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- Unidade l Cognição e Desenvolvimento da Linguagem Oral e Escrita e do Raciocínio Lógico/Matemático

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Revisar envio do teste: Questionário - Unidade l
Cognição e Desenvolvimento da Linguagem Oral e Escrita e do Raciocínio Lógico/Matemático 14336-40_PPM0114336-40-
ED11393_0000_10_20S1-202031
Unidade I
Usuário Rafaela Aparecida Almeida de Jesus
Curso Cognição e Desenvolvimento da Linguagem Oral e Escrita e do Raciocínio Lógico/Matemático
Teste Questionário - Unidade l
Iniciado 18/05/20 02:20
Enviado 18/05/20 02:39
Status Completada
Resultado da tentativa 0,375 em 0,375 pontos  
Tempo decorrido 18 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Em 1986, a concepção construtivista se institucionaliza à nível nacional. O processo de aprendizagem
passa a ser compreendido tão somente de acordo com a psicogênese da escrita. Inaugura-se então uma
nova tradição, a da “desmetodização” e ênfase no aprendiz, a criança elabora hipóteses e constrói seu
conhecimento. Décadas depois, o Brasil tem sistematicamente estado a baixo no ranking de leitura,
mesmo quando comparado com países em situação socioeconômica igual ou inferior, estando na terceira
pior posição em leitura entre 72 países avaliados pelo PISA (OCDE, 2016). Isso se deve em grande parte
porque:
Embora, o problema do fracasso escolar esteja de fato relacionado a questões sociais
e de políticas públicas, como aponta o construtivismo, não deveria ter sido
negligenciada a discussão sobre os métodos de alfabetização
As famílias mais carentes não têm condições de apoiar o trabalho que está sendo
realizado pelo professor em sala de aula
Apesar do esforço em contextualizar a alfabetização, não tem sido significativo para
as crianças aprender a ler e escrever, por causa do excesso de informatização
Os métodos analíticos de alfabetização, que partem do todo para as partes são os
mais eficazes para o ensino da leitura e escrita
Os métodos analíticos de sintéticos, que partem da parte para o todo são os menos
eficazes para o ensino da leitura e escrita
Entender o fracasso escolar apenas em relação às políticas públicas e não discutir
sobre os métodos de alfabetização, tem tido um efeito nefasto, pois evidências de
estudos empíricos apontam para a maior eficácia dos métodos sintéticos e
multissensoriais, que foram duramente criticados e abolidos da escola com o
construtivismo.
Unidade I, pp. 10-25
Pergunta 2
CONTEÚDOS ACADÊMICOS COMUNIDADES BIBLIOTECAS Mural do Aluno Rafaela JesusPÓS EAD
0,0375 em 0,0375 pontos
0,0375 em 0,0375 pontos
https://ava1.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_54215_1
https://ava1.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_54215_1&content_id=_846853_1&mode=reset
https://ava1.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_70_1
https://ava1.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_69_1
https://ava1.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_67_1
https://ava1.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_68_1
https://ava1.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_66_1
https://ava1.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Não é algo novo a discussão sobre os métodos de alfabetização mais eficazes (SEABRA; DIAS, 2011).
Historicamente, a defesa ou resistência em relação aos diferentes métodos de alfabetização tem se
baseado fortemente em questões ideológicas e não em evidências científicas. Contudo é necessário
compreendermos os aspectos fundamentais que distinguem os métodos de alfabetização a saber:
Ponto de partida: computadorizados ou tradicionais
Ponto de partida e unidade de análise mínima
Ponto de partida e o tipo de estimulação
Tipo de estimulação e unidade mínima de análise
Ponto de partida, unidade mínima de análise e tipo de estimulação
Em relação ao ponto de partida os métodos se dividem em sintéticos (parte para o
todo) e analíticos; a unidade mínima de análise pode variar do texto, palavra, sílaba ou
fonema e quanto ao tipo de estimulação os métodos variam entre os métodos
tradicionais e multissensoriais.
