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Sistema de Ensino Presencial Conectado
 BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
CELICE ANDRADA COSTA DA SILVA
jaqueline cardoso reis
nalda bastista rodrigues
 A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PROFISSIONAL, A PARTIR DA ELABORAÇÃO DE UM NOVO SIGNIFICADO DO SERVIÇO SOCIAL NO CONTEXTO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
zParintins-AM
2019
CELICE ANDRADA COSTA DA SILVA
jaqueline cardoso reis
nalda bastista rodrigues
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PROFISSIONAL, A PARTIR DA ELABORAÇÃO DE UM NOVO SIGNIFICADO DO SERVIÇO SOCIAL NO CONTEXTO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Trabalho apresentado como Portifólio incluindo os conteúdos de todas as disciplinas do 4º e 5º Semestre da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. Orientadores: Amanda Boza, Patrícia Campos, Maria Santini, Rosane Aparecida Belieiro Malvezzi e Paulo Sérgio Aragão
 
 
Parintins-AM
2019
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DESENVOLVIMENTO	5
3.	CONCLUSÃO	10
4.	REFERENCIAS	11
INTRODUÇÃO
No presente trabalho será apresentado aspectos importantes referentes a história da profissão do Assistente Social, desde quando houve um descontentamento do povo que estava sendo prejudicado e reivindicariam seus direitos, nascendo assim o sistema de proteção social, que está diretamente ligada ao assistente social, uma vez que este tem a responsabilidade de garantir o cumprimento dos direitos, em relação a igualdade social, a ruptura do conservadorismo, apresentando o tradicional Serviço Social, e suas áreas de atuação na atualidade. 
Diante desta perspectiva, este trabalho tem o objetivo de proporcionar o desenvolvimento da pesquisa social a partir da contextualização política, econômica e social da sociedade brasileira, voltando-se ao profissional de Serviço Social embasado em referências bibliográficas, com o objetivo de aprofundar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas Ética Profissional em Serviço Social, Administração e Planejamento em Serviço Social, Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III, Fundamentos das Políticas Sociais e Políticas Sociais, Comunicação na Prática do Assistente Social e Seminário Interdisciplinar V.
 
DESENVOLVIMENTO
Com o avanço do capitalismo industrial, na década de 1930, houve intensificação da exploração da força de trabalho e então um agravamento significativo quanto aos níveis de desigualdade social, levando então a questionamentos sobre a questão social principalmente da pobreza.
 Surgiu-se a necessidade de construção de um sistema de proteção social, que visa garantia de atendimento das necessidades básicas, com caráter compensatório para minimizar desigualdades. Os grupos que se opunham a essa exploração eram basicamente a burguesia e os operários, cada um com seus próprios interesses à defender. Mesmo dentro dos grupos, podia haver incompatibilidade de ideais, onde parte do grupo, mais radical, reivindicavam seus interesses de forma mais violenta e anarquista.
Para a construção deste sistema de proteção social, houveram os chamados movimentos sociais que segundo BEM (2006), revelam desta forma, as tensões e contradições sociais, significando uma bússola para a ação social, impulsionando o campo social para foras superiores de organização e buscando a institucionalização de suas conquistas. Gohn (2000) apresenta uma definição mais ampla:
Movimentos sociais são ações coletivas de caráter sociopolítico, construídas por atores sociais pertencentes a diferentes classes e camadas sociais. Eles politizam suas demandas e criam um campo político de força social na sociedade civil. Suas ações estruturam-se a partir de repertórios criados sobre temas e problemas em situações de conflitos, litígios e disputas. As ações desenvolvem um processo social e político-cultural que cria uma identidade coletiva ao movimento, a partir de interesses em comum. Esta identidade decorre da força do princípio da solidariedade e é construída a partir da base referencial de valores culturais e políticos compartilhados pelo grupo. (GOHN, 2000, p.13).
Até então, o Brasil que era considerado um país rural, agrícola, focado para atender o suprimento externo, passou a enfrentar desafios novos para robustecer tal crescimento, principalmente no que diz respeito à assistência a classe trabalhadora, responsável pelo impulso do desenvolvimento. Uma vez que com o crescimento do país, também seria necessário desenvolver paralelamente políticas assistenciais a regulamentação dos direitos desta classe iniciada com Getúlio Vargas precisa ser aperfeiçoada. 
