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Prova 1 História do Brasil Imperial

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1.
	Uma vez declarada e oficializada a Independência do Brasil com relação à metrópole de Portugal, surgiu a necessidade de estruturar e acomodar politicamente os mais diferentes grupos e interesses das elites brasileiras. Logo, pode-se afirmar que a construção do Estado brasileiro foi marcada por conflitos. Sobre o exposto, analise as sentenças a seguir:
I- Foi marcado por medidas centralizadoras e pela derrota dos últimos movimentos revolucionários, tanto na primeira como na segunda fase do império.
II- A maioridade marcou a derrota do grupo minoritário, na medida em que instituiu o poder absoluto do imperador.
III- As rebeliões provinciais, como a Farroupilha ou a Balaiada expressaram a reação restauradora das oligarquias contra o liberalismo do governo regencial.
IV- A concepção centralizada de estado foi legitimada pelo Ato Adicional de 1834.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Somente a sentença IV está correta.
	 b)
	As sentenças II e III estão corretas.
	 c)
	As sentenças I e III estão corretas.
	 d)
	Somente a sentença II está correta.
	2.
	Nos primeiros anos do século XIX, Portugal (metrópole) pretendia retomar as políticas de favorecimento que manteve com o Brasil (colônia) desde o século XV, quando se firmou o pacto colonial e o processo de colonização, esta tática ficou conhecida como "recolonização". Sobre a intenção de recolonização, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Foi a tentativa de brasileiros envolvidos com a política portuguesa, ao participarem das "cortes" convocadas a partir do começo da revolução liberal do Porto, tomarem conta da política metropolitana e estabelecerem domínio novo sobre a colônia brasileira.
	 b)
	Foi a tentativa de portugueses restabelecerem o controle direto do Brasil, depois de sucessivas revoltas e de desvios de rumo da política local em relação à metrópole.
	 c)
	A recolonização era uma forma de dividir o controle do governo das colônias a partir do estabelecimento de uma parceria de longa duração entre os interesses portugueses e os ingleses no Atlântico sul.
	 d)
	A tentativa de recolonização colocava Portugal em uma postura plenamente consonante com os interesses brasileiros e liberais.
	3.
	D. Pedro I, cujo nome completo era Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon, foi a liderança política responsável pelos atos do Dia do Fico e por promover o ato oficial do processo de Independência do Brasil, foi o primeiro imperador do Brasil, porém governou no modelo de monarquia entre os anos de 1922 a 1931. Com relação ao governo de D. Pedro I, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A independência foi organizada meticulosamente por D. Pedro I, uma vez que já vinha se preparando para assumir o poder de uma nação independente.
	 b)
	A centralização do governo nas mãos do imperador agradou em muito a boa parte dos fazendeiros do país, que não esperavam continuar tendo o domínio político na condução dos assuntos nacionais e regionais.
	 c)
	Foi vítima de muitas interpretações historiográficas que o detrataram e obscureceram a sua visão político-administrativa de um país centralizado, na medida em que apenas reforçaram a visão de governo absolutista e quase ditatorial do imperador.
	 d)
	Não teve problemas para administrar o Brasil emergente no cenário internacional, uma vez que ele representava a aspiração de diversos setores nativistas interessados na independência e na construção de uma nação democrática.
	4.
	O alfaiate pardo João de Deus que, na altura em que foi preso, não tinha mais do que 80 réis e oito filhos, declarava que "Todos os brasileiros se fizessem franceses, para viverem em igualdade e abundância". O texto faz referência à Conjuração Baiana. No contexto da crise do sistema colonial, esse movimento se diferenciou dos demais movimentos libertários ocorridos no Brasil por:
FONTE: MAXWELL, K. Condicionalismos da independência do Brasil. SILVA, M. N. (Org.) O império luso-brasileiro, 1750-1822. Lisboa: Estampa, 1986.
	 a)
	Defender um governo democrático que garantisse a participação política das camadas populares, influenciado pelo ideário da Revolução Francesa.
	 b)
	Apresentar um caráter elitista burguês, uma vez que sofrera influência direta da Revolução Francesa, propondo o sistema censitário de votação.
	 c)
	Propor a instalação de um regime nos moldes da república dos Estados Unidos, sem alterar a ordem socioeconômica escravista e latifundiária.
	 d)
	Defender a igualdade econômica, extinguindo a propriedade, conforme proposto nos movimentos liberais da França napoleônica.