Unidade I, pp. 24-29
Pergunta 3
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Ferreiro e Teberosky (1999; 2006) a�rmam que, do ponto de vista construtivo, a escrita da criança se desenvolve
com regularidade surpreendente e que essa regularidade se relaciona aos meios culturais (escrita icônica ou não-
icônica) aos quais a criança tem acesso, às situações educativas que vivencia e à língua em uso (fonetização da
escrita, ou seja, se inicia pelo período silábico e chega ao alfabético).
 
As hipóteses que a criança espontaneamente vai construindo acontecem na seguinte ordem:
Hipótese logográfica, silábica-alfabética e ortográfica
Hipótese logográfica, pré-silábica, silábica e alfabética
Hipótese pré-silábica, silábica, silábica-alfabética e ortográfica
Hipótese pré-silábica, silábica, silábica-alfabética e alfabética
Hipótese logográfica, alfabética e ortográfica
Na hipótese pré-silábica o aluno ainda não compreendeu que a escrita é o mapeamento
dos sons da fala; na fase silábica o aluno escreve um símbolo para cada som (sílaba)
da palavra, na fase silábica-alfabética o aluno já percebeu que as sílabas são formadas
por partes menores (fonemas) e na hipótese alfabética a criança já compreende o valor
sonoro dos caracteres da escrita, já descobriu que esses valores sonoros são menores
do que a sílaba e consegue pensar na sonoridade dos fonemas e das palavras.
Unidade I, p. 20 e 24
Pergunta 4
Em 1986 a concepção construtivista ganha força e se estabelece em todo o país. A nova teoria não é apresentada
como um método, mas como uma revolução conceitual. Propõe entre outras coisas:
 
 
l. O abandono das práticas da “alfabetização sob medida”.
ll. Abolição do uso das cartilhas.
0,0375 em 0,0375 pontos
0,0375 em 0,0375 pontos
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
lll. Ênfase no aprendiz e não nos métodos de alfabetização, pois a aprendizagem ocorre
independentemente do método.
lV. O aluno constrói o próprio conhecimento e o professor deve atuar apenas como
mediador.
I e II
II e IV
I, II e III
II, III e IV
I, II, III e IV
O processo de aprendizagem passa a ser compreendido tão somente de acordo com a
psicogênese da escrita. Inaugura-se então uma nova tradição, a da “desmetodização” e
ênfase no aprendiz, a criança elabora hipóteses e constrói seu conhecimento. Contudo,
os PCNs publicados pelo MEC em 1997, apresentaram o método Global ou Ideovisual,
que se caracteriza como um método analítico. É estabelecido o ilusório consenso de
que a aprendizagem independe do ensino.
 
Unidade I, pp. 21-30
Pergunta 5
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Os métodos de alfabetização também irão diferenciar-se no que tange ao tipo de estimulação envolvida
nesse processo. Os mais eficazes, inclusive no ensino de pessoas com dificuldades de aprendizagem, são
os:
fônicos somente
tradicionais
multissensoriais
fônico e multissensoriais
global
Os métodos fônicos e multissensoriais são os mais eficazes. Com destaque para os
métodos multissensoriais, pois neles são estimuladas outras modalidades sensoriais,
além da visão e audição. Pode ser estimulada a modalidade tátil, por exemplo, ao pedir
que o aluno sinta uma letra escrita em determinada textura, a modalidade cinestésica
pode ser estimulada pedindo para o aluno andar sobre a letra desenhada no chão ou ao
desenhar a letra no ar, ou caixa de areia. Deste modo, estimula-se várias regiões
cerebrais ao mesmo tempo, facilitando a recuperação da informação, tornando-se
assim a forma mais rápida e eficaz de alfabetização.
 
Unidade I, pp. 19-29
Pergunta 6
Respostas: a.
O termo linguagem e pensamento são muito próximos. Difíceis de serem diferenciados, tente pensar sem
utilizar a linguagem. Difícil, não é? Pois o ser humano de desenvolvimento típicopensa por meio da
linguagem. Neste sentido, a linguagem escrita, explica Luria (1986), pode ser um “poderoso instrumento
para precisar e elaborar o processo de pensamento”.
