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Espelho Correcao S3
Direito Civil - Coisas   (Universidade de Cuiabá)
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Direito Civil - Coisas   (Universidade de Cuiabá)
Baixado por Roberto Ribeiro (robmach13@gmail.com)
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Seção 3 
ESPELHO DE CORREÇÃO 
DIREITO 
CIVIL 
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Em primeiro lugar, ao ler o problema prático que lhe foi apresentado, você pôde perceber que já havia um 
processo iniciado, motivo pelo qual seria possível descartar a petição inicial. Além disso, não havia qualquer 
discussão sobre decisões interlocutórias (sobre tutela de urgência ou evidência) e, por essa razão, seria 
desnecessário interpor qualquer recurso, descartando-se, assim, o agravo de instrumento. A peça processual 
adequada seria, de fato, a contestação, pois sua cliente pretendia apenas defender-se das alegações realizadas 
pela parte autora. 
A estrutura da contestação seguirá, em boa parte, a referente à própria petição inicial. Elabore um cabeçalho 
e indique o juízo competente para receber sua contestação – decerto, e em regra, o próprio juízo que o intimou 
para apresentar a defesa será o juízo competente para receber sua contestação, ainda que você alegue que 
este seria incompetente para o julgamento da causa. 
Logo após, qualifique as partes de maneira integral, para evitar quaisquer problemas, observando o disposto 
no art. 319, do CPC, por segurança. Explicite ao juiz que seu cliente, por meio do advogado, veio apresentar 
sua contestação em face da petição inicial apresentada, considerando-se não ter ocorrido a conciliação ou a 
mediação. Antes de iniciar a petição, afirme que o prazo para apresentação da contestação foi observado, 
conforme dispõe o art. 335, do CPC. 
Adiante, e antes de iniciar sua argumentação sobre o mérito da questão, crie um capítulo intitulado 
“Preliminares de Mérito”, e após a leitura do art. 337, do CPC, aponte três preliminares verificadas no 
problema prático: (a) defeito de representação, em razão da falta de procuração anexada à petição inicial; (b) 
incorreção do valor da causa; e (c) ilegitimidade de parte. 
Sobre o defeito de representação, aponte o art. 337, IX, do CPC, e discorra sobre a necessidade de procuração 
para representação. Sobre a incorreção do valor da causa, mencione o art. 292, VI, e sugira o valor que 
entender correto. Após, requeira a intimação da parte autora para emendar esses pontos, sob pena de 
extinção do processo, nos moldes do art. 485, I, do CPC. 
Quanto à ilegitimidade passiva, mencione os arts. 338 e 339, do CPC, apontando quem seria a parte legítima 
para figurar no polo passivo, nos moldes desses artigos. Requeira a extinção do processo, nos moldes do art. 
485, VI, do CPC. 
Em seguida, abra o capítulo referente ao mérito da questão. Aduza nesse item, com suas palavras, que Matilde 
não teria acusado Gisele de realizar campanha pela erotização infantil. Exponha a situação tal como lhe foi 
dito por Matilde, sem maiores problemas quanto a isso. Não invente dados quaisquer. 
Seção 3 
DIREITO CIVIL 
Na prática! 
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Retome os elementos da responsabilidade civil, mencionando o art. 186, do Código Civil, e dê ênfase ao fato 
de que não foi praticada qualquer conduta ilícita por Matilde. Para além disso, discorra sobre a ausência de 
dano, eis que Gisele não teria apresentado qualquer manifestação de sofrimento, até mesmo porque 
continuou publicando vídeos de maneira natural e feliz, mesmo após o ocorrido. 
Ao final, no item referente aos Pedidos, reafirme todos os requerimentos que fez anteriormente e na mesma 
ordem. Em primeiro lugar, ratifique os pedidos feitos em sede de preliminar de mérito; depois, requeira a 
improcedência total da ação, pelos argumentos de mérito expostos. 
Não se esqueça de colocar o local e a data, sem identificar sua resposta, para evitar problemas com a 
identificação, e coloque também sua assinatura e OAB, sem mencionar seu nome, evidentemente. 
 
