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TRABALHO DE SUSTENTABILIDADE 
NA CONSTRUÇÃO CIVIL!!!!
Nome: Vilson Neitzel
Turma: Técnico em 
Edificações, sala 
26/turma2020
1. Tijolo ecológico
O tijolo ecológico é um dos materiais de construção
sustentável bastante utilizado em técnicas de
bioconstrução. Produzido com compostos de areia,
água, cimento e outros resíduos da construção,
esse tipo de tijolo dispensa o uso de forno e a
queima de carvão ou madeira para ser produzido.
Todo o processo de solidificação dos blocos é feito
em uma prensa hidráulica.
Outra vantagem do tijolo ecológico é que ele
permite a redução do uso de cimento e argamassa
para assentamento. Como cada bloco conta com
uma forma de encaixe especial, não é preciso tanto
cimento para que um tijolo fique afixado ao outro.
Em termos de resistência, o tijolo ecológico pode
ser ainda mais forte do que o tradicional, além de
apresentar ótimas características de isolamento
acústico e térmico.
2. Bambu
O bambu não é nenhum material novo. Porém, vem
ganhando espaço entre os materiais de construção
sustentável em razão de novas técnicas e usos desse item
no canteiro de obras. Além de ser usado para decoração,
fabricação de portas e pisos, o bambu também pode
substituir o concreto armado.
Por ser extremamente resistente, leve e disponível em
grandes quantidades, o bambu vem sendo utilizado como
armação das matrizes na obra. Vale destacar que o bambu
chega a ter tração seis vezes maior do que o aço.
3. Argamassa de argila
A argila é um excelente material para cobrir
paredes e assentar revestimentos, e pode
ser utilizada para substituir a tradicional
argamassa. Esse material, além de ser
totalmente sustentável apresenta um bom
desempenho térmico e acústico. A argila
evita o aumento excessivo de umidade no
ambiente e pode ser aplicada
exclusivamente como isolante.
4. Containers
Embora containers não sejam propriamente materiais
de construção, eles podem substituir uma série deles,
dando origem a um método de construção bem mais
sustentável. Os modelos de construção fixa já são uma
tendência dentro da construção civil e os containers
acompanham essa linha.
Os projetos de construção que utilizam containers, além
de 30% mais baratos, possibilitam a aplicação de
diversos materiais como revestimento interior e exterior.
Isso garante mais personalidade à obra, o que costuma
agradar clientes.
5. Telha ecológica
Por fim, a telha ecológica é outro material de construção
sustentável que merece destaque. Fabricada a partir de fibras de
papel reciclado ou fibras naturais de sisal, bananeira e coco, as
telhas também podem levar na sua composição outros materiais
reciclados, como garrafas PET e embalagens Tetra-Pak.
Esse recurso arquitetônico para obras sustentáveis, além de
causar menos impactos ao meio ambiente, reduz os custos da
obra e pode representar uma economia significativa no valor final
do projeto. Beneficiada pela impermeabilidade e favorecendo o
conforto térmico, a telha ecológica é outro material que vem
ganhando espaço nos projetos de “arquitetura verde”.
Além de resistente e durável, essas telhas também contam com
um design moderno que garante personalidade e estilo para
diferentes estilos de obra.
1. Redução de custos na 
construção a longo prazo.
2. Uso extremamente reduzido 
de recursos naturais.
3. Diminuição do impacto da 
poluição no meio ambiente.
Vantagens
4. Melhoria real na saúde das 
pessoas.
5. “Marketing de conscientização”
6. Mais felicidade e maior 
produtividade dos funcionários.
7. Mais lucro com menos gastos.
As desvantagens podem vir pelos mesmos caminhos
que as vantagens, uma faca de dois gumes com a qual
precisamos tomar muito cuidado. As mesmas grandes
janelas que servem para trazer boa iluminação natural
para dentro do ambiente podem trazer iluminação
excessiva, se a orientação da fachada não for a
adequada, e com isso calor exagerado. O custo para
os cuidados com as características sustentáveis da
casa também costumam elevar o preço, representando
uma significativa desvantagem para aqueles que
desejam uma.
Como dissemos anteriormente, este pode ser
um ponto negativo. As madeiras certificadas e
tratadas para que sua utilização seja mais
duradoura e não precisem ser substituídas
rapidamente podem custar mais caro do que as
madeiras comuns, bem como tecnologias como
as placas de coleta e armazenamento de
energia solar. Entretanto, esse custo inicial de
investimento pode ser revertido em economia
após um certo período, o que faz com que estas
decisões projetuais se revelem econômicas
quando colocadas a longo prazo.
Referências
BACELLAR, M. do R. Levantamento de Práticas Adotadas no Processo
Construtivo para a Otimização da Sustentabilidade em Obras de Edificações.
Monografia (Graduação em Engenharia Civil). Universidade Federal do Rio 
de
Janeiro/UFRJ. 2014.
BARROS, M. C.; BASTOS, N. F. Edificações Sustentáveis e Certificações
Ambientais – Análise do Selo Qualiverde. Monografia (Graduação em 
Engenharia
Ambiental). Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ. 2015.

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