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Trabalho Cientifico - doenças Cardiovasculares

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UNIP
Aluna: Juliana Ellen Rocha Pinto sala:06
Professora: Sandra Sousa
Ginastica Artística
 Prova de exercícios de solo:
	A prova de solo da ginastica artística, seja para homens, seja para mulheres, e realizada sobre o tablado, aparelho que em um primeiro momento parece um simples carpete, mas que na verdade possui várias partes. Assim, descreveremos a composição do aparelho e suas finalidades. O tablado e uma superfície quadrada de aproximadamente 14 x 14 metros. Possui várias camadas, cada qual com uma finalidade especifica. A parte superior, onde o ginasta se apresenta, e feita de material acarpetado, geralmente em duas cores: a parte interna, de cor mais clara, compreende a área de competição, na qual o ginasta deve se manter durante sua rotina e mede 12 x 12 metros; a parte externa, mais escura, tem cerca de 2 metros de largura e uma área de segurança, caso o ginasta saia da área de competição durante a execução de sua série. Abaixo do carpete há uma camada de espuma de latex ou de poliuretano, com o objetivo de absorver os impactos das aterrissagens dos ginastas, sem, contudo, ser demasiadamente macio a ponto de dificultar o equilíbrio ou a impulsão nos exercícios. Sob a espuma estão diversas placas de compensado sobre as quais são fixadas molas (metálicas ou de borracha) para auxiliar na impulsão dos movimentos e também amortecer os impactos.
A prova de solo masculino:
	Na prova de solo masculina, o ginasta realiza movimentos e ligações acrobáticas (saltos mortais), associados a exercícios de velocidade, forca, flexibilidade e equilíbrio. A duração da rotina masculina deve ser de no mínimo 50 e no máximo 70 segundos. A serie masculina não e acompanhada por música e nem há a avaliação da parte coreográfica da série por parte da arbitragem. Muitos questionam a não inclusão de música e coreografia nas rotinas masculinas. Tal fato está ligado a própria história da modalidade, que se desenvolveu valorizando a forca e a virilidade associada a figura masculina.
A prova de solo feminino
Segundo o código de pontuação da FIG, o objetivo principal da ginasta que se exercita no solo e apresentar uma rotina que combine, de forma equilibrada, elementos ginásticos e expressões artísticas, criando uma composição que esteja em harmonia com o tema e as características da música escolhida. Uma expressão corporal pobre e a falta de harmonia na prova de solo feminino pode levar a ginasta a perder pontos. A duração da apresentação feminina não deve ser menor que 1’10 (70 segundos) e não deve exceder 1’30(90 segundos).
Origem da prova de solo
	Os exercícios de solo são uma evolução dos movimentos calistenicos, aos quais foram acrescentados elementos acrobáticos. As exibições com aparelhos manuais ou livres sempre fizeram parte do programa de competições da ginastica, mas, quando da separação da ginastica nas modalidades artística e rítmica, os aparelhos portáteis ficaram com a segunda. A prova de solo masculina foi oficializada no Campeonato Mundial de Luxemburgo em 1930, quando passou a fazer parte do programa oficial da ginastica artística. Já a prova de solo feminina foi a junção de duas vertentes. Em algumas competições nos Estados, Unidos, havia a exposição tradicional, com movimentos derivados da calistenia e outra chamada de dança. Com a inclusão da música, houve a vinculação das duas apresentações, o que agradou ao público. A prova feminina de solo foi incluída no programa da Ginastica Artística e oficializada nos jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952. 
