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Assistência-Farmacêutica-matéria-revisada (1)

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AULA 1 – ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
O direito à saúde tem sido reconhecido como um dos direitos humanos fundamentais (ONU, 1948). A garantia desse direito envolve acesso aos serviços, prevenção, ao cuidado, e ao tratamento. O que inclui o acesso aos medicamentos.
O grau de ajuste entre os recursos de saúde ofertados e a população e suas necessidades.
Segundo Penchansky & Thomas (1981), o acesso à saúde é considerado um conceito que soma um conjunto de dimensões mais específicas de compatibilidade entre o paciente e o sistema de atuação à saúde.
- Disponibilidade
- Acessibilidade
- Capacidade Aquisitiva
- Aceitabilidade (ex: medicamento pediátrico e sua administração)
Acesso a medicamentos: “Relação entre a necessidade de medicamentos e a oferta dos mesmos, na qual essa necessidade é satisfeita no momento e no lugar requerido pelo paciente (consumido), com a garantia de qualidade e a informação (na hora da dispensação) suficiente para o uso adequado. ” Bermudez et al, 2000.
• Contexto:
- 80% dos medicamentos são consumidos por 18% da população que vive em países ricos da América do Norte, Europa e Japão.
- 1/3 da população mundial não tem acesso regular a medicamentos.
- Doenças negligenciadas (Atinge populações desfavorecidas: Doença do Sono, Hepatite C, Leishmaniose, Malária, etc.)
- Medicamentos: características mercadológicas diferentes de outros produtos manufaturados.
- Demanda inelástica
- Situações especiais levam consumidores a adquirir medicamentos caros
- Assimetria de informação (consumidor, prescritor, dispensador, fabricante)
- Concorrência limitada (proteção patentária, lealdade às marcas, segmentação do mercado, inovação, concentração).
- Quem decide os produtos a utilizar? 
- Oferta e demanda desiguais
• Patentes:
- Implicações para o acesso?
- Acordo TRIPS: Acordo sobre aspectos dos direitos de propriedade intelectual relacionados ao comércio.
- Impacto extremamente significativo para o acesso a medicamentos, e ao limitar a concorrência e a produção local, o instrumento protege a prática de preços abusivos e piora o acesso da população aos medicamentos.
• Responsabilidades mínimas do Estado
- Política nacional de Medicamentos
- Padrões profissionais
- Garantia de acesso aos medicamentos essenciais
- Uso racional
Marco Legal - Artigo 196: pauta a demanda judicial dos medicamentos
Lei 8080/90 – Lei Orgânica da Saúde
• Objetivos da Política Nacional de Medicamentos
- Político: assegura compromissos de governos, seria para coordenar a implementação, avaliação e monitoramento dos efeitos
- Acesso: disponibilidade equânime de medicamentos
- Qualidade e segurança: medidas regulatórias e padrões de qualidade
- Uso racional de medicamentos: assegurar o uso e custo efetivo do medicamento
• Assistência Farmacêutica - Programa Nacional de Medicamentos
- Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade: acompanhamento e a avaliação da Utilização, obtenção e a difusão de informação sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de saúde, pacientes e da comunidade para assegurar o uso racional de medicamentos.
• Assistência Farmacêutica – Política Nacional de Assistência Farmacêutica
- Trata de um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional.
* Um ponto de convergência entre os vários estudiosos no assunto é de que o acesso à saúde não pode ser definido apenas com base na existência de serviços ou produtos, mas deve considerar a real utilização dos mesmos.
* Simples disponibilidade do serviço não configura acesso, o acesso se concretiza com a utilização do serviço.
• Dimensões:
- Disponibilidade física
- Capacidade aquisitiva
- Acessibilidade geográfica
- Aceitabilidade
A oferta e o uso de medicamentos podem ser melhorados nos preços, qualidade, armazenamento, etc. Com isso, pode reduzir as perdas, garantir qualidade, controlar desvios, estocagem e informação dos usuários.
CMED- Câmara do Mercado de Medicamentos: regula o mercado, relacionado aos preços e garantir um maior acesso.
Há um aumento de faturamento, pois medicamento não se deixa de comprar, mesmo caro.
Acesso a medicamentos: Seleção racional
		 Financiamento sustentável
 Preços acessíveis
 Sistemas de saúde e abastecimento confiáveis
Medicamentos essenciais: satisfazem as necessidades de cuidados da maioria da população, mas cada país prioriza estratégias. O certo é atualizar a lista a cada 2 anos.
