glândulas são tubuloacinosas compostas seromucosas. A porção serosa é pequena e produz lisozima e Pepsinogênio. Essas glândulas abrem-se na superfície epitelial através de um ducto de epitélio estratificado cúbico ou pavimentoso.
Duodeno
Primeira porção do intestino delgado parte mais curta. Tem como função a mistura dos alimentos com a bile e os sucos digestivos enviados pelo pâncreas. A parede do duodeno é composta por pregas que realizam a absorção e secreção.
Estômago
 Porção dilatada do tubo digestório, em adultos, comporta 1,5L e, quando distendido, 3L, é dividido em: cárdia, fundo, corpo e piloro. O cárdia estende-se a partir da junção gastroesofágica por 2 a 3 cm. O fundo é uma região em cúpula, por cima de um plano horizontal na cárdia, geralmente preenchida com gases. O corpo situa-se abaixo dessa linha, ocupa a maior parte do estômago e é onde se forma o quimo. O piloro é uma região afunilada, corresponde ao terço inferior e controla a liberação do quimo para o duodeno. A mucosa e a submucosa formam pregas longitudinais, denominadas rugas. Elas se distendem quando o estômago está cheio. O epitélio é simples colunar, constituído pelas células mucosas superficiais.
Pâncreas
Orgão alongado, com 20-25 cm de comprimento, 5 cm de largura e 1-2cm de espessura. Pesa 100-150g. É dividido em: cabeça, corpo e cauda. A cabeça situa-se na curvatura do duodeno, o corpo cruza a linha média do abdômen e a cauda estende-se na direção do baço. O pâncreas é envolvido por peritônio e por uma cápsula de tecido conjuntivo frouxo ou moderadamente denso, que envia septos para o seu interior, dividindo-o em lóbulos. É uma glândula mista, com uma porção endócrina, as ilhotas pancreáticas (ou de Langerhans), que secretam hormônios para a corrente sanguínea, e uma porção exócrina, composta por células serosas, que produzem enzimas digestivas a serem liberadas no duodeno.
Fígado
Situado no quadrante superior direito da cavidade abdominal, logo abaixo do diafragma tem o formato de cunha. Pesa 1,5kg no adulto. É envolvido pelo peritônio, exceto onde se adere ao diafragma e a outros órgãos, e por uma cápsula de tecido conjuntivo denso modelado.
		TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO
RELATÓRIO:
1. Identificar e caracterizar os constituintes do sistema urinário: rins e bexiga. 
O Sistema Urinário ou Aparelho Urinário é responsável pela produção e eliminação da urina, possui a função de filtrar as “impurezas” do sangue que circula no organismo. O Sistema Urinário é composto por dois rins e pelas vias urinárias, formada por dois ureteres, a bexiga urinária e a uretra.
Os rins são órgãos que se situam na parte posterior da cavidade abdominal, localizados um em cada lado da coluna vertebral. São de cor vermelho-escuro e têm o formato semelhante ao de um grão de feijão e do tamanho aproximado de uma mão fechada. Os rins se ligam ao sistema circulatório através da artéria renal e da veia renal, e com as vias urinárias pelos ureteres. Por conseguinte, a unidade básica de filtragem do sangue é chamada néfron, que é formada pelos glomérulos, pela cápsula glomerular e pelo túbulo renal. Forçado pela pressão sanguínea, parte do plasma (água e partículas pequenasnela dissolvidas, como sais minerais, ureia, ácido úrico, glicose) sai dos capilares que formam os glomérulos e cai na cápsula glomerular. Em seguida passa para o túbulo renal. Substâncias úteis como água, glicose e sais minerais, contidas nesse líquido, atravessam a parede do túbulo renal e retornam à circulação sanguínea. Assim, o que resta nos túbulos sãopequenas quantidade de água e resíduos, como a ureia, ácido úrico e amônia: é a urina, que segue para as vias urinárias.
RIM
				
Bexiga Urinária
	
Órgão muscular elástico, uma espécie de bolsa, situada na parte inferior do abdome com a função de acumular a urina que chega dos ureteres. Portanto, a bexiga recebe e armazena temporariamente a urina e quando o volume chega a mais ou menos 300 ml, os sensores nervosos da parede da bexiga enviam mensagens ao sistema nervoso, fazendo com que tenhamos vontade de urinar.
Na parte inferior da bexiga, encontra-se um esfíncter - músculo circular que fecha a uretra e controla a micção. Quando a bexiga está cheia o esfíncter se contrai, empurrando a urina em direção a uretra, de onde então é lançada para fora do corpo. A capacidade máxima de urina na bexiga é de aproximadamente 1 litro.
BEXIGA
Ureteres
	São dois tubos de aproximadamente 20 cm de comprimento cada, que conduz a urina dos rins para a bexiga.
URETER
Uretra
	Tubo muscular, que conduz a urina da bexiga para fora do corpo. A uretra feminina mede cerca de 5 cm de comprimento e transporta somente a urina. A uretra masculina mede cerca de 20 cm e transporta a urina para fora do corpo, e também o esperma.
	
Sistema Urinário Masculino
REFERÊNCIABIBLIOGRÁFICA
https://afh.bio.br/sistemas/digestorio/1.php
https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2018/06/TECIDO-CARTILAGINOSO.pdf
https://www.todamateria.com.br/sistema-urinario/
http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/10Urinar.pdf
Fotos retiradas da internet e a maioria compartilhada em sala de aula
b94ba437-a0a7-4d83-91ea-86c31b96ccd9. Copie e salve este número como prova de seu envio. Veja todos os seus comprovantes de envio em Minhas notas.

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