Prova de salto sobre a mesa
	Originalmente conhecida como salto sobre o cavalo, essa prova faz parte dos programas masculino e feminino. Atualmente a única diferenciação entre as provas de homens e mulheres e a altura na qual a mesa e colocada. Na regra oficial da FIG para o masculino, a altura e de 1,35 m; para o feminino, 1,25m. O salto e uma prova na qual a velocidade e a potência são fundamentais. A prova de salto possui três fases bem distintas durante a sua execução: A primeira e a abordagem do trampolim, em que a corrida executada pelo ginasta até o salto para o trampolim e a parte mais importante do exercício. Nenhum ginasta e capaz de realizar bons saltos se não conseguir dominar perfeitamente sua corrida. Além de ser veloz, o atleta tem de ser preciso, não variando as passadas ou desacelerando a velocidade de aproximação, uma vez que ele tem estar no máximo da aceleração ao fim da corrida, ganhando energia, que então será transformada em potência nas outras fases do salto. Depois temos o primeiro voo – ou “entrada” do salto, que compreende a fase aérea na qual o ginasta sai do trampolim até o apoio na mesa de salto. A terceira fase e o segundo voo, que representa o momento entre a perda de contato das mãos do ginasta com a mesa de salto, sendo finalizado com a aterrissagem sobre os colchoes. E nessa fase que o ginasta busca realizar o maior número de rotações em todos os eixos do corpo para alcançar maiores pontuações na prova. É interessante notar que, apesar do código considerar os mortais no segundo voo como rotações a partir de 360o, nenhum salto com mortal tem menos que 540o de rotação, uma vez que, no segundo voo, o ginasta parte da posição invertida do corpo.
Origem da prova de salto
	A caixa de salto foi desenvolvida pelo estudioso sueco Pehr Henrik Ling, o precursor da Educação Física, no início do século XIX. A caixa de salto se originou com Ling e seus seguidores. E escusado dizer que se alguém inventou o cavalo haveria outro para saltar sobre ele. Originalmente, saltava‑se sobre a largura, usando os arcoes como apoio das mãos. Depois, os homens saltavam sobre o comprimento (longitudinalmente) e as mulheres, sobre sua largura transversalmente), logicamente sem os arcoes (PUBLIO, 1998). Contudo, o cavalo e bem mais antigo que isso. Os romanos o desenvolveram por volta de 375 d.C., com o intuito de treinar seus soldados em exercícios de cavalaria, monte e monte, poupando os animais. Ludwig Jahn introduziu o cavalo em seu primeiro Turnplatz em 1811, e o chamou de “cavalo de saltos”. Seus discípulos saltavam sobre o pescoco do cavalo, que também tinha calda e crina. Os acidentes em competição passaram a ser frequentes, sobretudo para as mulheres, uma vez que elas saltavam no sentido transversal do cavalo. O aparelho tinha aproximadamente 40 cm de largura, o que exigia das atletas uma precisão muito grande quando se projetavam às cegas, de costas para o cavalo, ao executarem o Yurchenko. Então, a FIG interviu, diminuindo o valor de saltos vindos dessa nova forma de entrada para desfavorecer seu uso; porém, devido as vantagens biomecânicas que proporciona, facilitando muito as rotações no segundo voo e, por conseguinte, gerando melhores pontuações para os ginastas, a medida não se mostrou efetiva.
	Depois a FIG desenvolveu um novo equipamento para a prova de salto: a mesa. Mais larga, longa, com uma pequena área inclinada e de cor diferente na frente, esse aparelho trouxe mais segurança a prova e ainda favoreceu a criação de novas técnicas. Associada a essa evolução, também houve uma redução na quantidade de acidentes. A mesa de salto foi oficializada no ano de 2001.
As barras paralelas simétricas
	A prova de barras paralelas simétricas ou simplesmente barras paralelas e exclusiva do gênero masculino. O aparelho consiste de dois barrotes de fibra de vidro recobertos com uma capa de madeira, colocados paralelamente a uma altura de 2 m do solo. O corpo do aparelho e de ferro e, pelo fato de ser bem pesado, dispensa o uso de cabos de aço para fixação. As barras tem 3,50 m de comprimento e um diâmetro entre 41 e 51 mm. E possível fazer pequenos ajustes na distância entre as barras para adapta‑la ao porte físico do ginasta, porem a margem e pequena: entre 42 e 52 cm. Abaixo e em volta do aparelho há colchoes para proteger o ginasta em eventuais quedas e também para a realização da saída ao termino de sua rotina. A prova de paralelas e constituída basicamente de movimentos de embalo (balanços) entre as barras e elementos de voo comretomada, além de passagens pela parada de mãos, elementos de forca e posições corporais como diversos tipos de esquadros. 	A rotina de paralela exige do ginasta muito equilíbrio, coordenação e agilidade.