Iniciativas brasileiras - Lei de Genéricos (garante a qualidade, favorecendo o acesso)
 Co-pagamento – Farmácia Popular (o governo paga uma parte)
 Saúde não tem preço (não existe mais, custo zero)
A farmácia popular pode ser farmácia própria ou em farmácias privadas, no caso da privada, quem gere os medicamentos é ela própria. O governo entra apenas com o dinheiro (terceiriza o serviço).
Judicialização – demanda judicial de medicamentos. Dificulta a assistência porque é emergente, além de altos gastos porque a compra não é feita por licitação, em detrimento do direito coletivo.
 AULA 2 – ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS 
Saúde pública: Domínio genérico de práticas e conhecimentos organizados institucionalmente em uma dada sociedade dirigidos a um ideal de bem-estar das populações - em termos de ações e medidas que evitem, reduzam e/ou minimizem agravos à saúde, assegurando condições para a manutenção e sustentação da vida humana.
- O termo “público” equivale ao setor público governamental
- Pode incluir a participação da comunidade organizada
- Identifica-se aos serviços dirigidos à dimensão coletiva (ex: saneamento)
- Acrescenta ao anterior, serviços pessoais dirigidos a grupos vulneráveis (ex: programas de saúde materno e infantil)
- Refere-se a problemas de elevada ocorrência e ameaçadores
- De qualquer modo, parece haver consenso a caracterização do campo da saúde pública, segundo dois critérios:
1) A vinculação ao aparelho do Estado
2) A dimensão coletiva como objeto de intervenção
• Questões relevantes:
- Qual a importância da saúde para o indivíduo e para a sociedade?
- Quem é ou quem deve ser responsável pela saúde dos indivíduos ou da sociedade?
- Que direitos ou garantias os Estados devem prover aos seus cidadãos?
- Se entendermos que os Estados têm um papel fundamental na garantia do direito à saúde, qual deve ser a extensão desse direito?
- O Estado deve atender todos os indivíduos ou apenas aqueles que contribuem financeiramente para um sistema de atenção? Ou apenas os mais necessitados?
- Qual deve ser a abrangência da proteção ofertada? O Estado deve prover todos os tipos de assistência à saúde ou somente ações coletivas de prevenção e promoção à saúde?
• Diretrizes da Lei Orgânica da Saúde 8080/90:
- Universalidade
- Integralidade
- Descentralização
- Participação social
• Construção do SUS:
- Redemocratização do país
- 8ª Conferência Nacional da Saúde
- Constituição de 1988
- Lei 8080/90
- Lei 8142/90
• SUS 
Conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta ou indireta e das fundações mantidas pelo poder público e completamente pela iniciativa privada.
• Assistência Farmacêutica no Sistema Pública de Saúde – Histórico:
- Assistência farmacêutica como política pública teve início em 1975 com a instituição da Central de medicamentos (CEME) 
- Aquisição e distribuição de medicamentos centralizado
• Objetivos:
- Promoção e organização das atividades de assistência farmacêutica para a população de baixo poder aquisitivo
- Incremento à pesquisa científica e tecnológica no campo químico farmacêutico 
- Incentivo à instalação de fábricas de matérias-primas e laboratórios-pilotos- Como resultado do processo centralizador, grandes perdas de medicamentos foram geradas pelas estocagens sucessivas nos níveis central, estadual e regional até atingir o local
- A Lei 8080 definiu que estão incluídos no campo de atuação dos sistemas de saúde, a execução de ações de assistência terapêutica integral – inclusive farmacêutico – e a formulação de política de medicamentos
• Política Nacional de Medicamentos
O seu principal objetivo é o de garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, a promoção do uso racional e o acesso da população àqueles considerados essenciais.
