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MANUTENÇÃO
1
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
2
RELATÓRIOS DE CUSTO
KOB1 RESTRIÇÃO DE SELEÇÃO PELO USO DA SELEÇÃO MÚLTIPLA 
(PROCESSAMENTO MAIS RÁPIDO)
3
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento apresenta algumas dicas úteis na execução do relatório da transação KOB1. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar à tela inicial através do menu ou da transação KOB1. Entrar com argumentos de seleção que levem 
a um menor consumo de recursos e a um melhor tempo de resposta . 
 
Recomenda-se que primeiramente "Outros Critérios de Seleção" sejam usados para limitar o universo a ser 
pesquisado. Um argumento que ajuda nesta restrição é a seleção por empresa. Na tela de seleção da KOB1, 
depois de informar a classe de custo GG01, clicar no botão . 
 
 
 
A seguir posicionar na linha referente à Centro e marcá-la. Informar o Centro que se deseja pesquisar e 
salvar (Gravar) esta informação: 
 
4
 
 
Quanto mais restrita for a consulta menos acessos serão feitos nas tabelas do R/3 e menos capacidade de 
processamento será consumida pelo Sistema para realizar a consulta. Para restringir as ordens que devem 
ser processadas, na tela de seleção da transação KOB1, clicar no botão à direita dos campos de Ordem 
de/até . Este botão chamará a tela de seleção de Ordens: 
 
 
 
Na caixa de diálogo entrar com ordens ou intervalo de ordens: 
 
5
 
 
Outra opção é a seleção múltipla de ordens - clicar no botão . 
 
Selecionando "Ordens PM por Lista de Ordens", chegaremos a uma tela idêntica à da transação IW38, onde 
será possível identificar um determinado conjunto de Locais de Instalação específico, ou um determinado 
conjunto de Centros de Trabalho, ou ainda qualquer outra variável que nos leve a um número restrito e 
específico de Ordens de Manutenção. No exemplo, estamos selecionando Ordens da Riograndense - ordens 
em processo e encerradas do dia 01/03/2002 a 31/03/2002. 
 
6
 
 
Marcam-se as ordens uma a uma, ou então marcam-se todas as ordens clicando no botão específico (F5) da 
barra de ferramentas, e na seqüência clica-se no botão de seleção. 
 
Feito isso todas estas ordens terão sido copiadas para a tela de seleção da KOB1, e somente elas serão 
processadas por esta transação, minimizando o impacto em consumo de recursos deste processamento 
(tempo de resposta da transação e das outras que estiverem sendo executadas no sistema). 
7
 
 
 
As ordens são transferidas. 
 
8
 
 
Clicar em . 
 
Resta agora executar a consulta com as restrições desejadas e obter o resultado com um tempo de resposta 
ainda não tão rápido como seria desejável, mas já sem os cancelamentos por tempo de processamento. 
 
Importante: Lembre-se sempre que consultas muito demoradas podem ser executadas desvinculadas do seu 
micro (background) com menor impacto em todas as demais transações on-line que estejam sendo 
executadas concorrentemente. 
 
9
 
 
O seguinte relatório será exibido: 
 
10
KOB1 CUSTO POR ORDEM - CUIDADO COM O LIMITE DE 5000 ACERTOS
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Alguns lançamentos podem estar deixando de aparecer no relatório KOB1 (partidas individuais para Ordens) 
devido a uma limitação do número de registros a serem processados e devido à sua seleção ser muito 
abrangente. Mmuitas ordens ou intervalo de tempo muito extenso). 
 
Quando acontecer este tipo de problema, uma das primeiras verificações que precisa ser feita é "quantos 
registros foram processados?". 
 
A transação obedece a seleção que foi solicitada e mesmo que você não tenha explicitado, por default 
somente 5.000 acertos lançamentos que atendem a seleção serão processados. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar à tela inicial através do menu ou da transação KOB1 : 
 
11
 
 
Na caixa de diálogo será apresentado o valor que será utilizado pela transação para apresentar o resultado. 
 
 
Se a sua seleção é muito abrangente, aumente o número de acordo com a sua necessidade. Não existe um 
número mágico que atenda a todas as seleções de modo satisfatório. 
12
MCIS X KOB ERRO DE CONVERSÃO PARA REAIS
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como verificar o resultado apresentado pela análise standard de custo S630 
(MCIS) e comparar com o resultado apresentado pelas transações KOB1 e KSB1 quando existe diferença no 
valor em dólar. 
Os dados que estão na tabela usada como base para o relatório MCIS contêm informações consolidadas (1 
registro para o mês). Este registro acumulado é atualizado ao longo do mês com os valores em dólar do dia 
do lançamento. 
Já a informação que é apresentada nas transações KOB1 e KSB1 é baseada na tabela COEP de partidas 
individuais. Nesta a informação está detalhada (um registro para cada lançamento) e é armazenada nas 
duas moedas, em Reais e em Dólar. 
Para apresentação da MCIS em Reais é preciso conversão do valor acumulado em Dólar e o sistema usa a 
cotação do Dólar do dia da consulta. Isto faz com que os valores em Dólar sejam bastante próximos, mas 
que os valores em reais possam ter algumas diferenças, dependendo da variação do Dólar entre o momento 
do lançamento (e acumulação para MCIS) e o momento da consulta (e conversão). 
 
Conclusão: comparações entre MCIS e outros relatórios contábeis que não forem feitas em Dólar tendem a 
apresentar diferenças por conta desta conversão. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar à tela inicial através do menu ou da transação KOB1. Entrar com critérios para selecionar os dados 
do relatório. 
Na caixa de diálogo entrar com a área de contabilidade de custo e teclar Enter. 
 
 
 
Na tela seguinte entrar com os filtros de seleção dos objetos em análise. 
 
13
 
 
Executando o relatório teremos o seguinte resultado. 
 
14
 
 
Executando o relatório através da MCIS (S630) temos a seguinte tela: 
 
15
 
 
Executando o relatório obtemos a seguinte tela. 
 
 
 
 Para selecionar outros índices clicar no botão de selecionar índices . 
 
16
 
 
17
PARTIDAS INDIVIDUAIS PARA ORDEM PM
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Selecionar as informações de partidas individuais por Ordem e Classe de Custo juntando informações que no 
SAP R/3 são encontradas nas transações KOB1 (custos por ordem) e SART (partidas individuais por Centro 
de Custo). 
 
Para acessar todos os dados e especialmente as tabelas de partidas individuais (COEP), o processo é 
bastante demorado. Some-se a isso o fato de juntar num mesmo relatório um volume grande de 
informações o que leva a uma difícil leitura destes dados dispostos em quatro linhas de relatório. 
 
Por estas razões, recomenda-se o uso de geração de arquivo seqüencial para uso em ACCESS ou EXCEL. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
18
O processo foi dividido em dois programas que correspondem aos dois passos necessários no R/3 para a 
utilização destas informações na forma de arquivo seqüencial. Estes programas foram cadastrados como Set 
Info (transação MC01) seqüencial. Eles podem ser encontrados no caminho abaixo: 
 
 
 
O primeiro passo é gerar o(s) arquivo(s) na máquina onde roda o SAP, para posteriormente exportá-los para 
o software externo. 
 
Este processo deve acontecer em background de forma a que o programa demorado rode desvinculado do 
micro que solicitou o arquivo, deixando-o livre para outras atividades. Estas outras atividades podem até 
mesmo ser a solicitação de outros arquivos (seleções de outras ordens de outros locais de instalação ou de 
outros períodos). 
 
O programa ativado em background irá gerar o arquivo no diretório /ftp/GP1/outbound/pm/PMCusto com o 
nome de USUÁRIOdatahora. ex: ZENRIQUE20001226170500. Desta forma o programa pode ser executado 
mais de uma vez no mesmo dia e gerará arquivos com identificações diversas. 
 
Sugerimos que seja criada variante para execução do programa seguindo o modelo da variante"CLASSECUSTO" que já tem algumas classes de custo normalmente usadas pela manutenção. Se as classes 
de custo forem informadas na forma de seqüência (de-até) o processamento torna-se mais demorado. 
 
Atentar para algumas informações obrigatórias: 
 
19
 
 
OBS1: Para selecionar todas as ordens de um Local de Instalação num determinado período clique no botão 
a direita da linha das Ordens e depois peça "Seleção Múltipla". 
 
 
20
 
Testes mostraram que quando não se restringe as ordens e as classes de custo o processo fica muito lento, 
provocando alto consumo de recursos. Estes recursos são críticos para todos os usuários do sistema 
integrado R/3 e não apenas para o usuário que está executando o programa ZPMR040. 
As ordens poderão também ser filtradas utilizando-se Seleção Múltipla. Como mostra o exemplo abaixo 
clicando no 
botão . 
 
 
 
Na caixa de diálogo entrar com outras ordens: 
 
 
21
 
O segundo passo é executar o programa ZPMR045 que lista todos os arquivos gerados pelo processo 
ZPMR040 em background e permitindo sua transferência (cópia) para o disco do seu micro 
C:/SAPWorkdir/... . 
 
Os arquivos gerados pelo programa ZPMR040 terão identificação semelhante a 
C:/SAPWorkdir/pm/PMCusto/ZENRIQUE20001226170500 (usuáriodatahora). 
 
O passo seguinte é executar o relatório ZPMR045. 
 
 
 
 
 
A seguir clicar em executar . 
 
22
Seleciona-se UM dos arquivos listados e clica-se no botão de exportar da barra de tarefa para que o arquivo 
seja copiado para o seu disco C. 
 
 
23
 
O arquivo será gerado com a mesma identificação do R/3 seguida da extensão "TXT". 
 
Agora falta somente copiá-lo para o software complementar onde será utilizado. 
 
Como a macro de importação do ACCESS está lendo um arquivo com o nome fixo de ZPMR040 será 
necessário alterar o nome gerado no seu C:/SAPWorkdir antes de executá-la. 
 
24
 
 
25
 
 
A seguir execute o arquivo APMR040.mdb para abrir o bando do Acess. 
 
