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Filosofia Medieval

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Questão 1/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
"Justino fundamenta seus escritos na doutrina do logos que retrata o Pensador grego, Heráclito de Éfeso, quando utiliza o termo para explicar a unidade da realidade em seu constante movimento. Esse consiste da parte de Justino o grande esforço no sentido de incorporar elementos da filosofia helênica no cristianismo".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD,  2016, p. 32.
 <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf>. Acesso em 04 de jul. 2017.
 Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval a respeito da importância do padre Justino Mártir para a configuração do cristianismo, as principais referências bíblicas com quem sua doutrina do logos dialoga são:
Nota: 10.0
	
	A
	Gênesis e Apocalipse.
	
	B
	Eclesiastes e Livro de Jó.
	
	C
	Evangelho de João e Cartas de Paulo.
Você acertou!
Resposta: Esta é a resposta certa porque “O posicionamento de Justino inaugurou a teologia que se produziu em torno do evangelho de João e das cartas de Paulo sobre a encarnação de Cristo como logos divino que se tornou homem, revelando, em linguagem humana, a vontade do Pai” (livro-base, p. 71).
	
	D
	Salmos e Apocalipse.
	
	E
	Êxodo e Cântico dos cânticos.
Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o seguinte fragmento de texto.
"Do Oriente ao Ocidente constituíram-se ‘Pais’ e doutores da Igreja, firmaram os fundamentos da fé cristã, enfrentaram muitas heresias e, de certa forma, foram responsáveis pelo que chamamos de Tradição da Igreja. Transmitiram a filosofia grega para o mundo latino, edificando os alicerces da filosofia medieval".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 28.
 <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf> Acesso em 06 de jul. 2017.
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, a que movimento filosófico o trecho acima se refere? Assinale a alternativa correta.
Nota: 0.0
	
	A
	Escolástica
	
	B
	Estoicismo
	
	C
	Helenismo
	
	D
	Maniqueísmo
	
	E
	Patrística
Comentário: Esta é a resposta correta pois “A patrística recebeu esse nome em função do protagonismo dos primeiros padres da Igreja em utilizar a filosofia grega para defender racionalmente as verdades da fé” (livro-base, p. 67).
Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval
Leia a citação.
"Ainda menos que o anjo, o homem não é capaz de se iluminar por seus próprios meios. Semelhante ao ar que não é senão trevas se a claridade do sol não o penetrar, ele pode receber a luz e transmiti-la, mas não a produz".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, , 2001, p. 259.
A partir da citação e dos conteúdos presentes no livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a condição do homem conforme a doutrina cristã no período medieval, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	A condição humana era de ascensão e elevação, estando cada vez mais próxima de Deus.
	
	B
	Os homens estavam todos condenados, restando aos devotos apenas orar para que fosse breve sua passagem pelo purgatório.
	
	C
	Havia duas condições: a dos cristãos que já constituíam o povo eleito através do nascimento e todos os demais estavam já condenados.
	
	D
	A salvação podia ser comprada através de grandes doações em dinheiro ou terras, pois a riqueza terrena era sinônimo de graça divina.
	
	E
	O homem tinha como condição a decadência e o sofrimento (via pecado original), sendo a fé a única alternativa para a salvação da alma.
COMENTÁRIO: Esta é a resposta certa pois “Podemos afirmar que a condição humana era de decadência, sofrimento e desesperança, restando somente a porta da fé como alternativa de salvação. Tudo o que era humano, terreno, imanente e natural precisava ser negado ou ressignificado” (livro-base, p. 57).
Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir. 
"O grande nome da Patrística, e uma das figuras que, sem dúvida, maior influência exerceram por toda a Idade Média, foi Santo Agostinho. Para acompanhar seu pensamento, é preciso lembrar que para ele as verdades da fé não podem ser demonstráveis pela razão, mas esta pode confirmar aquelas: ‘compreender para crer, crer para compreender”".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO JÙNIOR, H. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense. 2001. p 145.
<http://www.letras.ufrj.br/veralima/historia_arte/Hilario-Franco-Jr-A-Idade-Media-PDF.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
 Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a relação entre Platão e o cristianismo, Santo Agostinho...
Nota: 10.0
	
	A
	afirma que a salvação que vem pela palavra de Cristo e pela prática de seus ensinamentos supera a iluminação da alma em Platão.
Você acertou!
Resposta: Para ele, a salvação que vem pela palavra de Cristo e pela prática de seus ensinamentos supera a iluminação da alma em Platão. No entanto [...] rompeu com a postura cética de perpétua suspeição diante do mundo, numa clara concordância com Platão sobre a possibilidade e o progresso do conhecimentos das realidades mais profundas: o uno. O belo, o bem, as ideias e as almas (livro-base, p. 76).
	
