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QUESTÕES COMPLETAS DE DIREITO PENAL I

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Direito penal
Aula 1 
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Os bens jurídicos são os bens da vida tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou os coloca em risco. A partir da prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever de exercer seu:
		
	
	Direito de avaliar
	
	Direito de investigar
	 
	Direito de punir
	
	Direito de educar
	
	Direito de corrigir
	Respondido em 10/04/2020 20:32:15
	
Explicação:
É importante ressaltar que o estado detém o monopólio desse direito de punir. Somente ele pode punir legitimamente uma pessoa que transgrediu uma normal penal.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	No que diz respeito aos princípios aplicáveis ao Direito Penal, analise os textos a seguir:
- A proteção de bens jurídicos não se realiza só mediante o Direito Penal, senão que nessa missão cooperam todo o instrumental do ordenamento jurídico. - ROXIN, Claus. Derecho penal- parte geral. Madrid: Civitas, 1997.1.1, p. 65;
- A criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de ataques contra bens jurídicos importantes. - BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratada de direito penal: parte geral. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 54.
Nesse sentido, é correto afirmar que os textos se referem ao:
		
	
	princípio da proporcionalidade, em que somente se reserva a intervenção do Estado, quando for estritamente necessária a aplicação de pena em quantidade e qualidade proporcionais à gravidade do dano produzido e a necessária prevenção futura.
	 
	princípio da intervenção mínima, imputando ao Direito Penal somente fatos que escapem aos meios extrapenais de controle social, em virtude da gravidade da agressão e da importância do bem jurídico para a convivência social.
	
	princípio da ofensividade, pois somente se justifica a intervenção do Estado para reprimir a infração com aplicação de pena, quando houver dano ou perigo concreto de dano a determinado interesse socialmente relevante e protegido pelo ordenamento jurídico.
	
	princípio da insignificância, que reserva ao Direito Penal a aplicação de pena somente aos crimes que produzirem ataques graves a bem jurídicos protegidos por esse Direito, sendo que agir de forma diferente causa afronta à tipicidade material.
	
	princípio da adequação social em que as condutas previstas como ilícitas não necessariamente revelam-se como relevantes para sofrerem a intervenção do Estado, em particular quando se tornarem socialmente permitidas ou toleradas.
	Respondido em 10/04/2020 20:35:56
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Considere que determinado agente tenha em depósito, durante o período de um ano, 300 kg de cocaína. Considere também que, durante o referido período, tenha entrado em vigor uma nova lei elevando a pena relativa ao crime de tráfico de entorpecentes. Sobre o caso sugerido, levando em conta o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
		
	
	As duas leis podem ser aplicadas, pois ao magistrado é permitido fazer a combinação das leis sempre que essa atitude puder beneficiar o réu.
	 
	O magistrado poderá aplicar o critério do caso concreto, perguntando ao réu qual lei ele pretende que lhe seja aplicada por ser, no seu caso, mais benéfica.
	
	Deve ser aplicada a lei mais benéfica ao agente, qual seja, aquela que já estava em vigor quando o agente passou a ter a droga em depósito.
	 
	Deve ser aplicada a lei mais severa, qual seja, aquela que passou a vigorar durante o período em que o agente ainda estava com a droga em depósito.
	
	As duas leis podem ser aplicadas de modo a dividir a pena de acordo com o período do depósito da droga e a respectiva lei em vigor.
	Respondido em 10/04/2020 20:41:10
	
Explicação:
Como o crime na hipótese é crime permanente o agente está em flagrante delito no momento da entrada em vigor da lei mais severa. Nesse sentido é a súmula 711 do STF: "A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência".
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	É um princípio relativo ao crime e à pena. Somente se aplicará pena que esteja prevista anteriormente na lei como aplicável ao autor do crime. A estipulação do crime e sua respectiva pena devem ser criadas anteriormente à conduta do autor, pois, do contrário, poder-se-ia criar ou até mesmo alterar a pena (assim como o crime) de acordo com determinados casos. O que, certamente, iria gerar quebra de igualdade e isonomia que todos devem ter perante a lei (a lei deve tratar todos de forma igual na exata medida de sua igualdade e os desiguais na mesma proporção de sua desigualdade ¿ ação denominada Igualdade Material). Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio da:
		
	 
	Anterioridade da Lei Penal
	
	Reserva da Lei
	
	Irretroatividade da Lei Penal
 
	
	Taxatividade
	
	Irretroatividade das Normas Incriminadoras
	Respondido em 10/04/2020 20:43:51
	
Explicação:
Princípio da Anterioridade da Lei Penal
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Ramo do direito público que se encarrega de selecionar condutas atentatórias aos mais importantes bens jurídicos ¿ justamente aqueles considerados essenciais para a vida em sociedade.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Direito Civil;
	 
	Direito Penal;
	
	Direito Processual Penal.
	
	Direito Constitucional;
	
	Criminologia;
	Respondido em 10/04/2020 20:44:44
	
Explicação:
Direito penal, é um ramo do direito público que se encarrega de selecionar condutas atentatórias aos mais importantes bens jurídicos ¿ justamente aqueles considerados essenciais para a vida em sociedade.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.
A afirmação acima, se refere a qual dos princípios abaixo descritos:
		
	
	Personalidade da pena;
	
	Pessoalidade;
	 
	Anterioridade;
	
	Humanidade das penas;
	 
	Legalidade.
	Respondido em 10/04/2020 20:45:04
	
Explicação:
Segundo o princípio da legalidade, não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Não se pode perder de vista que ao ser humano deve ser outorgada toda a dignidade a ele inerente e que tudo que se contrapõe a isso seja repudiado com toda a força da lei. Assim, marque a alternativa CORRETA de acordo com os princípios limitadores da atividade penal:
		
	
	o princípio da insignificância pode ser aplicado sempre que a lesão causada não houver lesionado efetivamente o bem jurídico tutelado, inclusive nos crimes contra a administração pública.
	 
	o princípio da ultima ratio informa que o Direito Penal somente pode ser utilizado em casos extremos, que afetem os bem jurídicos mais importantes na sociedade, quando os outros ramos do direito não conseguirem solucionar de forma efetiva a lesão ocorrida.
	
	O princípio da legalidade informa que, eventualmente, condutas criminosas podem ser caracterizadas por costumes.
	 
	nenhuma das afirmativas.
	
