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ALUNA: LIVIA MARIA BRITO DA COSTA MATRICULA 202003054577 PROFESSOR : RAPHAEL DIR. TRABALHO II Aula 1 CASO CONCRETO: CESPE (ADAPTADO À REFORMA TRABALHISTA) Considere a situação hipotética na qual um obreiro com vínculo laboral de dez meses percebeu o piso remuneratório legal. Referido obreiro tinha jornada semanal de vinte e uma horas, com intervalo legal para tal jornada, e folga aos finais de semana. Acerca do exposto e de acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Tribunal Superior do Trabalho (TST), julgue os itens subsecutivos. Independentemente da quantidade de horas laboradas na semana, o obreiro terá direito a trinta dias de férias após doze meses de labor. CORRETO, INDEPENDE DA QUANTIDADE DE HORAS LABORADAS NA SEMANA,O OBREIRO TERÁ DIREITO A TRINTA DIAS DE FÉRIAS APÓS DOZE MESES DE LABOR. A REFORMA REVOGOU O ART 130ª CLT , QUE TRAZIA UMA TABELINHA ESTABELECENDO OS DIAS DE FÉRIDAS PARA OS FUNCIONÁRIOS QUE TRABALHAVAM EM REGIME DE TEMPO PARCIAL. QUESTÃO OBJETIVA: CESPE Acerca das férias, assinale a opção correta. a) A indenização pelo não deferimento das férias no tempo oportuno deve ser calculada com base no salário- base devido ao empregado na época da reclamação, ou, se for o caso, na época da extinção do contrato. b) O abono de férias, instituto que equivale ao terço constitucional de férias, é direito irrenunciável pelo empregado e independe de concordância do empregador. c) Por serem do empregador os riscos do empreendimento, ocorrendo rescisão do contrato de trabalho por falência do empregador, são devidas ao empregado férias proporcionais, ainda que tenha trabalhado na empresa menos de um ano. d) As faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho não são consideradas para efeito de duração de férias; para o cálculo da gratificação natalina, sim. e) O empregado perde o direito a férias caso goze de licença não remunerada por período de até trinta dias. AULA 2 Os irmãos Pedro e Júlio Cesar foram contratados como empregados pela sociedade empresária Arco Doce S/A e lá permaneceram por dois anos. Como foram aprovados em diferentes concursos públicos da administração direta, eles pediram demissão e, agora, com a possibilidade concedida pelo Governo, dirigiram-se à Caixa Econômica Federal (CEF) para sacar o FGTS. Na agência da CEF foram informados que só havia o depósito de FGTS de 1 ano, motivo por que procuraram o contador da Arco Doce para uma explicação. O contador informou que não havia o depósito porque, no último ano, Pedro afastara-se para prestar serviço militar obrigatório e Júlio Cesar afastara-se pelo INSS, recebendo auxílio-doença comum (código B-31). Diante desses fatos, responda se a sociedade empresária agiu corretamente . R: A SOCIEDADE EMPRESÁRIA TEM RAZÃO NA JUSTIFICATIVA DE JULIO CESAR ,MAS ESTÁ ERRADA EM RELAÇÃO A PEDRO. O AUXILIO –DOENÇA COMUM NÃO ENSEJA O DIREITO AO DEPOSITO DO FGTS. JÁ O ACIDENTE DE TRABALHO SIM,OBRIGA O DEPOSITO DECORRENTE DE AUXILIO- DOENÇA. QUESTÃO OBJETIVA: (OAB XXII - 2017) Um aprendiz de marcenaria procura um advogado para se inteirar sobre o FGTS que vem sendo depositado mensalmente pelo empregador na sua conta vinculada junto à CEF, na razão de 2% do salário, e cujo valor é descontado juntamente com o INSS. Com relação ao desconto do FGTS, assinale a afirmativa correta. a) O FGTS deveria ser depositado na ordem de 8% e não poderia ser descontado. b) A empresa, por se tratar de aprendiz, somente poderia descontar metade do FGTS depositado. c) A empresa está equivocada em relação ao