	B
	explica que Cristo teria conhecido a Deus através do estudo meticuloso das obras de Platão.
	
	C
	acredita que as obras de Platão possuem o mesmo status divino que a vida de Cristo.
	
	D
	propõe a refutação de toda a filosofia platônica após sua adesão à doutrina de Aristóteles.
	
	E
	Defende que Platão alcançou de fato a Deus, e que sua obra filosófica estava acima da Bíblia.
Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
"As condições sociais desfavoráveis como pobreza, miséria, favelamento, em que grande parte da população brasileira vive, são elementos que dificultam e até impossibilitam a autonomia. Em geral a pobreza econômica condiciona a uma situação de pobreza cultural, o que dificulta e limita o exercício autônomo da cidadania, pois, privados de boa formação, não conseguem estabelecer-se como sujeitos no contexto social por não terem condições iguais de intercomunicação e não terem condições iguais para disputar as oportunidades, inclusive de emprego".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Zatti, Vicente Autonomia e educação em Immanuel Kant e Paulo Freire. Porto Alegre. EDIPUCRS, 2007. P. 9
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, sobre a moral autônoma e a moral teônoma, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	a moral autônoma é aquela que tem por base as considerações éticas de Aristóteles, a partir do princípio do motor imóvel.
	
	B
	a moral autônoma diz respeito à moral adotada pelos padres da Igreja; e a teônoma é a moral dos escolásticos.
	
	C
	a diferença entre elas remonta historicamente à distinção entre os três monoteísmos: o judeu, cristão e muçulmano.
	
	D
	a moral autônoma é aquela que se fundamenta na racionalidade do sujeito e teônoma é a que se baseia nos preceitos sagrados.
Esta é a resposta correta porque “Uma moral teônoma é aquela que tem seu fundamento em escritos sagrados. [Centrada em Teos, Deus]. A moral autônoma é aquela que busca fundamentar-se na própria racionalidade humana e em sua capacidade de elaborar e identificar os valores mais profundos e as normas que devemconformar as ações na defesa desses valores [Centrada no humano, Auto]. (livro-base, p. 172).
	
	E
	a autônoma faz referência aos autos de fé e à segunda apenas à Bíblia, interpretada como palavra de Deus.
Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto:
"[...] é uma corrente filosófico-teológico composta pelos Padres da Igreja nos primeiros séculos da era cristã. Os textos originais dessa época foram redigidos em grego e latim. Os Padres da Igreja eram considerados grandes pensadores que por suas investigações contribuíram para o fortalecimento da doutrina cristã, aproximadamente ao longo de seis Séculos".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD,, 2016, p. 28.
<http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf> Acesso em 06 de jul. 2017.
 Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual foi a contribuição do movimento patrístico para a filosofia cristã medieval? Assinale a alternativa correta.
Nota: 0.0
	
	A
	A principal contribuição foi a absorção dos escritos de Maomé para a estruturação do monoteísmo cristão.
	
	B
	A patrística se destacou pela negação total da herança filosófica grega.
	
	C
	A patrística contribuiu propagando a fé em Alexandre, o Grande, que depois foi considerado santo pela Igreja Católica.
	
	D
	A patrística promoveu uma sistematização e fundamentação da doutrina cristã, assimilando aspectos da filosofia grega.
Resposta: Esta é a resposta correta pois “o movimento patrístico contribuiu para a sistematização e a fundamentação da doutrina cristã e para a defesa da fé católica diante das polêmicas envolvendo o paganismo e as heresias” (livro-base, p. 67).
	
