Buscar

AD1-FelipeSinezio-SPU

Prévia do material em texto

Nome: Felipe Sinezio Monteiro
	Matrícula: 19213150067
	Polo: Angra dos Reis
	Curso: Segurança Pública 2019.2
		Começo falando sobre uma palavra que de certo modo não é muito comum de se ouvir, dogmático, como vem escrito no dicionário, tem por seu significado “conjunto dos preceitos de caráter incontestável segundo a teologia”. E segundo o Wikipédia “o dogmatismo é uma espécie de fundamentalismo do senso comum. Dogmatismo é uma atitude espontânea que temos desde criança com senso.” Agora vamos lá, em outras palavras vemos que o dogmatismo, nada mais é, falando de informalmente, que, a habilidade para se fazer acreditar que o mundo é da maneira que aprendemos. Levando agora pro lado histórico das coisas, lhes convido ai ir comigo pela linha do tempo, 1808, logo após a chegada da família real, foi-se criado a Intendência Geral da Polícia da Corte, com intuito de desempenhar a função de polícia judicial, ou seja, ela fiscalizaria, ela estabeleceria as punições além de fiscalizar o cumprimento das mesmas, além da realização de trabalhos públicos (iluminação nas ruas, obras urbanas dentre outros serviços), em 1822, declarada a Independência do Brasil, neste contexto entrou em cena a Guarda Real que agiu conjugadamente com o Exército Brasileiro, que diga-se de passagem, já existia desde 1648. EM 1831, sai a Guarda Real e entra o Corpo de Guardas Municipais Voluntários e ainda neste mesmo ano, a denominação foi alterada e cada província (estado) determinou seu título conforme a Unidade Federativa e neste mesmo ano também, nasceu a Guarda Nacional, organização paramilitar com o objetivo de defender a Constituição e a integridade do Império. Em 1866, no Rio de Janeiro, foi-se criado a Guarda Urbana, força não militar que com atividades de circular, atividades de ronda. Pois bem assim a Corte era composta por uma força policial militar e outra civil, tendo está primeira como aquartelada, operações de grande porte e a outra somente com a parte da vigilância contínua na cidade. Onde quero chegar, é que, em toda essa linha histórica sempre houve e ainda haja a confusão do que seria o direito de segurança pública e de segurança daquilo que pertença talvez ao estado ou a qualquer órgão governamental. Aquele dito: o poder pertence ao povo, acho que de fato nunca existiu, sempre tem muita gente importante usando o poder para defender aquilo que nem dela é. Entendem? O povo não teve essa participação e ainda sim é o mais prejudicado. A PMERJ, pelo contexto histórico ainda funciona da mesma forma, não condenando a imagem desta, mas, assim aprendemos porque é a verdade. E por isso estamos aqui, a SPU, com gestão inovadora, perspectiva e quebrando alguns paradigmas para desenvolver novos e com olhares de outros pontos de vista, se desenvolverá um plano estratégico que atuará em prol da sociedade e assim sim, não acabará a violência, criminalidade, mas chegaremos a índices muito baixo.

Continue navegando