- Em 2003 foi criado a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, à qual compete por intermédio do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF)
- Em seus eixos estratégicos, a PNAF preconiza:
I - A garantia de acesso e equidade às ações de saúde, inclui, necessariamente, a Assistência Farmacêutica;
II - Manutenção de serviços de assistência farmacêutica na rede pública de saúde, nos diferentes níveis de atenção, considerando a necessária articulação e a observância das prioridades regionais definidas nas instâncias gestoras do SUS;
III - qualificação dos serviços de assistência farmacêutica existentes, em articulação com os gestores estaduais e municipais, nos diferentes níveis de atenção;
IV - Descentralização das ações, com definição das responsabilidades das diferentes instâncias gestoras, de forma pactuada e visando a superação da fragmentação em programas desarticulados;
V - desenvolvimento, valorização, formação, fixação e capacitação de recursos humanos;
VI - Modernização e ampliar a capacidade instalada e de produção dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais, visando o suprimento do SUS e o cumprimento de seu papel como referências de custo e qualidade da produção de medicamentos, incluindo-se a produção de fitoterápicos;
VII - utilização da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), atualizada periodicamente, como instrumento racionalizador das ações no âmbito da assistência farmacêutica;
VIII - pactuação de ações intersetoriais que visem à internalização e o desenvolvimento de tecnologias que atendam às necessidades de produtos e serviços do SUS, nos diferentes níveis de atenção;
IX - Implementação de forma intersetorial, e em particular, com o Ministério da Ciência e Tecnologia, de uma política pública de desenvolvimento científico e tecnológico, envolvendo os centros de pesquisa e as universidades brasileiras, com o objetivo do desenvolvimento de inovações tecnológicas que atendam os interesses nacionais e às necessidades e prioridades do SUS;
X -definição e pactuação de ações intersetoriais que visem à utilização das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos no processo de atenção à saúde, com respeito aos conhecimentos tradicionais incorporados, com embasamento científico, com adoção de políticas de geração de emprego e renda, com qualificação e fixação de produtores, envolvimento dos trabalhadores em saúde no processo de incorporação desta opção terapêutica e baseado no incentivo à produção nacional, com a utilização da biodiversidade existente no País;
XI - construção de uma Política de Vigilância Sanitária que garanta o acesso da população a serviços e produtos seguros, eficazes e com qualidade;
XII - estabelecimento de mecanismos adequados para a regulação e monitoração do mercado de insumos e produtos estratégicos para a saúde, incluindo os medicamentos;
XIII - promoção do uso racional de medicamentos, por intermédio de ações que disciplinem a prescrição, a dispensação e o consumo.
• Pacto pela Saúde
Estabelece entre as três esferas de gestão maior eficiência e qualidade nas respostas do SUS
O financiamento pelas 3 esferas deve agregar:
1) Aquisição de medicamentos e insumos 
2) Organização das ações de Assistência Farmacêutica necessárias de acordo com a organização de serviços de saúde
BLOCO AF: Componente Básico
 Componente estratégico
 Componente especializado
Esses componentes são regulamentados por portaria.
• Componentes básicos da AF – CBAF:
- Assistência Farmacêutica na atenção básica
- É financiado pelo Ministério da Saúde, Estados e Municípios
- Atualmente, a Portaria nº 1555 estabelece o partido Federal é de R$5,10/hab/ano
- E os contrapartidos Estadual e Municipal de no mínimo R$2,36/hab/ano
- Medicamentos presentes no RENAME vigente, destinadas aos agravos prevalentes e prioritários de atenção básica
- Medicamentos fitoterápicos estabelecidas na RENAME vigente
- Matrizes homeopáticas e tinturas-mães conforme Farmacopéia Brasileira
- O montante federal é repassado mensalmente pelo fundo Nacional de Saúde, aos Estados e/ou Municípios, de forma regular e automática, em parcelas de um a doze anos
• Componente básico da Assistência Farmacêutica
Envolve um grupo de ações desenvolvidas de forma articulada pelo Ministério, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, para garantir o custeio e o fornecimento dos medicamentos e insumos essenciais destinados ao atendimento dos agravos prevalentes e prioritários da atenção básica. 
• Programas Estratégicos 
- Controle da Tuberculose
- Controle da hanseníase
- DST/ AIDS
- Endemias focais
- Sangue e Hemoderivados
- Alimentação e nutrição
- Controle do tabagismo
• Componente estratégico da Assistência Farmacêutica (CESAF)
- Prevenção, diagnóstico, tratamento e controle de doenças e agravos de perfil endêmico, com importância epidemiológica, impacto socioeconômico ou que acometem populações vulneráveis, contemplados em programas estratégicos de saúde do SUS.
