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2 DIREITO DE FAMILIA

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1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Assinale a alternativa INCORRETA.
		
	 
	No casamento nuncupativo é exigida a presença de 4 (quatro) testemunhas desimpedidas.
	
	No casamento nuncupativo, a solenidade é flexibilidade em decorrência da condição do noivo em iminente risco de vida.
	
	No casamento religioso com efeitos civis é realizado em conformidade com as regras e ritos do credo professado pelos contraentes, atendendo-se os pressupostos legais.
	
	todas as alternativas estão incorretas.
	
	O casamento nuncupativo deve ser registrado posteriormente para que seja considerado válido.
	Respondido em 15/05/2020 19:30:53
	
Compare com a sua resposta: A) Embora o art. 206, §2º, do Código Civil estabeleça que prescreve em 2 anos a pretensão para haver prestações alimentares, a partir da data em que se vencerem, há no caso analisado uma causa impeditiva da prescrição, concernente à incapacidade absoluta dos menores, conforme dispõe o artigo 198, I, do Código Civil. B) O rito da constrição pessoal somente se admite em relação às três prestações anteriores ao ajuizamento da ação e as que se vencerem no curso do processo (Súmula 309 do Superior Tribunal de Justiça)
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Assinale a alternativa correta.
		
	 
	Putativo é o matrimônio nulo ou anulável contraído de boa-fé por um ou por ambos os contraentes e que, em razão disso, produz efeitos até o dia da sentença anulatória.
	
	Nuncupativo é o casamento celebrado por autoridade incompetente.
	
	A publicidade do casamento é requisito de ordem pública, proibindo-se que o ato seja praticado a portas fechadas ou sem a publicação e fixação de proclamas em local visível.
	
	Em virtude do avanço da tecnologia, é perfeitamente possível a realização do matrimônio pela internet e/ou por via satélite, mesmo não havendo mandato especificamente outorgado pelos nubentes para tal fim.
	
	O casamento religioso terá efeitos civis, independentemente das exigências de validade para o casamento civil, e desde que registrado no registro próprio.
	Respondido em 15/05/2020 19:33:02
	
Compare com a sua resposta: a) divórcio administrativo b) ficará a seguinte divisão: Esmeraldo ficará na integralidade do imóvel no Cavaleiros adquirido em sub-rogação e mais 50% da doação e mais 50% da casa em Búzios
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	São princípios norteadores do instituto do regime de bens, EXCETO:
		
	
	Variedade.
	
	Mutabilidade condicionada.
	
	Liberdade.
	 
	Imutabilidade.
	
	Nenhuma das alternativas.
	Respondido em 15/05/2020 19:33:51
	
Compare com a sua resposta: a) Após a EC 66/2010 é pacífico nos Tribunais pátrios, inclusive pela maioria doutrinária e STJ, que não é mais cabível a interposição de ação de separação. Referida emenda constitucional modificou o art.226, §6º da CF, prevendo, somente, como extinção do casamento o divórcio direto. Assim, uma ação de separação judicial seria inadmitida por ausência de interesse de agir. Fato que poderia ocorrer, por economia e celeridade processual, seria o Juiz responsável, antes da inadmissão da petição inicial, intimar o autor, no caso, Ricardo, para manifestar interesse no divórcio direto. b) Os cônjuges casaram sob o regime de comunhão universal de bens. Sendo assim, como os bens foram herdados pelo o cônjuge virago após o casamento, pelo art.1.668, I, do CC, apenas não se comunicam os bens doados ou herdados gravados com a cláusula de incomunicabilidade, o que não aconteceu no caso. Sendo assim, Ricardo terá direito à metade dos bens recebidos por Raquel, pelo falecimento de seu tio.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	(Ano: 2016 - Banca: FCC - Órgão: Prefeitura de Teresina ¿ PI - Prova: Auditor Fiscal da Receita Municipal) --> A respeito do regime de bens, a legislação vigente estabelece que:
		
	
	caso uma pessoa casada pelo regime da comunhão parcial de bens seja o ganhador de um prêmio em dinheiro mediante sorteio da loteria oficial, o valor será de sua exclusiva propriedade e não integrará o patrimônio comum do casal.
	
