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Trabalho: Projeto de Subestações Professor: Júlio Gutterres 1) R: BA1- São pessoas comuns, inadvertidas que não são qualificadas. BA4 - São pessoas advertidas, que tem um grau de informação e supervisionado por pessoas qualificadas. BA5 – São pessoas qualificadas, com conhecimentos técnicos aptos para atuar ao local. 2) R: As subestações devem ser providas de portas metálicas, com dimensões mínimas de 0,80m x 2,10m. Todas as portas devem abrir para fora. 3) R: As subestações devem ser providas de iluminação, com autonomia mínima de 2h. A fim de evitar a entrada de chuva, enxurrada a corpos estranhos, as aberturas para ventilação devem ter as seguintes características. Devem se situar no mínimo 20 cm acima do piso exterior. Devem ser construídas em forma de chicana. Devem ser protegidas externamente por tela metálica e resistente com malha de altura mínima de 5mm e máxima de 13mm. 4) R: Todas as partes vivas não protegidas em áreas de circulação de pessoal BA1 devem estar situadas no mínimo a 5m acima da superfície do solo. Quando não for possível observar a altura mínima de 5m para as partes vivas, pode ser tolerado o limite de 3,5m, desde que o local seja provido de um anteparo horizontal em tela metálica ou equivalente, devidamente ligado à terra, com as seguintes características: Afastamento mínimo de 40cm das partes vivas. Malha de 50mm de abertura, no máximo. Fios de aço zincado ou material equivalente, de 3mm de diâmetro, no mínimo. 5) R: Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação residencial e (ou) comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta fogo. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter o volume de líquido por polo inferior a 1L. 6) R: Os equipamentos de proteção a serem utilizados pelos trabalhadores são no mínimo: capacetes, óculos de segurança, luvas, detector de tensão, botas e estrado ou tapete isolante. 7) R: As dimensões internas dos eletrodutos e respectivos acessórios de ligação devem permitir instalar e retirar facilmente os cabos após a instalação dos eletrodutos e acessórios. Para isso, é necessário que a taxa máxima de ocupação em relação a área da seção transversal dos eletrodutos não seja superior: 40% no caso de um cabo. 30% no caso de dois ou mais cabos. 8) R: Quando uma linha enterrada cruzar com uma outra linha elétrica enterrada, elas devem, em princípio, encontrar- se a uma distância mínima de 0,20m. Quando uma linha elétrica enterrada estiver ao longo ou cruzar com condutos de instalações não elétricas, uma distância mínima de 0,20m deve existir entre seus pontos mais próximos. Em particular, no caso de linhas de telecomunicações que estejam paralelas ás linhas deve média tensão, deve ser mantida uma distância mínima de 0,50m. 9) R: Cabo de aço zincado: 95mm² de seção e 10m de comprimento. Haste de aço revestido de cobre – Diâmetro de 15mm e com 2m ou 2,40m de comprimento. 10) R: Manutenção preventiva é aquela efetuada em intervalos predeterminados, ou de acordo com critérios prescritos, destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de um item: Cabos a acessórios: Devem ser inspecionados o estado dos cabos e seus respectivos acessórios, assim como os dispositivos de fixação e suporte, observando sinais de aquecimento excessivo, rachaduras, ressecamento, fixação, identificação e limpeza. Conjunto de manobra e controle: Deve ser verificada a estrutura do conjunto de manobra e controle, observando seu estado geral quanto a fixação, danos na estrutura, pintura, corrosão, fechaduras e dobradiças. Deve ser verificado o estado geral dos condutores e dispositivos de aterramento. No caso de componentes com partes internas móveis, devem ser inspecionados, quando o componente permitir, o estudo dos contatos e das câmeras de arco, sinais de aquecimento. Limpeza, fixação e aferições. Se possível devem ser realizadas algumas manobras no componente, verificando seu funcionamento. No caso de componentes físicos, deve ser inspecionado o estudo geral, observando sinais de aquecimento, fixação, identificação, ressecamento e limpeza. Ao término das verificações e ensaios deve ser efetuado um ensaio geral de fun-cionamento, simulando todas as situações de comando, seccionamento, proteção e sinalização, observando também os ajustes e aferições dos componentes (relés, sensores, temporizadores), bem como a utilização de fusíveis, disjuntores, chaves seccionadoras, em conformi- dade com o projeto. 11) R: O eletroduto de aterramento deve constituir uma malha sob o piso de edificação, no mínimo um anel circulando o perímetro da edificação. A eficiência de qualquer eletrodo de aterramento depende da sua distribuição especial e das condições locais do solo, deve ser selecionado um eletrodo adequado as condições do solo, ao valor da resistência de aterramento exercida pelo esquema de aterramento adotada e a tensão de contato máximo de acordo com 5.1.2.1.2 (Ligação Equipotencial). 12) R: Aço: 50mm². Cobre: 16mm² (solos ácidos) 25mm² (solos alcalinos). Aço: 50 mm². 13) R: Os ensaios devem ser realizados com valores compatíveis aos valores nominais dos equipamentos utilizados e o valor nominal de tensão da instalação. Os ensaios da instalação devem incluir no mínimo os seguintes: Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e suplementares. Resistência de isolamento da instalação elétrica. Ensaio de tensão aplicada. Ensaio para determinação da resistência de aterramento. Ensaios recomendados pelos fabricantes dos equipamentos. Ensaios de funcionamento. 14) R: Devem ser fixadas placas com os dizeres. Perigo de morte e o respectivo símbolo nos seguintes locais: Externamente, nos locais possíveis de acesso. Internamente, nos locais possíveis de acesso ás partes energizadas. 15) R: A proteção contra contatos diretos deve ser assegurada por meio de: Proteção por isolação das partes vivas, conforme 5.1.1.1; Proteção por meio de barreiras ou indivíduos, conforme 5.1.1.2; Proteção por meio de obstáculos, conforme 5.1.1.3; Proteção parcial por colaboração fora de alcance, conforme 5.1.1.4; 16) R: A tensão nominal da instalação é a maior tensão (valor eficaz) entre fases encontrada em condições normais de operação em qualquer tempo e ponto da instalação ou parte desta. As tensões nominais da instalação citadas na norma são as seguintes: 3 KV 4,16 KV 6 KV 13,8 KV 23,1 KV 34,5 KV 17) R: Os corredores de controle e manobra e os locais de acesso devem ter dimensões suficientes para que haja espaço livre mínimo de circulação de 0,70m, com todas as portas abertas, na pior condição ou equipamentos extraídos em manutenção. 18) R: Superfícies de alavancas, volantes ou punhos de dispositivos de controle manuais. Metálicas e não - metálicas – Temperatura máxima 55ºC. 19) R:
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