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Fisiologia do Sistema Nervoso Autônomo

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FISIOLOGIA DO SISTEMA 
NERVOSO AUTÔNOMO –
ADRENÉRGICOS 
SISTEMA NERVOSO – DIVISÕES 
Sistema Nervoso 
Sistema 
Nervoso 
Periférico 
Sistema 
Nervoso 
Central 
Divisão Eferente Divisão Aferente 
Sistema Nervoso 
Autônomo 
Sistema Nervoso 
Somático 
Parassimpático Simpático Entérico 
HISTÓRICO DOS EVENTOS – SNA 
 1869: detectado que a muscarina era capaz de imitar os 
efeitos de estimulação do nervo vago; 
Atropina era capaz de inibir as ações da muscarina e 
da estimulação nervosa; 
 1877: Du Bois Reymond expõe duas alternativas para os 
processos de transmissão da excitação: 
 existe, no limiar da substância contrátil, uma secreção 
estimulatória; 
 ou o fenômeno seria de natureza elétrica; 
 1904: Elliot – demonstrou que adrenalina poderia 
funcionar como transmissor químico; 
 1905: Langley – demonstrou o mesmo processo para a 
ação da nicotina e do curare; 
 1907: Dixon – demonstrou a hipótese da transmissão 
química (substância liberado do vago inibia o coração); 
HISTÓRICO DOS EVENTOS – SNA 
 1921: Loewi – demonstra de maneira semelhante que a 
estimulação do vago era capaz de liberar uma subs. que 
inibia o coração; 
 E que a estimulação do sistema nervoso simpático levava ao 
aparecimento de uma substância capaz de acelerar o coração; 
 Na década de 30: Dale – demonstra que a acetilcolina era 
o neurotransmissor da junção neuromuscular e dos 
gânglios autonômicos; 
 1946: von Euler – demonstrou ser a noradrenalina o 
transmissor químico liberado das terminações simpáticas; 
 O SNA controla: 
 musculatura lisa (visceral e vascular) 
 secreções exócrinas (e algumas endócrinas) 
 a freqüência cardíaca 
 alguns processos metabólicos ( utilização de glicose) 
 As ações do sistema simpático e parassimpático são 
opostas em algumas situações 
 controle da freqüência cardíaca 
 músculo liso gastrointestinal 
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO 
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO 
 As ações do sistema simpático e parassimpático NÃO 
são opostas em algumas situações 
 glândulas salivares 
 músculo ciliar 
 A atividade simpática aumenta no estresse 
(comportamento de “luta-ou-fuga”) 
 A atividade parassimpática predomina durante a 
saciedade e repouso. 
 Ambos os sistemas exercem um controle fisiológico 
contínuo de órgãos específicos em condições normais. 
 
 Os principais neurotransmissores são acetilcolina e 
noradrenalina. 
 Os neurônios ganglionares são colinérgicos. 
 A transmissão ganglionar ocorre através de receptores 
nicotínicos de ACh 
 Os neurônios parassimpáticos pós- ganglionares são 
colinérgicos e atuam sobre receptores muscarínicos nos 
órgãos alvo. 
 Os neurônios simpáticos pós- ganglionares são 
principalmente noradrenérgicos, embora alguns sejam 
colinérgicos (gland. sudoríparas) 
NEUROTRANSMISSÃO DO SNA 
SNA X S.N.SOMÁTICO 
SNA - 
NEUROTRANSMISSÃO DO SNA 
 
MÚSCULO 
ESQUELÉTICO 
 
 
Ach 
Sistema motor somático 
ÓRGÃOS VISCERAIS 
 
 
 
 
Músculo liso 
Músculo cardíaco 
Glândulas 
 
 
 
Tecido adiposo 
 
 
Nor e Adr 
Ach Ach 
SNA Parassimpático 
Ach Nor 
Ach 
SNA Simpático 
Gl. sudoríparas NT pós-ganglionar é a Ach 
NEUROTRANSMISSÃO DO SNA 
ÓRGÃO ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA 
ÍRIS Miose (m. circular) Midríase (m. radial) 
CRISTALINO Acomodação para perto (m. ciliar ) Acomodação para longe (m. ciliar) 
GLÂNDULAS 
-Salivares 
-Digestivas 
-Lacrimais 
-Sudoríparas 
 