No menu do Access proceder como mostrado abaixo: 
 
26
 
 
LAYOUT do arquivo gerado: 
 
27
 
 
28
 
 
USANDO O RELATÓRIO EXEMPLO: 
 
29
 
30
31
 
CUSTO POR LOCAL DE INSTALAÇÃO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Através deste procedimento é possível efetuar o acompanhamento dos custos de Manutenção dos Locais de 
Instalação do 2º nível em diante. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar a tela inicial através do menu ou da transação MCI8. Na tela Analise de Custo: seleção, informar tipo 
de Ordem e Local de Instalação desejado. 
 
32
 
 
 O seguinte relatório será exibido: 
 
 
 
O período em análise pode ser em meses para poder se acompanhar a evolução dos custos. Para alterar a 
característica de exibição do relatório clicar em . 
33
 
E na caixa de diálogo selecionar mês. 
 
 
 
 O seguinte relatório será exibido: 
 
 
ANÁLISE DE CUSTO Standard S630
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como fazer a análise de custo por Local de Instalação (detalhando até as Ordens 
abertas para estes Locais de Instalação). 
 
2- Acesso à transação: 
 
34
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar a tela inicial através do menu ou pela transação MCIS. 
 
 
 
Selecionar a estrutura S630. 
 
Além de serem os argumentos de seleção, os campos da tela correspondem às formas de estratificação 
possíveis para os dados selecionados (na nomenclatura das análises Standard serão chamados de 
Características da Análise). 
 
35
 
 
Note que existe a possibilidade de criar variantes de seleção específicas para as consultas mais freqüentes 
evitando que numa próxima consulta seja necessário informar novamente todos os Locais de Instalação, por 
exemplo. Também convém informar período inicial maior que 04.2000, pois este foi o momento em que 
dados começaram a ser gerados para esta consulta. 
 
 
 
Executando o relatório obtemos o relatório. Começando pela primeira característica da hierarquia, os 
índices serão apresentados numa lista básica como a do exemplo abaixo. 
 
36
 
 
Se as colunas apresentadas não forem as mais apropriadas para a análise de custos pretendida, existe a 
possibilidade de "customização". Para isto proceder como mostrado abaixo. 
 
 
 
Na caixa de diálogo selecionar qual a característica que será expandida. 
 
 
37
 
Clicando em é possível selecionar os campos que serão exibidos no relatório a partir da lista. 
 
 
 
Para Locais de Instalação pode ser que a melhor forma de visualização seja a chave SCR-LA3-..., em vez da 
descrição LEITO DE RESFRIAMENTO ..... Já para Tipo da Ordem pode ser visto tanto por chave (PM01, PM02, 
...), como por descrição (PREVENTIVA, ...). Para configurar estas características utilizar o menu como 
mostrado abaixo: 
 
 
 
Definida a base da hierarquia da Análise pode-se verificar a estratificação desta característica por alguma 
das outras. Centros de Custo para um determinado Local de Instalação, por exemplo. Para isto basta clicar 
sobre a linha do Local de Instalação a "explodir" e clicar em "Expandir por " 
 
38
 
 
 
 
Selecionar a característica para a qual será feita uma nova estratificação. 
 
39
 
 
Uma outra funcionalidade bastante interessante é o , onde para uma coluna (índice) selecionado por 
um clique, pede-se os maiores N valores daquele índice. 
 
 
 
Entrar com o número de registros que serão selecionados: 
 
40
 
 
Como resultado temos o seguinte relatório: 
 
 
 
Vários níveis de estratificações são possíveis. E existem várias outras funcionalidades disponíveis na análise 
Standard, mas para poder ver todas elas existe um curso específico. 
Use as estratificações aqui apresentadas e identificando o potencial da ferramenta e sua aplicabilidade nas 
suas atividades solicite treinamento específico. 
CENTRO DE TRABALHO X CENTRO DE CUSTO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
41
 
Através deste procedimento é possível identificar os Centros de Custo associados aos Centros de Trabalho de 
manutenção de uma determinada Usina. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar a tela inicial através do menu ou da transação CR06. 
 
 
 
O seguinte relatório será exibido: 
 
42
CUSTO DAS SUBORDENS JUNTO 
VISTOS NA ORDEM PRINCIPAL
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como verificar o custo das subordens dentro da ordem principal. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar a tela inicial através do menu ou da transação IW32 e IW33. Veja que a tela de custo da ordem de 
fato não apresenta custo algum, mas se esta ordem tiver subordens e estas tiverem algum custo, ele poderá 
ser visto individualmente ou em conjunto totalizando na estrutura da ordem principal. 
 
43
 
 
Veja que não existem custos cadastrados na aba custos da ordem de manutenção. 
 
44
 
 
Entretanto, acessando ao menu, podemos ver os custos das subordens. 
 
 
 
É exibido o custo para a ordem "pai". 
 
45
 
 
 
Um duplo click sobre o ícone da pasta da ordem principal e o sistema explodirá as subordens "filhas" e seus 
custos. 
 
RELATÓRIOS CENTRO CUSTO POR CLASSE CUSTO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
46
Através deste procedimento é possível visualizar os custo por Centro de Custo - DENTRO DA ORDEM DE 
MANUTENÇÃO. 
Serão exibidos os custo real por Centro de Custo por Classe de Custo até o dia de hoje, exceto mão de obra 
interna que é contabilizada no final do mês. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar à tela inicial através do menu ou da transação MC01 ou KOB1. 
Caso seja acessado via MC01 a seguinte tela com lista dos relatórios será exibida: 
 
 
 
47
 
 
Clicar em . 
Nesta tela informar o Centro em questão. 
 
48
 
 
Assinalar a numeração das ordens de Manutenção, ou seja de 10.000.000 até 89999999, grupo Classe de 
Custo GG e a variante de exibição /PM que melhorse adapta a Manutenção. 
 
49
 
 
A seguir execute o relatório . 
 
 
 
50
Com duplo clique sobre um material, exibe-se o documento do material (RA) na tela. 
 
ANÁLISE DE PARADA STANDARD
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento apresenta como analisar e comparar as paradas registradas no PM. As Paradas no R/3 
são contabilizadas a partir das Notas de Manutenção que tem o campo "parada" marcado. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar a tela inicial através do menu ou da transação MCI7. Na tela inicial entrar com informações como 
mostrado abaixo: 
 
51
 
 
Algumas variantes já foram criadas para orientar a montagem dos argumentos de seleção. Desta forma já é 
possível selecionar todas as paradas registradas para Locais de Instalação que identificam Aciarias, por 
exemplo, usando como seleção uma variante previamente criada. 
 
52
 
 
Selecionar variante e clicar em Enter . 
 
 
 
Uma vez que a tela de seleção tenha sido montada, executa-se a transação (botão Executar da barra de 
tarefas; ou F8). 
 
Em resposta à solicitação o sistema apresenta uma tela com a totalização das notas registradas no PM para 
o período solicitado, o que ainda não permite a comparação entre as Usinas. 
 
Para visualizar os Locais de Instalação agrupados por Centros de Localização (Usinas) é necessário só mais 
53
um passo: clicar sobre a linha com o total do período (para selecioná-la) e clicar no botão de Lista Expandida 
Hierárquica (Ctrl+F2). 
 
 
 
Agora basta selecionar a Hierarquia "Usinas – Centros Localização" e as informações serão agrupadas por 
Usinas; normalmente esta seleção será a default e bastará um ENTER. 
 
54
 
 
O resultado aparecerá da forma abaixo, onde Pars.reais corresponde ao número total de paradas 
registradas, Time TO Repair corresponde ao Tempo total parado, MnTmToRepair corresponde ao Tempo 
médio dos reparos, e MnTmBetRepair corresponde ao Tempo médio entre reparos. 
 
55
 
 
Para cada Usina apresentada os dados podem ser "explodidos" nas áreas correspondentes aos Locais de 
Instalação de primeiro nível (ex: URS-AC1, URS-AC2, ...), bastando para isso um duplo click sobre a linha 
correspondente à usina. 
 
Já um duplo click sobre a linha deste local de primeiro nível "explode" todos os Locais de Instalação 
agrupados neste nível da hierarquia em que alguma Nota de Parada PM tenha sido registrada. 
 
 
 
 
56
 
 
 
 
 
As colunas da análise standard de paradas (chamadas de índices podem ser selecionadas ou não e esta 
customização pode ser salva como default para o usuário. 
 
Por exemplo: Se o usuário não quiser que a coluna MTBR (tempo médio entre reparos) seja apresentada, já 
que está neste momento analisando dados consolidados da Usina, ele poderá fazê-lo clicando no botão . 
 
 
57
 
Na caixa de diálogo selecionar índices que serão exibidos: 
 
 
 
Outras opções de apresentação podem ser customizadas na função Opções da barra de menu, como por 
exemplo a largura das colunas tanto para características como para índices. 
 
 
 
58
 
 
Para que as customizações sejam mantidas como default para o usuário é preciso gravar as opções alteradas 
clicando-se na última das Opções do menu (Opções > Gravar Configurações...). 
 
 
 
ANÁLISE DE DADOS
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Através deste procedimento é possível acompanhar os danos (ocorrências), por Locais de Instalação em 
qualquer nível, quantificando e qualificando-os. 
 
59
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar à tela inicial através do menu ou da transação MCI5. Na tela inicial entrar com tipo de notas e Local 
de Instalação desejado para execução do relatório. 
 
 
 
O seguinte relatório será exibido, visualizando a tela padrão que traz quantidade por tipo de Nota. 
 
 
60
 
No ícone Mudar de Lista Expandida, temos a quantificação e qualificação dos danos de um Local de 
Instalação desejado. 
 
 
 
Segue a próxima tela da Lista Expandida. 
 
EXECUTANDO TRANSAÇÃO 
PM GERDAU - MENU SETINFO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Encontrar as transações desenvolvidas pelo Gerdau para complementar as funcionalidades do SAP R/3. 
 
2- Acesso à transação: 
 
61
 
 
3– Procedimento: 
 
Para chegar até a árvore de relatórios desenvolvidos pela Frente Funcional PM deve-se executar a transação 
MC01. 
 