desconto, pois o FGTS é obrigação do empregador. d) A conduta da empresa é regular, tanto em relação ao percentual quanto ao desconto AULA 3 As irmãs Rita e Tereza trabalham para o mesmo empregador. Quando Rita engravida, Tereza, que não pode ter filhos naturais, resolve adotar uma criança. Assim, logo após o nascimento da filha de Rita, Tereza adota uma criança de 6 meses de idade. Considerando a situação hipotética e de acordo com as leis vigentes, responda: Rita e Tereza gozarão de estabilidade? SIM , O ART 391-A DA CLT (INCLUIDOS PELA LEI 13,509/2017) GARATIU A APLICAÇÃO DO DISPOSITIVO DA ADCT AO EMPREGADO ADOTANTE AO QUAL TENHA SIDO CONCEDIDA GUARDA PROVISÓRIA PARA FINS DE ADOÇÃO. RITA TERA ATÉ 5 MESES APÓS O PARTO E TERESA DESDE A GUARDA PRVISÓRIA ATE 5 MESES APÓS A ADOÇÃO DEFINITIVA CONFORME ART 391 – A DA CLT. QUESTÃO OBJETIVA (OAB XX/2016): Após ter sofrido um acidente do trabalho reconhecido pela empresa, que emitiu a competente CAT, um empregado afastou-se do serviço e passou a receber auxílio-doença acidentário. Sobre a situação descrita, em relação ao período no qual o empregado recebeu benefício previdenciário, assinale a afirmativa correta. a) A situação retrata caso de suspensão contratual e a empresa ficará desobrigada de depositar o FGTS na conta vinculada do trabalhador. b) Ocorrerá interrupção contratual e a empresa continua com a obrigação de depositar o FGTS para o empregado junto à CEF. c) Ter-se-á suspensão contratual e a empresa continuará obrigada a depositar o FGTS na conta vinculada do trabalhador. d) Haverá interrupção contratual e a empresa estará dispensada de depositar o FGTS na conta vinculada do trabalhador. AULA 4 Rogéria, balconista na empresa Bolsas e Acessórios Divinos Ltda., candidatouse em uma chapa para a direção do sindicato dos comerciários do seu Município, sendo eleita posteriormente. Contudo, o sindicato não comunicou o registro da candidatura, eleição e posse da empregada ao empregador. Durante o mandato de Rogéria, o empregador a dispensou sem justa causa e com cumprimento do aviso prévio. Rogéria, então, enviou um e-mail para o empregador, dando-lhe ciência dos fatos, mediante prova documental. Apesar das provas, a empresa não aceitou suas razões e ratificou o desejo de romper o contrato de trabalho. Sobre o caso narrado, de acordo com a jurisprudência do TST, analise a questão e informe se a empresa Bolsas e Acessórios Ltda agiu corretamente “A SUMULA 369 TST,1 , ASSEGURA A ESTABILIDADE PROVISÓRIA AO EMPREGADO DIRIGENTE SINDICAL, AINDA QUE A COMUNICAÇÃO DO REGISTRO DA CANDIDATURA OU DA ELEIÇÃO E DA POSSE SEJA REALIZADA FORA DO PRAZO PREVISTO NO ART543,§5,DA CLT , DESDE QUE A CIÊNCIA AO EMPREGADOR ,POR QUALQUER MEIO,OCORRA NA VIGÊNCIA DO CONTRATO DE TRABALHO” A EMPREA TEM RAZÃO DE NÃO ACEITAR AS RAZÕES DE ROGÉRIA , POIS FOI COMUNICADA FORA DA VIGÊNCIA DO CONTRATO DE TRABALHO. QUESTÃO OBJETIVA: (OAB XVII/2015) Jonas é empregado da sociedade empresária Ômega. Entendendo seu empregador por romper seu contrato de trabalho, optou por promover sua imediata demissão, com pagamento do aviso prévio na forma indenizada. Transcorridos 10 dias de pagamento das verbas rescisórias, Jonas se candidatou a dirigente do sindicato da sua categoria e foi eleito presidente na mesma data. Sobre a hipótese apresentada, de acordo com o entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa correta a) Jonas poderá ser desligado ao término do aviso prévio, pois não possui garantia no emprego. b) Jonas tem garantia no emprego por determinação legal, porque, pelo fato superveniente, o