 
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EXCELENTISSÍMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA __ VARA CÍVEL DA COMARCA DE RAINHA, 
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. 
 
Autos nº [...] 
 
MATILDE [nome completo], [estado civil ou existência de união estável], [profissão], 
[número do CPF], [endereço eletrônico], [endereço completo], devidamente representada por seu 
advogado abaixo indicado (procuração anexa), vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência 
apresentar 
CONTESTAÇÃO 
nos autos da Ação de Indenização e Condenação em Obrigação de Fazer com Pedido de 
Tutela de Urgência proposta por GISELE [nome completo], [estado civil ou existência de união estável], 
[profissão], [número do CPF], [endereço eletrônico], [endereço completo], pelos motivos fáticos e 
fundamentos jurídicos a seguir expostos. 
 
Nos moldes do art. 335, do Código de Processo Civil, e considerando-se a realização da 
audiência de conciliação e mediação no dia 20 de março de 2020, a apresentação da presente 
contestação é tempestiva, eis que dentro do interregno de 15 (quinze) dias. 
 
1. PRELIMINARES DE MÉRITO 
 
1.1. Defeito de Representação 
Conforme dispõe o art. 337, IX, do Código de Processo Civil atual, cabe ao réu alegar na 
contestação o defeito de representação. Nesse sentido, percebe-se a ausência do instrumento de 
mandato, ou procuração, entre os documentos anexados à petição inicial. 
Questão de ordem! 
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Nesse sentido, percebe-se o desrespeito ao art. 320, do CPC, na medida em que a petição 
inicial não trouxe consigo todos os documentos indispensáveis à propositura da ação. É necessária a 
intimação da parte contrária para que emende a petição inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme 
previsto no art. 321, do CPC. 
Não cumprida a diligência a ser determinada por este d. juízo, requer-se desde já o 
indeferimento da petição inicial, como determinado pelo art. 321, parágrafo único, do CPC, e a 
consequente extinção do processo sem resolução de mérito, por força do contido no art. 485, I, do 
CPC. 
 
1.2. Incorreção do valor da causa 
Com relação ao valor da causa apontado pela autora, igualmente aponta a parteré sua 
incorreção, conforme determina o art. 337, III, do CPC. A parte autora apontou o valor da causa num 
total de R$ 1.000,00 (mil reais), sendo evidente a incorreção quanto a essa apuração. Em verdade, o 
valor correto corresponderia a R$ 650.000,00 (seiscentos e cinquenta mil reais), considerando-se os 
pedidos formulados à petição inicial e a aplicação do art. 292, VI, do CPC. 
Nos exatos moldes esposados no Capítulo 1.1 dessa contestação, é necessária a intimação 
da parte contrária para apresentação de emenda à petição inicial para correção do valor da causa. Se 
não cumprida referida diligência, requer-se o indeferimento da petição inicial e a consequente 
extinção do processo sem resolução de mérito, nos moldes do art. 485, I, do CPC. 
 
1.3. Ilegitimidade passiva 
Antes de adentrar ao mérito da questão, a parte requerida esclarece não ter sido a 
responsável pela veiculação de afirmações difamatórias sobre a parte autora. Em vez disso, uma das 
seguidoras do canal on-line da parte requerida foi responsável por descontextualizar uma de suas falas 
e passou a reproduzir a campanha difamatória em desfavor da autora, em seu próprio canal – ou seja, 
no canal de Caroline, conforme as provas anexadas à presente contestação. 
Nesse sentido, conforme exposto no art. 339, do CPC, desde já a parte ré aponta Caroline, 
atuante como repórter e residente do Município de Torres, no estado de São Paulo, como responsável. 
Caberá à parte manifestar-se sobre a substituição ou a inclusão, devendo ser intimada para 
manifestar-se nesse sentido, conforme dispõe o art. 339, §§ 1º e 2º, do CPC. 
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Após a manifestação da parte autora sobre esse ponto, no caso de não aceitação da 
substituição, requer-se a Vossa Excelência o reconhecimento da ilegitimidade da parte requerida para 
figurar no polo passivo da presente demanda, devendo ser o processo, quanto à parte ré, julgado 
extinto sem resolução de mérito, nos moldes do art. 485, VI, do CPC. 
 
