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Resumo capitulo 12 - Teoria da personalidade - Skinner.

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UN IVERSIDADE S A LGA DO DE OLIVEIRA 
CURS O DE P S ICO LO GIA 
P S ICO LO GIA DA P E RS ONAL IDADE II 
 
 
 
LA RYSS A BRA S IL BAS S AN ES I 
 
FACULDADE CARAJÁS
CURSO PSICOLOGIA
ALUNO: OZINALDO C. DOS SANTOS
PROFESSORA ADRIANA SUDA
RESUM O DO CAPITULO 12: ABORDAGEM TEORIA DA PERSONALIDADE E REFORÇO DE SKINNER.
INTRODUÇÃO
 A abordagem comportamental surgiu pelo Empirismo, ou seja, o conhecimento é uma experiência do indivíduo, que recebe toda a informação vinda do meio externo e o seu comportamento é cópia do que é dado externamente. O indivíduo não aprende porque é bom para ele, e sim porque é bom para a sociedade, para o ambiente que o cerca, amigos, família, etc.
O Estudo do Comportamento.
O objetivo da comportamental é promover mudanças no indivíduo desde adquirir novos comportamentos como também modificar os comportamentos existentes.
O behaviorismo apresenta uma visão mecanicista dos seres humanos como máquinas bem reguladas que respondem automaticamente a estímulos externos. Foi dito que o behaviorismo vê as pessoas como uma espécie de máquina automática de vendas. Colocam-se os estímulos e as respostas adequadas, aprendidas com as experiências passadas, saem. 
Nessa teoria, a personalidade é um acúmulo de respostas aprendidas ou sistemas de hábitos, uma definição apresentada posteriormente por Skinner. Portanto, os behavioristas reduziram a personalidade ao que podia ser visto e observado objetivamente e havia lugar na sua teoria para as forças do consciente e do inconsciente.
 No entanto, os teóricos mais recentes da aprendizagem social, que oferecem explicações derivadas das versões de behaviorismo de Watson e Skinner, restituíram à personalidade alguma medida de consciência. 
Skinner 
Skinner
Nasceu e cresceu em Susquehanna, Pensilvânia, uma peque na cidade no nordeste do Estado. Seu pai exercia a advocacia. Lembra que seu lar era “quente e estável. Viveu na casa em que nasceu até i r para o colégio”. Sua fascinação de garoto por invenções mecânicas prenunciou seu interesse posterior em modificação de comportamento observável.
Behaviorismo radical (Skinner): designa uma filosofia da ciência do comportamento por meio da análise do comportamento (comportamento operante).
 Behaviorismo metodológico (Watson): designa um método de ciência, apenas os comportamentos observáveis são passíveis de serem analisados.
Comportamento respondente ou reflexo: chamados de ‘não voluntário’, respostas são eliciadas(produzidas), por estímulos antecedentes do ambiente. São ações reflexas ou respondentes de comportamento involuntário (ambiente-sujeito), independente da ‘aprendizagem’. Incluem-se aí as respostas biológicas do organismo ao ambiente. 
Comportamento operante: amplo leque de atividades humanas em que as relações ambiente - sujeito são voluntárias, dependentes da ‘aprendizagem’ e seus estudos e experimentos definem-se como leis comportamentais. 
Reforço: é chamado por toda consequência que, se guindo uma resposta, altera a probabilidade futura de ocorrência dessa resposta. 
Reforço Positivo: é todo evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o produz; o RP cabe a estímulos desejáveis (saciar a ser de). 
Reforço Negativo: é todo evento que aumenta a probabilidade de futura resposta que o remove ou atenua; o RN cabe a estímulos indesejáveis (livrar-se do choque). 
Esquiva (RN): estímulos aversivos condicionados separados por intervalo de tempo apreciável; o indivíduo se prevê e diminui efeitos indesejáveis, ex.: som do dentista. Fuga (RN) :termina com o estímulo já em andamento, ex.: barulhos repentinos que incomodam; tendência de se fugir deles. 
Extinção: a resposta deixa subitamente de ser reforçada, ex.: ‘paquera’ não correspondida. 
Controle de estímulos: polêmico, porém, necessário, ex.: semáforo, aceleração- frenação. 
Discriminação: normas e regras sociais que resultam em determinada resposta de comportamento, ex.: conduta em festas. 
Generalização: respondemos de forma semelhante a um conjunto de estímulos percebidos como semelhantes, ex.: aprendizagem escolar em diversas linhas de conhecimento. 
 Aplicação do Behaviorismo: escolas, treinamentos em empresas, clínicas 
psicológicas, trab. educativo em crianças excepcionais, publicidade etc. 
Análise Experimental do Comportamento: auxilia, descreve e modifica o comportamento do homem. 
Conclusão
O trabalho de Skinner teve enorme repercussão na psicologia. Levou as novas escolas de psicoterapia, práticas institucionais inovadoras e uma nova tecnologia do ensino. Comunidades formaram-se de acordo com os princípios de Skinner e surgiram indústrias para executar suas propostas. 
O que Skinner propôs aconteceu. Um de seus apelos constantes foi o de ignorar ou considerar irrelevantes questões relativas à natureza da existência interior, que perturbou psicólogos, filósofos e teólogos durante gerações. 
A despeito das críticas técnicas e polêmicas ao trabalho de Skinner é inegável que ele mostrou ter aplicações efetivas que vão muito além do seu começo com ratos e alavancas de alimentos. O curioso a respeito de uma ideia é que seus resultados não são determinados, a curto prazo, pela sua verdade ou falsidade, mas pela maneira como afetam vidas. 
Na sua ânsia em tornar a vida mais compreensível, Skinner propôs uma visão da natureza humana 
Inerentemente sedutora pela sua densidade, clareza e abandono de toda especulação metafísica. 
Enraíza-se firme mente na metodologia da ciência moderna e traz a esperança de compreendermos a nós mesmos sem recorrer à intuição ou à intervenção divina. 
Assim sendo, o homem age ou opera sobre o mundo em função das consequência criadas por sua ação. 
As terapias derivadas do behaviorismo tomaram-se uma força importante no desenvolvimento de novos métodos e novas tecnologias de tratamento. Os profissionais denominados “modificadores de comportamento” ou “terapeutas comportamentais” 
exploraram áreas de tratamento que vão muito além daquelas geralmente consideradas território próprio de psicoterapeutas psicodinâmicos . 
 	Embora haja inúmeras abordagens diferentes para a prática da terapia comportamental, concorda-se geralmente que um terapeuta comportamental está antes de mais nada interessado em comportamentos reais e não em estados interiores ou antecedentes históricos. 
Skinner descreve a terapia como um instrumento de controle de poder quase ilimitado.

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