aviso prévio perde seu efeito. c) Jonas passou a ser portador de garantia no emprego, não podendo ter o contrato rompido. d) Jonas somente poderá ser dispensado se houver concordância do sindicato de classe obreiro. AULA 5 O empregador Jorge, imotivadamente, manifestou desejo de romper o vínculo empregatício e conceder aviso prévio ao seu empregado Lauro, cuja remuneração é percebida quinzenalmente. Nessa situação hipotética, Lauro terá direito a optar pela redução do horário de trabalho em duas horas diárias ou a se ausentar do serviço por sete dias corridos, sem prejuízo do salário, durante o cumprimento do aviso prévio? SIM, LAURO TERÁ DIREITO A OPTAR PELA REDUÇÃO DO HONOR´RIO DE TRABALHO EM DUAS HORAS OU SE AUSENTAR DO SERVIÇO POR 7 DIAS CORRIDOS,SEM PREJUIZO DO SALÁRIO,DURANTE O CUMPRIMENTO DO AVISO PREVIO. QUESTÃO OBJETIVA (TRT 1ª 2013 - FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO): Em relação ao avisoprévio, é correto afirmar: a) O aviso prévio será proporcional ao tempo de serviço sendo de, no mínimo, quarenta dias, de acordo com a Constituição Federal. b) A falta de aviso prévio por parte do empregador implica o pagamento de multa equivalente a vinte por cento do salário do empregado, em favor do mesmo c) O valor das horas extras, ainda que habituais, não integra o aviso prévio indenizado. d) Dado o aviso prévio, a rescisão torna-se efetiva cinco dias após o término do respectivo período do aviso. e) O empregado que, durante o prazo do aviso prévio, cometer qualquer falta considerada como justa causa, perde o direito ao restante do respectivo aviso. AULA 6 CASO CONCRETO (TRT 15ª 2013 ? FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO - ADAPTADO): Jussara, solteira, sem filhos, foi contratada pela empresa ?NUN Ltda.? para exercer as funções de secretária. Foi celebrado contrato de experiência pelo prazo de trinta dias e posteriormente prorrogado por mais sessenta dias. Ao término do prazo da referida prorrogação o contrato de experiência encerrouse, uma vez que a empresa não possuía mais interesse nos serviços prestados por Jussara. Jussara questiona o representante da empresa NUN Ltda sobre a validade da prorrogação do contrato de experiência, pois havia sido informada que a prorrogação do contrato de experiência deve ser por igual período e como tal regra não havia sido respeitada, o contrato de experiência de Jussara passou a ser por prazo indeterminado. Você na qualidade de advogado deverá analisar se os representantes da empresa NUN Ltda agiram corretamente ao prorrogarem o contrato de trabalho de Jussara por um período diferente do inicial. A EMPRESA AGIU CORRETAMENTE , O ART 445 CLT ESTABELECE QUE O CONTRATO DE EXPERIÊNCIA NÃO PODERÁ EXCEDER 90 DIAS , JÁ O ART.451 DA CLT ESTABELECE QUE O CONTRATO DE EXPERIÊNCIA QUE FOR PRORROGADO POR MAIS DE UMA VEZ PASSARÁ A VIGORÁ POR PRAZO INDETERMINADO. COMO SE OBSERVA O LEGISLADOR NÃO CONDICIONOU A PROROGAÇÃO POR IGUAL. Objetiva questão 2 Letra (e) 481 clt Aula 7 A empresa farmacêutica ?W? possui regulamento interno determinando os procedimentos que devem e não devem ser praticados pelos seus empregados no ambiente de trabalho. Neste regulamento interno consta a proibição de utilizar roupas escuras no ambiente de trabalho, em razão da higiene necessária para o ramo de atividade. Assim, os seus empregados devem utilizar uniformes brancos. Vânia, empregada da referida empresa, descumpriu o referido regulamento comparecendo ao serviço com calça preta e blusa marrom sob o referido uniforme, porém aparente. Devidamente advertida, Vânia voltou a