2. MÉRITO 
Em síntese, afirma a parte autora que Matilde a acusou de realizar campanhas pela 
erotização de crianças e, por essa razão, teria sofrido danos de ordem material e extrapatrimonial. 
Explicitou a parte autora que a requerida teria veiculado tais notícias por meio de vídeos na internet. 
Porém, conforme será demonstrado a seguir, não procedem as alegações da parte autora. 
Em primeiro lugar, se superada a preliminar de mérito alegada, o que não se espera, 
referente à ilegitimidade passiva da requerida, seria imperioso perceber que Matilde, ora requerida, 
jamais veiculou quaisquer ofensas ou acusações em desfavor da parte autora. Basta analisar o vídeo 
disponível no endereço eletrônico [...], e também anexado a esta contestação, para se perceber que 
Matilde apenas utilizou o nome de Gisele para exemplificar uma situação na qual seria possível a 
erotização precoce de crianças, caso não fossem adotadas as devidas cautelas. 
Assim sendo, nota-se claramente que uma terceira pessoa, Caroline, republicou visões 
pessoais sobre a fala de Matilde, retirando-a de contexto, e disso podem ter resultados os danos 
alegados pela parte autora. Nota-se, sem sombra de dúvidas, que não se pode falar em qualquer 
conduta ilícita, culposa ou dolosa por parte da requerida Matilde, motivo pelo qual estariam ausentes 
esses elementos da responsabilidade civil, exigidos pelo art. 186, do Código Civil de 2002. 
Ademais, com relação aos danos patrimoniais alegados, os contratos de patrocínio 
firmados entre empresas e digital influencers são comumente rescindidos por inúmeras razões e, por 
vezes, jamais voltam a ser firmados. Por esse motivo, não se pode dizer que o motivo das perdas 
econômicas da autora foi justamente a veiculação de informações negativas em desfavor desta. 
Nesse sentido, não haveria nexo causal demonstrado entre as notícias difamatórias e os 
danos materiais. Por outro lado, quanto aos danos extrapatrimoniais, considerando-se os seguintes 
endereços eletrônicos [...], por meio dos quais se percebe a veiculação de vídeos da parte autora 
mesmo após todo o ocorrido, percebe-se que Gisele não sofreu qualquer abalo e permaneceu 
realizando seus serviços de modo natural. Não haveria o que se falar, portanto, sobre danos morais. E 
nesse último caso, estaria ausente o elemento da responsabilidade civil conhecido por dano. 
 
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3. PEDIDOS 
Diante do exposto, requer-se a total improcedência da Ação de Indenização e Condenação 
em Obrigação de Fazer com Pedido de Tutela de Urgência e, em especial, o atendimento dos seguintes 
pedidos. 
 