	5.
	A primeira etapa da monarquia brasileira teve dificuldades para se consolidar, o Primeiro Reinado foi curto e marcado por tumultos e conflitos entre D. Pedro I - que era português com os brasileiros. A primeira Constituição Brasileira foi outorgada em 1824, por D. Pedro I. A segunda etapa da história do Brasil monárquico inicia-se em 1831, com a renúncia de D. Pedro I em favor do filho Pedro de Alcântara, com apenas cinco anos de idade. O terceiro momento da monarquia no Brasil inicia-se com o reinado de Dom Pedro II, período marcado pela centralização do poder de um lado e pelas disputas político-partidárias entre liberais e conservadores, de outro. Após o retorno de uma viagem a Minas Gerais, onde Pedro I fora recebido com grande frieza, seus partidários prepararam uma série de manifestações a favor do imperador no Rio de Janeiro, armando fogueiras e luminárias na cidade. Contudo, na noite de 11 de março, tiveram início os conflitos que ficaram conhecidos como a Noite das Garrafadas, durante os quais os "brasileiros" apagavam as fogueiras "portuguesas" e atacavam as casas iluminadas, sendo respondidos com cacos de garrafas jogadas das janelas. Os anos finais do 1º Reinado (1822-1831) se caracterizaram pelo aumento da tensão política. Nesse sentido, a análise dos episódios descritos em Minas Gerais e no Rio de Janeiro revela:
FONTE: VAINFAS, R. (Org.). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008 (adaptado).
	 a)
	Questionamentos ao autoritarismo.
	 b)
	Apoio ao xenofobismo.
	 c)
	Críticas ao federalismo.
	 d)
	Repúdio ao republicanismo.
	6.
	A independência brasileira foi reconhecida primeiramente por dois países, os Estados Unidos da América e os Estados Unidos Mexicanos, em meio à reação absolutista que se seguiu à derrota de Napoleão Bonaparte em 1815. Por outro lado, é necessário considerar que os EUA, em 1824, propunham a Doutrina Monroe, que tecia um acordo com a Europa pelo qual os estadunidenses concordavam em não intervir e opinar sobre a política europeia desde que a Europa não reagisse à autodeterminação dos povos americanos. A Doutrina Monroe foi caracterizada pela expressão: "A América para os americanos". Sobre as negociações feitas, com a mediação da Inglaterra, entre Portugal e Brasil para o reconhecimento da independência, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) O Brasil se compromete em não aceitar proposições de quaisquer colônias portuguesas para se reunirem ao império brasileiro.
(    ) Os EUA foram o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil em 1824. Depois o México e a Argentina, em 1825.
(    ) O governo britânico exigiu que o Brasil pagasse um débito de 2 milhões de libras que Portugal devia à Inglaterra.
(    ) O Brasil preiteia a anexar Angola e a Província Cisplatina ao império brasileiro.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - V - V - F.
	 b)
	V - V - F - V.
	 c)
	V - F - V - F.
	 d)
	F - V - V - F.
	7.
	Em 7 de setembro de 1822 se deu a Proclamação da Independência do Brasil, fato que pretendia consolidar a ruptura do Brasil enquanto colônia de Portugal. No entanto, os estudiosos questionam este fato e defendem que outros acontecimentos e realizações já haviam promovido tal processo e o que estava em jogo era antes o arranjo e o asseguramento de interesses no que diz respeito aopoder político e social do país. Com relação ao rearranjo político e social que antecedeu e permeou o processo de independência do Brasil, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A abertura dos portos estabeleceu uma ponte entre a coroa portuguesa e as elites dominantes na colônia.
	 b)
	A monarquia se transformou num símbolo de autoridade e respeito, mesmo quando D. Pedro I era contestado.
	 c)
	A elite política promotora da independência, embora desejasse rupturas sociais, teve de enfrentar a resistência da corte portuguesa.
	 d)
	A continuidade foi assegurada devido a uma elite política plenamente consciente de um projeto inovador para a nova nação.