Uma outra forma seria uma variação da anterior selecionando Sistema Informação dentro do menu de 
Manutenção, como mostrado abaixo: 
 
 
 
Todas as alternativas levarão à tela inicial da transação MC01 reproduzida abaixo. 
 
Clicando no nó da árvore específico é possível ir abrindo novos ramos até se chegar à funcionalidade que se 
deseja executar sem que seja necessário memorizar o código da transação, como era feito até agora. 
 
No exemplo abaixo temos uma seqüência de telas que seriam visualizadas por sucessivos clicks nos nós da 
árvore até chegar a linha em está a transação que se deseja executar (linha em amarelo). 
62
 
 
 
EXEMPLO DE ANÁLISE FLEXÍVEL
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra um exemplo de análise flexível. 
 
2- Acesso à transação: 
 
63
 
 
3– Procedimento: 
 
A Análise Standard de Custos (MCI8) permite a visualização dos custos por tipo de ordem, por tipo de 
atividade e por local de instalação. Mas não agrupa estas informações por Centro de Custo, Centro de 
Trabalho ou pela Ordem de Manutenção. 
 
A Estrutura de Informação do LIS (ou SIL) S630 contempla estes campos e pode ser usada como Análise 
Standard ou pode ter Análises Flexíveis que a referenciem. 
 
Neste exemplo de Análise Flexível vamos inicialmente criar uma análise através da transação MCJ1. 
 
 
 
Características (linhas) devem ser selecionadas entre as características da estrutura de informações 
selecionada na tela anterior. 
 
Índices (colunas) também serão selecionadas entre as linhas definidas (e armazenadas) na estrutura 
selecionada na tela inicial de Criar análise. 
 
Para selecionar Características aciona-se o botão correspondente na barra de ferramentas. 
64
 
 
 
As características deverão ser selecionadas na seqüência que se pretende estruturar a análise flexível, 
marcando o campo e transferindo-o um a um para colocá-los na ordem correta. 
 
 
 
 
No exemplo o primeiro nível de estratificação será Local de Instalação, a próxima estratificação deverá ser 
por centro de custo. Por isso primeiro marca-se Local de Instalação e tecla-se o botão de Transferir, depois 
seleciona-se o Centro de custo e tecla-se o botão de Transferir. 
 
Segue-se assim para todas as estratificações que se pretenda ter na análise. 
 
65
 
 
Fecha-se a "lista de seleção" e transfere-se as Características e seqüências selecionadas. 
 
66
 
 
A seguir clicar em: 
 
67
 
 
No exemplo uma das características não será usada para estratificar os dados. 
 
O tipo da ordem será definido como característica apenas para seleção, isto é, será usado como filtro e 
estará presente na tela de seleção dos dados, mas não aparecerá no relatório de análise flexível. 
 
- Seleciona-se a característica clicando sobre ela. 
 
- Clica-se sobre o botão Categoria (ou duplo click sobre a característica). 
 
- Na janela de seleção, opta-se pela categoria de característica específica; 
 
68
 
 
 
 
De modo análogo ao que foi feito para as características, as colunas devem ser selecionadas entre os índices 
previstos na estrutura de informações. 
 
69
 
 
 
 
Além dos índices selecionados é possível a criação de novos índices que podem conter fórmulas trabalhando 
as informações de outros índices. 
 
Desta forma é possível criar colunas com percentuais e diferenças entre colunas, por exemplo. 
 
Clique no índice onde o novo deve ser incluído. A seguir clique sobre o botão de Inserir Fórmula. Nomeie e 
70
crie a fórmula relacionando os dados dos outrosíndices. 
 
 
 
 
 
71
 
 
Para Executar a Análise, antes é preciso gerar (construir o programa) desta análise. 
 
 
 
Executando a análise do exemplo MCJ4: 
 
 
 
72
 
 
Veja que existe uma linha de total geral pela primeira característica e depois os dados estão totalizados e 
apresentados em cada uma das características definidas (centro de custo, centro de trabalho, ordem e mês). 
 
 
73
 
 
Outra característica da análise flexível é podermos definir quais níveis deverão ser apresentados, 
selecionando em Visão, Nível de compactação. 
 
OBS: nível 1 é o último da lista; e o maior nível é o total geral da análise. 
 
 
 
Vendo apenas os custos estratificados por centros de custo dentro do Local de Instalação (nível 4): 
 
74
 
 
 
 
Vendo somente os custos das ordens (nível 1): 
 
 
 
75
 
 
Clicando sobre a linha (característica) também se obtém a compactação naquele nível, outro clique e a 
análise é descompactada 
 
Uma outra análise flexível poderia ser criada para permitir a estratificação dos custos de manutenção para 
cada Centro de Custo estratificado por Local de Instalação, se fosse esta a necessidade. 
 
Obtém-se esta estratificação pela ordem em que os campos de características são selecionados para a 
análise: 
76
 
 
 
Isto pode ser verificado pelo relatório: 
 
 
 
77
De maneira análoga à mostrada anteriormente poderiam ser feitas estratificações parciais, não sendo 
necessário visualizar todas as "características" ao mesmo tempo: 
 
 
 
 
 
Ainda existem as facilidades gráficas do R/3. 
 
Por exemplo: se o objetivo fosse analisar o custo de alguns dos centros de custo comparando-os. Para isto 
ativar o Office Integration através do seguinte botão . 
 
Selecionar a opção mostrada na figura abaixo: 
 
78
 
 
A tela tomará a seguinte forma: 
79
 
 
 
Através desta funcionalidade podem ser utilizadas as ferramentas do próprio Excel para gerar gráficos. 
HIERARQUIA EM ANALISES STANDARD
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Através deste procedimento é possível visualizar as informações em análises standard ou análises definidas 
pelo usuário. Ex: S630, agrupando-as por Locais de Instalação. 
 
As Hierarquias NÃO são AUTOMATICAMENTE atualizadas quando se alteram os Locais de Instalação. Desta 
forma, uma hierarquia pode ficar desatualizada em relação à lista de Locais de Instalação da Usina. É 
responsabilidade do usuário que cria uma Hierarquia mantê-la atualizada. Estas incoerências entre a Lista 
Técnica e a Hierarquia serão identificadas na utilização da Hierarquia porque os Locais que não puderem ser 
agrupados numa hierarquia serão agrupados numa linha de Locais de Instalação identificada como "sem 
hierarquia". 
 
Clicando nesta linha e pedindo a lista expandida serão listados os Locais que não puderam ser lançados em 
algum nó da hierarquia. De posse desta lista a hierarquia pode ser corrigida. 
 
2- Acesso à transação: 
 
80
 
 
3– Procedimento: 
 
A transação de cadastramento de uma Hierarquia pode ser ativada diretamente (MCK1) ou pelo menu. Na 
tela inicial entrar com as seguintes informações: 
 
 
 
Na tela seguinte deverão ser criados os NÓS em que a estrutura estará hierarquicamente dividida. Poderão 
ser criados vários níveis de nós, onde um nó pode agrupar informações de outros. Note que no exemplo está 
sendo usada a mesma nomenclatura dos Locais de Instalação apenas para facilitar a visualização e 
associação entre os nós e os locais de instalação, não sendo obrigatório tal nomenclatura. Se for usada esta 
mesma nomenclatura dos Locais de Instalação para os nós, recomenda-se colocar um ponto (.) logo após o 
nome do nó, ou algum outro caracter ou um literal que permita diferenciá-lo do Local de Instalação quando 
ambos aparecerem na análise standard (Análise de Paradas ou Análise de Custo, por exemplo) 
• Clica-se na linha da descrição da hierarquia 
• Clica-se sobre o botão de CRIAR NÓ 
• Informa-se os Nós de primeiro nível 
 
81
 
 
 
 
No exemplo foi criado um primeiro nó único. 
 
82
 
 
Para criar um nó de segundo nível: 
• Seleciona-se o nó de nível superior 
• Clica-se no botão de CRIAR NÓ 
 
 
 
Depois de feito processo semelhante para mais alguns níveis teríamos uma estrutura de nós como a abaixo 
listada. 
 
83
 
 
Para os nós criados associam-se agora os Locais de Instalação que farão parte da estrutura hierárquica, 
selecionando-os dentre os Locais de Instalação já cadastrados, como mostra o exemplo abaixo: 
• Primeiramente seleciona-se o nó clicando sobre ele; 
• Depois clica-se no botão de "Loc.Inst. Criar" da barra de 
ferramentas; 
 
 
 
Na caixa de diálogo entrar com os critérios para seleção do local de instalação: 
 
84
 
 
A lista de Locais de Instalação serão mostrados. Selecionar da lista como mostrado abaixo: 
85
 
 
 
 
Depois que todos os nós tiverem Locais de Instalação associados, a estrutura poderá ser utilizada para 
visualização de análise standard como mostra o exemplo abaixo. 
Ex: na análise standard de paradas, saber quantas paradas foram registradas para os Locais de Instalação 
de uma Aciaria. Para este tipo de necessidade há pelo menos duas alternativas: 
 
1- Na tela de seleção informar um "range" de Locais de Instalação que englobe todos os Locais da referida 
Aciaria. 
2- Criar uma hierarquia de Locais de Instalação que agrupe todos os Locais de Instalação da Aciaria; e 
selecionar de forma mais abrangente (pode ser todas os Locais da Usina) . 
 
Exemplo de utilização de hierarquia em consulta (análise standard de paradas) - MCI7: 
 
86
 
 
O seguinte relatório será exibido após a sua execução: 
 
 
 
Na caixa de diálogo selecionar a hierarquia: 
 
87
 
 
Usando hierarquia, os dados selecionados podem ser vistos agrupados de acordo com a estrutura definida na 
hierarquia. Os dados da análise serão estratificados e agrupados dentro da estrutura que foi definida. 
 
 
 
A hierarquia pode ter vários níveis, podendo, por exemplo, acompanhar os níveis de Locais de Instalação até 
terceiro nível dando duplo clique na linha. 
 