Salivação copiosa (+) 
Estimulação da secreção 
Diminuição do lacrimejamento 
não tem inervação 
 
Salivação viscosa (+) 
Diminuição da secreção 
Lacrimejamento (vasodilataçâo e secreção) 
Sudorese * 
T. GASTROINTESTINAL 
-Esfíncteres 
-Parede 
-Vesícula biliar 
 
Abertura ( relaxamento) 
Aumento da motilidade 
Contraída 
 
Fechamento (contração) 
Diminuição da motilidade 
Relaxada 
PÂNCREAS ENDÓCRINO Aumenta a secreção de insulina Reduz a secreção de insulina 
FÍGADO Síntese de glicogênio Liberação de glicose 
TECIDO ADIPOSO não tem inervação Lipólise e liberação de acido graxo 
BEXIGA URINÁRIA 
-Parede 
-Esfíncter 
Contraído (esvaziamento) 
Relaxado 
Relaxado (enchimento) 
Contraído 
CORAÇÃO Bradicardia Taquicardia e aumento da força de contração 
BRÔNQUIOS Broncoconstrição (contração) Broncodilatação (relaxamento) 
VASOS SANGUINEOS não tem inervação vasoconstrição 
PÊNIS Ereção Ejaculação 
* O NT pós-ganglionar é a Ach 
NEUROTRANSMISSÃO DO SNA 
Monitorização da 
Pressão Sanguínea 
Barorreceptores de alta pressão 
 artérias 
 arco aortico 
 seio carotídeo 
 arteríolas aferentes do AJG (renina) 
Barorreceptores de baixa pressão 
 veias 
 vasos pulmonares 
 átrios cardíacos 
 
Alteração da postura 
(sentado  em pé) 
 Retorno Venoso 
 Debito Sistólico 
 Pressão arterial 
 Freqüência de PA nas 
fibras aferentes barorreceptores 
SNC 
Bulbo 
 PARASSIMPÁTICA  SIMPÁTICA 
 contração ventricular: 
Retorno venoso 
 vasoconstrição art. 
 atividade SA 
Controle químico da respiração 
1. Ventilação inadequada 
2. ▲ PCO2 (▼pH) e ▼PO2 
3. Estimula os quimiorreceptores 
4. Bulbo: aumenta a freqüência e 
amplitude da respiração 
 
NEUROTRANSMISSÃO DO SNA 
 Outros neurotransmissores além da noradrenalina e 
acetilcolina (transmissores NANC). Os principais são: 
 óxido nítrico e VIP (parassimpático) 
 ATP e NPY (simpático). 
 5 HT, GABA e dopamina 
 A co-transmissão é um fenômeno geral. 
SNA - 
ADRENÉRGICO 
Extratos de Glândula supra –renal :  da 
pressão arterial (Oliver & Shafer, 1896) 
 Isolamento da adrenalina como princípio ativo 
Adrenalina (dois efeitos): 
Vasoconstrição (desaparecia c/ derivados do ergot) 
Vasodilatação 
CLASSIFICAÇÃO DOS RECEPTORES 
ADRENÉRGICOS 
CLASSIFICAÇÃO DOS RECEPTORES 
ADRENÉRGICOS 
• Alquist (1948) 
– Ordem de importância das potêncis das 
várias catecolaminas recia em dois padrões 
– Dois tipos de receptores -  e  
– Potência dos agonistas: 
 
 
Noradrenalina > Adrenalina > isoprenalina 
Isoprenalina > Adrenalina > Noradrenalina 
  
1 1 2 2 3 
Contrai Musc 
Vasos 
Brônquios 
Útero 
T. seminal 
íris 
Relaxa TGI 
Pré-sinapticos Coração 
Débito 
 Força de 
contração 
Relaxa musc. 
Vasos 
Brônquios 
TGI 
Útero 
d. da bexiga 
T. seminal 
Ciliar 
Lipolise 
CLASSIFICAÇÃO DOS RECEPTORES 
ADRENÉRGICOS 
RECEPTORES ADRENÉRGICOS – 
RECEPTORES METABOTRÓPICOS 
Receptor metabotrópico 
- noradrenérgico 
 
MECANISMO 
A Noradrenalina liga-se ao receptor 
do tipo  ativando a adenilciclase 
que hidrolisa o ATP em cAMP 
produzindo o 2o mensageiro. 
 