Origem das paralelas:
	Elas foram desenvolvidas pelo próprio Ludwig Jahn e anexadas ao seu turnplatz (área aberta para a pratica da ginastica) em 1812. Ele elaborou o equipamento para fortalecer os braços dos alunos, que tinham dificuldade na execução do volteio do “carneiro”, espécie de cavalo estreito, hoje conhecido como “potrinho”.
	Os primeiros movimentos descritos são o de flexionar e estender os braços para fortalece‑los e o balanço para o desenvolvimento corporal. Diferentemente do aparelho atual, as primeiras paralelas eram fixadas no solo. A prova de paralelas está presente no programa da ginastica desde a primeira edição dos jogos da era moderna, em 1896, quando foram realizadas provas individuais e por equipes.
A prova de cavalo com alças
	A prova de cavalo com alças ou arcoes pertence a ginastica masculina. Nela o ginasta precisa deslocar‑se sobre os braços por toda a extensão do aparelho, em movimentos de tesoura, volteios com pernas unidas e afastadas, elevações a parada de mãos, elementos esses executados sobre o corpo do cavalo e sobre as alças. O ginasta não pode fazer elementos estáticos durante a execução da rotina, que deve ser continua. O aparelho tem 1,15 de altura, medidos a partir do chão, comprimento total de 1,60 m e 35 cm de largura. As alças, feitas de material plástico e recoberta com madeira, ajustam‑se entre 40 e 45 cm e tem 12 cm de altura. O corpo do cavalo e arredondado para evitar traumas e revestido de tecido maleável. As alças tem formato cilíndrico e também tem perfil arredondado nos cantos. Como nos demais equipamentos da ginastica, são instalados colchoes de proteção no entorno do aparelho.
A origem do cavalo com alças
	Como ja visto anteriormente, o cavalo foi desenvolvido pelos romanos para o treinamento de soldados. Data do seculo IV a primeira descricao do cavalo de madeira, atraves dos desenhos do romano Vegetino, nos quais e possivel verificar os soldados se exercitando no aparelho. Jahn incluiu o artefato em seu primeiro turnplatz no ano de 1811 para exercicios de saltos, e ele o chamou de “trabalho lateral”.
A prova de argolas
	Os exercicios nas argolas fazem parte do programa masculino da ginastica artistica. O equipamento compreende um portico de metal de aproximadamente 6,0 m de altura, fixado ao solo por meio de cabos de aco. Dele pendem dois cabos de aco, que, em sua extremidade inferior, unem‑se a duas faixas de couro ou outro material resistente, que, por sua vez, sustenta as argolas.
A origem das argolas
	Aparentemente as argolas sao de origem italiana, pois eram chamadas de romischi rings ou aros romanos. No inicio havia argolas em formato triangular, alem da tradicional figura redonda; o formato triangular provavelmente era baseado nos estribos utilizados para montaria. As primeiras argolas eram feitas de ferro e recobertas com couro; depois vieram as argolas de madeira, mais finas, mas que se quebravam com frequencia. As argolas atuais sao feitas de material sintetico (plastico ou fibra de vidro) e recobertas com uma pelicula de madeira.
A prova de barra fixa
	Essa prova também e exclusiva dos homens. O corpo da barra fixa e constituído de dois tubos metálicos de diâmetros diferentes, de forma que um se encaixa dentro do outro, permitindo a regulagem da altura do aparelho através de pequenos furos espaçados regularmente. O equipamento e fixado ao solo por meio de cabos de aço. Os movimentos característicos da barra fixa são os grandes balanços (giros gigantes), as largadas, as retomadas, as trocas constantes de posicionamento das mãos (tomadas dorsal, palmar, mista e cubital) e direções dos movimentos. A rotina deve ser continua, pois, as pausas ao longo da série são penalizadas pela arbitragem.