	8.
	Em Salvador, na Bahia, em 1798, eclodiu um movimento eclético, com participação popular de camadas distintas da população de Salvador: artesãos, escravos, escravos libertos, burgueses, soldados, alfaiates, padres, médicos e advogados. Os grupos de revoltosos começaram a se encontrar em reuniões secretas, para organizar a conspiração em comum acordo com diversas camadas da população. As propostas eram a proclamação de um governo republicano, democrático, livre de Portugal, o livre comércio (contra o mercantilismo), o aumento do soldo e a abolição da escravidão. Sobre a revolta em Salvador, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A Revolta de Filipe dos Santos ocorre como resultado da transferência da capital para o Rio de Janeiro em 1763 e a insatisfação da população de Salvador.
	 b)
	A Revolução Pernambucana ocorre como resultado da transferência da capital para o Rio de Janeiro em 1763 e a insatisfação da população de Salvador.
	 c)
	A Conjuração Baiana ocorre como resultado da transferência da capital para o Rio de Janeiro em 1763 e a insatisfação da população de Salvador.
	 d)
	A Conjuração Mineira ocorre como resultado da transferência da capital para o Rio de Janeiro em 1763 e a insatisfação da população de Salvador.
	9.
	A elevação de Recife à condição de vila; os protestos contra a implantação das Casas de Fundição e contra a cobrança de quinto; a extrema miséria e carestia reinantes em Salvador, no final do século XVIII, foram episódios que colaboraram, respectivamente, para algumas sublevações coloniais. Sobre elas, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Guerra dos Mascates, Revolta de Felipe dos Santos e Conjura dos Alfaiates.
	 b)
	Confederação do Equador, Revolta de Felipe dos Santos e Revolta dos Malês.
	 c)
	Guerra dos Emboabas, Inconfidência Mineira e Conjura dos Alfaiates.
	 d)
	Guerra dos Mascates, Inconfidência Mineira e Revolta dos Malês.
	10.
	Em dezembro de 1807, a bandeira francesa foi hasteada no Castelo de São Jorge, em Lisboa. Os portugueses tomaram, então, o real conhecimento que a nação lusa caíra "em poder das águias". Alguns tumultos entre soldados franceses e o baixo povo registraram-se. Os últimos gritavam: "Viva Portugal e morra a França!" Começava, assim, o domínio francês em Portugal. Foram três os momentos das intervenções das tropas de Napoleão Bonaparte em Portugal: em novembro de 1807, em março de 1809 e em agosto de 1810. Desde os primeiros conflitos entre a França e a Inglaterra, Portugal manteve uma política de neutralidade, passando a diplomacia portuguesa a oscilar entre a manutenção da tradicional aliança inglesa e a anuência às exigências da França e da Espanha. No entanto, as guerras napoleônicas acabaram por atingir Portugal, na medida em que o país foi forçado a tomar partido no conflito entre a Inglaterra e a França. Sobre a tomada de posição de Portugal ao se alinhar com um dos países beligerantes, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: https://bndigital.bn.gov.br/francebr/napoleao.htm. Acesso em: 29 nov. 2019.
	 a)
	A invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas e a transferência da sede do governo português para o Brasil.
	 b)
	Um acordo, entre Napoleão Bonaparte e D. João VI, pelo qual Portugal concordava em aderir ao Bloqueio Continental.
	 c)
	A invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas e a transferência da sede do governo português para Salvador.
	 d)
	A invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas e a transferência da sede do governo português para a Angola.

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