	E
	O movimento patrístico foi responsável pela mudança da capital do Império romano, para a cidade de Bizâncio, que passou a se chamar Constantinopla.
Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval
Leia a passagem de texto a seguir.
“Agostinho deve ao Hortênsio de Cícero a adesão ao cristianismo, na medida em que o cristianismo lhe pareceu uma vida filosófica dedicada ao alcance da sabedoria; Agostinho viu na filosofia de Cícero, o ideal filosófico antigo, o ideal de sabedoria.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 60.
 <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16484115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_4.pdf>. Acesso em 4 de jul. 2017.
 Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval acerca da trajetória biográfica de Agostinho, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	Teve toda sua vida dedicada a fé cristã, entrando para o monastério aos dez anos de Idade.
	
	B
	Nunca se converteu completamente ao cristianismo, e preferiu manter seus status de filósofo.
	
	C
	Só se converteu após ser torturado pelo tribunal da Inquisição.
	
	D
	Viveu sua juventude sem compromisso com a fé cristã e só se converteu depois de adulto, quando vendeu seus bens e doou o dinheiro aos pobres.
Resposta: “Em sua juventude, Agostinho experimentou uma vida de prazeres e excessos. [...] Por trás de sua conversão, há uma forte influência de sua mãe e de seu amigo, Santo Ambrósio. [...] Após um retiro de meses, ele vendeu seus bens, deu o dinheiro aos pobres e fundou um mosteiro, dedicando-se a uma vida de ascese e oração”. (Livro-base, p. 74-75).
	
	E
	Sua conversão se deu contra a vontade de sua mãe, que desejava que o filho seguisse a carreira de comerciante.
Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
“Na história da teologia cristã, desde suas origens até o final da Idade Média, sucederam-se os seguintes períodos: o apologético (no decorrer do século II), o patrístico (entre os séculos III e VIII) e o escolástico (do século VIII ao XI). Dentro da teologia católica, os Padres da Igreja são aqueles Santos Padres que, segundo os teólogos, possuem as quatro características seguintes: ortodoxia, santidade de vida, aprovação da Igreja e antiguidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GUIMARÃES, Marcia; OLIVEIRA, Terezinha (Orientadora/UEM) SANTOS, B. S.; COSTA, R., Uma análise acerca da educação escolástica no século XIII. In: Seminário de Pesquisa do PPE. Unive5rsidae Estadual de Maringá, 08-09 de junho de 2009, p. 4. <http://www.ppe.uem.br/publicacoes/seminario_ppe_2009_2010/pdf/2009/24.pdf>. Acesso em 25 de out. 2017.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual a principal diferença filosófica entre a Patrística e a Escolástica? Assinale a alternativa correta.
Nota: 0.0
	
	A
	A primeira tem como base o Velho Testamento e a segunda os Evangelhos.
	
	B
	A primeira está ligada aos pensadores árabes e a segunda aos filósofos gregos.
	
	C
	A Patrística teve forte influência platônica enquanto que a Escolástica esteve mais ligada a filosofia de Aristóteles.
Esta é a alternativa correta porque "com o enfraquecimento do pensamento originário da patrística, que se articulava em torno da filosofia de Platão, começou a surgir um novo conjunto de autores do pensamento cristão, cuja principal influência foi Aristóteles" (livro-base, p. 102).
	
	D
	A Patrística foi uma escola de padres guerreiros que participaram das cruzadas e a escolástica defendia a via pacífica.
	
	E
	Não há nenhuma diferença filosófica entre elas, apenas o fato de que a escolástica veio antes da patrística.
Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto:.
"A resposta à questão se o livre-arbítrio vem de Deus tem como base dois outros princípios: que tudo quanto existe fora criado por Deus, donde a asserção de que é por Ele que existimos e que o homem recebe sua bondade por participação na bondade de Deus. Daí resulta outra afirmativa de Evódio: tudo o que é bom procede de Deus".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: COSTA ,M. R. N., O livre-arbítrio, segundo Santo Agostinho: um bem ou um mal? Revista Ágora Filosófica, UNICAP, Ano 7, n. 1, p. 89-110, jan./jun. 2007. p. 90.
< http://www.saavedrafajardo.org/Archivos/87.pdf>. Acesso em 03 de jul. 2017.
 
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a postura de Santo Agostinho acerca da relação entre o livre-arbítrio e o Mal, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	O livre-arbítrio é visto como um dom divino que inclina o homem para escolher sempre o bem.
	
	B
	O mal vem da ação de homens inescrupulosos e poderosos que impedem outras pessoas de se utilizar do livre-arbítrio.
	
	C
	O homem só escapa do mal abdicando do livre-arbítrio e se entregando completamente a Deus.
	