- O CESAF disponibiliza medicamentos para pessoas acometidas por tuberculose, hanseníase, malária, leishmaniose, doença de chagas, cólera, esquistossomose, leishmaniose, filariose, meningite, oncocercose, peste, tracoma, micoses sistêmicas e outras doenças decorrentes e perpetuadoras da pobreza. São garantidos, ainda, medicamentos para influenza, HIV/AIDS, doenças hematológicas, tabagismo e deficiências nutricionais, além de vacinas, soros e imunoglobulinas.
- Os medicamentos e insumos são financiados e adquiridos pelo Ministério da Saúde (MS), sendo distribuídos aos estados e Distrito Federal. Cabem a esses o recebimento, armazenamento e a distribuição aos municípios. O Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (HÓRUS) e outros sistemas próprios são utilizados na logística e gestão, contribuindo com as ações e serviços de Assistência Farmacêutica. Os medicamentos e insumos do CESAF estão relacionados nos anexos II e IV da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename).
• Componentes especializados
- São mecanismos de alto custo
- Medicamento e outras tecnologias em saúde necessários para garantir tratamentos definidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticos (PCDT) por meio das diferentes linhas de cuidado
- Os medicamentos que constituem as linhas de cuidado para as doenças contempladas neste componente estão divididos em 3 grupos com características, responsabilidades e formas de organização distintos
Grupo 1 - Financiamento pela União 
Grupo 2 - Financiamento pelas secretarias Estaduais
Grupo 3 – Tripartite sendo aquisição e dispensação de responsabilidade dos municípios
 COMPONENTE ESTRATÉGICO
 ↓ 
 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NOS SUS
 ↙ ↘
COMPONENTE BÁSICO COMPONENTES ESPECIALIZADOS
E PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR (INTEGRALIDADE)
(UNIVERSALIDADE)
• Judicialização de medicamentos
- Problemas na gestão: não cumprimento da lei
- Existe alternativa no SUS: Devem realmente ser fornecidos?
- Zona cinzenta: devem realmente ser fornecidos?
 
 AULA 3 – SELEÇÃODE MEDICAMENTOS
Ciclo: Seleção
 Programação
 Aquisição
 Armazenamento
 Distribuição
 Utilização (inclui prescrição, dispensação e uso)
- Além disso, pode-se incluir a pesquisa e PRD.
- Os medicamentos essenciais têm que atender a maioria das necessidades da população.
- É importante dizer que tal medicamento é essencial para aumentar sua pesquisa, disponibilidade, capacidade aquisitiva e geográfica.
- A seleção de medicamentos não atende demanda.
- Metas do milênio: feita pela OMS para estabelecer condutas em adequação da área da saúde. A disponibilização de medicamentos essenciais é uma delas.
- Medicamentos que servem para satisfazer as necessidades da maior parte da população.
Critérios para ser essencial: Relevância para a saúde pública
 Existência de informação
 Segurança
 Qualidade
 Custo
- Cada país tem a sua lista de medicamentos essenciais.
- Precisam ser acessíveis economicamente: tem que ser passível de pagamento para os indivíduos e sociedade como um todo.
- Processo de seleção: lista de medicamentos (RENAME- que é federal e norteia as escolhas estaduais e municipais)
- Há poucos estados que cumprem a seleção de medicamentos essenciais, apenas 4.
- Guia terapêutico – Formulário Terapêutico Nacional: todos os medicamentos, efeitos adversos, conservação, intercorrências de uso, dose e esquema terapêutico estão nele. Foi elaborado em monografias e bases de dados (ex: drugdex).
• Justificativas para a Seleção de Medicamentos:
- Há um elevado número de medicamentos com a mesma finalidade;
- Elevado número de associações terapêuticas;
- Excesso de literatura não confiável (ex: propagandistas)
• Qual deveria ser o foco da Seleção?
- Melhores desfechos clínicos
- Fornecer o acesso
- Maior eficácia x menor custo
- Menor risco
- A seleção de medicamentos aumenta a qualidade do atendimento (torna disponível) e aumenta a satisfação da população, melhorando a informação ao paciente e facilitando a auditoria.
- A seleção deve ser feita por um comitê, o CFT – Comitê de Farmácia Terapêutica. Quem faz parte tem que estar isento de interesse e declarar isto.
- A proposta de medicamentos incluídos/ retirados precisam passar por essa comissão. O julgamento é baseado em pareceres.
Objetivos CFT: Formular e implementar a seleção de medicamentos. 