	O princípio da fragmentariedade informa que o Direito Penal somente pode incriminar condutas que efetivamente causem lesão ao bem jurídico tutelado pela norma penal incriminadora.
	Respondido em 10/04/2020 20:57:40
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A pena não é senão a sanção do preceito ditado pela lei eterna, que sempre tende à conservação da humanidade e a proteção de seus direitos, que sempre procede com observância às normas de Justiça, e sempre responde ao sentimento da consciência universal - Carrara. Assim, o princípio da ultima ratio:
		
	 
	estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras é função exclusiva da lei.
	
	praticamente erradica a responsabilidade objetivaenunciando que não há crime sem culpabilidade.
	 
	estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
	
	nenhuma das afirmativas.
	
	implica na irretroatividade da lei penal.
	Respondido em 10/04/2020 21:20:41
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	 
		
	
		9.
		O artigo 1.º do Código Penal, Decreto-Lei 2848/1940, preceitua que "Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal", e o artigo 5.º, inciso XXXIX da Constituição Federal de 1988 repete a redação do Código Penal. Estes artigos dos dois diplomas legais expressam o Princípio da:
  
 
	
	
	
	Socialibilidade
	
	
	Reserva Legal
	
	
	Legalidade
	
	
	Taxatividade
 
	
	
	Anterioridade
	
Explicação:
O Princípio da Legalidade (contendo os subprincípios reserva legal e anterioridade) trata da garantia constitucional fundamental, garantidora da liberdade. Assim, só é possível a existência de crime quando existir uma perfeita correspondência entre o ato praticado e a previsão legal, e que esta seja anterior àquela.
		10.
		O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim o princípio da insignificância considera como necessária, na aferição do relevo material da tipicidade penal, a presença de certos vetores, entre os quais, NÃO SE INCLUI:
	
	
	
	elevado nível sócio econômico do ofensor
	
	
	nenhuma das afirmativas
 
	
	
	a mínima ofensidade da conduta do agente
	
	
	reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento
	
	
	nenhuma periculosidade social da ação
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
	
	 
		
	
		11
		O estudo da evolução histórico-penal é de suma importância para uma avaliação correta da mentalidade e dos princípios que nortearam o sistema punitivo contemporâneo. Assim, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	a novatio legis in mellius é uma causa de extinção da punibilidade
	
	
	nenhuma das afirmativas
	
	
	a novatio legis incriminadora deixa de considerar como crime um fato que anteriormente era criminalizado.
	
	
	a abolitio criminis não opera seus efeitos quando houver sentença condenatória com trânsito em julgado, em respeito ao princípio da coisa julgada.
	
	
	a abolitio criminis é a lei posterior que deixa de considerar como crime, uma conduta que anteriormente era considerada criminosa, a exemplo do que ocorreu com a lei que revogou o antigo crime de adultério.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	Aula 2
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. O princípio constitucional da legalidade em matéria penal encontra efetiva realização na exigência, para a configuração do crime, de:
		
	
	punibilidade.
	
	culpabilidade.
	
	semi imputabilidade
	 
	tipicidade.
	
	imputabilidade.
	Respondido em 02/05/2020 12:11:11
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	De acordo com o Código Penal brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado
	 
	José, dias antes de completar 18 anos, com a intenção de matar, utilizando arma de fogo, dispara contra a vítima, que vem a falecer dias depois daquele completar a maioridade penal. José praticou o crime de homicídio, devendo responder penalmente pela sua conduta, não estando sujeito às medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
	
	O artigo 1º do Código Penal brasileiro, o qual dispõe que não há crime sem lei anterior que o defina, bem como não há pena sem prévia cominação legal, enuncia os princípios da legalidade e da anterioridade, vedando a incriminação e a sanção à conduta que não estiver previamente prevista na lei como delito
	
	Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir o resultado.
	
	Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato
	Respondido em 02/05/2020 12:11:33
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	No dolo eventual:
		
	
	a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
	
	o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	o agente quer determinado resultado.
	
	o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
	 
	o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
	Respondido em 02/05/2020 12:13:30
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A lei penal é regulada pelo princípio do tempus regit actum, ou seja, a lei do tempo irá reger o ato. Traduzindo, significa que a lei penal aplica-se aos fatos da sua época, ou seja, a lei aplicável à repressão da prática do crime é a lei vigente ao tempo de sua execução. Este dispositivo está expresso no artigo 2.º do Código Penal. Como as leis podem ser revogadas, então podem ocorrer problemas em decorrência dessa sucessão de leis, pois leis podem ser mais brandas ou mais rígidas e isso refletirá na análise do fato em relação a sua regulação pelo direito. A nova lei sempre traz conteúdo diverso da anterior, pois se assim não fosse não seria necessário criar uma nova lei. As regras e os princípios que buscam solucionar o conflito de leis penais no tempo constituem o que se chama de:
		
	
	Direito penal no tempo
	
	Direito penal temporário
	
	Direito penal atemporal
	
	Direito penal temporal
	 
	Direito penal intertemporal
	Respondido em 02/05/2020 12:13:39
	
Explicação:
Direito penal intertemporal
"O Direito Intertemporal também é chamado de Direito Transitório, pois é o direito que tem vigência no lapso temporal de uma lei anterior e outra posterior. Assim não é apenas um direito com data certa de nascimento e morte, mas um direito que promove a ligação entre os lapsos temporais das vigências de outras leis, permitindo a passagem de uma à outra. Só se pode pensar em um direito variando no tempo e a necessidade de mudança a partir de uma lei transitória, à medida que se parte de um sistema jurídico que está extremamente positivado e dependente da normatização escrita para seu funcionamento. No sistema de direito da ¿common law¿ a necessidade de regulamentação escrita é menor, e com isso o direito é alterado à medida que a sociedade também se transforma, não sendo assim necessário um direito de transição."
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5571/Direito-intertemporal-e-os-dogmas-juridicos-uma-analise-pela-Filosofia-do-Direito
 
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que:
		
	
	nenhuma pena passará da pessoa do condenado.
	
	todos são iguais perante a lei penal.
	
	ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.
	
	a criminalização de uma conduta só será legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico
	 
	ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato
	Respondido em 02/05/2020 12:13:48
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Trata-se de complementar uma lacuna da lei, que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito,para solucionar o caso. Nesse caso, o texto refere-se ao instituto jurídico denominado de:
 
		
	
	Imperatividade
	
	Princípios gerais de direito
	
	Costumes
	
	Territorialidade
 
	 
	Analogia
	Respondido em 02/05/2020 12:13:44
	
Explicação:
Analogia. Consiste em aplicar-se uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo. É uma forma de autointegração da lei.
 
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Quando se trata de estabelecer crimes, adotamos o princípio da reserva legal, ou seja, a conduta que se deseja incriminar deve estar descrita na norma jurídica penal incriminadora de forma clara e taxativa. Entretanto, discute-se a possibilidade de aplicar analogia para estabelecer um crime, e o ntendimento que predomina largamente é no sentido de que fere o princípio da reserva legal, destacando um fato não definido como crime como tal. Nesse sentido, a aplicação da analogoa no Direito Penal, em relação ao réu, só é possivel quando  for:
 
		
	
	Neutra em face do réu
	 
	Em benefício do réu
	
	Em respeito à lei
	
	Para aumentar a pena
 
	
	Cumprimento da lei
	Respondido em 02/05/2020 12:10:58
	
Explicação:
No sistema jurídico penal brasileiro a analogia só é permitida caso beneficie o réu, pelo contrário, ela não pode ser aplicada. 
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	No que se refere ao Direito Penal no espaço, devemos ter em mente que precisamos estabelecer qual o limite espacial (territorial) que será possível aplicar o Direito penal. O código penal limita a sua incidência ao território nacional, por conta disso afirma-se que aplicamos como regra o princípio da territorialidade exposto no nosso código penal expresso no artigo:
		
	
	Artigo 3º do CP
	
	Artigo 7º do CP
	 
	Artigo 5º do CP.
	
	Artigo 2º do CP
	
	Artigo 1º do CP
	Respondido em 02/05/2020 12:11:04
	
Explicação:
Territorialidade:
 Art. 5º. - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.
 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.
 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil. 
Aula 3
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	 
	Novatio legis in pejus;
	
	Novatio legis incriminadora;
	 
	Abolitio criminis;
	
	Novatio abolitio.
	