O cAMP difunde-se até o citosol e 
ativa a enzima quinase A (PKA). 
 
A PKA age fosforilando canais de Ca 
modificando a sua condutância. 
 
RESULTADO: abertura de canais de 
Ca++ e aumento de excitabilidade da 
membrana pós-sináptica. 
Estimula a contração do coração. 
 
 
Coração 
FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO 
NORADRENÉRGICA 
Neurônio noradrenérgico 
Na periferia são pós-ganglionares 
Axônio longo – varicosidades – vesículas 
sinápticas – locais de síntese e lib da NA 
NA – armazenada em vesículas – lib por 
exocitose 
Terminações simpáticas são responsáveis por 
todo conteudo de NA dos tecidos periféricos 
(exceção da m. supra-renal) 
FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO 
NORADRENÉRGICA 
Síntese de noradrenalina 
L-tirosina: precurssor metabólico 
L- tirosina hidroxilase (enzima): 
converte a L-tirosina em DOPA 
especificidade 
Etapa de hidroxilação: principal ponto de controle 
da síntese de NA 
Inibida por NA – produto final da via biossintética 
A- 
HO 
CH2 CH NH2 
COOH 
HO 
CH2 CH NH2 
COOH 
HO 
HO 
CH2 CH NH2 HO 
HO 
CH2 CH NH 
OH 
HO CH3 
HO 
CH2 CH NH2 HO 
OH 
Síntese de noradrenalina 
Tirosina 
Tirosina-hidroxilase 
DOPA 
DOPA-descarboxilase 
Dopamina 
Dopamina -hidroxilase 
NORADRENALINA 
Adrenalina 
Feniletanolamina-
N-metiltransferaseA-metil-tirosina 
noradernalina 
Quelantes de Cobre 
Dissulfiram 
L-histidina 
L-triptofano 
Medula supra-renal 
Armazenamento da NA 
Vesículas: 
NA + ATP + Cormogranina A 
ATP: PPSER e contração rápida 
Transporte ativo 
Reserpina bloqueia 
FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO 
NORADRENÉRGICA 
FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO 
NORADRENÉRGICA 
FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO 
NORADRENÉRGICA 
Regulação da liberação de NA 
Receptores pré-sinápticos – modulação pré-
sináptica – importante mec de controle 
fisiológico 
Mecanismo auto inibitório de “feed back” 
Receptor 2 – inibição da Ad. Ciclase – 
prevenção da abertura dos canais de Ca2+ 
Receptores 2 pré-sinápticos – aumento da 
liberação de NA 
FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO 
NORADRENÉRGICA 
NA 
ATP 
ATP 
AMPc 
+ 
 - 
+ 
Ca2+ 
+ 
ATP 
NA 
1 
2 adrenoceptor 
1 2 P2x 
Ca2+ 
2 adrenoceptor 
Exocitose 
Adenilato ciclase 
Controle 
feedback da 
liberação de 
NA 
RECEPTORES PÓS-SINÁPTICOS 
Captação das catecolaminas 
 Mec. de inativação do transmissor 
 Captação precede a degradação metabólica 
Tipos 
Captação 1: 
neuronal /alta afinidade/taxa máx. baixa 
Relativamente mais seletiva para NA 
Captação 2: 
extraneuronal/baixa afinidade/taxa máx alta 
Menos específica (acumula tb adrenalina e isoprenalina) 
Transportador: utiliza gradiente eletroquímico para o 
Na+ 
FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO 
NORADRENÉRGICA 
Degradação das catecolaminas 
Monomina-oxidase (MAO) 
Intracelular – ligada a sup. da mitocôndria 
Term. Nerv. Adrenérgicas/ fígado/epitélio intestinal 
Converte as catecol. em seus aldeídos corresp. 
Ácidos carboxílicos 
 correspondentes 
NA 
DOMA 
Aldeído 
de NA Desidrogenase aldeídica 
Ácido diidroximandélico 
FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO 
NORADRENÉRGICA 
Degradação das catecolaminas 
Monomina-oxidase (MAO) 
Também oxida DA e 5-HT 
Inibida por drogas 
Controla o teor de DA e NA e o estoque 
liberável de NA 
 