3.1. Preliminares de Mérito. Requer-se o acolhimento das preliminares de mérito alegadas 
nos itens 1.1 (defeito de representação), 1.2 (incorreção do valor da causa) e 1.3 (ilegitimidade 
passiva). 
Com relação aos itens 1.1 e 1.2, requer-se a intimação da parte autora para que retifique 
sua petição inicial, e não sendo atendida essa exigência, impõe-se a extinção do processo sem 
resolução de mérito, conforme dispõe o art. 485, I, do CPC. 
Sobre o item 1.3, referente à ilegitimidade passiva, requer-se a intimação da parte autora 
para que se manifeste sobre a substituição do polo passivo da presente demanda, para inclusão de 
Caroline, conforme apontado. Não sendo aceita a substituição, requer-se a análise por parte deste d. 
juízo e a consequente aceitação do pedido pela extinção do processo sem resolução de mérito, nos 
moldes do art. 485, VI, do CPC. 
3.2. Mérito. Quanto ao mérito, se ultrapassadas as questões preliminares alegadas, requer-
se o julgamento pela total improcedência da presente ação. 
3.3. Condenação em Custas e Honorários. Requer-se a condenação da parte autora ao 
pagamento das despesas processuais e dos honorários advocatícios, considerando-se, especialmente, 
os moldes do art. 85, §§ 2º e 6º, do CPC. 
3.4. Produção de Provas. Requer-se a produção de todos os meios de prova admitidos em 
direito. 
 
Termos em que pede deferimento. 
Rainha/RJ, dia, mês e ano. 
 
 Nome do Advogado e Número de Inscrição na OAB 
[Assinado digitalmente] 
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1. O que é a contestação e quando sei que devo utilizar essa peça processual? 
R.: A contestação é a peça defensiva a ser utilizada pela parte ré após esta receber a citação, 
na qual já virá a contrafé (ou cópia) da petição inicial completa. Nessa oportunidade de defesa, 
cabe à parte requerida apontar toda a sua matéria de defesa. Com relação às provas da OAB, 
fique atento e não presuma que o juiz deverá reconhecer de ofício questões referentes à 
competência ou ao valor da causa, por exemplo. Alegue tudo. 
2. Como devo estruturar minha contestação? 
R.: Em primeiro lugar, inicie como a própria petição inicial, indicando o juízo competente para 
receber a contestação (endereçamento) e apontando a qualificação das partes envolvidas; 
após, discorra sobre a tempestividade da apresentação da contestação; em seguida, trate de 
expor as preliminares de mérito para somente depois partir para a discussão sobre o mérito; 
e, por fim, não se esqueça dos pedidos. 
3. Devo alegar toda a matéria de defesa de uma só vez, ou posso guardar argumentos para 
outros momentos, como “cartas na manga”? 
R.: Tome cuidado, pois algumas matérias, se não alegadas na contestação, podem sofrer a 
preclusão (como ocorre com o apontamento da incorreção do valor da causa, por exemplo). 
Além disso, o art. 336, do CPC, aponta que toda matéria de defesa deverá ser apontada peloréu em sua contestação. 
4. Sobre a ilegitimidade passiva, o que devo fazer? 
R.: Se você souber quem seria o responsável no lugar de seu cliente, aponte, no mesmo tópico 
em que alega a ilegitimidade, quem seria a parte responsável, se você a conhecer. Se você não 
a conhecer, explique isso em sua petição. Tome cuidado, pois se seu cliente souber quem é o 
responsável e não o apontar, ele responderá pelas despesas processuais e terá que indenizar 
a parte autora em razão da falta dessa indicação, conforme dispõe o art. 339, do CPC. 
5. Como devo formular os pedidos em minha contestação? 
R.: Essa parte é simples. Após discutir o mérito, abra um capítulo para os pedidos e, em 
primeiro lugar, requeira o julgamento pela total improcedência da ação (a não ser que você 
concorde com algum dos pedidos da petição inicial, ao qual não fará oposição). Em seguida, 
abra itens específicos e requeira, na ordem, o acolhimento de seus pedidos pela extinção do 
processo sem resolução de mérito, para somente depois requerer o julgamento pela 
improcedência quanto ao mérito (novamente, sem problemas). 
Resolução comentada 
Baixado por Roberto Ribeiro (robmach13@gmail.com)
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Referências 
BRASIL. Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995. Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá 
outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm>. Acesso em: 1º 
jun. 2019. 
_______. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm>. Acesso em: 1º jun. 2019. 
 
 
 
 
Baixado por Roberto Ribeiro (robmach13@gmail.com)
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