	Novatio legis in mellius;
	Respondido em 02/05/2020 12:17:11
	
Explicação:
Por Abolitio criminis, entende-se que, ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O conceito de infração penal é o pressuposto do estudo de muitos outros institutos do Direito Penal. Contudo, por mais que pareça uma tarefa simples, conceituá-la é complexo. Muitos estudiosos se debruçaram e até dispensaram energia em estudar o exato conceito de infração penal e sua relação com outros institutos. Dessa forma, a infração penal, segundo neste aspecto, é toda ação ou omissão humana voluntária que lesa ou expõe a perigo de lesão bens penalmente relevantes. Nesse caso, o aspecto correspondente denomina-se:
 
		
	
	Analítico
	 
	Material ou substancial
	
	Sintético
	
	Formal ou legal
	
	Histórico
	Respondido em 02/05/2020 12:17:22
	
Explicação:
Material ou substancial
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Acerca da Teoria do Crime assinale a alternativa correta:
		
	
	A contravenção é um crime de menor gravidade.
	
	Não existem diferenças entre crime e contravenção.
	
	A tentativa de contravenção penal é punida com pena de detenção.
	
	Infração penal é o gênero, do qual são espécies crime, contravenção e delito.
	 
	São consideradas infrações penais de menor potencial ofensivo as contravenções penais e os crimes cuja pena máxima abstrata não exceda a dois anos.
	Respondido em 02/05/2020 12:17:39
	
Explicação:
Resposta prevista no art. 61 da Lei 9.099/95.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Ao analisar os princípios e os conflitos possíveis das leis penais no tempo, é impossível não concluir outra coisa, senão a flexibilidade das leis quanto ao fito de beneficiar o acusado, beneficiando assim a sociedade, buscando um Estado Mínimo, porém eficiente. A aplicação da lei penal no tempo e no espaço é tratada nas partes gerais do Código Penal e na Lei de Contravenções Penais. Sobre a aplicação da lei penal, é correto afirmar:
		
	
	Em face das implicações que podem produzir nas relações diplomáticas, a aplicação da lei penal brasileira a fatos ocorridos no estrangeiro é possível, somente, quando houver requisição do Ministro da Justiça.
	
	Aplicam - se as leis penais brasileiras, por força da sua extraterritorialidade, a fatos delituosos ocorridos em embarcações privadas de bandeira brasileira que naveguem em alto mar
	
	As leis penais brasileiras podem ser aplicadas tanto aos crimes cometidos no território nacional quanto àqueles praticados no estrangeiro, nas hipóteses previstas, mas elas somente podem ser aplicadas às contravenções penais que forem cometidas no território nacional.
 
	 
	Aplica - se aos fatos anteriores a lei penal posterior que, de qualquer modo, favorecer o agente, sem prejuízo, no entanto, da coisa julgada.
	 
	Considera - se praticado o crime no momento e no local da ação ou da omissão, ainda que outros sejam o momento e o local do resultado.
	Respondido em 02/05/2020 12:17:51
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Não há infração ou sanção penal sem lei anterior, isto é, sem lei prévia. Esse desdobramento do princípio da legalidade traduz a ideia da anterioridade penal, segundo o qual a para a aplicação da lei penal, exige-se lei anterior tipificando o crime e prevento a sua sanção. Assim, podemos afirmar que o Código Penal brasileiro adotou:
 
		
	
	a teoria da atividade, em relação ao tempo do crime, e a teoria do resultado, em relação ao lugar do crime.
	
	a teoria do resultado, em relação ao tempo do crime, e a teoria da ubiqüidade, em relação ao lugar do crime.
	
	a teoria do resultado, em relação ao tempo do crime, e a teoria da atividade, em relação ao lugar do crime.
	
	Nenhuma das afirmativas
	 
	a teoria da atividade, em relação ao tempo do crime, e a teoria da ubiqüidade, em relação ao lugar do crime.
	Respondido em 02/05/2020 12:17:36
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Para compreender o tempo de aplicação de uma lei, deve-se levar em consideração sua genealogia, isto é, de seu nascimento à sua falência. A lei penal, lembrando que é unificada, é apenas criada na esfera federal, pela União. Essa tem dois períodos de nascimento: sua publicação e o início de sua vigência. Assim, aos 30 minutos do dia de seu 18º aniversário, Jr. comete crime de estupro de vulnerável, ao manter conjunção carnal com sua namorada menor de 14 anos. Diante desta situação, Jr será considerado:
 
		
	 
	é considerado imputável perante a lei penal, não importando a hora de seu nascimento.não pode ser considerado inimputável perante a lei penal, eis que houve consenso da vítima.
 
	
	pode ser considerado imputável perante a lei penal, desde que os pais de sua namorada assim desejem.
 
	
	nenhuma das afirmativas.
	
	será considerado inimputável perante a lei penal, caso tenha nascido em horário posterior ao ocorrido.
 
	Respondido em 02/05/2020 12:18:25
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO. Teoria da atividade. Momento da ação ou omissao.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Segundo o aspecto formal ou legal, o conceito de infração penal é aquela conduta em que o legislador estabelece por meio do devido processo legislativo, o que é crime. Assim, o conceito será estabelecido pela lei. Por outro lado, o Código Penal não traz a definição de infração penal, contudo podemos encontrá-la na Lei de Introdução ao Código Penal no seu:
		
	
	Artigo 5º
	
	Artigo 2º
	
	Artigo 8º
	
	Artigo 6º
	 
	Artigo 1º
	Respondido em 02/05/2020 12:18:56
	
Explicação:
Artigo 1º da Lei de Introdução ao Código Penal. Esse comando normativo se extrair a conclusão de que, para ser crime, de acordo com este critério, basta haver a cominação de pena de reclusão ou detenção, isoladamente, alternativamente ou cumulativamente com pena pecuniária (multa). Dessa forma, se o preceito secundário do crime contiver a expressão ¿reclusão¿ ou ¿detenção¿, estaremos diante de um crime. Pouco importa se a norma penal está prevista no código penal ou em legislação especial, se tiver a culminação dessas duas espécies de pena será classificada como crime.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	O entendimento que prevalece é de que a Pessoa Jurídica pode ser sujeito ativo de crime, mas, por óbvio, não serão quaisquer crimes que a Pessoa Jurídica poderá praticar. Os crimes possíveis de serem praticados pela Pessoa Jurídica são os crimes ambientais, por exemplo. Nesse sentido, tem um artigo na Constituição Federal que prevê essa responsabilidade da Pessoa Jurídica que está regulamentado no artigo 3° e parágrafo único da Lei nº 9.605/1998, que prevê expressamente a responsabilidade penal da pessoa jurídica, concomitantemente com os agentes físicos integrantes de sua estrutura orgânica. Sendo assim, assinale a alternativa que, corretamente, aponta o dispositivo constitucional que prevê punição às Pessoas Jurídicas:
		
	 
	Artigo 225, § 3º, da CF/1988
	
	Artigo 175, § 3º, da CF/1988
	 
	Artigo 325, § 3º, da CF/1988
	
	Artigo 227, § 5º, da CF/1988
	
	Artigo 125, § 2º, da CF/1988
	Respondido em 02/05/2020 12:19:01
	
Explicação:
Parágrafo 3º do Artigo 225 da Constituição Federal de 1988
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
Aula 4
		
