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AULA 2 - REDE DE ATENÇÃO AS URGENCIAS E EMERGENCIAS - Copy

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Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Brasil
Flávia P Carnauba/Luciana S Sntos/ Mirian Watanabe/ Sandra Mara B C Silva
Saúde do Adulto 
Problemas socioeconômicos
Atendimento em Unidades de Emergências
Deficiência de outras 
unidades de saúde
Violência urbana
Distância ao serviço de saúde
Início dos sintomas de severidade do caso
Definições - MS
 Pronto Atendimento – é a unidade destinada a prestar dentro do horário de funcionamento de saúde, assistência a doentes com ou sem risco de vida, cujo o agravo necessita de atendimento imediato;
Pronto Socorro – é a unidade destinada a prestar assistência a doentes com ou sem risco de vida, cujo agravo necessita de atendimento imediato. Funcionamento 24 horas do dia, dispõe de leitos de observação;
Emergência - é a unidade destinada à assistência de doentes, com ou sem risco de vida, cujo o agravo necessita de atendimento imediato. 
Definições
 Os procedimentos nos serviços de emergência podem ser de:
Urgência de baixa e média complexidade – quando não há risco de morte;
 Urgência de alta complexidade – não há risco de morte, porém o paciente apresenta quadro agudo e crítico;
Emergência – casos que há risco de morte. 
Histórico
1988 – Sistema Único de Saúde (SUS).
Diretrizes da universalidade, igualdade de acesso e integralidade da assistência.
Políticas de Saúde para Urgências.
1998 – Primeiras tentativas de regulamentação:
Atendimento pré-hospitalar;
 Inclusão de profissionais da saúde na rede de atendimento de urgências e emergências – médicos e enfermeiros. 
Histórico
2002 – Portaria nº 2.048.
Sistema Estadual de Urgências e Emergências.
 2003 – 2008 – formulação e implantação da Política Nacional de atenção às Urgências.
Priorização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU).
2008 – continuidade para implantação do SAMU e implantação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA).
6
Histórico
2011 – Rede de Atenção a Urgência e Emergência.
Integram todos os componentes de saúde.
Objetivos: 
 - Ampliar e Qualificar o acesso humanizado e integral do paciente em situações de emergência /urgência nos serviços de saúde;
	- De forma ágil e oportuna.
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGENCIAS
RAU
A RAU deve ser implementada gradativamente, em todo território nacional, respeitando critérios epidemiológicos e de densidade populacional, priorizando as linhas de cuidado cardiovascular, cerebrovascular e traumatológica (BRASIL, 2011).
Portaria criada para organizar uma rede que atenda aos principais problemas de saúde dos usuários na área de urgência e emergência de forma resolutiva.
RAU/ RAE
OBJETIVO: Buscar o acolhimento com classificação de risco e resolutividade
FINALIDADE: articular e integrar todos os equipamentos de saúde com o objetivo de ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência/emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna.
REDE DE ATENÇÃO
A rede de atenção em urgência/emergência é formada por:
1 - ATENÇÃO BÁSICA OU PRIMÁRIA - SAMU, sala de estabilização, força nacional do SUS e unidades de pronto atendimento que funcionam por 24hs.
2 - ATENÇÃO HOSPITALAR – é rede hospitalar propriamente dita.
3 - ATENÇÃO DOMICILIAR - programa Melhor em Casa.
 1 - ATENÇÃO BÁSICA 
1 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e Centrais de Regulação Médica das Urgências
2 - Sala de Estabilização
Local para estabilização de pacientes críticos/graves, com condições de garantir a assistência 24 horas, vinculado a uma unidade de saúde, articulado e conectado aos outros níveis de atenção para posterior encaminhamento à rede de atenção à saúde pela central de regulação. 
As salas de estabilização serão implantadas em regiões de vazios assistenciais, municípios com menos de 50 mil habitantes, sem qualquer equipamento de urgência (UPA, Unidade 24 horas, SAMU). 
Estas regiões deverão ser cobertas por SAMU regional e articularem-se com a Rede de Urgências para continuidade do cuidado.
ATENÇÃO BÁSICA
3 - Força Nacional do SUS – FN-SUS
Objetiva aglutinar esforços para garantir a integralidade na assistência em situações de risco ou emergenciais para populações. 
A atuação do SUS em situações que exigem maior participação do poder público como: catástrofes que envolvem múltiplas vítimas e demais condições de calamidade, em especial, de natureza epidemiológica, situações pedem ajuda rápida, com atendimento médico especializado e apoio logístico. 
Exemplos: alagamento e seca, desabamento, enchente, incêndio, epidemias/pandemias, acidentes nucleares, eventos com grande concentração de pessoas, como Copa do mundo e Olimpíadas.
4 - Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h)
REDE DE ATENÇÃO
2 - ATENÇÃO HOSPITALAR
REDE DE ATENÇÃO
3 - ATENÇÃO DOMICILIAR
Melhor em casa:
Conjunto de ações integradas e articuladas de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção. 
 