	D
	O mal é fruto do uso equivocado do livre-arbítrio e tem sua origem na ação humana e não em Deus.
Comentário: Esta é a resposta certa pois “O mal é fruto do uso equivocado do livre-arbítrio e tem sua origem na ação humana e não em Deus. Agostinho admite o mal, mas não como uma entidade ou princípio metafísico com existência própria, e sim como uma ausência do bem, oriundo das más ações dos homens” (livro-base, p. 79-80).
	
	E
	Agostinho entende que o Mal é uma força cósmica que divide pela nascença, os homens entre bons e maus.
Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o seguinte fragmento de texto.
"Pois o homem não é nem só corpo, nem só alma, mas um composto de corpo e de alma. É certamente verdade que a alma não é o homem todo, mas sua melhor parte; nem o corpo é o homem todo, mas sua parte inferior: são os dois reunidos que merecem o nome de homem".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:AGOSTINHO, A Cidade de Deus, parte II, 2a. edição. Petrópolis: Vozes, 1990, p. 124.
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval a respeito da concepção de Agostinho sobre a relação entre o corpo e alma no homem, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	o corpo é expressão da corrupção e da perdição, e só pode ser salvo pela morte e a separação da alma.
	
	B
	Agostinho retoma o dualismo platônico e vê a alma como algo superior ao corpo.
Comentário: Esta é a resposta certa pois “Retomando o dualismo platônico, Agostinho coloca em oposição corpo e alma. Nesse sentido, o corpo, como parte da matéria, obra da criação divina, é bom por natureza. No entanto, a condição de união acidental entre corpo e alma predispõe esta a buscar as coisas superiores, enquanto aquele tem suas próprias demandas, desejos, necessidades e apetites que o lançam em direção ao mundo físico e material. [...] em Agostinho a superação dessa condição só pode vir pela vida espiritual ascética e pela salvação que Deus concede aos eleitos. [...] A alma deve dominar o corpo e submetê-lo a uma vida de rigor, ascese e purificação (Livro-base, p. 79).
	
	C
	Agostinho defende que Jesus, em sua perfeição divina, não podia ter corpo material.
	
	D
	o corpo, assim como a hóstia, para Agostinho, é a presença de Deus encarnado e não pode ser corrompido.
	
	E
	o padre-filósofo propõe que a Igreja deveria aceitar apenas os corpos perfeitos, pois eram expressão de almas puras.
Questão 1/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir. 
"O grande nome da Patrística, e uma das figuras que, sem dúvida, maior influência exerceram por toda a Idade Média, foi Santo Agostinho. Para acompanhar seu pensamento, é preciso lembrar que para ele as verdades da fé não podem ser demonstráveis pela razão, mas esta pode confirmar aquelas: ‘compreender para crer, crer para compreender”".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO JÙNIOR, H. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense. 2001. p 145.
<http://www.letras.ufrj.br/veralima/historia_arte/Hilario-Franco-Jr-A-Idade-Media-PDF.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
 Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a relação entre Platão e o cristianismo, Santo Agostinho...
Nota: 10.0
	
	A
	afirma que a salvação que vem pela palavra de Cristo e pela prática de seus ensinamentos supera a iluminação da alma em Platão.
Você acertou!
Resposta: Para ele, a salvação que vem pela palavra de Cristo e pela prática de seus ensinamentos supera a iluminação da alma em Platão. No entanto [...] rompeu com a postura cética de perpétua suspeição diante do mundo, numa clara concordância com Platão sobre a possibilidade e o progresso do conhecimentos das realidades mais profundas: o uno. O belo, o bem, as ideias e as almas (livro-base, p. 76).
	
	B
	explica que Cristo teria conhecido a Deus através do estudo meticuloso das obras de Platão.
	
	C
	acredita que as obras de Platão possuem o mesmo status divino que a vida de Cristo.
	
	D
	propõe a refutação de toda a filosofia platônica após sua adesão à doutrina de Aristóteles.
	