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Por base o entendimento sedimentado na mais seleta doutrina hodierna, pode-se induzir que existem duas classificações de omissões, quais sejam a própria e a imprópria. Sendo oportuno destacar que, na doutrina, são achadas nomenclaturas diversas. Assim, se Bruno, policial militar, assiste passivamente, durante o intervalo de seus turnos de trabalho, ao estupro de Ana, praticado nas dependências de uma lanchonete no centro da Capital, Bruno responderá pelo crime de:
 
		
	
	por nenhum crime pois não estava em serviço
	
	prevaricação
	
	omissão de socorro, pois não está na posição de garantidor
 
	 
	estupro, por força do artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
	 
	omissão de socorro, com fundamento no artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
	Respondido em 02/05/2020 12:20:32
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Alguns importantes estudiosos do Direito Penal, como Jeschek e Wessels, por exemplo, entenderam que o finalismo de Welzel seria insuficiente para conceituar a conduta, porque esquecia uma característica essencial de todo comportamento humano, que é seu lado social. Nem o causalismo, nem o finalismo, segundo eles, conseguiram explicar a ação, pelo que acresceram ao conceito de conduta a ideia de relevância social. Assim, ação é um comportamento humano socialmente relevante, questionado pelos requisitos do Direito e não pelas leis naturais. Segundo essa teoria, para se verificar a tipicidade de uma conduta é indispensável conhecer não apenas seus aspectos causais e finalísticos, mas também sua vertente social. Nesse caso, assinale a alternativa abaixo que corresponda corretamente a teoria que critica as teorias casualista e finalista:
		
	
	Teoria Crítica da Sociedade
	 
	Teoria Social da Ação
	
	Teoria do Controle Social
	
	Teoria Crítica da Conduta
	
	Teoria Social da Pena
	Respondido em 02/05/2020 12:21:26
	
Explicação:
Teoria Social da Ação - Seria relevante do ponto de vista social a conduta que fosse capaz de afetar o relacionamento do indivíduo com o meio social. De acordo com essa teoria, para que o agente pratique uma infração penal, é necessário que, além de realizar todos os elementos previstos no tipo penal, tenha também a intenção de produzir um resultado socialmente relevante.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Maria, enfermeira com mais de 30 anos de experiência, fisicamente esgotada após dois plantões seguidos no setor de emergência pediátrica de um hospital público, ao cumprir sua escala nos cuidados com o paciente Mévio, recém-nascido, injetou-lhe uma dose de morfina demasiado forte acreditando ser aquela a quantidade adequada para aliviar suas terríveis dores. Porém, Maria não verificou que do prontuário do paciente constava observação sobre os limites da morfina a ser aplicada sob risco de causar uma parada cardíaca fulminante e sua consequente morte, o que de fato aconteceu. Com base nos estudos realizados sobre a conduta, é correto afirmar que a conduta de Maria configura:
		
	
	Homicídio doloso, na modalidade de dolo direto, haja vista tratar-se de agente garantidor.
	 
	Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por imprudência ou negligência.
	
	Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por imperícia.
	
	Homicídio culposo, acrescida de causa de aumento por tratar-se de agente garantidor.
	
	Homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual, haja vista tratar-se de agente garantidor.
	Respondido em 02/05/2020 12:21:33
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa correta sobre a conduta:
		
	 
	no crime omissivo próprio o omitente não responde pelo resultado, perfazendo-se o crime com a simples omissão do agente, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado.
	
	No crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio inexiste o dever jurídico de agir, não respondendo o omitente pelo resultado, mas pela própria prática da conduta omissiva, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime omissivo próprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado
	
	No crime omissivo próprio o agente responde pelo resultado que deu causa. Já no caso do crime omissivo impróprio este se aperfeiçoa com a simples omissão;
	
	Os denominados crimes omissivos próprios admitem tentativa;
	
	Os denominados delitos omissivos próprios, como os omissivos impróprios ou comissivos por omissão, são considerados crimes de mera conduta, posto que a omissão nãopode dar causa a qualquer resultado;
	Respondido em 02/05/2020 12:21:48
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Leia as afirmativas sobre o disposto no artigo 13 do CP e seus parágrafos e, após, responda:
I - Nos crimes omissivos não há nexo causal material, mas tão somente normativo.
II - Não é necessário que se demonstre que a ação omitida impediria a produção do resultado.
III - No que se refere a posição de garantidor, a doutrina não fala mais em dever contratual, uma vez que a posição de garantidor pode advir de situações em que não existe relação jurídica entre as partes. O importante é que o sujeito se coloque em posição de garantidor da não ocorrência do resultado, haja contrato ou não.
IV - O sujeito que pratica um fato provocador de perigo de dano, tem por obrigação impedir o resultado.
V - A causa superveniente absolutamente independente exclui o nexo causal nos termos do artigo 13, caput, do CP e não conforme o parágrafo 1º do mesmo artigo.
		
	
	Apenas duas afirmativas são verdadeiras.
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras.
 
	
	todas as afirmativas são falsas 
	
	Apenas três afirmativas são verdadeiras.
	 
	Apenas quatro afirmativas são verdadeiras.
	Respondido em 02/05/2020 12:22:13
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	No trato de tema de intenso interesse prático, como é o caso dos crimes omissivos, a doutrina brasileira colaciona o seguinte exemplo: ¿dois irmãos, sem qualquer acordo prévio, estão nadando em águas profundas. Um deles, de repente, acometido de câimbras, começa a afogar-se. O outro nada faz para ajudá-lo. Ao avaliar um caso desta natureza, verifica-se que:
I - Seria o irmão sobrevivente responsável pelo resultado morte.
II - O irmão omitente deve ser responsabilizado somente por omissão de socorro.
III - A simples relação de parentesco, nos termos do art. 13, § 2°, torna o agente garantidor.
IV - A relação entre irmãos gera um vínculo social de proteção maior, mas não o torna garantidor.
V - O irmão omitente cometeu homicídio qualificado.
		
	 
	As alternativas II e IV estão corretas.
	
	Apenas a alternativa I está correta.
	
	As alternativas III e V estão corretas.
	 
	Apenas a alternativa V está correta.
 
	
	As alternativas I, III e V estão corretas.
 
	Respondido em 02/05/2020 12:21:57
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, os crimes onde o agente tem a obrigação de agir para evitar o resultado, isto é, devendo agir com a finalidade de impedir a ocorrência de determinado evento, são chamados de:
 
		
	 
	crimes omissivos impróprios.
	
	crimes de mera conduta.
	
	crimes comissivos.
	
	Nenhuma das afirmativas.
	
	crimes omissivos próprios.
	Respondido em 02/05/2020 12:22:47
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	2) Adalto, segurança de um supermercado, assiste inerte à prática da subtração de uma garrafa de vinho importado dentro do estabelecimento no qual trabalhava. Apesar de ter condições de impedir a consumação do crime e deter o autor em flagrante delito sem grandes transtornos, ele apenas assiste ao fato pois, como estava saindo de seu horário de serviço afirmou para si mesmo que caberia ao seu colega de trabalho fiscalizar qualquer acontecimento e não mais a ele. Neste caso é correto afirmar que a conduta de Adalto configura omissão:
		
	 
	imprópria dolosa.
	
	imprópria com culpa inconsciente.
	
	própria dolosa.
	
	própria com culpa consciente.
	
	própria com culpa inconsciente.
Aula 5
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, acerca do dolo e da culpa, marque a alternativa CORRETA:
 
		
	
	O dolo presumido ou dolo in re ipsa é uma espécie de dolo que exige comprovação técnica e fática da sua ocorrência no caso concreto e é perfeitamente compatível com os princípios que regem o direito penal, em especial a vedação da responsabilidade penal objetiva.
	