88
ERRO NA EXPORTAÇÃO DA ANÁLISE 
STANDART DE PARADAS PARA EXCEL
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como evitar que ao exportar uma análise de paradas para Excel algumas linhas 
sejam exportadas mantendo a vírgula decimal e o ponto separador de milhar, e outras sejam convertidas 
para ponto decimal dificultando a comparação e análise destes dados. 
 
O mesmo cuidado deve ser tomado com outras listas no momento de exportar para planilhas excel. O 
problema ocorre porque o arquivo exportado não é uma planilha excel e ao ser exportado aceita que seja 
gravado com a extensão ".XLS". 
 
O correto nestes casos é exportá-lo com a extensão ".TXT", ou sem extensão e importá-lo normalmente no 
EXCEL, o que fará com que seja chamado o assistente de importação. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Passos para exportar relatório de Análise de Paradas para EXCEL: 
 
89
 
 
• Análise de paradas => Exportar => Gravar em file PC 
•€€€ou Sistema => Lista => Gravar => File local 
 
 
 
 
 
90
 
 
 
 
Passos para importar o arquivo no EXCEL: 
 
• como o arquivo não tem extensão solicite a visão de "Todos os arquivos 
*.*" 
 
 
91
 
 
•€€€Selecione tipo de dados originais "Delimitado". 
 
92
 
 
93
 
 
 
94
 
95
96
 
 
•€€€Salvar o arquivo importado com a extensão ".XLS" 
 
97
USUÁRIOS QUE MOVIMENTARAM DETERMINADO MATERIAL NUM INTERVALO DE TEMPO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como verificar quais foram os usuários que requisitaram determinado material de 
estoque num período de tempo específico. 
A lista da MB51 mostra todos os movimentos do material informado no período. Para identificar o usuário 
que fez tais movimentos, basta um duplo click em Doc.Mat (ou selecionaro Doc.Mat + botão Documento de 
Material). 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar a tela inicial através do menu ou da transação MB51. 
 
98
 
 
A lista de movimentações do material ainda não permite saber quem foi o usuário que solicitou o material. 
Para identificar o solicitante, selecione o Doc.Mat e acione o botão (ou duplo click sobre o Doc.Mat.). 
 
99
 
 
Será exibido o documento de material do movimento da mercadoria aonde é possível identificar o usuário 
que solicitou o material em estoque. 
100
 
FORNECEDOR DE UM DETERMINDO MATERIAL
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Através deste procedimento é possível identificar o fornecedor de determinado material de estoque. 
O fornecedor do material terá realizado um movimento 101 (entrada de mercadoria) em algum período no 
passado. 
Você terá que identificar um intervalo de tempo que tenha algum movimento deste tipo para o material. Se 
na primeira tentativa nenhum movimento for encontrado recue um pouco mais no tempo. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar à transação via menu ou pela transação MB5B. Informar o número do material, Centro de 
Localização, movimento 101 e um período (de-até) 
101
 
 
 
A seguir clicar em executar . 
 
 
 
Para exibir o fornecedor dar duplo Click sobre o Doc.Mat. 
Os dados do fornecedor daquele movimento serão apresentados como na tela abaixo reproduzida. 
102
 
 
 
Para mais informações sobre o fornecedor copie o número do fornecedor e use a transação MK03 como 
mostrado abaixo: 
 
103
 
 
A seguinte tela será exibida quando a transação for executada: 
 
104
PEDIDO COMPRA EM ABERTO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Através deste procedimento é possível visualizar todos os Pedidos de Compras em aberto para um 
requerente. Você poderá usar outros argumentos de seleção além da identificação do requerente. 
 
Os dados serão apresentados segundo colunas pré-definidas com informações como: fornecedor, ordem, 
classe de custo, centro de custo, datas,... Entretanto é possível outras formas de apresentação, até mesmo 
a geração de arquivo seqüencial para uso em software complementar (ACCESS, EXCEL, ...). 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
105
Acessar a tela inicial através da transação MC01. Navegar na estrutura de relatórios até chegar na linha do 
relatório ZMMQ021 como mostrado abaixo. 
Outra opção é acessar diretamente o relatório através da transação ZMMQ021. 
106
A seguir clicar . 
107
CRIAR LOCAL INSTALAÇÃO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento apresenta como criar um registro mestre de local de instalação. O local de instalação é o 
desdobramento funcional de uma área física, onde se deseja acompanhar desempenhos de manutenção e 
onde pode estar instalado um equipamento. Informa-se um código para um local de instalação conforme 
máscara definida pelo código de estrutura. Pode-se copiar as informações de um local de instalação já 
existente digitando o seu código no campo modelo. Se o local de instalação fizer parte de uma estrutura, o 
código do local de instalação de nível superior deve ser informado no campo especifico. 
Utilize a funcionalidade de cópia com posterior alteração das informações que forem diferentes entre o local 
de instalação original e o copiado. Crie Locais de Instalação informando o Local "pai" para já ir criando a 
estrutura de Locais de Instalação. 
Quando de novos cadastros de local de instalação, estaremos dando suporte a numeração dos desenhos de 
conjunto, através do 3º e 4º nível. Desta forma o padrão GG de numeração permanece. 
 
2- Acesso à transação: 
 
108
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar a tela inicial através do menu ou pela transação IL01. Na Tela Criar local de Instalação: Tela Inicial, 
entrar informação nos campos conforme especificado na tabela abaixo: 
 
 
 
109
 
 
Sobre o Local de Instalação devemos observar o seguinte: 
A máscara: XXX-XXN-XXXX-XXXNN-XXX-XXNN 
Níveis: 1 2 3 4 5 6 
SUB-CONJ 
CONJUNTO 
SUB-SETOR 
SETOR 
ÁREA 
USINA 
Um Local de Instalação deverá identificar um local específico onde algum (ou alguns) equipamentos poderão 
ser instalados. 
Respeitando a máscara de entrada de dados, um ou mais níveis desta estrutura poderão ser informados de 
modo a que esta identificação fique clara. 
Exemplos: 
URS (Usina Rio dos Sinos - SR) 
URS-LA2 (Laminação 2 da URS) 
URS-LA2-DES1 (Desbaste da Laminação 2) 
URS-LA2-DES1-PRO02 
(Ponte Rolante 02 do Desbaste da Laminação 2) 
URS-LA2-DES1-PRO01-ACC 
(Acionamento da Ponte 01 do Desbaste da Laminação 2) 
URS-LA2-TREM-CAD01-ACI-RE01 
( Redutor 1 do Acionamento da Cadeira 1 do Trem médio Laminação 2 da Usina Rio dos Sinos). 
 
Nível 1: informe em três caracteres a identificação da usina de acordo com a lista abaixo: 
ex: URS ( USINA RIO DOS SINOS ) 
CSG ( COSIGUA) 
AFP ( AÇOS FINOS PIRATINI) 
UAR ( USINA ARAUCARIA) 
USB ( USINA BAHIA) 
UVG ( USINA VILA GUAIRA) 
GAN ( GERDAU AÇONORTE) 
GCE ( GERDAU CEARENSE) 
 
Nível 2: informe em dois caracteres área de uma usina e no terceiro caracter informe um número 
sequencial de 1 a 9, de acordo com a lista abaixo: 
AC1 
AC2 
LA1 
LA2 
TR1 
TR2 
PR1 
OBS: se só existir uma área do tipo, como por exemplo uma única Trefila, ainda assim informe TR1 e não 
TRE. Deste modo quando for criada uma segunda trefila não será preciso alterar nenhuma informação no 
sistema relacionada a esta área antiga. 
 
Nível 3: setor dentro da área com número seqüencial : 
ex: TREM (trem médio) 
110
DES1 (desbaste 1) 
FOR1 (forno 1 da AC,TR,LA) 
LEI1 (leito resfriamento) 
AMA1 (amarração LA,TR) 
 
Nível 4: sub-setor dentro do setor com número seqüencial; 
ex: CAD06 (cadeira) 
HID01 (sistema hidráulico) 
PRO01 (ponte rolante H 383) 
 
Nível 5: conjuntos básicos do sub-setor: 
ex:TRC (translação do carro), 
TRP (translação da ponte) 
TRA (mecanismo de translação) 
EST (estrutura) 
ELV (elevação) 
ACI (acionamento) 
 
Nível 6: subconjunto com numero seqüencial: 
ex: ME01 (motor elétrico 01) 
RE01 (redutor 01) 
TA01 (tambor 01) 
 
Na Tela Criar Local de Instalação: Dados de Localização, entrar informação nos campos conforme 
especificado na tabela abaixo: 
 
 
111
 
 
Na Tela Criar Local de Instalação: Dados de Organização, entrar informação nos campos conforme 
especificado na tabela abaixo: 
 
 
112
 
 
Na Tela Criar Local de Instalação: Estrutura, as seguintes informações são exibidas: 
 
CRIAR EQUIPAMENTO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento apresenta como criar um registro mestre de um equipamento. O equipamento é o objeto 
físico, individual em que é dada uma manutenção e que pode estar ou não instalado em um local de 
instalação. 
 
O cadastro de equipamento será com numeração automática do sistema, conforme intervalos de numeração 
por categorias de equipamento. Ou seja, uma vez informado ao sistema qual a categoria do equipamento, 
Elétrico (E), Mecânico (M) etc, a numeração correspondente a categoria informada surgirá automaticamente 
dentro de uma faixa de numeração pré-definida. 
 
113
Assim, teremos o cadastro de todos os equipamentos do Grupo Gerdau dentro de uma categoria específica. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Quando do cadastro de equipamentos, classificaremos os principais. Portanto, estaremos informando as 
caracteristicas básicas para motor, trafo,bomba ou redutor. Esta será uma pesquisa que poderá localizar 
equipamentos de nossa necessidade. Dados complementares de especificação técnica estaremos 
cadastrando no texto descritivo do equipamento. 
 
