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EXERCÍCIO DE REVISÃO (1)

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EXERCÍCIO DE REVISÃO
1. Qual das seguintes divulgações não é exigida pela IAS 1?
a) Objetivo, políticas e processos para administração do capital
b) Reconciliação das ações em circulação no início e final do período
c) Nome e endereço dos principais acionistas
d) Moeda de apresentação dos relatórios e o arredondamento adotado
e) Capital social e reservas atribuíveis aos acionistas controladores
2. Se a empresa optar pela demonstração de resultado com as despesas segregadas por função, todas as seguintes informações deverão ser adicionalmente divulgadas, exceto:
a) Despesas de depreciação
b) Despesa com benefícios de empregados
c) Natureza da despesa
d) Despesa de amortização
e) Despesa com pró-labore
3. Todos os itens a seguir devem ser apresentados como informação mínima na demonstração da posição financeira, exceto:
a) Investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial
b) Contingências passivas
c) Ativos financeiros
d) Impostos diferidos
e) Fornecedores e clientes
4. Com relação às orientações gerais sobre as demonstrações contábeis é correto afirmar que a entidade:
a) Deve fazer uma declaração explícita e sem restrições quanto ao cumprimento das IFRS;
b) Deve usar o mesmo nome para as demonstrações contábeis, conforme indicado na IAS 1;
c) Está obrigada a fazer todas as divulgações exigidas, mesmo que imateriais;
d) É requerida a apresentar as demonstrações contábeis no mínimo a cada dois anos;
e) Não pode apresentar o valor líquido de clientes com a respectiva provisão para devedores duvidosos.
5. Qual dos seguintes itens não compõe, obrigatoriamente, o conjunto completo das demonstrações contábeis de acordo com o IAS 1:
a) Demonstração da posição financeira
b) Demonstração do valor adicionado
c) Demonstração dos fluxos de caixa
d) Demonstração do resultado abrangente
e) Notas explicativas
6. A Cia ABS S.A. é uma fabricante de aparelhos de televisão. O mercado doméstico para aparelhos eletrônicos não está indo muito bem atualmente e, consequentemente, muitas empresas estão optando pela exportação. Além disso, a Cia ABC teve um prejuízo de $ 5 milhões no último ano. Nessa mesma data, seus ativos correntes somam $ 30 milhões e seus passivos correntes totalizam $ 40 milhões. Com base na análise das mudanças favoráveis na conjuntura econômica para o setor, a companhia projeta lucros para os anos seguintes.
Adicionalmente, a empresa tem conseguido empréstimos para seus planos de expansão e para capital de giro para os próximos 12 meses. Atendendo às orientações da IAS 1, a entidade deverá:
a) Fazer declaração explícita sobre o não cumprimento do pressuposto da continuidade, pois ela não tem nenhuma alternativa realística para continuar com suas atividades;
b) Além de divulgar que as demonstrações contábeis não foram preparadas sob o pressuposto da continuidade, também informar a base em que as demonstrações foram elaboradas;
c) Contratar um perito em avaliação de empresas para emitir um laudo a ser submetido aos auditores;
d) Não divulgar que ela opera em descontinuidade, pois a administração tem argumentos para defender que o pressuposto da continuidade está mantido com base na capacidade da entidade de obter empréstimo e na projeção de lucros futuros;
e) Obter uma declaração das instituições financeiras que a estão financiando sobre as possibilidades de recuperação financeira da entidade.