	A culpa própria, também denominada de culpa por extensão ou equiparação, é aquela em que o sujeito, após prever o resultado, realiza a conduta por erro escusável quanto à ilicitude do fato.
 
	
	A culpa consciente é aquela em que o agente não prevê o resultado naturalístico e, mesmo assim, realiza a conduta acreditando verdadeiramente que nada ocorrerá.
	 
	O Código Penal Brasileiro, ao dispor que o crime é doloso quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo, está adotando as teorias da vontade e do assentimento, respectivamente.
	
	É possível dizer que o crime culposo, em regra, possui os seguintes elementos: conduta involuntária; violação de um dever de cuidado objetivo; resultado naturalístico involuntário; nexo causal, tipicidade; previsibilidade objetiva e ausência de previsão.
	Respondido em 02/05/2020 12:25:46
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Muito se fala sobre dolo e culpa, porém, as pessoas em geral não tem certeza de como diferenciá-los de forma adequada. Assim, há mera culpa consciente, e não dolo eventual, quando o agente:
 
		
	 
	conhece a periculosidade da sua conduta, prevê o resultado típico como possível,mas age deixando de observar a diligência a que estava obrigado, por confiar que este não se verificará.
	
	atua sem se dar conta de que sua conduta é perigosa, e de que desatende aos cuidados necessários para evitar a produção do resultado típico, por puro desleixo e desatenção.
	
	não quer diretamente a realização do tipo, mas a aceita como possível ou até provável, assumindo o risco da produção do resultado.
	
	quer o resultado representado como fim de sua ação, sendo sua vontade dirigida à realização do fato típico.
	
	não dá causa ao resultado, do qual depende a existência do crime.
	Respondido em 02/05/2020 12:24:00
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é correto afirmar que:
		
	
	na culpa consciente o agente prevê o resultado e admite a sua ocorrência como consequência provável da sua conduta.
	
	a imprudência é a ausência de precaução, a falta de adoção das cautelas exigíveis por parte do agente.
	
	no dolo eventual o agente prevê a ocorrência do resultado, mas espera sinceramente que ele não aconteça.
	 
	é previsível o fato cujo possível superveniência não escapa à perspicácia comum.
 
	
	a imperícia é a prática de conduta arriscada ou perigosa, aferida pelo comportamento do homem médio.
	Respondido em 02/05/2020 12:24:25
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Com base nos estudos realizados sobre a distinção entre e dolo e culpa, selecione, na folha de respostas a opção correta.Responda de forma justificada e indique o(s) respectivo(s) dispositivo(s) legal(is) aplicáveis.
		
	
	Quando o agente, embora não querendo diretamente praticar a infração penal, não se abstém de agir e, com isso, assume o risco de produzir o resultado que por ele já havia sido previsto e aceito, há culpa consciente.
	
	Quando o agente deixa de prever o resultado que lhe era previsível, fica caracterizada a culpa consciente e o agente responderá por delito preterdoloso.
	 
	Configuram elementos do tipo culposo, além da tipicidade, a prática de conduta com inobservância do dever de cuidado que cause um resultado não desejado, mas previsível.
	
	Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa inconsciente.
	
	O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado;
	Respondido em 02/05/2020 12:24:27
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Tendo em vista o princípio da culpabilidade, no Brasil o agente só pode ser punido se agir ao menos com culpa, em sentido amplo. Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
		
	
	a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que determinada atividade exigia.
	
	a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez.
	
	o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
	
	se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
 
	 
	ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica dolosamente.
 
	Respondido em 02/05/2020 12:24:53
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Marcos, durante um trote na faculdade em que estuda coloca bolinhas de gude no corredor, na porta da sala de aula dos calouros. Sendo alertado por um amigo de que poderia machucar alguém, responde que seria - azar dos bichos, pois assim aprenderiam o seu lugar. E, de fato, ao término da aula, quando a turma sai da sala, um dos alunos escorrega nas bolinhas e cai, vindo a fraturar o braço. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre dolo e culpa, é correto afirmar que a conduta de Marcos configura:
		
	
	lesão corporal culposa, pois houve culpa consciente.
	
	lesão corporal culposa, pois houve culpa inconsciente
	
	conduta atípica, pois foi culpa exclusiva da vítima.
	 
	lesão corporal dolosa, pois houve dolo eventual.
	
	lesão corporal dolosa, pois houve dolo direto.
	Respondido em 02/05/2020 12:25:01
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O crime doloso, consoante o Código Penal, caracteriza-se quando o agente quer o resultado ou assume o risco de produzi-lo. Isto considerado:
		
	
	O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado;
	 
	No dolo eventual o agente não quer o resultado, mas aceita-o como consequência provável da ação;
	
	No dolo direto o agente prevê o resultado e, embora não o queira propriamente, concorda com sua produção.
	
	O dolo indireto é expresso quando a norma prevê: "... quis o resultado".
	
	O conceito de dolo eventual é o mesmo de culpa consciente;
	Respondido em 02/05/2020 12:25:20
	
Explicação:
No dolo eventual o agente prevê o resultado, mas não se importa com ele. Difere da culpa consciente onde o agente também prevê o resultado, mas acredita não ocorrerá. 
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia, conforme o artigo 18 II do CP, se diz que o crime é:
		
	
	Doloso Eventual
	 
	Culposo.
	
	Doloso
	
	Voluntário
	
	Involutário
	Respondido em 02/05/2020 12:25:00
	
Explicação:
Culposo - "Artigo 18, II, do Código Penal: diz-se crime culposo quando o agente deu causa ao resultado, por imprudência, negligência ou imperícia". 
	
	
Aula 6
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Wilton, hemofílico, foi atingido por um golpe de faca em uma região não letal do corpo. Jader, autor da facada, que não tinha dolo de matar, mas sabia da condição de saúde específica de Wilton, sai da cena do crime sem desferir outros golpes, estando Wilton ainda vivo. No entanto, algumas horas depois, Wilton morre, pois, apesar de a lesão ser em local não letal, sua condição fisiológica agravou o seu estado de saúde.
Acerca do estudo da relação de causalidade, assinale a opção correta:
		
	 
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	 
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder pela lesão corporal seguida de morte, mas, sim, por homicídio culposo.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente concomitante, e Jader deve responder por homicídio culposo.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	Respondido em 02/05/2020 12:26:08
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Andre desfere um golpe de faca em Bruno, com o objetivo de matá-lo. No entanto, Bruno sofre apenas lesões corporais leves, sendo transportado para o hospital em uma ambulância, que, no caminho, envolve-se em uma colisão, levando-o à morte em consequência do abalroamento. A responsabilidade penal de Andre será pelo crime de:
 
		
	
	homicídio doloso;
 
	 
	tentativa de homicídio;
 
	
	lesões corporais seguidas de morte;
 
	
	lesões corporais leves
	
	homicídio preterdoloso;
 
	Respondido em 02/05/2020 12:26:11
	
Explicação:
Nesse caso, houve uma concausa, relativamente independente, mas que, como não foi desdobramento natural da conduta do agente, gerou, por si só, o resultado morte, aplicando-se, portanto, o §1º do artigo 13 do CP.
 