Acessando à tela Criar Equipamento, preencher as informações conforme segue na tela abaixo: 
 
 
 
 
114
Logo após, tecle ENTER (botão) e navegue para a aba Dados Gerais conforme indicado na figura abaixo e 
preencha os campos conforme as instruções descritas na tabela: 
 
 
115(continuação) 
 
116
 
 
117
 
Logo após, navegue para a aba Localização e preencha os campos conforme descritos abaixo: 
 
 
 
 
 
 
A seguir clicar na aba Organização: 
 
118
 
 
Navegando para a aba Estrutura preencha os campos indicados: 
 
119
 
 
 
 
 
Logo após, clicar no botão aonde deverão ser preenchidas as informações referentes à 
classificação, conforme tela abaixo: 
 
120
ALTERAÇÃO DE CENTRO DE LOCALIZAÇÃO 
PARA UM LOCAL DE INSTALAÇÃO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como alterar Centro de Localização de um Local de Instalação criado a partir de 
um modelo de outra Unidade. Normalmente para este tipo de criação por modelo será necessário alterar 
também o Local de Instalação superior. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Executar a transação IL02 informando o Local de Instalação para o qual se deseja alterar o Centro de 
Localização. 
 
121
 
 
Clicar em ou teclar Enter. 
 
Chamar os dados de Localização para este Local clicando no botão "Localização" da barra de ferramentas 
(F6). 
 
 
 
Não esqueça de alterar "campo de seleção". 
 
Na barra de menu, clicar em Processar è Modif. centro localiz. 
 
122
 
 
Na caixa de diálogo entrar com o novo centro de localização do local de instalação. 
 
 
 
Para alterar o Local de Nível Superior é preciso acessar o menu como mostrado abaixo. 
 
 
 
Na janela que será apresentada informar o novo Local de Instalação superior. 
 
 
 
123
Entrar com novo centro e clicar em . A seguir é necessário salvar as alterações no dados mestre do local 
de instalação clicando em . 
LOCAIS DE INSTALAÇÃO CRIAÇÃO DE UMA ESTRUTURA POR CÓPIA DE OUTRA JÁ EXISTENTE
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como criar uma estrutura de Locais de Instalação por cópia de outra já existente. 
Como exemplo podemos ter a seguinte situação: uma nova laminação será criada -> copia-se uma 
semelhante de outra Usina. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Para copiar uma estrutura de Locais de Instalação já existente e criar outra a partir dela é utilizada a 
funcionalidade do sistema Criação de Lista. Acessar a transação IL04 ou seguir pelo menu. Na tela inicial 
proceder como mostrado abaixo. 
 
A cópia poderá ser total ou parcial, mas ambas começam pela seleção do modelo a ser copiado, clicando-se 
no botão . 
 
124
 
 
Informa-se o nome da estrutura modelo e o nome da estrutura que se irá criar semelhante ao modelo. Este 
nome novo será usado com prefixo em substituição ao nome velho em todos os elementos (locais de 
instalação) da estrutura selecionados. 
 Para copiar toda a estrutura basta um "ENTER". Já para copiar parte da estrutura modelo, o botão 
selecionado deve ser o . 
 
125
 
 
Quando se opta por copiar apenas parte da estrutura modelo, uma tela com a estrutura será mostrada 
permitindo a seleção dos elementos que se pretenda copiar. 
Depois de escolhidas os componentes da estrutura que serão copiados, clica-se no botão de "Selecionar 
(F5)" . 
 
126
 
 
 Agora é alterar alguma descrição que precise de correção e Salvar . 
 
127
SUBSTITUINDO CONTADORES
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como substituindo o contador de um plano de manutenção. Este procedimento 
deve ser realizado quando se quer zerar a contagem 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar à tela inicial através do menu ou da transação IK11: 
 
128
 
 
A seguir clicar em ou teclar Enter. 
 Na tela de entrado do documento de medição proceder como mostrado abaixo: 
 
 
 
Na caixa de diálogo marcar "Sbst. contador: 
129
 
 
 
E a seguir clicar em ou teclar Enter 
Procedendo desta forma estaremos efetivamente trocando o contador. 
CONTADORES EXEMPLOS DE USO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento apresenta um exemplo de como criar um Plano de Manutenção baseado em resultado de 
medições. Este tipo de plano de Manutenção utiliza a estratégia "E" e a sua criação inicia-se com o cadastro 
de Ponto de Medição. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar a tela inicial através do menu ou da transação IK01 para criar o ponto de medição. 
 
130
 
 
Informar Local de Instalação ou Equipamento, de acordo com necessidades. A seguir clicar em ou teclar 
enter. Na tela Criar pontos de Medição: dados gerais, informar campos conforme descritos abaixo. 
 
 
 
131
Uma vez que o Ponto de Medição foi criado, cria-se agora um Documento de Medição para este ponto: 
 
 
 
 
 
Informar a posição do contador e gravar o valor . 
 
132
 
 
O próximo passo é criar um Plano de Manutenção com estratégia E (contadores) através da transação IP42. 
 
 
 
 
 
Informar dados do item, colocando o contador criado anteriormente. 
 
133
 
 
 No exemplo estamos criando um roteiro junto com a criação do plano (poderia ser criado antes). Para isto 
clicar em . 
 
134
 
 
A seguir informa-se o tipo de roteiro que se deseja criar: 
 
 
 
Informa-se os dados do cabeçalho da lista de tarefa e, chama-se a tela de operações. 
 
135
 
 
Clicar em para entrar com operações. A seguir informar dados da operação a ser executada. 
 
136
 
 
Entrar com dados da operação, marcar a mesma e clicar em . Para as operações informam-se 
pacotes que definem o ciclo do contador. Com o Roteiro e o Plano gravados, agora é o momento de ativar o 
plano. 
 
137
 
 
Salvar o roteiro e a seguir salvar o plano de manutenção clicando também em na tela inicial do plano. 
Na caixa de diálogo entrar com a posição do contador no qual o plano se inicia. 
 
CRIAR LISTA TÉCNICA MATERIAL
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
138
 
O cadastro de lista técnica de material tem a função de informar ao usuário final quais os componentes de 
um conjunto. Estes tanto podem ser itens de estoque virtual ou real, ou apenas texto. 
 
Os componentes da lista podem ser de três formas: 
 
- item de estoque, e neste caso já estará cadastrado no MM; 
 
- ou no almoxarifado virtual que cadastrará os conjuntos e subconjuntos da Lista Técnica (tipo material 
ZLTC); 
 
- ou então, um texto livre onde se informam todas as características deste componente, iniciando com o 
texto básico; fornecedor/referencia e as demais características do componente. 
 
É importante que esse texto livre possua todas as informações que serão necessárias, quando de uma 
possível utilização, para uma recuperação ou compra. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
IMPORTANTE: Todo tipo de lista técnica inicia obrigatoriamente com o cadastro do material em estocagem 
real ou virtual em MM (com digitação e verificação das 4 telas quando for do tipo ZLTC - virtual). 
Este é um pré-requisito do R/3. Ou seja, só pode haver cadastro de componentes como texto livre abaixo de 
um material estocável. 
Se o material for item de estoque regular com ele criamos uma lista técnica de material, sendo categoria do 
item "L" - item de estoque. 
Para pesquisar itens de texto usar tabela /n zpmr001 a 2ª e 3ª origem referência e a situação, quando 
existir, será convertida para o texto descritivo do componente. 
O campo situação, da mesma forma, será convertido para o texto descritivo do componente. 
 
Na Tela "Criar lista técnica de material: tela inicial" entrar com informações de campos conforme 
especificado na tabela abaixo: 
 
139
 
 
 
 
Na Tela Criar lista técnica de Material, entrar informação nos campos conforme especificado na tabela 
abaixo: 
 
140
 
 
 
 
Ao usar a barra dede rolagem horizontal da tela, podemos observar: 
 
141
 
 
 
Na Tela Criar lista técnica de Material tipo Texto, entrar com texto descritivo e informação nos campos 
conforme especificado na tabela abaixo: 
Obs.: Este campo utilizaremos quando da conversão do sistema PEC, para transferirmos dadosda origem 2 
e 3 e a situação, campos utilizados pelas empresas da região Centro. 
142
 
CRIAR LISTA TÉCNICA PARA LOCAL DE INSTALAÇÃO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
O cadastro de lista técnica de Local de Instalação tem a função de informar ao usuário final quais os 
componentes que o compõe. Estes tanto podem ser: outro equipamento, conjunto PM, item de estoque ou 
apenas texto. Portanto, deve ser uma ferramenta de grande confiabilidade. 
 
Esta lista será cadastrada de duas formas: quando for item de estoque já estará cadastrada no MM, ou 
então, um texto livre que informaremos todas as características deste componente. É importante que esse 
texto livre possua todas as informações que serão necessárias, quando de uma possível utilização, para uma 
recuperação ou compra. 
 
 
2- Acesso à transação: 
143
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Como regra geral, na lista técnica de local de instalação estará atribuída uma lista técnica de equipamento, 
em um nível inferior. 
 
Na Tela Criar Lista Técnica pôr Local de Instalação: Tela Inicial, entrar informação nos campos conforme 
especificado na tabela abaixo: 
 
 
 
144
 
 
Na Tela Criar Lista Técnica de Local de Instalação: Novos Itens, entrar informação nos campos conforme 
especificado na tabela abaixo: 
 
 
 
145
 
 
Como para o item 20 foi informada a categoria do item "T", após digitar ENTER, a seguinte tela será exibida 
solicitando o preenchimento do texto: 
 
CRIAR LISTA TÉCNICA PARA EQUIPAMENTO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
146
 
O cadastro de lista técnica de equipamento tem a função de informar ao usuário final quais os componentes 
de um equipamento ou local de instalação. Estes tanto podem ser itens de estoque, outros equipamentos ou 
apenas texto. 
 
Os componentes da lista podem ser de três formas: 
 
- item de estoque, e neste caso já estará cadastrado no MM; 
 
- ou no almoxarifado virtual que cadastrará os conjuntos e subconjuntos da Lista Técnica (tipo material 
ZLTC); 
 
- ou então um texto livre onde se informam todas as características deste componente, iniciando com o 
texto básico; fornecedor/referência e as demais características do componente. 
 