Através da exposição desse descontentamento social a partir da Constituição Federal de 1988 e de sua regulamentação através da Lei Orgânica da Assistência Social, aprovada em 1993, a Assistência Social adquiriu status de política pública. Dentre esses avanços conquistados através Constituição da República de 1988, destacam-se:
Criação do conceito de seguridade social, incluindo três políticas:
Previdência, saúde e assistência; fixação de 50% para o valor mínimo de remuneração das horas extraordinárias de trabalho; jornada de trabalho de 44 horas semanais; férias com mais 1/3 de salário; aviso prévio proporcional; equiparação de direitos entre trabalhadores urbanos, rurais e domésticos; licença paternidade; ampliação do tempo da licença maternidade; 13º salário para aposentados; vinculação da aposentadoria ao salário mínimo; direito à informação; instituição de um benefício de prestação continuada, no valor de um salário mínimo para idosos e pessoas com deficiência de baixa renda; criação do sistema unificado e descentralizado de saúde; valorização da democracia participativa e dos mecanismos de participação direta da população na definição de políticas e no controle das ações governamentais nas três esferas da Federação; transformação dos municípios em entes federados autônomos; conversão do Ministério Público em parte legítima na defesa dos direitos individuais e sociais indisponíveis (Pereira-Pereira, 1996).
A parir desta trajetória, objetivou-se ampliar o envolvimento de alguns atores sociais que tiveram participação decisiva nos processos de implementação das políticas sociais, respondendo as demandas que existiam em torno da descentralização e democratização do estado brasileiro. Períodos em que as políticas públicas são vistas como estratégias de Governo.
No Brasil, de acordo com Iamamoto & Carvalho (2007), o Serviço Social tem vinculo direto com a Igreja Católica, formado em maior parte por mulheres, com maior predomínio dos setores mais abastados da cidade, “por finalidade um projeto de recristianizarão da sociedade, orientado pela doutrina social da Igreja. O caráter missionário da intervenção privilegiava a dimensão restauradora dos bons costumes e da moral, abalados no nível das relações sociais” (IAMAMOTO, 2004).
O serviço social apresentava como um defensor das classes menos favorecidas financeiramente. Assim, partindo do pressuposto de que o assistente social é um legitimador de direitos. O Serviço Social foi criado para prestar serviço à classe trabalhadora. Pois trabalhavam em condições desumanas sem seus direitos.
Segundo Santos (2017), desta forma, identificou-se na atuação da profissão uma prática inadequada, ás necessidades, uma fragilidade teórico-metodológica que foi reforçada pelo conservadorismo profissional e moralismo, considerado pela autora Iamamoto como ação ideológica assistencialista para enquadrar as populações subalternas.
Mudanças consideráveis foram realizadas na década de 1960 na sociedade e nas formas de governo. A rebelião de maio de 1968 na França foi um marco na expressão dos conflitos e das demandas por mudanças sociais e políticas na busca de uma nova ordem social, mais justa e mais humana. No Brasil, na primeira metade da década de 1960, mais precisamente em 1964, ocorreu a revolução militar, acabando com a liberdade democrática (política, social, econômica e cultural). 
Segundo COSTA (2009), as atividades do serviço socialestão prioritariamente concentradas nos seguintes campos de atividades ou eixos de inserção do trabalho profissional: “ações de caráter emergencial assistencial, educação, informação e comunicação em saúde, planejamento e assessoria e mobilização e participação social”. À medida que os grupos se desenvolvem, seus membros modificam tarefas formalmente prescritas, esclarecem papéis pessoais e definem normas.
O movimento político-cultural heterogêneo, o então movimento de reconceituação, trouxe para os assistentes sociais uma identificação político ideológica da existência de duas classes, os dominantes e dominados, que nega a neutralidade da profissão, abrindo então a possibilidade de debate sobre a dimensão política da profissão. Desta forma, o movimento de reconceituação do, foi de grande valia para representar a ruptura entre o Serviço Social tradicional e o conservador.
O movimento se deu durante a guerra-fria, com enorme influência capitalista, e assim os assistentes sociais, conforme Iamamoto (2007) “sacudiram à poeira do passado e deram radicais giros acadêmicos e técnico-profissionais, por meio de uma notável articulação latino-americana” (IAMAMOTO, 2007, p. 164).
Conforme Netto (2001), a partir da incorporação teórica e metodológica da abordagem comunitária no Serviço Social, os profissionais passaram a sentir maior sensibilidade no tocante às questões macrossociais. O autor ainda destaca que a forma de intervenção estava, “mais consoante com as necessidades e as características de uma sociedade como a brasileira –onde a ‘questão social’ tinha magnitude elementarmente massiva” (NETTO, 2001, p. 138). Diante desta nova realidade profissional, marca-se o inicio da magnitude do Serviço Social tradicional, onde o assistente social passa a ser o agente de mudança e não mais aquele que auxilia através de filantropia.