A origem da barra fixa
	A barra e um aparelho muito antigo, anterior a criação da ginastica de Jahn. Contudo, coube a ele popularizar seu uso. As primeiras barras eram de madeira e, em meados do século XIX, foram substituídas por barras de aço. Os exercícios em barras estão associados a ação natural das crianças de subir e se pendurar nos galhos das arvores, provavelmente por isso o aparelho e ato antigo. Corroborando essa ideia está o fato da primeira barra da Jahn ter sido chamada de “galho horizontal de carvalho”.
A trave de equilíbrio
	A trave de equilíbrio certamente e o aparelho mais desafiador da ginastica artísticas feminina. Para um bom desempenho nessa prova, não basta ter excelente técnica e preparo físico, mas sim um grande controle emocional. O nome da prova se justifica pelas dimensões do aparelho: a trave, apesar de ter 5,0 m de comprimento, tem apenas 10 cm de largura e está a 1,25 m de altura do solo. Seu corpo metálico e recoberto por uma fina camada de espuma e sobre ela um tecido semelhante ao feltro. A parte superior, onde se dá o contato dos pês da ginasta, não pode ser muito macia para não comprometer a estabilidade. Assim, a trave e um aparelho rígido e as quedas sobre ela e aterrissagens mal executadas costumam ser doloridas.
A origem da trave de equilíbrio
	No turnplatz havia troncos longos e estreitos nos quais os alunos se equilibravam e simulavam combate. Quando a atividade passou a ser feita em ambientes fechados – o “tronco flutuante”, como era chamado na época, foi reduzido e adaptado. As primeiras traves eram feitas de madeira polida, sem coberturas ou materiais que auxiliassem a diminuição dos impactos e se mantiveram assim até o início dos anos 1980, quando foi recoberta com couro ou camurça.
As barras paralelas assimétricas
	A prova de barras paralelas assimétricas e exclusiva do gênero feminino. O aparelho consiste de duas barras horizontais posicionadas em alturas diferentes, dai a denominação “assimétricas”. A barra baixa esta a 1,70 m do solo e a alta a 2,50 m, mas pode haver pequenas variações nessas medidas, de acordo com a estatura das ginastas e da distância das barras, uma vez que a regra permite um afastamento entre elas de até 1,80 m, medidos da borda inferior da barra alta até a borda superior da barra baixa. Assim como a barra fixa e as argolas, a paralela assimétrica e fixada ao solo por meio de cabos de aço. Suas barras sao de fibra de vidro recobertas com uma pelicula de madeira, tendo um diametro de 40 mm. voo, que torna a prova interessante e complexa. Os movimentos executados pelas mulheres nas assimetricas sao muito similares aos exercicios efetuados pelos homens na barra fixa: giros gigantes, trocada de posicao das maos e direcao dos movimentos, largadas e retomadas das barras e outros elementos efetuados de forma continua, uma vez que interrupcoes na rotina sao penalizadas. Soma‑se a esses elementos as trocas entre as barras, que conferem um toque especial a prova.
A origem das barras paralelas assimétricas
	E a mais recente das provas da ginastica. No inicio das competicoes, as assimetricas nada mais eram que uma paralela masculina onde os barrotes eram posicionados em alturas diferentes. Nao havia, como hoje, um equipamento desenvolvido exclusivamente para as mulheres. As apresentacoes nessa prova tem inicio a partir dos Jogos de Berlim, em 1936. Em 1967 as mulheres passam a contar com um aparelho exclusivo, onde era possivel regular a distancia entre as barras. Era estavel, pois era fixado ao solo por meio de cabos de aco, configuracao que se mantem ate hoje. Os barrotes tinham o mesmo formato ovalado da paralela masculina, porem foram encurtados, ficando com 2,40 m. A ultima grande reforma foi a mudanca no formato dos barrotes, que se tornaram redondos e mais finos para facilitar a empunhadura das ginastas.