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, o Código Penal, ao tratar da relação de causalidade do crime, considera causa a:
		
	 
	ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
	
	emoção ou a paixão.
	
	excludente de ilicitude.
	
	descriminante putativa.
	
	delação.
	Respondido em 02/05/2020 12:27:58
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
 
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	CAIO, conhecido assaltante que atuava num ponto de ônibus situado em movimentada rodovia, aborda a jovem Mévia, subtraindo-lhe mediante grave ameaça seus pertences. Apavorada com o roubo, Mévia resolve atravessar a rodovia correndo, sendo atropelada por um veículo não identificado e morrendo no local. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Caio:
		
	
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houvea interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	será responsabilizado pelo delito de lesões corporais seguidas de morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	 
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13,§1º, do Código Penal - teoria da causalidade adequada.
	Respondido em 02/05/2020 12:27:43
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, a relação de causalidade, estudada no conceito estratificado de crime, consiste no elo entre a conduta e o resultado típico. Acerca dessa relação, assinale a opção correta:
 
		
	
	A existência de concausa superveniente relativamente independente, quando necessária à produção do resultado naturalístico, não tem o condão de retirar a responsabilização penal da conduta do agente, uma vez que não exclui a imputação pela produção do resultado posterior.
	
	O estudo do nexo causal nos crimes de mera conduta é relevante, uma vez que se observa o elo entre a conduta humana propulsora do crime e o resultado naturalístico.
	 
	Segundo a teoria da imputação objetiva, cuja finalidade é limitar a responsabilidade penal, o resultado não pode ser atribuído à conduta do agente quando o seu agir decorre da prática de um risco permitido ou de uma conduta que diminua o risco proibido.
	
	O CP adota, como regra, a teoria da causalidade adequada, dada a afirmação nele constante de que ¿o resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa; causa é a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido¿.
	
	Para os crimes omissivos impróprios, o estudo do nexo causal é relevante, porquanto o CP adotou a teoria naturalística da omissão, ao equiparar a inação do agente garantidor a uma ação.
	Respondido em 02/05/2020 12:27:38
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	NÃO ocorre nexo de causalidade nos crimes:
		
	
	de dano.
	 
	de mera conduta;
	
	materiais;
	
	omissivos impróprios;
	
	comissivos por omissão;
	Respondido em 02/05/2020 12:27:35
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Anastácia e Betina desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Anastácia, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Betina, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Anastácia :
 
		
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Betina.
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	
	deve responder por lesao seguida de morte
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada.
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado.
	Respondido em 02/05/2020 12:27:19
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	É o liame, físico, natural, entre conduta e resultado naturalístico, segundo a qual é possível determinar-se a imputação de responsabilidade penal.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Conduta jurídica.
	
	Conduta típica;
	 
	Nexo causal;
	
	Fato típico;
	
	Fato jurídico;
	Respondido em 02/05/2020 12:27:22
	
Explicação:
Nexo causal, é o liame, físico, natural, entre conduta e resultado naturalístico, segundo a qual é possível determinar-se a imputação de responsabilidade penal.
Aula 7
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Com relação aos crimes, temos as seguintes afirmações:
 
I. o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, não responde pelos atos já praticados;
II. Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime;
III. Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa , até o recebimento da denúncia ou queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços.
 
Diante das afirmativas acima descritas, assinale a alternativa correta:
		
	
	Somente as afirmativas I e II são verdadeiras;
	
	Somente as afirmativas I e III são verdadeiras;
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras;
	
	Todas as afirmativas são falsas.
	 
	Somente as afirmativas II e III são verdadeiras;
	Respondido em 02/05/2020 12:29:27
	
Explicação:
A afirmativa I está errada, pois, o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, responde pelos atos já praticados;
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Sobre o momento consumativo do crime, assinale a alternativa falsa:
		
	 
	nos crimes omissivos impróprios, a consumação ocorre com a simples omissão do agente.
	
	nos crimes permanentes, a consumação se protrai no tempo, desde o instante em que se reúnem os seus elementos até que cesse o comportamento do agente;
	
	nos crimes formais a consumação ocorre com a própria ação, já que não se exige resultado naturalístico;
	
	nos crimes materiais, a consumação ocorre com o evento ou resultado;
	
	nos crimes culposos, só há consumação com o resultado naturalístico;
	Respondido em 02/05/2020 12:31:02
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Adalberto, auxiliar de enfermagem, durante uma festa, desejando provocar o aborto na sua ex-namorada Magnólia lhe serve um drinque que contém grande quantidade de substância abortiva. Magnólia, após ingerir a bebida sente-se mal e pede carona a Adalberto que, prontamente aceita o pedido. Durante o trajeto Adalberto, ao perceber que Magnólia ainda demonstra interesse por ele e, em decorrência da substância abortiva ingerida apresenta fortes dores abdominais, Adalberto decide levá-la rapidamente ao hospital mais próximo a fim de tentar evitar a consumação do delito inicialmente visado por ele. Ao chegar ao hospital, Magnólia foi prontamente socorrida, uma vez que Adalberto era a ele conhecido por todos. Após detalhados exames, Adalberto questiona a um dos médicos acerca da saúde de sua amada e de seu bebê, quando é surpreendido pela notícia de que Magnólia não se encontrava grávida, mas apenas sofrera um breve mal-estar decorrente de alguma substância que ingerira na festa. Diante do caso concreto apresentado, assinale a alternativa correta em relação à conduta e respectiva responsabilização penal de Adalberto:
		
	
	Será responsabilizado pelo delito de aborto sem o consentimento da gestante na forma tentada.
	
	Será isento de pena, por exclusão de sua culpabilidade.
	 
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de crime impossível.
	
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento posterior.
	
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento eficaz.
	Respondido em 02/05/2020 12:30:12
	
	
	 
	
	 4a QuestãoSão elementos da tentativa:
		
	
	atos preparatórios; Início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo e culpa.
	
	atos preparatórios; Início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo.
	 
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo.
	
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo e culpa.
	
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; culpa consciente.
	Respondido em 02/05/2020 12:30:14
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Tadeu, desejando matar Marcelo, vai à sua casa e, pela madrugada, penetra no quarto onde este dormia, descarregando o revolver que portava. Em seguida se retira. Submetido a exame cadavérico, os legistas concluem que Marcelo morrera em razão de um enfarto, horas antes de ser atingido pelos disparos de Tadeu:
 
		
	 
	Deu-se crime impossível por impropriedade do objeto material
	
	Houve homicídio tentado
	
	Deu-se crime impossível por ineficácia do meio utilizado
	
	Houve homicídio doloso com a qualificadora do meio que tornou impossível a defesa da vítima
	
	Deu-se violação de cadáver
	Respondido em 02/05/2020 12:29:44
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS DIFERENÇAS SOBRE TENTATIVA, ARREPENDIMENTO EFICAZ E DESISTENCIA VOLUNTARIA E ARREPENDIMENTO POSTERIOR E CRIME IMPOSSIVEL.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, acerca dos institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, assinale a opção correta:
 
		
	
	Arrependimento posterior é causa de redução de pena em todos os tipos de crimes, desde que o criminoso se arrependa e promova o ressarcimento do dano causado.
	
