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Relatório de aula prática

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLGIA DE RONDÔNIA
CAMPUS – CAMPUS COLORADO DO OESTE
ENGENHARIA AGRONÔMICA
Agricultura de Precisão
SAMUEL CARMO DA SILVA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO DE POTÁSSIO
Esse relatório descreve a prática realizada no laboratório de solos do Instituto Federal de Rondônia, Campus Colorado do Oeste, como parte do conteúdo programático da disciplina de Agricultura de Precisão, no dia 17 de abril de 2019. O objetivo da prática foi realizar análise de solo para quantificar o Potássio presente em 10 amostras previamente coletadas. 
Para a realização da prática foram necessárias algumas atividades, sendo elas: ​trabalhar em cima de imagens georreferenciadas da área; ir na área com o GPS e coletar amostras de solo nos pontos marcados; realizar a análise de quantificação de K; trabalhar os dados para criar uma malha dos teores de K na área.
As amostras foram coletadas em campo e levadas para laboratório para serem secadas. Após secas essas foram peneiradas para posterior análise.
A quantificação do potássio foi realizada pelo Técnico de Laboratório Leandro Dias, utilizando o Fotômetro de Chama. Esse equipamento submete a amostra a queima, fazendo com que o elemento químico emita uma cor ao ser submetido ao aquecimento, podendo ou não intensificar em função da quantidade do elemento. 
Para o processo de extração, seguiu-se as etapas: adição de 5 cm³ de solo peneirado em um erlenmeyer que possui a solução de melich. A solução de melich é composta por ácido sulfúrico e ácido clorídrico, servindo para extrair o potássio da amostra. A solução já com a amostra de solo é homogeneizada e deixada em repouso por 12 horas.
Para ser realizada a análise é necessário a calibragem do equipamento. Para isso, ao ligá-lo deve-se conferir se o exaustor está funcionando corretamente. Em seguida abre o registro de gás, que é o combustível responsável pela chama. Esta chama deve estar o mais azul possível para que não ocorram interferências nos resultados. A calibragem é feita utilizando soluções conhecidas dos teores de potássio. São quatro teores de solução utilizados (3,9, 7,8, 11,7. 15,6 mg). Primeiro utilizado foi o segundo valor (7,8 mg), indicando ao aparelho este valor. Após isso, colocou-se todas as soluções, da menor para a maior concentração, coletando-se as leituras do equipamento. Os valores obtidos nas leituras foram 4,3; 7,9; 11,2 e 14,5 mg. Esses valores obtidos foram comparados aos valores já conhecidos por meio de uma plotagem de um gráfico, obtendo uma linha de tendência com um coeficiente de determinação, que neste caso foi de 0,9965. Sendo assim, a probabilidade de erro ficou menor que 1%.
Com o equipamento já calibrado efetuou-se a quantificação das do potássio nas dez amostras da pastagem. Para os resultados acima da curva de calibração, que neste caso teve um máximo de 14,5 mg, realizou-se a diluição da amostra em 10 partes, para que o equipamento fizesse a leitura com maior precisão. Somente o primeiro ponto teve valores acima da curva.
Após a leitura os valores obtidos foram​:P1 24 mg; P2 4,9 mg; P3 9,3 mg; P4 9,1 mg; P5 13,8; P6 8,6; P7 4,8; P8 5,0; P9 6,5; P10 4,9. Como houve uma diluição das amostras inicialmente em 10 partes para melhor leitura de todas as amostras, esses valores devem ser multiplicados por 10. Dessa maneira os resultados em mg/dm³ são: P1 240 mg; P2 49 mg; P3 93 mg; P4 91 mg; P5 138; P6 86; P7 48; P8 50; P9 65; P10 49. 
Colorado do Oeste 
2019

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