É importante que esse texto livre possua todas as informações que serão necessárias, quando de uma 
possível utilização para uma recuperação ou compra. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Para as listas técnicas de equipamentos, que não forem de estoque regular, será criado um número de 
estoque virtual, como tipo de material "ZLTC". 
 
A 2ª e 3ª origem referência e a situação, quando existirem serão convertidas para o texto descritivo do 
componente. 
 
O campo situação, da mesma forma, será convertido para o texto descritivo do componente. 
 
Na Tela Criar Lista Técnica de Equipamento: Tela Inicial, entrar informação nos campos conforme 
especificado na tabela abaixo: 
 
147
 
 
 
 
 
Na Tela Criar lista técnica de Equipamento: Novos Itens, entrar informação nos campos conforme 
especificado na tabela abaixo: 
 
148
 
 
149
 
 
 
 
Na Tela Criar lista técnica de Equipamento: item - dados gerais, entrar informação nos campos conforme 
especificado na tabela abaixo: 
 
150
COPIA DE COMPONENTES DE UM 
CONJUNTO DE LISTAS TÉCNICAS
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como atribuir componentes para um conjunto PM na sua lista técnica, copiando os 
dados dos componentes de outra lista técnica. Para esta funcionalidade existe a função de "Ampliar" 
(Processar>Ampliar) que disponibiliza uma outra lista para cópia (transferência) de componentes. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar a tela inicial através do menu ou da transação CS02. 
 
151
 
 
A seguir clicar em ou teclar Enter. Na tela inicial proceder como mostrado abaixo. 
Seleciona-se na barra de menu a função "Processar" e "Ampliar". 
 
152
 
 
O sistema apresentará uma janela para se informar qual a lista técnica que deve ser usada como base para 
esta ampliação. Informe o conjunto (ou material) que contém em sua lista técnica os componentes que se 
deseja copiar. 
 
153
 
 
Será apresentada a lista base para a cópia. 
Selecione os itens que deseja copiar e clique no botão "Transferir" da barra de ferramentas. 
 
 
 
154
A este comando os itens selecionados serão copiados e bastará salvar a lista técnica. 
 
MODIFICAÇÃO EM MASSA DE LISTA TÉCNICA
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como alterar (Substituir/Eliminar) um código de material em todas as listas 
técnicas das quais ele faça parte. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Antes de decidir pela eliminação é possível a visualização de todas as listas técnicas que referenciam o 
material. Para isto usa-se a transação CS15. Para modificar todas as listas técnicas que referenciam um 
material pode-se ativar o programa diretamente pela transação CS20 ou através do menu. 
155
 
Serão apresentadas as listas que referenciam o material para que possam ser selecionadas algumas (ou 
todas) e comandada a substituição: - Selecione as listas onde deve ser feita a troca 
- Clique no botão de "Substituir" 
 
 
 
A seguir clicar em executar . 
 
156
 
 
Confirmar alteração na caixa de diálogo. 
 
 
 
A este comando o sistema irá realizar a troca e enviar mensagem informando que a substituição foi 
realizada: 
 
157
 
CRIAR INSTRUÇÃO GERAL
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Através deste procedimento são cadastradas as atividades de Manutenção denominadas de roteiro (lista de 
tarefas) para uso geral. As instruções gerais podem ser utilizadas como um banco de dados para evitar 
digitação. O roteiro é composto do plano de manutenção com as informações de cabeçalho, síntese 
operação, pacotes de manutenção, componentes, relação de dependência e meios auxiliares de produção. 
 
As instruções (listas de tarefas ou roteiros) podem ser associadas a um local de instalação, equipamento ou 
geral. Após passada pela fase de criação, o status da lista de tarefa pode ser alterado conforme nossas 
necessidades. Como resultado temos todas as operações de manutenção, com todas as informações 
necessárias para a realização dos serviços e alocação de tempo, material e mão de obra. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar a tela inicial de criar o roteiro através do menu ou da transação IA05. Na Tela Criar lista tarefas: 
Tela Inicial, entrar informação nos campos conforme mostrado a seguir: 
 
158
 
 
A seguir, na tela Criar lista de tarefas por instrução- cabeçalho: Visão geral, entrar informação genéricas 
sobre o roteiro. 
 
 
 
159
 
 
A seguir clicar no botão para entrar com informações sobre as atividades do plano de 
trabalho. A seguinte tela será exibida: 
 
160
 
 
161
 
 
A seguir marcar as operações e clicar em . Na Tela Criar lista tarefas: Síntese de pacotes de 
manutenção, entrar informação como mostrado abaixo. 
 
162
 
 
A seguir é possível cadastrar os componentes utilizados nas operações. Para isto marcar a operação e clicar 
em . Na Tela Criar lista tarefas: Síntese de componentes, cadastrar os componentes 
utilizados na operação. 
 
163
 
 
 
 
É possível estabelecer relações de dependência entre as operações. Para isto clicar em e na tela 
Criar lista: Síntese de Relação de dependência, entrar informação nos campos conforme mostrado abaixo: 
 
164
 
 
 
 
O próximo passo é cadastrar os meios auxiliares de manutenção caso estes sejam necessários a realização 
da operação. Clicar em e a seguir é possível, na Tela Criar lista tarefas: Síntese Meios auxiliares de 
produção, entrar informação nos campos conforme mostrado abaixo: 
 
165
 
 
 
 
A seguir voltar para tela do cabeçalho do roteiro e salvar cadastro realizado. 
ELIMINAR ROTEIROS MARCADOS PARA ELIMINAÇÃO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento:Este procedimento apresenta como eliminar roteiros marcados para eliminação. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
166
 
3– Procedimento: 
 
Os roteiros deverão ter sido previamente marcados para eliminação. Para marcar para eliminação acessar à 
transação IA06 (modificar lista de tarefas geral) e marcar flag no cabeçalho do roteiro como mostrado 
abaixo: 
 
 
 
A seguir acessar à transação IA25 ou ir pelo menu para a tela inicial mostrada abaixo 
Na transação IA25: 
• Selecionar tipo Lst.Trf.Ger.PM (lista de tarefas geral) 
• Informar os roteiros que se quer eliminar. 
• "Flegar" o campo de Marcação para eliminar - muito importante - 
 
167
 
 
Para informar estes dados pode-se usar a SELECÃO MÚLTIPLA clicando-se em na linha do grupo de 
roteiro. A seguinte caixa de diálogo será exibida: 
 
168
 
 
Clicar em e a seguir selecionar os roteiros escolhidos pelo critério estabelecido no match 
code. 
 
 
 
Marca-se aquelas que se quer processar, que serão transferidos para a lista. 
 
169
 
 
Na tela básica de seleção é MUITO IMPORTANTE deixar o "FLAG" de "Marcação para eliminar" ligado, para 
que somente os roteiros da lista que tenham esta condição sejam eliminados e listados. 
 
170
 
 
Selecionam-se os roteiros listados e confirma-se a eliminação: 
 
171
 
 
Como o processo é demorado, em vez de EXECUTAR F8, é possível (e recomendado) executá-lo 
desvinculado do seu micro rodando em background: 
 
 
 
No final do processamento um relatório será gerado com um resumo da execução. 
 
172
CRIAR ROTEIROS POR LOCAL DE INSTALAÇÃO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
O cadastro de roteiro (lista de tarefas) para local de instalação é feito para atribuir atividades de Manutenção 
(operações) a um determinado local de instalação. A lista de tarefa é composta de informações do tipo: 
cabeçalho, síntese operação, pacotes de manutenção, componentes, relações de dependência e meios 
auxiliares de produção (ferramentas, instrumentos e local de instalação de manutenção tipo: macaco, 
guindaste etc.). 
 
As listas de tarefas ou roteiros podem ser associadas a um local de instalação, a um equipamento ou serem 
gerais (associadas a nada), também chamadas de "instruções". Após completada a fase de criação, o status 
da lista de tarefa pode ser alterado conforme a necessidade. 
 
Como resultado temos todas as operações de manutenção de um local de instalação, com todas as 
informações necessárias para a realização do serviços e alocação de tempo, material e mão-de-obra. Nas 
operações do roteiro, podemos ter periodicidades (pacotes) diferentes. É uma forma de racionalizar 
atividades para um local de instalação ou equipamento que necessitem de atividades com pacotes distintos. 
O roteiro sempre gerará um único número de ordem, mas cada Centro de Trabalho aceita operações 
distintas. Ou seja, podemos ter Centros de Trabalhos distintos para cada operação do roteiro. 
 
2- Acesso à transação: 
 
173
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar à tela inicial de criar o roteiro através do menu ou da transação IA11. Na Tela Criar lista tarefas por 
Local de instalação: Tela Inicial, entrar informação nos campos conforme mostrado a seguir: 
 
 
 
A seguir, na tela Criar lista de tarefas por local de instalação - cabeçalho: Visão geral, entrar informação 
genéricas sobre o roteiro. 
 
174
 
 
 
 
A seguir clicar no botão para entrar com informações sobre as atividades do plano de 
trabalho. A seguinte tela será exibida: 
 
175
 
 
176
 
 
Marcar as operações e clicar em . Na Tela Criar lista tarefas por local de instalação: Síntese 
de pacotes de manutenção, entrar informação como mostrado abaixo. 
 
177
 
 
 
O passo seguinte é cadastrar os componentes utilizados nas operações. Para isto marcar a operação e clicar 
em . Na Tela Criar lista tarefas por Local de instalação: Síntese de componentes, cadastrar 
os componentes utilizados na operação. 
 