	o cônjuge pode dar em garantia bem imóvel independente de autorização de seu consorte, desde que prove que o bem não integra o patrimônio comum do casal.
	 
	o regime de bens no casamento deve ser escolhido pelos cônjuges por meio de pacto antenupcial, negócio jurídico solene e que exige instrumento público para a sua validade e que gera efeitos a partir da celebração do casamento, tornando imutável o regime na vigência da sociedade conjugal.
	
	o casamento de um homem sexagenário, ou seja, com 60 anos, com uma mulher mais jovem impõe a adoção do regime da separação obrigatória de bens, por força de expressa previsão legal neste sentido.
	 
	o regime da comunhão parcial de bens é o regime legal supletivo tanto no casamento como na união estável, de modo que os bens adquiridos onerosamente por qualquer um dos cônjuges ou companheiros devem ser partilhados, independentemente de prova do esforço comum.
	Respondido em 15/05/2020 19:35:00
	
Compare com a sua resposta: Trata-se de típico erro essencial quanto à pessoa do cônjuge, que permite a anulação do casamento, com base nos arts. 1.557, II, combinado com 1.560, III, ambos do Código Civil. O prazo decadencial para tal anulação é de três anos. Obs: Não é obrigatória a menção do aluno na resposta a uma cautelar de separação de corpos, por se tratar de matéria processual. Se ocorrer, todavia, não há qualquer implicação na exatidão da resposta.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Paulo foi casado, por muitos anos, no regime da comunhão parcial com Luana, até que um desentendimento deu início a um divórcio litigioso. Temendo que Luana exigisse judicialmente metade do seu vasto patrimônio, Paulo começou a comprar bens com capital próprio em nome de sociedade da qual é sócio e passou os demais também para o nome da sociedade, restando, em seu nome, apenas a casa em que morava com ela. Acerca do assunto, marque a opção correta.
		
	
	A atitude de Paulo encontra respaldo na legislação, pois a lei faculta a todo cidadão defender sua propriedade, em especial de terceiros de má-fé.
	
	Sabendo-se que a ¿teoria da desconsideração da personalidade jurídica¿ encontra aplicação em outros ramos do direito e da legislação, é correto afirmar que os parâmetros adotados pelo Código Civil constituem a Teoria Menor, que exige menos requisitos.
	
	É permitido ao juiz afastar os efeitos da personificação da sociedade nos casos de desvio de finalidade ou confusão patrimonial, mas não o contrário, de modo que não há nada que Luana possa fazer para retomar os bens comunicáveis.
	 
	No caso de confusão patrimonial, gerado pela compra de bens com patrimônio particular em nome da sociedade, é possível atingir o patrimônio da sociedade, ao que se dá nome de ¿desconsideração inversa ou invertida a se desconsiderar o negócio jurídico, havendo esses bens como matrimoniais e comunicáveis.
	
	Pai e neto são parentes em linha reta, 2º grau;
	Respondido em 15/05/2020 19:38:33
	
Compare com a sua resposta: a) Após a EC 66/2010 é pacífico nos Tribunais pátrios, inclusive pela maioria doutrinária e STJ, que não é mais cabível a interposição de ação de separação. Referida emenda constitucional modificou o art.226, §6º da CF, prevendo, somente, como extinção do casamento o divórcio direto. Assim, uma ação de separação judicial seria inadmitida por ausência de interesse de agir. Fato que poderia ocorrer, por economia e celeridade processual, seria o Juiz responsável, antes da inadmissão da petição inicial, intimar o autor, no caso, Ricardo, para manifestar interesse no divórcio direto. b) Os cônjuges casaram sob o regime de comunhão universal de bens. Sendo assim, como os bens foram herdados pelo o cônjuge virago após o casamento, pelo art.1.668, I, do CC, apenas não se comunicam os bens doados ou herdados gravados com a cláusula de incomunicabilidade, o que não aconteceu no caso. Sendo assim, Ricardo terá direitoà metade dos bens recebidos por Raquel, pelo falecimento de seu tio.

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