Minitrampolim
	E um dos aparelhos mais utilizados nos ginasios e em competicoes de base, pois substitui o trampolim oficial de salto sobre a mesa, que e muito duro para criancas leves ou que ainda nao desenvolveram forca suficiente nos membros inferiores para saltarcom desenvoltura. Tambem e usado para o aprendizado de movimentos que exijam muita repulsao de pernas e bracos, como os mortais. Feito de pecas tubulares de aco, o corpo do minitrampolim e um quadrado de aproximadamente 1,20 x 1,20 m no qual sao fixadas molas de metal. Estas, por sua vez, unem‑se a uma lona quadrada, onde os ginastas se impulsionam para os saltos. Esta apoiada em dois cavaletes que tem alturas reguláveis, e em geral uma das partes do minitrampolim (frente ou tras) está mais elevada. Ainda possui uma capa protetora de plastico ou lona sobre as molas.
Trampolim acrobático (cama elástica)
	O trampolim acrobático e um esporte olímpico e, dentro da FIG, está englobado no Comitê das Ginasticas de Trampolim. Conhecido popularmente com “cama elástica”, o aparelho que do nome ao esporte e utilizado nos ginásios de ginastica artística para o treinamento de elementos de elevado grau de dificuldade, como os mortais simples, duplos mortais e mortais com piruetas; também possibilita uma infinidade de exercícios educativos.
Tumbletrack:
	E um aparelho de molas e possui uma cama elástica muito longa. Mais maleável que o tablado de solo, porém menos elástico que o trampolim acrobático, e muito útil para o treinamento das sequencias de acrobacias de solo. Possibilita ao ginasta, por exemplo, executar várias repetições de sequencias acrobáticas de solo, sem, contudo, gerar o desgaste físico, que seria natural se os mesmos exercícios estivessem sendo realizados no tablado.
Colchões
	Os colchoes hoje desempenham um papel fundamental para a ginastica artística, que é a proteção dos ginastas durante os treinamentos ou nas competições. A princípio, quando a ginastica era praticada ao ar livre, não eram utilizados colchoes. Os elementos eram mais simples e os aparelhos mais baixos. Também podia haver areia embaixo dos equipamentos para amortecimento. Ha nos ginásios de ginastica uma serie de colchoes próprios para treinamento, com formas, medidas e densidades muito diferentes entre eles, permitindo infinitas possibilidades de uso. A seguir vamos acentuar diversos tipos. 
• colchão rampa: muito utilizado no ensino de habilidades como os rolamentos para frente e para trás, reversões e outros elementos, pois facilita a rotação do corpo devido a sua construção inclinada. 
• colchão protetor de trampolim ou colchão em “u”: foi desenvolvido quase que simultaneamente a mesa de salto para evitar acidentes na execução das rondadas (rodantes). Em competições seu uso e obrigatório quando o ginasta executa a entrada em Yurchenko.
 • colchão gordo: e macio e com 30 cm de espessura, ideal para a realizacao de movimentos nos quais os ginastas necessitem de uma segurança adicional, como quando finalizam sobre as costas, na fase de aprendizagem de chegadas difíceis e exercícios educativos com os mais variados fins.
• colchão oficial: possui a largura padrão exigida pelo regulamento da FIG, que é de 20 cm. Alguns modelos tem um lado mais firme – para as saídas das provas – e um lado mais macio, que fica logo abaixo dos aparelhos, para amortecer melhor alguma queda.
• colchão tipo sarneige: tem 5 cm de espessura, dotado de fixadores de velcro que possibilitam a formação de uma pista acrobática de solo. E muito utilizado em trabalhos de base.
• colchão octogonal: usado para o ensino de habilidades como flic‑flac, reversões lentas (pontes) e outros.

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