178
 
 
 
 
É possível estabelecer relações de dependência entre as operações. Para isto clicar em e na tela 
Criar lista tarefas local de instalação: Síntese de Relação de dependência, entrar informação nos campos 
conforme mostrado abaixo: 
179
 
 
 
 
 
O próximo passo é cadastrar os meios auxiliares de manutenção caso estes sejam necessários a realização 
da operação. Clicar em e a seguir é possível, na Tela Criar lista tarefas por local de instalação: 
Síntese Meios auxiliares de produção, entrar informação nos campos conforme mostrado abaixo: 
 
180
 
 
 
 
Voltar para tela do cabeçalho do roteiro e salvar cadastro realizado.
CRIAR ROTEIRO POR EQUIPAMENTO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Através deste procedimento são cadastradas as atividades de Manutenção através de roteiro (lista de 
tarefas) para equipamento. É feito para atribuir operações de manutenção a um determinado Equipamento. 
O roteiro (lista de tarefa) é composto de informações do tipo: Cabeçalho, síntese operação, pacotes de 
manutenção, componentes, relações de dependência e meios auxiliares de produção (ferramentas, 
instrumentos e equipamentos de manutenção tipo: macaco, guindaste, etc. e até desenhos ou informações 
técnicas, atribuídos no documento). 
 
As listas de tarefas ou roteiros podem ser associadas a um local de instalação, equipamento ou geral, 
também chamada de instruções. Após passada pela fase de criação, o status da lista de tarefa pode ser 
alterado conforme nossas necessidades, para uma das outras opções, acima citadas. Como resultado temos 
todas as operações de manutenção de um equipamento, com todas as informações necessárias para a 
realização dos serviços e alocação de tempo, material e mão de obra. 
 
Nas operações do roteiro podemos ter periodicidades (pacotes) diferentes. É uma forma de racionalizar 
181
atividades para um equipamento ou local de instalação que necessitem de atividades com pacotes distintos. 
O roteiro sempre gerará um único número de ordem, mas para cada Centro de Trabalho aceita operações 
distintas. Ou seja, podemos ter Centros de Trabalhos distintos para cada operação do roteiro. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar à tela inicial de criar o roteiro através do menu ou da transação IA01. Na Tela Criar lista tarefas por 
Equipamento: Tela Inicial, entrar informação nos campos conforme mostrado a seguir: 
 
 
 
Na tela Criar lista de tarefas por equipamento - cabeçalho: Visão geral, entrar informação genéricas sobre o 
roteiro. 
 
182
 
 
 
 
A seguir clicar no botão para entrar com informações sobre as atividades do plano de 
trabalho. A seguinte tela será exibida: 
 
183
 
 
184
 
 
Marcar as operações e clicar em . Na Tela Criar lista tarefas por equipamento: Síntese de 
pacotes de manutenção, entrar informação como mostrado abaixo. 
 
185
 
 
A seguir é possível cadastrar os componentes utilizados nas operações. Para isto marcar a operação e clicar 
em . Na Tela Criar lista tarefas por Equipamento: Síntese de componentes, cadastrar os 
componentes utilizados na operação. 
 
186
 
 
 
 
É possível estabelecer relações de dependência entre as operações. Para isto clicar em e na tela 
Criar lista tarefas equipamento: Síntese de Relação de dependência, entrar informação nos campos 
conforme mostrado abaixo: 
 
187
 
 
 
 
O próximo passo é cadastrar os meios auxiliares de manutenção caso estes sejam necessários a realização 
da operação. Clicar em e a seguir é possível, na Tela Criar lista tarefas por equipamento: Síntese 
Meios auxiliares de produção, entrar informação nos campos conforme mostrado abaixo: 
 
188
 
 
 
CRIAR CENTRO DE TRABALHO
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como criar dados básicos do centro de trabalho. 
 
2- Acesso à transação: 
 
189
 
 
3– Procedimento: 
 
Criar copiando de um centro de trabalho já cadastrado sempre que possível. Isto não só torna o processo 
maisrápido como o torna menos vulnerável a eventuais erros. 
Os campos não descritos neste documento são campos abordados pelo módulo PP. Quaisquer informações 
sobre os campos neste documento não descritos, consultar a documentação do módulo PP relacionado 
anteriormente. 
Em valores propostos Chave de Controle, deveremos utilizar conforme as regras de cada empresa (centro de 
planejamento - R/3). Acessando à tela Criar Centro de Trabalho, preencher os campos conforme segue 
abaixo: 
 
 
 
Após, digite ENTER e a seguinte tela será exibida: 
 
190
 
 
Navegar para a aba Valores Propostos e preencher as informações necessárias conforme instrução na tela 
abaixo: 
 
191
 
 
Navegando para a aba seguinte – Capacidades - preencher as informações conforme orientação na tela 
abaixo: 
192
 
 
 
193
 
 
 
 
Seguindo a navegação para a aba Programação, preencher os dados conforme segue na tela: 
 
194
 
 
Na próxima aba - Centro de Custo – preencher os campos conforme segue na tela abaixo: 
 
195
CADASTRAR DOCUMENTOS NO R/3 PARA 
POSTERIOR VINCULAÇÃO A OUTROS OBJETOS PM
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como cadastrar um documento no R/3 para posterior vinculação a objetos do 
sistema. 
 
Antes de poder referenciar um documento externo ao SAP R/3 em algum objeto de Manutenção (Local de 
Instalação, Equipamento, Conjunto PM – material, Outros materiais, Lista Técnica, Ordem, ou Nota) este 
documento eletrônico (ex: arquivo texto, ou desenho) precisa estar associado a um documento no cadastro 
do R/3. 
 
Entretanto este documento só será visualizado nestes objetos, por um usuário que tenha acesso ao 
ambiente onde ele está armazenado, isto é, quem consulta precisa ter acesso ao endereço (na rede) onde o 
arquivo está gravado. 
 
IMPORTANTE: 
 
A) O endereço do arquivo informado não deve ter referência a discos lógicos 
mapeados pelo usuário que está cadastrando o documento. 
 
(Não necessariamente o disco "G:" de quem está cadastrando corresponderá ao 
recurso mapeado para o disco "G:" de quem vai no futuro solicitar a visualização 
do documento). 
 
196
Depois de selecionar o arquivo e do sistema buscar o seu endereço, troque o 
disco lógico pelo correspondente recurso da rede. ex: G:LANSR01\groups. 
 
B) Cuidado com o tamanho do endereço! 
 
O endereço não poderá ultrapassar o tamanho do campo (será truncado) sob 
pena do sistema não encontrá-lo quando for solicitada a sua visualização. 
 
O encadeamento dos diretórios e do "nome" do arquivo deve ter no máximo 70 
caracteres, que é o tamanho do campo. 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Executar a transação CV01N diretamente ou pelo menu. Existem cadastrados vários tipos de documentos já 
previstos no sistema. Documentos (desenhos) serão cadastrados como DRW (desenho de engenharia). 
 
197
 
 
Uma vez escolhido o tipo do documento recomenda-se a identificação do material de modo a caracterizar a 
Usina e a área "proprietária" do objeto de manutenção. ex: CSG-AC1-00000000000001. 
 
198
 
 
Informam-se os dados do documento (descrição, status, responsável, ...) e na área reservada para 
"Originais" lançam-se os dados do arquivo (caminho) que será anexado. 
 
Para associar um arquivo primeiro seleciona-se um tipo. Ex: GIF para arquivos com extensão .bmp, .xls; 
WWI para arquivos com extensão .doc. 
 
199
 
 
Clicar na aba originais. 
 
200
 
 
A seguir clicar em . Na caixa de diálogo entrar informações como mostrado abaixo: 
 
 
 
A seguir clicar em avançar . 
 
A partir do momento em que este endereço é informado, novas entradas são mostradas na parte inferior da 
tela. 
 
201
 
 
O passo seguinte é salvar o documento criado clicando em . 
 
IMPORTANTE: 
 
A) O endereço do arquivo informado não deve ter referência a discos lógicos mapeados pelo usuário que 
está cadastrando o documento. 
 
Depois de selecionar o arquivo e do sistema buscar o seu endereço, troque o disco lógico pelo 
correspondente recurso da rede. ex: G:LANSR01\groups. 
 
B) Cuidado com o tamanho do endereço! 
 
O endereço não poderá ultrapassar o tamanho do campo sob pena do sistema não encontrá-lo quando for 
solicitada a sua visualização. 
 
O encadeamento dos diretórios e do "nome" do arquivo deve ter no máximo 70 caracteres, que é o tamanho 
do campo.
CADASTRAMENTO DE DOCUMENTOS PARA O
FORMATO DE IMPRESSÃO ZPMO (TABELA)
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como inserir os dados que serão impressos nos quadros de cabeçalho da Ordem 
de Manutenção: Recomendações de Segurança, Equipamentos de Proteção, Ferramentas. 
202
 
Estas informações serão cadastradas como MAP (meios auxiliares de produção) associados a ordem (ou ao 
roteiro que gera a ordem pelo plano de manutenção). 
 
Na forma de documentos tipo PMS, PMP e PMF serão cadastrados documentos e suas descrições serão 
impressas na Ordem. 
 
Estes "documentos" poderão apontar para endereços onde de fato exista algum documento (texto ou 
imagem). 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
No exemplo abaixo um documento PMS está sendo cadastrado para criar um Procedimento de Segurança 
que será posteriormente associado a uma ordem. 
Na transação CV01N informa-se um código para o documento (verificar no match code os códigos já 
usados), o tipo do documento e zeros nos demais campos. 
 
 
 
203
Na tela seguinte informa-se a descrição do documento (esta será a informação que irá para o cabeçalho da 
Ordem). 
 
 
 
Após entrar informações, salvar o documento clicando no botão . 
A este documento poderá ser associado um arquivo físico que quando associado a algum objeto poderá ser 
visualizado diretamente no objeto (roteiro, ordem, local de instalação, conjunto PM, equipamento, nota). 
Uma vez selecionado o documento, ele passará a fazer parte dos MAPs da ordem ou do roteiro. No exemplo 
abaixo o MAP está associado a uma operação de uma ordem. 
204
 
 
 
Na caixa de diálogo, clicar em documento. 
 
205
Entrar com dados para seleção do documento na caixa de diálogo como mostrado abaixo: 
 
 
 
A seguir salvar clicando no botão . 
A tela com a lista de MAP é exibida. 
 
206
 
 
Quando a ordem for agora impressa no formato de tabela (ZPMO) a descrição do documento aparecerá no 
quadro correspondente: 
 
207
VISUALIZAÇÃO DE DESENHOS DO MERIDIAN
 
 
1- Descrição genérica do procedimento: 
 
Este procedimento mostra como visualizar o desenho de um item da lista técnica de determinado Local de 
Instalação. 
 