	Crimes de mera conduta e formais comportam arrependimento eficaz, uma vez que, encerrada a execução, o resultado naturalístico pode ser evitado.
	 
	A desistência voluntária e o arrependimento eficaz, espécies de tentativa abandonada ou qualificada, passam por três fases: o início da execução, a não consumação e a interferência da vontade do próprio agente.
 
	
	O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza responderá pelo crime consumado com causa de redução de pena de um a dois terços.
	
	A natureza jurídica do arrependimento posterior é a de causa geradora de atipicidade absoluta da conduta, que provoca a adequação típica indireta, de forma que o autor não responde pela tentativa, mas pelos atos até então praticados.
	Respondido em 02/05/2020 12:30:40
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS ETAPAS DO ITER CRIMINIS, E DIFERENCIAR TENTATIVA DE DESISTENCIA VOLUNTARIA .
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Ailton, auxiliar de enfermagem, durante uma festa, desejando provocar o aborto na sua ex-namorada Maria lhe serve um drinque que contém grande quantidade de substância abortiva. Mara, após ingerir a bebida sente-se mal e pede carona a Ailton que, prontamente aceita o pedido. Durante o trajeto Ailton, ao perceber que Maria ainda demonstra interesse por ele e, em decorrência da substância abortiva ingerida apresenta fortes dores abdominais, Ailton decide levá-la rapidamente ao hospital mais próximo a fim de tentar evitar a consumação do delito inicialmente visado por ele. Ao chegar ao hospital, Maria foi prontamente socorrida, uma vez que Ailton era a ele conhecido por todos. Após detalhados exames, Ailton questiona a um dos médicos acerca da saúde de sua amada e de seu bebê, quando é surpreendido pela notícia de que Maria não se encontrava grávida, mas apenas sofrera um breve mal estar decorrente de alguma substância que ingerira na festa. Diante do caso concreto apresentado, assinale a alternativa correta em relação à conduta e respectiva responsabilização penal de Ailton:
		
	
	Será isento de pena, por exclusão de sua culpabilidade.
	
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento eficaz.
	 
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de crime impossível.
	
	Nenhuma das afirmativas
 
	
	Será responsabilizado pelo delito de aborto sem o consentimento da gestante na forma tentada.
	Respondido em 02/05/2020 12:30:17
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS DIFERENÇAS SOBRE TENTATIVA, ARREPENDIMENTO EFICAZ E DESISTENCIA VOLUNTARIA E ARREPENDIMENTO POSTERIOR E CRIME IMPOSSIVEL.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Tulio, desejando matar Marcos, vai até a casa do mesmo e aciona por seis vezes o gatilho do revólver que era autorizado a portar, enquanto Marcos dormia. Porém, todas as munições falham e, diante disso, Tulio resolve ir embora sem atingir seu intento. Diante dos fatos narrados, é correto afirmar que:
 
		
	
	Houve tentativa de homicídio, pois o meio foi relativamente ineficaz
	
	Houve crime impossível por impropriedade absoluta do objeto
	
	Todas as alternativas acima estão incorretas
	
	Houve crime impossivel por ineficacia absoluta do meio
	 
	Houve desistência voluntária
	Respondido em 02/05/2020 12:30:43
	
Explicação:
houve desistência voluntária, pois, mesmo tendo as munições falhado, o agente poderia atingir sua finalidade de outra forma.
	
	
aula 8 
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O erro sobre a ilicitude do fato
		
	
	exclui o dolo, mas permite a punção por crime culposo, se previsto em lei.
	
	reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena.
	
	exclui o dolo e a culpa.
	
	extingue a punilidade.
	 
	reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la.
	Respondido em 02/05/2020 12:32:02
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Com relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a afirmativa correta:
		
	 
	Aquele que mata um cachorro que o atacava por ordem de terceira pessoa, pode alegar a presença da excludente da legítima defesa.
	
	Aplicada a teoria da tipicidade conglobante, houve o esvaziamento de todas as causas de exclusão de ilicitude.
 
	
	O inimputável por não ter consciência de seu agir, não pode alegar legítima defesa.
	
	O agente que culposamente criou a situação de perigo, não pode alegar ter atuado em estado de necessidade para se livrar daquela situação perigosa.
	
	Aquele que anteriormente provocou o agressor, não pode alegar legítima defesa.
	Respondido em 02/05/2020 12:32:20
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Trata-se de uma conduta, de quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Ilicitude;
	
	Exercício regular de direito.
	
	Estado de necessidade;
	 
	Legítima defesa;
	
	Estrito cumprimento do dever legal;
	Respondido em 02/05/2020 12:32:48
	
Explicação:
Trata-se a legítima defesa, de uma conduta, de quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro Juca abateu o animal com única marretada. Ocorre que o cão pertencia a Murilo, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Juca. Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Juca:
 
		
	 
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo
	
	não configurou infração penal punível, em razãode legítima defesa
	
	configurou crime de dano
	
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade
 
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa
	Respondido em 02/05/2020 12:32:39
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A divisão do crime em três aspectos analíticos sempre foi um dos primeiros aprendizados de qualquer estudante de direito:  O fato só será crime se for típico, ilícito e culpável. Assim, em relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a opção INCORRETA:
		
	
	Um bombeiro em serviço não pode alegar estado de necessidade para eximir-se de seu ofício, visto que tem o dever legal de enfrentar o perigo.
	
	Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.
	
	Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
	
	nenhuma das alternativas
	 
	Considera-se causa supralegal de exclusão de ilicitude a inexigibilidade de conduta diversa.
 
	Respondido em 02/05/2020 12:33:01
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Em relação às causas excludentes de crimes, o agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal:
		
	
	não comete crime, pois sua conduta não é culpável.
	
	comete crime, mas estará isento de punibilidade.
	
	comete crime, mas terá sua pena atenuada.
	
	nenhuma das alternativas
	 
	não comete crime, pois sua conduta não é ilícita.
 
	Respondido em 02/05/2020 12:32:57
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta:
 
		
	 
	Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.
	
	Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
	
	Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
	
	nenhuma das alternativas
	
	O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
	Respondido em 02/05/2020 12:33:20
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
Aula 9
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Em relação à imputabilidade penal, assinale a opção correta:
		
	 
	Se a embriaguez acidental for completa, acarretará a irresponsabilidade penal.
	
	Para definir a maioridade penal, a legislação brasileira seguiu o sistema biopsicológico, ignorando o desenvolvimento mental do menor de dezoito anos de idade.
	
	A embriaguez não acidental e culposa exclui a imputabilidade no caso de ser completa.
	
	Será isento de pena o agente que, por embriaguez habitual, não for capaz de entender o caráter ilícito do fato.
	
	Os menores de dezoito anos de idade, por presunção legal, são considerados inimputáveis somente nos casos de possuírem plena capacidade de entender a ilicitude do fato.
	Respondido em 02/05/2020 12:35:04
	
Explicação:
Nos termos do art. 28, § 1º, do Código Penal "É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento."
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Excluem a culpabilidade
		
	
	a legítima defesa e a doença mental.
	 
	a coação moral irresistível e a menoridade.
	
	o estrito cumprimento do dever legal e a obediência hierárquica.
	
	o exercício regular de direito e o desenvolvimento mental incompleto ou retardado.
	
	o estado de necessidade e a obediência hierárquica.
	Respondido em 02/05/2020 12:35:53
	
Explicação:
As causas excludentes da culpabilidade são: inimputabilidade, erro de proibição e inexigibilidade de conduta diversa. A coação moral irresistível (art. 22, do CP) é uma inexigibilidade de conduta diversa, loga exclui a culpabilidade. A respeito da menoridade dispõe o art 228 da Constituição Federal de 1988 que "São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial.". Nesse sentido, a menoridade também é uma causa que exclui a culpabilidade. 
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, assinale a alternativa que NÃO contempla uma excludente de culpabilidade.
 