0,0375 em 0,0375 pontos
0,0375 em 0,0375 pontos
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Tal afirmação já não faz sentido, pois com os avanços nos estudos de neurociências,
sabe-se que o ser-humano com desenvolvimento típico, não pensa por meio da
linguagem
Tal afirmação faz sentido, pois a linguagem escrita inclui operações mentais
conscientes, que transcorre mais lentamente do que o oral ao mesmo tempo que
permite retornar ao já escrito, garantindo o controle consciente sobre as operações
que se realizam
Tal afirmação faz sentido, pois a linguagem escrita inclui a possibilidade de
divulgação de ideias que promoverão a consciência da cidadania
Tal afirmação indica que aprender a ler e escrever não é importante nos processos de
pensamento
Tal afirmação indica que quando estamos alfabetizando, ampliando o vocabulário dos
alunos e outras atividades envolvendo a leitura e a escrita, não estamos contribuindo
para os processos de elaboração do pensamento
Ler e escrever tem importância para além dos muros da escola. Ler e escrever ampliará
a capacidade da criança de pensar sobre os ambientes e circunstâncias que a cerca,
bem como a auxiliará a pensar sobre os próprios pensamentos e emoções. Ler e
escrever auxiliará não só na leitura da palavra escrita, mas, como é dito por Paulo Freire,
na leitura da palavramundo.
Unidade I, pp. 11-12
Pergunta 7
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Referente ao ponto de partida, os métodos de alfabetização podem ser classi�cados entre sintéticos e analíticos:
 
l. Os métodos sintéticos têm como ponto de partida unidades mínimas de análise menores para
chegar as unidades maiores, ou seja, aprende-se primeiro as letras, ou as sílabas ou os fonemas
para se chegar a unidades maiores de significado.
ll. Dentre os métodos classificados como sintéticos, não faz diferença ensinar partindo da letra
ou do fonema.
lll. Os métodos sintéticos têm sido fortemente criticados no país baseado nos trabalhos de
Ferreiro e Teberosky.
lV. Os métodos analíticos, como o proposto por Ferreiro e Teberosky propõe o movimento
contrário ao proposto pelos métodos sintéticos partindo de unidades maiores, no caso o texto
para chegar nas partes menores (palavras, sílabas e letras).
Diante das assertivas, é correto afirmar que:
Apenas I, II e IV
Apenas II, III
Apenas I, III, IV
Apenas II e IV
Assertivas I, II, III e IV
Todas as afirmações estão corretas. É muito comum a confusão entre os métodos
sintéticos que partem como unidade mínima a letra com os métodos que utilizam
como unidade mínima o fonema. Eles são totalmente distintos, o primeiro usa como
pista o nome da letra, o segundo, mostra de forma explícita o som da letra. Caso esta
diferença ainda não esteja clara, vale a pena aprofundar os estudos referentes ao
método fônico.
Unidade I, pp. 18-25
0,0375 em 0,0375 pontos
Pergunta 8
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Da perspectiva das unidades mínimas de análise na relação entre fala e escrita, os métodos serão
compreendidos da seguinte forma:
Método global, quando a unidade mínima de análise é a palavra, método silábico,
quando a unidade mínima é a sílaba e o método fônico ou fonético, quando a unidade
mínima é o fonema
Método global, quando a unidade mínima de análise é o gênero textual, método
silábico, quando a unidade mínima de análise é a palavra e método fônico, quando são
utilizadas cartilhas
Método global, quando a unidade mínima de análise é a palavra, método silábico,
quando a unidade mínima é a sílaba ou o fonema
Método global, quando a unidade mínima de análise é a palavra, método silábico,
quando a unidade mínima é a sílaba e método fônico ou fonético, quando a unidade
mínima é a letra
Método global, quando a unidade mínima de análise é a palavra, método do silabário,
quando a unidade mínima é a sílaba e o método abecedário, quando a unidade mínima
é o fonema
É importante compreender as reais diferenças entre os métodos de alfabetização, pois,
compreendendo, o professor pode adequar o método à real necessidade dos seus
alunos. É inteiramente possível que um professor, por ter uma abordagem
construtivista, tenha como ponto de partida o texto, mas como unidade mínima de
análise o fonema. Assim, ele consegue aliar o melhor da filosofia construtivista às mais
fortes evidências científicas sobre as estratégias mais eficazes de alfabetização.