	E
	Defende que Platão alcançou de fato a Deus, e que sua obra filosófica estava acima da Bíblia.
Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto:
"[...] é uma corrente filosófico-teológico composta pelos Padres da Igreja nos primeiros séculos da era cristã. Os textos originais dessa época foram redigidos em grego e latim. Os Padres da Igreja eram considerados grandes pensadores que por suas investigações contribuíram para o fortalecimento da doutrina cristã, aproximadamente ao longo de seis Séculos".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD,, 2016, p. 28.
<http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf> Acesso em 06 de jul. 2017.
 Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual foi a contribuição do movimento patrístico para a filosofia cristã medieval? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	A principal contribuição foi a absorção dos escritos de Maomé para a estruturação do monoteísmo cristão.
	
	B
	A patrística se destacou pela negação total da herança filosófica grega.
	
	C
	A patrística contribuiu propagando a fé em Alexandre, o Grande, que depois foi considerado santo pela Igreja Católica.
	
	D
	A patrística promoveu uma sistematização e fundamentação da doutrina cristã, assimilando aspectos da filosofia grega.
Você acertou!
Resposta: Esta é a resposta correta pois “o movimento patrístico contribuiu para a sistematização e a fundamentação da doutrina cristã e para a defesa da fé católica diante das polêmicas envolvendo o paganismo e as heresias” (livro-base, p. 67).
	
	E
	O movimento patrístico foi responsável pela mudança da capital do Império romano, para a cidade de Bizâncio, que passou a se chamar Constantinopla.
Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o seguinte fragmento de texto.
"Pois o homem não é nem só corpo, nem só alma, mas um composto de corpo e de alma. É certamente verdade que a alma não é o homem todo, mas sua melhor parte; nem o corpo é o homem todo, mas sua parte inferior: são os dois reunidos que merecem o nome de homem".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGOSTINHO, A Cidade de Deus, parte II, 2a. edição. Petrópolis: Vozes, 1990, p. 124.
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval a respeito da concepção de Agostinho sobre a relação entre o corpo e alma no homem, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	o corpo é expressão da corrupção e da perdição, e só pode ser salvo pela morte e a separação da alma.
	
	B
	Agostinho retoma o dualismo platônico e vê a alma como algo superior ao corpo.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta certa pois “Retomando o dualismo platônico, Agostinho coloca em oposição corpo e alma. Nesse sentido, o corpo, como parte da matéria, obra da criação divina, é bom por natureza. No entanto, a condição de união acidental entre corpo e alma predispõe esta a buscar as coisas superiores, enquanto aquele tem suas próprias demandas, desejos, necessidades e apetites que o lançam em direção ao mundo físico e material. [...] em Agostinho a superação dessa condição só pode vir pela vida espiritual ascética e pela salvação que Deus concede aos eleitos. [...] A alma deve dominar o corpo e submetê-lo a uma vida de rigor, ascese e purificação (Livro-base, p. 79).
	
	C
	Agostinho defende que Jesus, em sua perfeição divina, não podia ter corpo material.
	
	D
	o corpo, assim como a hóstia, para Agostinho, é a presença de Deus encarnado e não pode ser corrompido.
	
	E
	o padre-filósofo propõe que a Igreja deveria aceitar apenas os corpos perfeitos, pois eram expressão de almas puras.
Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o seguinte fragmento de texto.
"Do Oriente ao Ocidente constituíram-se ‘Pais’ e doutores da Igreja, firmaram os fundamentos da fé cristã, enfrentaram muitas heresias e, de certa forma, foram responsáveis pelo que chamamos de Tradição da Igreja. Transmitiram a filosofia grega para o mundo latino, edificando os alicerces da filosofia medieval".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 28.
 <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf> Acesso em 06 de jul. 2017.
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homemna filosofia medieval, a que movimento filosófico o trecho acima se refere? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Escolástica
	
	B
	Estoicismo
	
	C
	Helenismo
	
	D
	Maniqueísmo
	
	E
	Patrística
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta pois “A patrística recebeu esse nome em função do protagonismo dos primeiros padres da Igreja em utilizar a filosofia grega para defender racionalmente as verdades da fé” (livro-base, p. 67).
Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
"As condições sociais desfavoráveis como pobreza, miséria, favelamento, em que grande parte da população brasileira vive, são elementos que dificultam e até impossibilitam a autonomia. Em geral a pobreza econômica condiciona a uma situação de pobreza cultural, o que dificulta e limita o exercício autônomo da cidadania, pois, privados de boa formação, não conseguem estabelecer-se como sujeitos no contexto social por não terem condições iguais de intercomunicação e não terem condições iguais para disputar as oportunidades, inclusive de emprego".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Zatti, Vicente Autonomia e educação em Immanuel Kant e Paulo Freire. Porto Alegre. EDIPUCRS, 2007. P. 9
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, sobre a moral autônoma e a moral teônoma, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	a moral autônoma é aquela que tem por base as considerações éticas de Aristóteles, a partir do princípio do motor imóvel.
	