Pode ser necessário que o conteúdo do R/3 seja corrigido para que se encontre o desenho correspondente 
no Meridian. Uma vez que o desenho tenha sido encontrado é possível registrar o argumento de pesquisa 
corrigido para que a correção seja efetivada também no R/3. O desenho visualizado poderá ser impresso 
usando as funcionalidades do Meridian. 
 
DETALHAMENTO DA INTEGRAÇÃO AMM-módulo PM(SAP R/3) 
 
Informação de Desenho no SAP R/3 - PM 
 
No SAP R/3 existem locais específicos onde estão os códigos de procura de um desenho. Os campos onde 
estão estas informações variam de objeto para objeto (Local de Instalação, Equipamento, Conjunto PM, 
Material, Componente tipo texto). 
 
O conteúdo destes campos foi inicialmente convertido para o SAP R/3 quando da implantação deste sistema 
a partir de informações dos sistemas antigos (COMPASS, PEC, ...). 
 
Estes campos ficaram "abertos" para correções e puderam ser posteriormente alterados. Na verdade estes 
códigos podem ainda ser melhorados com a participação de cada colaborador que fizer alguma consulta ao 
arquivo técnico (ou Meridian) e identificar alguma diferença entre o código que está no R/3 e o código que 
efetivamente localizou um desenho. 
 
A seguir será mostrado onde está cadastrada a informação do desenho para diferentes objetos do PM: 
 
Local de Instalação: 
 
208
No objeto Local deInstalação a informação de procura de um desenho está cadastrada no campo "campo de 
seleção". 
 
 
 
Equipamento: 
 
No objeto Equipamento a informação de procura de um desenho está cadastrada também no campo "campo 
de seleção". 
 
209
 
 
Conjunto PM: 
 
No objeto Conjunto PM a informação de procura de um desenho está cadastrada num dos dois campos: 
desenho de engenharia, ou número do material antigo. 
 
210
 
 
 
Ou 
 
 
 
Componente Material: 
 
No objeto Material a informação de procura de um desenho está cadastrada de modo análogo ao Conjunto 
PM num dos dois campos: desenho de engenharia, ou número do material antigo. Mesmo campo que o de 
conjunto PM (ver figuras acima) 
 
211
Componente Texto: 
 
No objeto Componente Texto de uma Lista Técnica a informação de procura de um desenho está cadastrada 
no próprio texto, mais especificamente na segunda linha do texto. 
 
 
 
 
2- Acesso à transação: 
 
 
 
3– Procedimento: 
 
Acessar à tela inicial através do menu ou da transação IH01. As transações IW22 (Nota), IW32 (Ordem), 
IE02 (Equipamento), IL02 (Local de Instalação), ME02 (Material e ConjuntoPM) tem um botão que permite o 
desvio para o Meridian passando algum conteúdo do R/3 para ser usado como argumento de pesquisa no 
Gerenciador de Documentos. 
Aproveitando a informação para pesquisa de desenho existente nos diversos objetos de PM, será possível 
acionar o Meridian através de um botão incluído na tela do SAP R/3 para este fim. 
Este botão está presente nas telas de consulta e modificação de cada um destes objetos: Local de 
Instalação, Equipamento, Conjunto PM, Material; na tela de consulta da estrutura de um Local de Instalação 
(transação IH01), além da Ordem e Nota de Manutenção. 
 
Representação de Estrutura: 
 
Acessar a representação de estrutura via IH01 e após marcar objeto clicar em desenho como mostrado 
abaixo. 
 
212
 
 
 
Ordem: 
 
Na ordem de manutenção clicar em desenho. 
 
 
 
Nota: 
 
Na nota de manutenção clicar em desenho. 
 
213
 
 
Local de Instalação: 
 
 
Equipamento: 
 
 
214
Conjunto PM, e outros materiais: 
 
 
Componente Texto de Lista Técnica: 
 
O componente tipo texto de lista técnica será visualizado na Representação de Estrutura (IH01). 
 
Lógica de pesquisa: 
 
Quando se aciona o botão de desenho a informação para pesquisa no Meridian é buscada num campo 
específico do objeto da tela em questão. 
 
Dependendo do objeto, se o campo que deveria conter o argumento para pesquisa no Gerenciador de 
Documentos estiver vazio (em branco) um outro campo será pesquisado para passar o argumento para o 
programa de pesquisa no Meridian. 
 
Local de Instalação: 
 
Primeira tentativa: conteúdo do campo de seleção a partir do literal "D:" ou "DES:"; 
Segunda tentativa: conteúdo do campo de seleção (todo ele); 
 
Equipamento: 
 
Primeira tentativa: conteúdo do campo de seleção a partir do literal "D:" ou "DES:"; 
Segunda tentativa: conteúdo do campo de seleção (todo ele); 
 
Conjunto PM e outros materiais: 
 
Primeira tentativa: conteúdo do campo Documento do Desenho de Engenharia; 
Segunda tentativa: conteúdo do campo Número do Material Antigo; 
Terceira tentativa: conteúdo da descrição breve do Material; 
 
Componente tipo Texto: 
 
Primeira tentativa: conteúdo da segunda linha do texto; 
Segunda tentativa: conteúdo da primeira linha do texto; 
 
Ordem: 
 
Primeira tentativa: se a ordem for para Equipamento; aplica-se a seqüência dos equipamentos; 
Segunda tentativa: se a ordem for para Local de Instalação aplica-se a seqüência dos Locais de Instalação; 
 
Nota: 
 
Primeira tentativa: se a nota for para Equipamento; aplica-se a seqüência dos equipamentos; 
Segunda tentativa: se a nota for para Local de Instalação aplica-se a seqüência dos Locais de Instalação; 
 
Representação de Estrutura: 
 
Aplica-se a seqüência correspondente ao objeto da linha selecionada no Checkbox. 
 
Correção do argumento de pesquisa: 
215
 
O conteúdo passado para o programa de leitura do Meridian poderá ter mais informações do que o 
necessário para a pesquisa. 
Para a correta localização do desenho poderá ser necessário retirar parte do conteúdo, alterar alguma outra 
parte e até incluir algum caractere. 
Desta "lapidação" chega-se a um conteúdo diferente daquele originalmente encontrado no SAP R/3, mas que 
efetivamente localiza o desenho no Meridian. 
 
Selecionando um item para visualização (com argumento de pesquisa incompleto – será preciso "lapidá-lo)". 
 
No exemplo um Local de Instalação foi marcado e o botão "Desenho" foi acionado. 
 
 
O conteúdo do campo de seleção contém o argumento de pesquisa "D:55115-M053". Sendo assim o literal 
"55115-M053" será passado ao programa de pesquisa no Meridian. 
 
 
216
 
Com o conteúdo do R/3 não foi possível localizar desenho algum. Isso aconteceu porque o argumento de 
pesquisa, embora aparentemente correto, não está na mesma forma com que foi cadastrado no Meridian. 
Será necessário que se incluam alguns pontos, hífens e "sublinhado" (underline) nos lugares corretos para 
separar os dígitos conforme o padrão de cadastramento no Meridian, e ainda poderá ser preciso incluir 
alguma complementação. 
Com o novo argumento, agora já lapidado: 551.15-M-053, o programa de pesquisa encontrou uma 
ocorrência. 
 
 
Visualizando um desenho localizado corretamente no Meridian. 
 
Uma vez que um desenho tenha sido localizado no Meridian a sua visualização se processa com a seleção do 
desenho da lista encontrada (no exemplo somente um desenho satisfez o argumento de pesquisa) com um 
click e acionando o botão de visualização (ícone da TV). 
A este comando uma janela será apresentada para que se opte pela visualização ou pela gravação deste 
código para posterior correção do campo no R/3. 
 
 
 
A seleção de "Visualizar" abrirá o arquivo do Meridian mostrando o desenho na tela. 
 
217
 
Focando na identificação do desenho digitalizado poderemos contatar que se trata realmente do "551-15-M-
053". 
 
 
218
Imprimindo um desenho visualizado no Meridian. 
 
Pode ser necessário imprimir um desenho associado ao um objeto no PM. Neste caso o primeiro passo é 
visualizar o desenho, pois a impressão se processa pelo próprio Meridian. 
Depois que o desenho está na tela, um click com o botão direito do mouse faz surgir a janela onde deve ser 
escolhida a opção de impressão (Print). 
 
 
Nas janelas que seguem é possível configurar as características da impressão. 
 
219
 
220
 
Lógica de atualização: 
 
Após uma consulta bem sucedida ao Meridian, o programa de pesquisa oferece a opção de gravar o 
argumento que efetivamente localizou o desenho e disponibiliza-lo para correção do SAP R/3. 
 
 
Esta correção consistirá de receber a informação do argumento de pesquisa que obteve sucesso e atualizar o 
primeiro campo da seqüência do objeto pesquisado. Por exemplo: para um Conjunto PM encontrado a 
correção será atualizar o conteúdo do Documento do Desenho de Engenharia com o argumento de pesquisa; 
já para um componente tipo texto a correção será atualizar o conteúdo da segunda linha do texto com este 
221
argumento de pesquisa. 
 
Os códigos confirmados e gravados para atualização no SAP R/3 geram uma tabela como a abaixo 
apresentada. 
 
Esta tabela será a base para a correção dos campos do R/3, inicialmente num processo manual e 
futuramente num processo automático. 
 
 
A partir da correção as próximas pesquisas para este mesmo objeto serão mais rápidas, visto que não será 
necessário "lapidar" o conteúdo do campo do R/3 que já estará correto e localizará um único desenho no 
Meridian. 
 
Neste primeiro momento a atualização do SAP R/3 será feita pelas pessoas que hoje tem perfil para atualizar 
estes objetos. 
 
Exemplo: 
 
Nas telas reproduzidas abaixo estão os passos de uma consulta a um desenho a partir da Representação da 
Estrutura do Local de Instalação da "Tesoura

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