 Também acompanha e divulga o uso. 
 Exerce a Farmacovigilância.
- Composição da comissão: tem que possuir conhecimento técnico, não precisa ser composta apenas de farmacêuticos, pois tem que ser diverso. Há colaboradores e consultores.
• Etapas da Seleção:
1) Escolher a comissão através de ato público
2) Definir metodologia de trabalho e busca (regulamento)
3) Revisão da lista anterior e como será feita a inclusão/ exclusão
4) Elaboração e discussão de poderes
5) Decisão entre consenso
6) Definição de protocolos terapêuticos
7) Elaboração de formulário de medicamentos
8) Treinamento para utilização (prescrição e uso)
9) Avaliações periódicas e um novo documento precisa ser feito a cada 3 anos
- A justificativa para seleção é clínica, para ter ganhos logísticos.
Problemas na elaboração da lista: Propaganda
 Valorização de preferências e crenças pessoais
 Indefinição de cobrança
 Multiplicidade de terapêuticas
Critérios de inclusão: Eficácia e segurança comprovados
 Identificação de informação epidemiológica
 Disponibilidade comercial
 Dados de utilização em outros países
 Facilidade de administração e manuseio (aceitabilidade)
- A seleção tem implicações na logística (ex: medicamento refrigerado em local quente)
- O monofármaco é preferencial
- Critérios de restrição: faixa terapêutica muito estreita
 Nome parecido
 Uso restrito a determinadas condições
 Uso em programas específicos
 Medicamentos de alto custo e de indução a resistência 			 microbiana
 Agentes de controle nacional
Critérios de exclusão: Medicamento com similar eficácia e segurança
 Medicamento de recente introdução no mercado
 Efetividade desconhecida
- Fundamentação da seleção se á em evidências – a demanda à partir de evidência x experiência e custo
Etapas de desenvolvimento de medicamentos:
1) Estudos in vitro
2) Estudos em animais
3) Editoriais e opiniões
4) Relatos de casos
5) Estudos de caso-controle
6) Estudos de coorte
7) Estudos clínicos
8) Ensaios clínicos controlados, randomizados e duplo-cego
Fontes Primárias: Informações científicas direto da fonte
Fontes secundárias: referências ou resumos que cheguem ao primário
Fontes terciárias: livros
 AULA 4 – LOGÍSTICA FARMACÊUTICA 
	PROCESSOS ESTRATÉGICOS
	PROCESSOS DE APOIO
	PROCESSOS-CHAVE
	Pesquisa, desenvolvimento e inovação
	Planejamento, programação e aquisição
	Prescrição
	Registro e autorização
	Armazenamento e distribuição
	Dispensação
	Produção
	
	Administração
	Avaliação e incorporação
	
	Monitoramento e avaliação terapêutica
 
• Definição e objetivos:
Definição: Atividade de suprimento, movimentação e manutenção de insumos e serviços em um plano estratégico de operações destinando a determinada abrangência geográfica.
- Deve proporcionar os meios e recursos para que atingem os objetivos esperados (uso racional de medicamentos).
Planejamento Execução Controle do fluxo de materiais e serviços
- No caso do setor farmacêutico: disponibilizar os produtos selecionados de forma continuada, nas qualidades e quantidades requeridas.
- Manter o menor estoque possível e permitir que medicamentos selecionados de alta qualidade estejam prontos para o consumo a menor custo possível.
- Precisão: estimar quais e quantos produtos ou serviços serão necessários no futuro
- Provisão: adquirir e disponibilizar o produto ou serviço demandado obedecendo os padrões de qualidades definidos
* Se a logística farmacêutica falha, pode ocorrer ineficácia das ações de saúde planejados, mesmo que o paciente tenha sido atendido com equipamentos modernos e pelo melhor especialista disponível.
• Crime Hediondo
- Falhas no processo logístico que levam a falta de qualidade do medicamento podem ser qualificadas como crime hediondo
- A lei considera crime inafiançável ou suscetível a graça ou anistia à prática de tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definem como crimes hediondos por eles respondendo os mandantes, os executivos e os que, podendo evita-los, se omitem. (Constituição Federal, Artigo 5º, inciso XLIII)
- Entre os crimes hediondos da lei federal 9.677 de 1998 o artigo 273 considera: falsificar corromper, adulterar ou alterar produtos para fins medicinais ou terapêuticos
- Pena de 10 a 15 anos de reclusão: o mesmo se aplica a quem importa, vende, expõe à venda, tem depósito para vender ou de qualquer forma, distribui ou entrega a consumo o produto falsificado, corrompido ou adulterado.