comparecer ao serviço com calça preta, também aparente. Devidamente suspensa, Vânia compareceu ao serviço com uma blusa vermelha sob o uniforme, porém, visível. Neste caso, Vânia poderá ser dispensada por justa causa, em razão da prática de conduta configuradora de qual falta grave? vânia descumpriu uma regra do regimento interno que servia pra todos da empresa. poderá ser dispensada por indisciplina, segundo o art. 482. H da CLT Doutrina "EMENTA: Justa Causa - Indisciplina - Insubordinação - Mostra-se própria a imediata rescisão por justa causa quando o empregado, já admoestado anteriormente, provoca tumulto na oportunidade em que lhe é dirigida carta de advertência por nova falta cometida, rasgando-a totalmente após recusar-se a assiná-la e manifestando revolta contra o empregador na presença de colegas de trabalho. A seriedade e as repercussões do ato de destempero do empregado implica na fratura no liame de subordinação e fidúcia para com os seus superiores. (TRT9ª R. - RO 7.273/96 - Ac. 5ª T. 2.614/97 - Rel. Juiz Luiz Felipe Haj Mussi - DJPR 31.01.1997)". QUESTÃO OBJETIVA: (TRT 9ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) Considerando as previsões da CLT sobre rescisão do contrato de trabalho, é INCORRETO afirmar: a) No caso de morte do empregador constituído em empresa individual, é facultado ao empregado rescindir o contrato de trabalho. b) No caso de paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que impossibilite a continuação da atividade, prevalecerá o pagamento da indenização, que ficará a cargo do governo responsável. c) Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, não há que se falar em recebimento de indenização. d) Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, despedir o empregado, será obrigado a pagar-lhe, a título de indenização, e por metade, a remuneração a que teria direito até o término do contrato. e) Aos contratos por prazo determinado que contiverem cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo ajustado, aplicamse, caso seja exercido tal direito por qualquer das partes, os princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo indeterminado. Aula 8 CASO CONCRETO: (TRT 16ª 2014 - FCC/Cargo: Analista Judiciário - ADAPTADA) Mário, empregado da empresa Z Ltda. completou quarenta anos e resolveu comemorar seu aniversário no refeitório da empresa, durante seu intervalo intrajornada, tendo em vista a autorização expressa de seu empregador. Durante a comemoração, Mario embriagou-se, tendo retornado ao serviço totalmente alcoolizado, uma vez que consumiu bebida alcoólica, causando diversos problemas dentro do estabelecimento em razão do seu estado de embriaguez. Neste caso, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, a empresa Z Ltda poderá dispensar Mário por justa causa? Sim, de acordo com o artigo 482 F, a empresa poderá dispensar Mario por justa causa , uma vez que ele praticou a falta grave ( justa causa) de embriagues em serviço do art 482,f da clt . Doutrina Sobre o referido tema de embriaguez em serviço , posiciona-se MARTINS (2008, 357) sobre a seguinte maneira: “A embriaguez habitual é uma hipótese de justa causa porque a lei assim dispões, pois o fato de o empregado apresentar-se embriagado poderá causar prejuízo à empresa e a seus clientes. Entender de forma contraria é negar a vigência da alínea f do artigo 482 da Consolidação das Leis Trabalhistas. O juiz não pode investir na condição de legislador e desprezar o conteúdo da alínea f do artigo 482 da CLT”. Jurisprudência do caso 7 PROC. Nº. TRT - RO - 0000595-87.2014.5.06.0172 