	B
	a moral autônoma diz respeito à moral adotada pelos padres da Igreja; e a teônoma é a moral dos escolásticos.
	
	C
	a diferença entre elas remonta historicamente à distinção entre os três monoteísmos: o judeu, cristão e muçulmano.
	
	D
	a moral autônoma é aquela que se fundamenta na racionalidade do sujeito e teônoma é a que se baseia nos preceitos sagrados.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque “Uma moral teônoma é aquela que tem seu fundamento em escritos sagrados. [Centrada em Teos, Deus]. A moral autônoma é aquela que busca fundamentar-se na própria racionalidade humana e em sua capacidade de elaborar e identificar os valores mais profundos e as normas que devem conformar as ações na defesa desses valores [Centrada no humano, Auto]. (livro-base, p. 172).
	
	E
	a autônoma faz referência aos autos de fé e à segunda apenas à Bíblia, interpretada como palavra de Deus.
Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval
Leia a citação.
"Ainda menos que o anjo, o homem não é capaz de se iluminar por seus próprios meios. Semelhante ao ar que não é senão trevas se a claridade do sol não o penetrar, ele pode receber a luz e transmiti-la, mas não a produz".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, , 2001, p. 259.
A partir da citação e dos conteúdos presentes no livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a condição do homem conforme a doutrina cristã no período medieval, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A condição humana era de ascensão e elevação, estando cada vez mais próxima de Deus.
	
	B
	Os homens estavam todos condenados, restando aos devotos apenas orar para que fosse breve sua passagem pelo purgatório.
	
	C
	Havia duas condições: a dos cristãos que já constituíam o povo eleito através do nascimento e todos os demais estavam já condenados.
	
	D
	A salvação podia ser comprada através de grandes doações em dinheiro ou terras, pois a riqueza terrena era sinônimo de graça divina.
	
	E
	O homem tinha como condição a decadência e o sofrimento (via pecado original), sendo a fé a única alternativa para a salvação da alma.
Você acertou!
COMENTÁRIO: Esta é a resposta certa pois “Podemos afirmar que a condição humana era de decadência, sofrimento e desesperança, restando somente a porta da fé como alternativa de salvação. Tudo o que era humano, terreno, imanente e natural precisava ser negado ou ressignificado” (livro-base, p. 57).
Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval
Leia a passagem de texto a seguir.
“Agostinho deve ao Hortênsio de Cícero a adesão ao cristianismo, na medida em que o cristianismo lhe pareceu uma vida filosófica dedicada ao alcance da sabedoria; Agostinho viu na filosofia de Cícero, o ideal filosófico antigo, o ideal de sabedoria.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 60.
 <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16484115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_4.pdf>. Acesso em 4 de jul. 2017.
 Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval acerca da trajetória biográfica de Agostinho, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Teve toda sua vida dedicada a fé cristã, entrando para o monastério aos dez anos de Idade.
	
	B
	Nunca se converteu completamente ao cristianismo, e preferiu manter seus status de filósofo.
	
	C
	Só se converteu após ser torturado pelo tribunal da Inquisição.
	
	D
	Viveu sua juventude sem compromisso com a fé cristã e só se converteu depois de adulto, quando vendeu seus bens e doou o dinheiro aos pobres.
Você acertou!
Resposta: “Em sua juventude, Agostinho experimentou uma vida de prazeres e excessos. [...] Por trás de sua conversão, há uma forte influência de sua mãe e de seu amigo, Santo Ambrósio. [...] Após um retiro de meses, ele vendeu seus bens, deu o dinheiro aos pobres e fundou um mosteiro, dedicando-se a uma vida de ascese e oração”. (Livro-base, p. 74-75).
	