• Boas práticas
- Remeter, adquirir, oferecer, ter em depósito, transportar, guardar, prescrever, ministrar, entregar, a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com a determinação legal ou regulamentar.
- Pena-reclusão de 5 a 15 anos de reclusão e pagamento de multa: Lei Federal 11.343 de 2006, artigo 33.
- Toda cadeia deve ser orientada por procedimentos escritos com orientações específicas para cada etapa e produto
• Modelos em logística farmacêutica
- Dois níveis logísticos:
- Central de abastecimento/ armazenamento/ distribuição farmacêutica e rede de farmácias e dispensáveis
* Não pode haver dispensação de medicamentos; o local deverá possuir registro apenas como distribuidor
- Farmácia central e farmácias dispensários
* Deve apresentar diretor farmacêutico responsável técnico todo período de funcionamento e possuir registro e pode realizar a dispensação dos medicamentos.
- Parcialmente terceirizado
- Contrato de operador que faz a distribuição para a rede de farmácias e dispensários
* O operador atua de maneira conjunta e estratégica junto a rede de farmácia e dispensários locais.
- Normalmente, quanto mais descentralizado for a cadeia, maiores serão os custos e as dificuldades operacionais.
- Totalmente terceirizado:
- Contratação de farmácias privadas para dispensação aos usuários da rede
* O Ministério da saúde tem lançado mão da contratação de farmácias privadas para fazerem a distribuição de medicamentos: fixação de preços para ressarcimento.
Simplifica a gestão, mas...
- Falta de integração com os serviços
- Alto custo
- Valor de referência estabelecido pelo Governo Federal
(Governos pagam 90% e cidadão 10%)
- Quando o valor de venda for igual ou maior que valor real, a farmácia recebe o valor real. Quando o valor de venda é menor, o governo continua pagando o valor de referência.
- Incentivo dado a farmácias privadas sem exigência dos critérios de qualidade
• Programação – Definição e Objetivos:
- Programar medicamentos é estimar a quantidade de medicamentos a ser adquirida para atender a demanda de um serviço de saúde e ou população assistida em determinado período de tempo
- Dispor de medicamentos apropriados nas quantidades necessárias ao serviço de saúde, fomentar o uso racional de medicamentos.
• Programação – Processo:
Seleção de medicamentos Consumo x necessidade
Consumo e demanda real Programado x adquirido
Dados epidemiológicos Necessidade x recursos disp.
Ofertas de serviços	 Estimativa de Demanda atendida x não
Posições dos estoques necessidades atendida
Capacidade de armazenamento
Períodos de desabastecimento
Recursos financeiros disponíveis
estabelecer normas e procedimentos
levantar dados e informações
elaborar a programação
monitorar e avaliar
Definir equipe
• Programação – métodos:
- Perfil epidemiológico: pega no DataSUS e Setor de Epidemiologia
- Consumo histórico
- Consumo ajustado
1) Perfil Epidemiológico
Vantagens:
- Não requer dados de consumo
- Aplicável quando não se dispõe de informação de utilização de medicamento e/ou quando se deseja implantação de novos serviços na rede de saúde
Desvantagens:
- Confiabilidade duvidosa dos registros epidemiológicos
- Pode resultar em programação superestimada 
2) Consumo histórico
- Levantamento de série histórica de consumo de medicamentos representativa no tempo. Quanto maior o tempo, melhor precisão e segurança na análise dos dados para se determinar as quantidades.
- Deduzir do quantitativo programado o estoque existente (inventário)
- Acrescenta reserva estratégica de acordo com o tipo de produto e sua rotatividade
- Consumo médio mensal CMM: soma dos consumos de medicamentos utilizados em determinado período de tempo, dividido pelo número de meses em que caa produto foi utilizado.