Órgão Julgador : PRIMEIRA TURMA Relator : Desembargador SERGIO TORRES TEIXEIRA Recorrentes : WASHINGTON MANOEL DOS SANTOS e HORIZONTE EXPRESS TRANSPORTES LTDA Recorridos : COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV Advogados : ROBERTO SIRIANO DOS SANTOS, EDGAR CLEMENTINO DOS SANTOS NETO, ALEXANDRE CÉSAR OLIVEIRA DE LIMA e RAFAEL SGANZERLA DURAND Procedência : 2ª. VARA DO TRABALHO DO CABO - PE EMENTA DIREITO DO TRABALHO. DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO. RECURSO ORDINÁRIO DO AUTOR. RESOLUÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. JUSTA CAUSA. DESÍDIA. EMBRIAGUEZ EM SERVIÇO. NÃO CONFIGURAÇÃO. ÔNUS DA PROVA. I -Em se tratando da pena máxima passível de aplicação no âmbito da relação de trabalho, deve ser demonstrada pelo empregador de forma robusta e inconteste, até mesmo em razão dos transtornos que causa à vida profissional e pessoal do empregado, o que não ocorreu na hipótese dos autos. II - É que, ao alegar dispensa por justa causa, a ré atraiu o ônus da prova, nos termos dos artigos 818 da CLT c/c 373, inciso II, do CPC, por tratar-se da penalidade mais rigorosa aplicada ao empregado. III - Na presente hipótese, constato que não conseguiu desincumbir-se de seu ônus, pois sequer tem como depreender se realmente o autor estava embriagado e, mesmo se estivesse, a embriaguez não era habitual e tampouco ocorreu durante a prestação de serviços, na execução do contrato, nos termos do art. 482, "f", da CLT. IV - É certo que a empregadora tem o poder de direção e controle (art. 2º da CLT), portanto, nenhum óbice há que ela impeça a prestação de serviços quando verificar que o empregado não tem condições de trabalhar sempor em risco sua saúde, de seus pares e do próprio patrimônio físico da empresa, mormente porque é responsável pelo empreendimento econômico. V - Contudo, tal poder tem limitações, pois a CLT protege o trabalhador das arbitrariedades que possam vir a sofrer, devendo o empregador observar a razoabilidade e a proporcionalidade das penalidades aplicadas ao empregado. VI - Dessa feita, reformo a r. sentença e reverto a demissão por justa causa para dispensa imotivada. VII - Recurso parcialmente provido. RELATÓRIO QUESTÃO OBJETIVA: (TRT 16ª 2014 - FCC/Cargo: Analista Judiciário - ADAPTADA) Claudiomar, sócio-gerente da empresa ?M? Ltda descobriu que Bruno, um de seus empregados do setor de montagem de peças, foi condenado em processo criminal pela prática do crime de estelionato qualificado. O referido processo encontra-se em fase de recurso e Bruno respondendo em liberdade. Neste caso, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, Claudiomar a) poderá rescindir imediatamente o contrato de Bruno por justa causa, havendo dispositivo legal expresso neste sentido, devendo notificar previamente o empregado. b) não poderá rescindir o contrato de Bruno por justa causa independentemente da aplicação de pena e do trânsito em julgado uma vez que não guarda qualquer relação com o contrato de trabalho. c) só poderá rescindir o contrato de Bruno por justa causa após o trânsito em julgado da sentença condenatória, caso não haja suspensão da execução da pena. d) só poderá rescindir o contrato de Bruno por justa causa após o trânsito em julgado da sentença condenatória e independentemente da ocorrência ou não de suspensão da execução da pena. e) poderá rescindir imediatamente o contrato de Bruno por justa causa, havendo dispositivo legal expresso neste sentido, independente de prévia notificação do empregado.
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