7. Os objetivos da IAS 8 se fundamentam em:
a) Orientar as empresas no cálculo das estimativas contábeis;
b) Distinguir as políticas contábeis materiais das imateriais para permitir que a empresa priorize aquelas que são relevantes para os usuários;
c) Determinar os controles a serem implementados na empresa para identificação de erros e fraudes;
d) Listar as políticas contábeis a serem adotadas pelas empresas;
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
8. A Cia. ABC muda sua técnica de avaliação do custo dos estoques de média ponderada para PEPS. A Cia. ABC deverá contabilizar essa mudança como:
a) Mudança de estimativa e contabilizá-la prospectivamente;
b) Mudança de política contábil e contabilizá-la prospectivamente;
c) Mudança de política contábil e contabilizá-la retrospectivamente;
d) Correção de erro e contabilizá-la retrospectivamente;
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
9. Na ausência de tratamento específico pelo IASB de determinada política contábil, a empresa deverá:
a) Observar pronunciamentos recentes de outros órgãos emissores de normas contábeis, mesmo que não se assemelhem com a estrutura conceitual do IASB;
b) Seguir práticas contábeis locais, independentemente de divergirem dos pronunciamentos do IASB;
c) Procurar políticas similares nos projetos em discussão do IASB ainda não aprovados (os Exposure Draft);
d) Identificar, em primeiro lugar, nas Normas, Interpretações e Guias do IASB, tratamentos de políticas similares;
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
10. Mudança de política contábil inclui:
a) Mudança de vida útil de um ativo, para fins de depreciação, de dez para sete anos;
b) Mudança no valor de provisão para garantias de produtos em função de novas informações sobre defeitos de produtos recém-lançados;
c) Mudança no valor da depreciação acumulada em função de a empresa não ter contabilizado a depreciação de dois anos atrás;
d) Mudança de técnica de avaliação do custo dos estoques de média ponderada para PEPS;
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
11. 	Quando um especialista em avaliação independente comunica à empresa que o valor contábil líquido de um item do imobilizado mudou drasticamente e que a mudança é material, a empresa deverá:
a) Retrospectivamente mudar a taxa de depreciação com base no novo valor revisado;
b) Mudar a taxa de depreciação e tratá-la como correção de erro;
c) Mudar a depreciação anual para o ano corrente e os anos futuros;
d) Ignorar o efeito da mudança na depreciação anual, considerando que o valor remanescente afetará somente o futuro, e no futuro o valor poderá ser recuperado;
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
12. Quando for difícil para a empresa distinguir entre uma mudança de estimativa e uma mudança de política contábil, a empresa deverá:
a) Tratar a mudança como sendo de estimativa, com as divulgações apropriadas;
b) Distribuir o valor do ajuste, proporcionalmente, entre valores relativos a mudança de política contábil e de estimativas e tratar cada uma delas de acordo com a IAS 8;
c) Tratar toda a mudança como sendo de política contábil, com as divulgações apropriadas;
d) Como essa mudança é uma mistura de dois tipos de alterações, é melhor ignorá-la no ano da mudança e esperar o ano seguinte para ver como a mudança se desenvolve e então tratá-la de acordo com a IAS 8;
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
13. A Cia, Alpha, uma empresa especializada na construção de pontes, viadutos e túneis, possuía, em 2014, um equipamento de perfuração de grande porte, contabilizado por $ 25 milhões. Ao encerrar as demonstrações contábeis daquele ano (31/12/2014), após o teste de impairment, o equipamento assumiu o valor recuperável de $ 24 milhões. Em 2 de fevereiro de 2015, o equipamento foi danificado durante um serviço de perfuração para construção de um grande túnel. Em março de 2015, após realizar investigações, a companhia de seguros não concordou com o pagamento da indenização, pois concluiu que o equipamento foi usado em um tipo de rocha para a qual não era recomendado, de acordo com as especificações do equipamento. A data de autorização para emissão das demonstrações contábeis foi 5 de abril de 2015. A Cia. Alpha deverá:
a) Baixar integralmente o valor de $ 24 milhões do balanço patrimonial de 31/12/2014;
b) Baixar integralmente o valor de $ 25 milhões do balanço patrimonial de 31/12/2014;
c) 	Após fazer uma análise com o setor jurídico da empresa, reconhecer somente um valor parcial que o setor considera que será recebido da seguradora;
d) Baixar 50% do valor contábil líquido;
e) Divulgar o fato somente em notas explicativas, pois é um evento que não gera ajustes.