	E
	Sua conversão se deu contra a vontade de sua mãe, que desejava que o filho seguisse a carreira de comerciante.
Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a citação.
"Os quatro movimentos que se convencionou considerar inauguradores da Modernidade — Renascimento, Protestantismo, Descobrimentos, Centralização — são em grande parte medievais. O primeiro deles, o Renascimento dos séculos XV-XVI, recorreu a modelos culturais clássicos, que a Idade Média também conhecera e amara. Aliás, foi em grande parte por meio dela que os renascentistas tomaram contato com a Antiguidade".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO JÙNIOR, H. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo. Brasiliense. 2001. p 216.
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, o que foi o Renascimento? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Foi um movimento fanático-religioso que acreditava que o Juízo Final chegaria em 1500, com o renascimento de Jesus Cristo.
	
	B
	Constitui-se no último impulso da expansão islâmica sobre a península ibérica, tratado como renascimento do islã na Europa.
	
	C
	Um movimento artístico, filosófico, científico e literário que revolucionou a Europa, lançando as bases da modernidade.
Você acertou!
Esta é a alternativa correta porque “O Renascimento foi mais do que um período histórico entre os séculos XIV e XVII, pois significou um movimento artístico, filosófico, científico e literário que revolucionou a cultura europeia, lançando as bases da modernidade. Tendo como ideia central o humanismo, o homem e as questões humanas tornam-se as principais referências da cultura e da sociedade”. (livro-base, p. 103).
	
	D
	Foi o nome dado a todos os sobreviventes da peste negra, que ocorreu na Europa entre os anos de 1347-1353.
	
	E
	É o título de uma obra medieval, que exortava todos os cristãos do período a renascerem em Cristo.
Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto:.
"A resposta à questão se o livre-arbítrio vem de Deus tem como base dois outros princípios: que tudo quanto existe fora criado por Deus, donde a asserção de que é por Ele que existimos e que o homem recebesua bondade por participação na bondade de Deus. Daí resulta outra afirmativa de Evódio: tudo o que é bom procede de Deus".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: COSTA ,M. R. N., O livre-arbítrio, segundo Santo Agostinho: um bem ou um mal? Revista Ágora Filosófica, UNICAP, Ano 7, n. 1, p. 89-110, jan./jun. 2007. p. 90.
< http://www.saavedrafajardo.org/Archivos/87.pdf>. Acesso em 03 de jul. 2017.
 
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a postura de Santo Agostinho acerca da relação entre o livre-arbítrio e o Mal, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	O livre-arbítrio é visto como um dom divino que inclina o homem para escolher sempre o bem.
	
	B
	O mal vem da ação de homens inescrupulosos e poderosos que impedem outras pessoas de se utilizar do livre-arbítrio.
	
	C
	O homem só escapa do mal abdicando do livre-arbítrio e se entregando completamente a Deus.
	
	D
	O mal é fruto do uso equivocado do livre-arbítrio e tem sua origem na ação humana e não em Deus.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta certa pois “O mal é fruto do uso equivocado do livre-arbítrio e tem sua origem na ação humana e não em Deus. Agostinho admite o mal, mas não como uma entidade ou princípio metafísico com existência própria, e sim como uma ausência do bem, oriundo das más ações dos homens” (livro-base, p. 79-80).
	
	E
	Agostinho entende que o Mal é uma força cósmica que divide pela nascença, os homens entre bons e maus.
Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
"Justino fundamenta seus escritos na doutrina do logos que retrata o Pensador grego, Heráclito de Éfeso, quando utiliza o termo para explicar a unidade da realidade em seu constante movimento. Esse consiste da parte de Justino o grande esforço no sentido de incorporar elementos da filosofia helênica no cristianismo".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD,  2016, p. 32.
 <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf>. Acesso em 04 de jul. 2017.
 Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval a respeito da importância do padre Justino Mártir para a configuração do cristianismo, as principais referências bíblicas com quem sua doutrina do logos dialoga são:
Nota: 10.0
	
	A
	Gênesis e Apocalipse.
	
	B
	Eclesiastes e Livro de Jó.
	
	C
	Evangelho de João e Cartas de Paulo.
Você acertou!
Resposta: Esta é a resposta certa porque “O posicionamento de Justino inaugurou a teologia que se produziu em torno do evangelho de João e das cartas de Paulo sobre a encarnação de Cristo como logos divino que se tornou homem, revelando, em linguagem humana, a vontade do Pai” (livro-base, p. 71).
	
	D
	Salmos e Apocalipse.
	
	E
	Êxodo e Cântico dos cânticos.

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