Tipos 
MAO–A (NA e 5-HT; DA) 
MAO-B (DA) 
Aumenta quando a 
MAO é inibida 
FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO 
NORADRENÉRGICA 
Degradação das catecolaminas 
Catecol-O-Metiltransferse (COMT) 
Metilação dos grupamentos catecol-OH 
 
 Derivado Metoxi 
Ocorre em tecidos neuronais e não neuronais 
Atua sobre substratos com grupos catecois – 
catecolam. e produtos desaminados (P ex. DOMA) 
Age mais na periferia 
FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO 
NORADRENÉRGICA 
HO 
CH2 CH NH2 HO 
OH 
NA 
HO 
CH2 CH 
NH2 CH3O 
OH 
NM 
HO 
CH2 CH CHO CH3O 
OH 
Aldeído 
NM 
HO 
CH2 CH CHO 
HO 
OH 
Aldeído 
NA 
HO 
CH2 CH COOH CH3O 
OH 
VMA 
HO 
CH2 CH COOH HO 
OH 
DOMA 
HO 
CH2 CH CH2OH 
OH 
CH3O 
MOPEG 
HO 
CH2 CH CH2OH HO 
OH 
DOPEG 
MAO 
MAO 
COMT COMT 
ADH 
ADH 
AR 
COMT 
COMT 
AR 
PERIFERIA 
SNC 
Vias de metabolismo da NA no 
SNC e na periferia 
NM- normetanefrina 
ADH- Aldeído-desidrogense 
AR – aldeído redutase 
VMA- ácido vanilmandélico 
DOMA-ácido diidroxidomandélico 
MOPEG – metoxihidroxifenilglicoll 
DOPEG- diidroxifenilglicol 
DROGAS QUE ATUAM SOBRE 
ADRENOCEPTORES 
Relações estrutura atividade 
 
Potencia global e especificidade do receptor 
Drogas que agem em adrenoceptores 
Afinidade por e eficácia em relação aos receptores 
Interação com sist. de captação neuronal 
Interação com a MAO 
Interação com a COMT 
Depende da: 
HO 
HO 
N 
OH 
Isoprenalina 
HO 
HO 
N 
OH 
Salbutamol 
HO 
HO 
N 
OH 
-Me-noradrenalina 
HO 
HO 
N 
Dopamina 
N 
Tiramina 
HO 
N 
OH 
Efedrina 
HO 
HO 
N 
OH 
O 
Propranolol 
N 
OH 
Anfetamina 
HO 
HO 
N 
OH 
Adrenalina 
HO 
HO 
N 
OH 
Noradrenalina 
HO 
N 
OH 
Metaminol 
RELAÇÃO ESTRUTURA-ATIVIDADE ENTRE CATECOLAMINAS 
Agonistas  seletivos 
Antagonista  
Agonistas não seletivos 
Aminas simpatomiméticas de ação indireta 
Agonistas  seletivo 
BIBLIOGRAFIA 
 FISIOLOGIA: CARLOS ROBERTO DOUGLAS; 
 
 FISIOLOGIA-LANGE: WILLIAM GANONG; 
 
 FISIOLOGIA: BERNE E LEVY; 
 
 FISIOLOGIA – HOUSSAY; 
 
 FISIOLOGIA – GUYTON E HALL; 
 
 FISIOLOGIA – MARGARIDA DE MELLO AIRES 
 
 FARMACOLOGIA – RANG E DALE 
 
 FARMACOLOGIA – GOODMAN E GILMAN

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