14. A Cia. ABC encerrou suas demonstraçõescontábeis de 31 de dezembro de 2016 em 5 de fevereiro de 2017. Atendendo ao estatuto da empresa, a administração autorizou, em 8 de fevereiro de 2017, que as referidas demonstrações fossem emitidas para seu conselho
supervisor, composto somente por representantes do sindicato, da prefeitura local e de um órgão ambiental estadual, que as aprovou em 28 de fevereiro de 2017. A assembleia geral dos acionistas realizada em 10 de março de 2017 aprovou as demonstrações contábeis de 2016. As demonstrações contábeis foram arquivadas com a agência reguladora em 31 de março de 2017. A data de autorização das demonstrações contábeis, de acordo como IAS 10 é:
a) 31 de março de 2017
b) 5 de fevereiro de 2017
c) 8 de fevereiro de 2017
d) 10 de março de 2017
e) 28 de fevereiro de 2017
15. São exemplos de eventos após a data do balanço que geram ajustes nas demonstrações contábeis:
a) Um investimento em uma controlada estrangeira que foi reduzido consideravelmente em função da queda no preço das ações como consequência de forte crise que afetou o setor de atuação da controlada;
b) Dividendos propostos pela administração;
c) Reclassificação de um equipamento industrial do imobilizado para o ativo circulante, em função de a administração da empresa concluir que o referido equipamento gerará benefícios somente pela venda;
d) Desapropriação de uma das instalações da empresa em função da construção de uma usina hidrelétrica;
e) Venda de um equipamento industrial por um valor inferior ao seu valor contábil.
16. A IAS 36 se aplica a todos os ativos a seguir, exceto a:
a) Imobilizado
b) Ativos intangíveis
c) Investimentos em coligadas
d) Estoques
e) Goodwill
17. Unidade geradora de caixa é:
a) Qualquer grupo de ativos que gera fluxos de caixa;
b) O menor segmento operacional da empresa;
c) Uma unidade lucrativa de empresa;
d) Os ativos agregados das filiais da empresa;
e) O menor grupo de ativos que gera fluxos de caixa independentemente de outros ativos.
18. Quando o ajuste ao valor recuperável se referir a um ativo reavaliado, a perda por impairment:
a) É reconhecida em resultados;
b) É reconhecida no patrimônio líquido em conta específica denominada Pera por Impairment;
c) Aumenta o saldo da reserva de reavaliação;
d) Diminui o saldo da reserva de reavaliação;
e) Não deverá ser reconhecida.
19. O goodwill deverá ser testado por impairment:
a) Quando existirem evidências internas ou externas de perdas;
b) A cada cinco anos;
c) Anualmente;
d) Na data da combinação de negócios;
e) Sempre que os sócios solicitarem.
20. A perda por impairment representa o excesso do:
a) Valor contábil sobre o valor recuperável;
b) Valor em uso sobre o valor contábil;
c) Valor recuperável sobre o valor em uso;
d) Valor em uso sobre o valor justo menos os custos de venda;
e) Valor justo menos os custos da venda sobre o valor em uso.
21. Se o valor justo menos os custos de venda não puderem ser determinado, a entidade deverá:
a) Não realizar o teste de impairment;
b) Considerar o valor em uso como o valor recuperável;
c) Agregar o ativo em uma unidade geradora de caixa;
d) Usar o valor realizável líquido;
e) Adotar o valor justo de um ativo similar da entidade como valor recuperável.
22. Valor em uso de um ativo é o:
a) Valor em um mercado ativo;
b) Valor da aquisição menos a depreciação acumulada;
c) Maior entre o valor justo e seu valor de mercado;
d) Valor presente descontado dos fluxos de caixa futuros esperados com o uso e a alienação do ativo;
e) Valor justo menos os custos da venda.
23. As projeções dos fluxos de caixa futuro com base em projeções e orçamentos, normalmente, não poderão ultrapassar o período de:
a) Cinco anos;
b) Três anos;
c) Dez anos;
d) Quinze anos;
e) Não há limite.
24. O valor recuperável de um ativo representa:
a) O valor a ser obtido com sua venda;
b) A diferença entre o valor contábil e o valor a ser obtido com sua venda;
c) O maior entre o valor em uso e o valor justo líquido de custos para vender;
d) O menor entre o valor justo líquido dos custos para vender e o valor em uso;
e) O maior entre o valor em uso e o valor contábil líquido da depreciação.
25. O que é um segmento operacional?
26. A sede corporativa que não produz receita é um segmento operacional?
27. O que significa a expressão “principal gestor” no âmbito do CPC 22?
28. Quando dois ou mais segmentos podem ser agregados em um único segmento?
29. Quais os parâmetros mínimos quantitativos para divulgação separada de informações?
30. Quando segmentos operacionais que não atinjam quaisquer dos parâmetros mínimos quantitativos podem ser considerados divulgáveis e podem ser apresentados separadamente?

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