Vantagens:
- Dispensa dados de morbidade e esquemas terapêuticos 
- Cálculos simples
 - Método seguro para se programar medicamento quando os registros são confiáveis
Desvantagens:
- Dificuldade na obtenção de dados de consumo histórico
- Não é muito confiável quando ocorrer períodos prolongados de desabastecimento
3) Consumo ajustado
- Baseia-se na programação de outras áreas, serviços ou instituições, preferencialmente de perfil semelhante
- Permite estimativa grosseira e costuma não considerar dados de prevalência ou incidência e padrões de prescrição e consumo locais
- É uma alternativa para se estimar o consumo quando na ausência de dados
Qual utilizar?
- Depende de disponibilidade de dados
- Em muitos casos esses métodos são empregados de forma complementar
Falhas na programação:
- Falta de critério técnico
- Programações centralizadas
- Inexistência de um sistema de informação gerencial
- Recursos humanos despreparados
- Recursos financeiros insuficientes
• Ferramentas- Análise ABC
- Análise ou gráfico de Pareto ou curva ABC ou curva 80-20
- Corresponde a uma dupla classificadora dos itens de acordo com seu valor obtido pelo preço unitário e de acordo com sua posição no estoque obtida pelos registros de consumo
- Parte do princípio de que dentre os produtos a serem adquiridos e gerenciados
Exemplo:
- Até 20% de itens concentram a maior parte dos recursos do estoque, 50 a 80% da despesa total – GRUPO A
- 20 a 30 % dos itens concentram uma porção média, de 20 a 30% da despesa total – GRUPO B
- Concentra a maior parte dos itens e a menor parte das despesas, 20% - GRUPO C
1) listar todos os itens comprados ou consumidos e gerar unidade de custo (comprimido, ampola, etc)
2) Calcular número de unidades consumidas na unidade de tempo da análise
3) Calcular valor de consumo (multiplica o 1ª pelo 2º): valor total gasto de cada item
4) Calcular o valor percentual de cada item (divide valor gasto de cada item pelo valor total da lista)
5) Rearranja a lista, realocando os itens de acordo com os percentuais individuais começando pelo maior
6) Calcular percentual acumulado pelo valor total de cada item (somatório parcial)
7) Escolher pontos de corte para itens A e B 
8) Apresentar..........................
•Análise XYZ
- Também conhecida como VEM
- Busca classificar os itens em 3 grupos com base no impacto de uma eventual falta de um item para a execução dos serviços de saúde prestados
• Classe X – é considerado dentro deste plano de item ordinário, ou seja, é um produto com baixa criticidade. Caso ele não esteja disponível no estoque, não haverá grandes perdas, em matéria de produção ou de lucratividade. Além disso, este tipo de item pode não ser considerado dispensável, mas sempre será considerado substituível.
• Classe Y – também chamado de item intercambiável. Sua principal característica é o fato de ser relevante tanto para o estoque produtivo de uma empresa, quanto para a produção final que ela entrega para seus clientes. Na maioria dos casos, este tipo de produto pode ser utilizado como substituto de itens de classe X ou de classe Z, caso estes não estejam disponíveis no estoque.
• Classe Z – estes são os itens vitais que uma empresa precisa ter em seu estoque. Semelhante a isso, a falta de um item de criticidade Z remete normalmente a prejuízos diretos no negócio. Em outros casos, sua falta resulta em perdas em segurança ou operacionalidade
 
 AULA 5 – AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS
- Conjunto de procedimentos com vistas a obter produtos por meio de compra, transferência ou produção, obedecendo a uma programação baseada na seleção de medicamentos.
- Garantir a disponibilidade de medicamentos
- Garantir a qualidade dos produtos adquiridos
- Escolher o melhor procedimento de compra
- Comprar o melhor pelo menor preço
(No setor público, se dá por licitação)
- Forma de buscar competitividade e transparência entre fornecedores na aquisição de produtos e bens necessários ao funcionamento do setor ou instituição
- Para realizar esta atividade é fundamental reconhecer as orientações da lei 8666/93
- Em seu artigo 3º a lei define que DEVE SER SELECIONADA A PROPOSTA MAIS VANTAJOSA PARA A ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA.
• Etapas Licitação:
1) Elaborar e publicar edital
2) Habilitação
3) Julgamento de propostas
4) Parecer técnico 
5) Adjudicação
6) Homologação
7) Emissão de autorização de recebimento
8) Acompanhamento do pedido
9) Notificação do fornecedor
10) Recebimento
11) Anulação e revogação de licitação
(Garantir concorrência e transparência)
• Critérios importantes
- Definição de critérios de qualidade: Identificação
 Pureza
 Potência
 Uniformidade de dosagem
 Biodisponibilidade/ bioequivalência (genérico)
 Estabilidade
- Especificação minuciosa
- Compra direta do produtor (preferencialmente). Se não tiver como, comprar com distribuidor.