22
Assistência prestada em um primeiro nível de atenção, aos portadores agudos, de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica, em ambiente fora do ambiente hospitalar.
Trauma é a 1º causa de morte na faixa de 4 a 49 anos.
Atendimento seguro representa diferença entre a vida e morte, incapacidade leve,
 temporária, grave ou permanente.
Atendimento Pré-hospitalar
Atendimento Pré-hospitalar
1
Classificação da Vítima
2
Transporte Seguro e Rápido
3
Tipo de Atendimento
Atendimento Pré-Hospitalar 
SAMU
VAGA ZERO
Atendimento garantido independente da existência ou
não de vagas
192
nº nacional 
Urgência Móvel
Atribuição da 
área da
Saúde
Etapas do atendimento pré-hospitalar (APH):
Acionamento - 192 ou 193.
Regulação – do médico regulador para o oficial de operações de acordo com as informações recebidas.
 Despacho: viatura adequada.
Atendimento local.
Regulação do hospital de referência (regionalização e hierarquização dos hospitais normatizados pelo Plantão Controlador Metropolitano).
Transporte.
Entrega.
Recuperação de materiais e limpeza da 
 viatura.
Atendimento Pré-Hospitalar 
Atendimento Pré-hospitalar
Tipo de Atendimento 
Unidades de Suporte Básico:
		- 1 condutor, 2 técnicos de enfermagem;
		- recomendação: 1 / 150 mil habitantes.
Unidade de Suporte Avançado:
		- 1 condutor, 1 médico e 1 ou 2 enfermeiros;
		- recomendação: 1 / 450 mil habitantes. 
* Financiamento: recursos público.
27
Classificação de Ambulâncias e Tripulação 
	Classificação	Tripulação
	Tipo A :
 paciente estável	Tripulada por motorista.
	Tipo B: 
Suporte Básico	Transporte inter-hospitalar com risco de morte conhecido ou atendimento pré-hospitalar com risco de morte desconhecido, não necessita intervenção médica no local e/ou durante o transporte até o serviço de destino.
Motorista, técnico ou auxiliar de enfermagem.
	Tipo C:
Ambulância de Resgate
	Veículo de atendimento de urgência pré-hospitalar (vítimas de acidentes) ou difícil acesso, com equipamento de salvamento (terrestre, aquático e em alturas).
Motorista e 2 profissionais treinados em salvamento (socorrista).
	Tipo D:
Suporte Avançado	Atendimento e transporte de paciente de alto risco em emergência pré-hospitalar e/ou transporte inter-hospitalar que necessita de cuidados médicos intensivos.
Motorista, um médico e um enfermeiro.
tt
28
	Classificação	Tripulação
	Tipo E:
Aeronave de transporte médico.
	Aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para o transporte inter-hospitalar de pacientes.
Ações de resgate, dotadas de equipamentos médicos.
Piloto, um médico e um enfermeiro.
	Tipo F:
Embarcação de transporte médico	Veículo motorizado aquaviário destinado ao transporte por via marítima ou fluvial. Deve possuir equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes de acordo com a gravidade.
Tripulada de acordo com a classificação : básica ou avançada.Classificação de Ambulâncias e Tripulação 
R u
29
Papel do Enfermeiro:
COFEN (2011) – resolução 375 e 379 determina que todas as ambulâncias do Brasil independente do tipo e finalidade atuem com pelo menos um enfermeiro por equipe.
Há um conflito com a Portaria 20148/2002 que aceita o técnico de enfermagem em diversas ambulâncias. 
Atendimento Pré-hospitalar
1 – Defina PA, PS e emêrgencia.
2 – Qual o objetivo e a finalidade da RAU/RAE?
3 - A rede de atenção em urgência/emergência é formada por esferas de atendimento. Quais são?? Explique.
4 – Defina atendimento pré hospitalar. Como é realizada a sua classificação no atendimento?
5 – Quais os tipos de unidade de transporte existem? Quais as mais utilizadas? Quais profissionais acompanham cada uma delas?
Estudo Dirigido
Portaria nº 1600 de 7 de julho de 2011 – reformula a Política Nacional de Atenção à Urgências.
Portaria nº 1601 de 7 de julho de 2011 – implantação UPA 24 horas.
Portaria nº 2026 de 24 de agosto de 2011 – diretrizes do serviço móvel (SAMU) e da central de regulação médica.
Portaria nº 2029 de 24 de agosto de 2011.
COELHO, M.F.. Caracterização dos atendimentos de urgência clínica em um hospital de ensino. 2009. 79 f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009.
Referências
32

Outros materiais