		
	
	Obediência hierárquica.
	
	Embriaguez completa decorrente de força maior ou caso fortuito.
	
	Coação moral irresistível.
	 
	Legítima defesa.
	
	Menoridade.
	Respondido em 02/05/2020 12:35:44
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A respeito da imputabilidade penal, é correto afirmar:
		
	
	A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	
	Nenhuma das alternativas.
 
	 
	A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	
	É isento de pena o agente que, em virtude de perturbação da saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, não possuía a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	
	É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	Respondido em 02/05/2020 12:36:06
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Acerca do tema Culpabilidade, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta: I. Não excluem a imputabilidade penal a emoção ou a paixão, a embriaguez voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos. II. São relativamente inimputáveis os menores com idade compreendida entre 18 e 21 anos, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. III. É isento de pena o agente que, por embriaguez incompleta, proveniente de caso fortuito ou força maior, age amparado na " actio libera in causa". IV. É isento de pena o agente que, por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato.
		
	 
	asafirmativas I e IV são verdadeiras
	
	as afirmativas II, III e IV são verdadeiras
	
	as afirmativas II e III são verdadeiras
	
	as afirmativas II e IV são verdadeiras
	
	as afirmativas I, II e III são verdadeiras
	Respondido em 02/05/2020 12:36:10
	
Explicação:
Conforme se verifica do art. 28 do Código Penal: 
Não excluem a imputabilidade penal: 
I - a emoção ou a paixão; 
Embriaguez
II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.
§ 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.)
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	De acordo com artigo 26 do Código Penal é isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. A isenção de pena, in casu, é reconhecida em virtude da:
		
	
	Existência de uma escusa absolutória.
	 
	Ausência de culpabilidade.
	
	Ausência de conduta penalmente relevante.
	
	Existência de uma causa justificante.
	
	Ausência de tipicidade.
	Respondido em 02/05/2020 12:36:26
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
Aula 10
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro Lucas abateu o animal com única marretada. Ocorre que o cão pertencia a Beto, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Lucas. Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Lucas:
		
	
	configurou crime de dano.
	 
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo
	
	Nenhuma das afirmativas.
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa.
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa.
	Respondido em 02/05/2020 12:43:21
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O agente tem uma visão distorcida da realidade, não vislumbrando na situação que se lhe apresenta a existência de fatos descritos no tipo como elementares ou circunstâncias.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Crime impossível;
	
	Erro inescusável.
	
	Erro escusável;
	 
	Erro de tipo;
	
	Erro de proibição;
	Respondido em 02/05/2020 12:38:14
	
Explicação:
Ocorre erro de tipo, quando o agente tem uma visão distorcida da realidade, não vislumbrando na situação que se lhe apresenta a existência de fatos descritos no tipo como elementares ou circunstâncias.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto , sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Lucas, homem de pouco cultivo, percebeu que lá havia esquecido sua carteira e voltou para recuperá-la, mas não mais a encontrou. Acreditando ter o direito de fazer justiça pelas próprias mãos, tomou para si objeto pertencente ao dono do referido restaurante, supostamente de valor igual ao seu prejuízo. Esse fato pode configurar:
		
	
	erro de tipo.
	
	erro determinado por terceiro.
	
	erro de tipo acidental.
 
	
	erro de permissão.
	 
	erro de proibição.
	Respondido em 02/05/2020 12:38:28
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Ao surpreender o adolescente Fabinho no interior de seu pomar tentando subtrair alguns frutos, o lavrador José Pereira, armado com uma espingarda cartucheira municiada com sal grosso, o colocou para fora antes mesmo de sofrer qualquer prejuízo. Em seguida, acreditando estar autorizado pelo ordenamento legal a castigá-lo fisicamente pelo fato de ter invadido sua humilde propriedade, efetuou contra ele um disparo, provocando-lhe lesões corporais leves. O agente não responderá pelo delito tipificado no artigo 129 do Código Penal porque a hipótese caracteriza:
		
	
	erro de tipo essencial;
	
	erro de tipo escusável.
	
	erro de tipo acidental;
	 
	erro de proibição
	
	erro de tipo inescusável.
	Respondido em 02/05/2020 12:38:48
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto ,sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, supondo que Ana encontrasse na rua uma corrente de ouro, e por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, resolvesse ficar com a joia, lembrando-se do ditado que diz: - Achado não é roubado -. Contudo, este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu:
		
	
	Nenhuma das afirmativas.
 
	
	erro de tipo.
	
	descriminante putativa.
	 
	erro de proibição.
	
	crime impossível.
	Respondido em 02/05/2020 12:39:26
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Neste tipo de erro, há uma perfeita noção acerca de tudo o que está se passando. O sujeito conhece toda a situação fática, sem que haja distorção da realidade. Seu equívoco incide sobre o que lhe é permitido fazer diante daquela situação.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Erro escusável;
	 
	Erro de proibição;
	
	Erro inescusável.
	
	Erro de tipo;
	
	Erro atípico;
	Respondido em 02/05/2020 12:39:04
	
Explicação:
No erro de proibição, há uma perfeita noção acerca de tudo o que está se passando. O sujeito conhece toda a situação fática, sem que haja distorção da realidade. Seu equívoco incide sobre o que lhe é permitido fazer diante daquela situação.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	A respeito da tipicidade penal, assinale a alternativa incorreta.
		
	
	No crime de omissão de socorro, somente se torna relevante para o Direito Penal caso o agente tenha o dever de agir.
	
	No dolo eventual, o sujeito representa o resultado como de produção provável e, embora não queira produzi-lo, continua agindo e admitindo a sua eventual produção.
	
	A real consciência do injusto penal é pressuposto elementar da culpabilidade; por conseguinte, o desconhecimento da norma penal, quando inevitável, exclui a culpabilidade
	 
	Caracteriza o erro de proibição a conduta do agente que se apossa de coisa alheia móvel, supondo, nas circunstâncias, ter sido abandonada pelo proprietário.
	
	O erro de tipo, se escusável, exclui o dolo e a culpa.
	Respondido em 02/05/2020 12:39:03
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Ana presenciou o momento em que Beto desferiu um golpe de faca contra Carlos ferindo-o gravemente. Procurando prender o agressor, Ana partiu em sua perseguição, logrando êxito em deter a pessoa de Douglas, sósia perfeito do agente Beto, conduzindo-o contra a vontade até o distrito policial. A conduta de Ana, que em tese caracteriza crime contra a liberdade individual, amolda-se em qual das hipóteses abaixo:
		
	 
	exercício regular de direito putativo;
	
	trata-se de erro sobre elemento normativo da descriminante;
 
	
	estrito cumprimento do dever legal putativo;
	
	estado de necessidade putativo;
	
	legítima defesa putativa;
	Respondido em 02/05/2020 12:38:59
	
Explicação:
trata-se de exercício regular

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