- Consulta a registros e cadastros mantidos pelo comprador, para analisar: Problemas prévios com fornecedores, novos fornecedores e fornecedores exclusivos
Documentação: Registro em DOU, autorização de funcionamento, certificação internacional, certificado BPF.
• Critérios importantes na conferência dos medicamentos recebidos:
- Observação e análise dos produtos na chegada
- Conferência criteriosa na documentação
- Recurso à rede credenciada de laboratórios certificados
- Presença e atuação do farmacêutico: Prevenção e busca ativa (fraude, falta de efeito terapêutico, reações adversas, desperdício de recursos)
• Considerações:
Confiabilidade na documentação, adequação ao solicitado. Atenção: “excesso” de documentos enviados pelo fornecedor.
• Tipos de licitação
- Se diferenciam principalmente pela forma de divulgação do edital e pelo valor total de aquisição
- Quanto maior o valor da compra, maior a necessidade de divulgação exigida
- Faixas estabelecidas são mutáveis: observar a legislação complementar
1) Convite – Compra de pequeno valor
2) Tomada de preços – valores intermediários
3) Concorrência – grande valor
4) Pregão – Estabelecido em 2002, possibilita concorrência e divulgação em menor tempo e compra em qualquer montante. 
(Sistema de registro de preços sempre que possível)
• Exceções:
- Dispensa de licitação: Emergência ou calamidade pública
 Guerra, perturbação da ordem
 Falta de interesse de empresas em participação de processos 			 anteriores
- Inexigibilidade de licitação: Situação especial em que seja impossível a competição, por exemplo, caso de apenas um produtor no mercado: é necessário embasamento técnico detalhado e criterioso.
• Monitoramento do processo de aquisição
- Banco de preços em saúde
- Valor gasto por modalidade de compra 
- Existência de restrição à compra de medicamentos não padronizados
-Porcentagem do orçamento público efetivamente gasto com medicamentos do total alocado para tal fim
 AULA 6 – ARMAZENAMENTO DE MEDICAMENTOS
- Os medicamentos só são eficazes caso haja garantia de sua qualidade desde a produção até a dispensação
- O armazenamento ancora-se na necessidade de manter estoques disponíveis, preservando as características originais de produtos 
• Objetivos:
- Receber materiais de modo adequado a cada tipo
- Efetuar a guarda dos mesmos de acordo com os ditames legais e técnicos
- Possibilitar rápida localização
- Efetuar procedimentos de gestão e controle
- Preservar as características dos itens armazenados
- Proceder expedição tempestiva, organizada mantendo a qualidade dos materiais
- Quanto às propriedades: físicas, químicas, microbiológicas, terapêuticas e toxicológicas
- Temperaturas de armazenamento: congelador, refrigerador, local fresco, temperatura ambiente, quente e calor excessivo
- Área física: recebimento e quarentena, expedição, geral de estocagem, circulação, intervalo de entregas, volume de medicamentos a armazenar, característica de medicamentos
- Área de preparo e suprimento de medicamentos, fracionamento de embalagem, empacotamento de produto amostragem de produto recebido e enviado
- Área de armazenamento convencional, câmaras frias e refrigeradores, armazenamento de controlados, armazenamento separado de inflamáveis
• Critérios de recebimento:
- Conferência de laudos
- Encaminhamento de materiais a quarentena
- Comunicação de áreas administrativas
• Critérios de armazenamento:
- Especificação de administração (nome genérico, preço, data, fornecedor, clientes, quantidade recebida, solicitada e despachada)
- Técnicas (forma farmacêutica, ...)
• Condições de estocagem:
- Ordenar pela Denominação Comum Brasileira
- Colocar medicamentos a vencer na frente
- Conservar os produtos ao abrigo da luz direta
- Manter longe do chão
- Conservar em área arejada
• Gestão de estoque
- Movimentação física dos produtos: entrada, saída e posição do estoque
A) Estoque mínimo: depende do consumo médio mensal. É a quantidade mínima a ser mantida em estoque
B) Estoque máximo: quantidade máxima a ser mantida
C) Pontos de reposição

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