Unidade I, pp. 18-25
Pergunta 9
Respostas: a.
b.
c.
d. 
No início do século XX, Vygotsky apontava que o ensino deveria ser organizado de forma que a leitura e a
escrita se tornassem necessárias às crianças. Se forem usadas apenas atividades de forma mecânica,
como uma habilidade motora, poderá entediá-las, pois suas atividades não se expressarão em suas
escritas e as personalidades não desabrocharão. Para o autor, a leitura e a escrita deveriam ser algo de que
a criança necessitasse e que fosse relevante à vida. A partir deste conhecimento podemos supor que:
O ensino explícito dos sons da fala é ineficaz e deve ser evitado por ser uma atividade
mecânica
Se o ensino for relevante e significativo, apenas através da exposição à diferentes
tipos de gêneros textuais e situações de leitura e escrita, a maioria das crianças, por si
mesmas, construirão hipóteses corretas sobre a relação letra e som, sem a
necessidade de um método estruturado para tal.
O ensino deve ser relevante e significativo. Não conter apenas atividades mecânicas,
não exclui a importância dessas atividades, como o ensino explícito dos sons da fala
As cartilhas são péssimas ferramentas para a alfabetização
0,0375 em 0,0375 pontos
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Segunda-feira, 18 de Maio de 2020 02h39min42s GMT-03:00
e.
Feedback
da
resposta:
Não há necessidade de levar em conta o nível de maturação cerebral nas diferentes
fases do desenvolvimento da criança
Diferentemente do ensino da língua falada, no qual a criança pode se desenvolver por si
mesma, o ensino da linguagem escrita depende de um treinamento artificial, expõe
Vygotsky (1989, p. 119). Tal treinamento requer atenção e esforços enormes por parte
do professor e do aluno, podendo, dessa forma, tornar-se fechado em si mesmo,
relegando a linguagem escrita viva a um segundo plano. Contudo, ao lermos Vygotsky
não podemos pressupor que ele ignore que embora ele critique o ensino da escrita
apenas como uma habilidade motora, signifique que tais habilidades não sejam
necessárias de serem ensinadas e estimuladas.
Unidade I, pp. 11-12
Pergunta 10
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Ao analisarmos a história dos métodos de alfabetização, observamos que um terceiro momento que traz
mudanças importantes para escola brasileira é a partir de meados da década de 1920, quando é
revitalizada a discussão sobre os métodos de alfabetização e ganha força uma nova tradição conhecida
como “alfabetização sob medida”. O termo alfabetização sob medida quer dizer que:
Desde que o ensino seja significativo e relevante ao contexto no qual a criança está
inserida, ela dará conta dos desafios acadêmicos independente do nível de
maturidade cognitiva
Todos os alunos aprendem da mesma forma. Sendo assim, mais importante que
pensar sobre o nível de maturidade dos alunos é desenvolver o senso crítico desde os
anos iniciais de escolarização
Os alunos têm interesses diferentes e é papel do professor descobrir os assuntos
mais relevantes para cada aluno e desenvolver um plano de ensino sob medida para
cada um
É importante introduzir novas práticas de medidas do nível de maturidade necessárias
a aprendizagem da leitura e escrita
Os alunos que não demonstrarem terem desenvolvidos as habilidades necessárias
para a aprendizagem da leitura e escrita devem ser direcionados a trabalhos manuais
e não acadêmicos
Atualmente, muitos estudos comprovam a necessidade de conhecer e intervir em
habilidadeschamadas de prontidão acadêmica. Tais habilidades variam desde noções
específicas de lateralidade, coordenação e senso numérico, a habilidades mais
comportamentais, relacionadas a autorregulação.
Unidade I, pp. 25-30
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0,0375 em 0,0375 pontos
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