Dentro desse contexto, Netto (2001), aponta 3 elementos relevantes para o alcance da magnitude do Serviço Social tradicional:
Em primeiro lugar, a revisão crítica que se processa na fronteira das ciências sociais. Os insumos “científicos” de que historicamente se valia o Serviço Social e que forneciam a credibilidade “teórica” do seu fundamento com a chancela das disciplinas sociais acadêmicas viam-se questionados no seu próprio terreno de legitimação original [...]. O segundo vetor que intercorria no processo era o deslocamento sociopolítico de outras instituições cujas as vinculações com o Serviço Social são notórias: as Igrejas –a católica, em especial, e algumas confissões protestantes [...]. Finalmente last but not lest, o movimento estudantil: condensamente, ele reproduz, no molde particular da contestação global característica da sua intervenção, todas as alterações que indicamos e as insere perturbadoramente no próprio locus privilegiado da categoria profissional [...]. (NETTO, 2001, p.144-145).
O Serviço Social é uma profissão requisitada pelo Estado e suas instâncias para atender as necessidades sociais -via políticas sociais -decorrentes das expressões da "questão social", tomado como base da identificação das necessidades a análise da realidade social contemporânea.
Dentre as diversas áreas de atuação do Serviço Social, cita-se educação, saúde, família, reabilitação, sistema penitenciário, trabalho e previdência social. Isso é uma grande vitória para a profissão que cada vez mais vem conquistando seu espaço, e sendo mais reconhecida quanto a necessidade de sua existência.
Segundo Mota (2010), a justificativa para as empresas privadas demandarem assistentes sociais em seu quadro de funcionários é pela importância dada à manutenção da qualidade da força de trabalho dos trabalhadores, que pode ser afetada por comportamentos divergentes, falta de motivação, necessidades materiais, dependência química, problemas de saúde dentre outros.
Cesar (2010) relata que o assistente social é reconhecido pelo seu trabalho de integração junto ao trabalhador, sendo requisitado para atender as necessidades humanas, auxiliando na construção da sociabilidade, o que acarretará em um comportamento produtivo de acordo com os preceitos das organizações. Exaltando sua necessidade como mecanismo de promoção de um melhor desempenho dos trabalhadores.
O serviço social ocupa um espaço na saúde, histórica e tradicionalmente importante, que foi reconhecido pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) em 1997, por uma resolução que definiu os/as assistentes sociais como profissionais de saúde (Resolução CNS nº 218, de 6 de março de 1997). Uma vez que a saúde faz parte da seguridade social, a presença de um assistente social nessa área se faz de grande relevância e necessidade.
Assim como a saúde, a educação é também um direito social, que inclusive está incluso no ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente, que mais uma vez requer a presença indispensável do assistente social como uma forma de garantir que este direito esteja sendo cumprido.
Como foi visto, o assistente social faz parte do dia-a-dia dos cidadãos em vários âmbitos de forma necessária, e por isso há como outras profissões, princípios éticos a serem seguidos. Dentre estes, destaca-se 11 principais, são eles: 
O reconhecimento da liberdade como valor ético central, e das demandas a ele inerentes: autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais. Defesa intransigente dos direitos humanos. Ampliação e consolidação da cidadania. Defesa do aprofundamento da democracia. Posicionamento em favor da equidade e justiça social. Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito e respeito a diversidade. Garantia do pluralismo e compromisso com o constante aprimoramento intelectual. Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação. Articulação com os movimentos sociais de outras categorias profissionais que partilhem da luta em defesa aos trabalhadores. Compromisso com a qualidade dos serviços prestados á população e o exercício do Serviço social sem ser discriminado e nem discriminar. 
Considerações finais
Com essa pesquisa foi possível verificar historicamente a importância da profissão do Serviço Social e os grandes passos que se deu para haver a ruptura com o conservadorismo trazendo uma assistência social tradicional ao que se conhece atualmente. 
Ao contextualizar os aspectos: políticos, econômicos e sociais da sociedade brasileira, e relacionar com a história dos movimentos sociais, concluiu-se que a participação popular sempre esteve presente em todos os tempos em todos lugares, onde homens e mulheres enquanto sujeitos sociais lutaram pela conquista de direitos e contra a opressão da classe dominante e do poder.
Desta maneira, as políticas sociais implantadas no Brasil são consideradas uma gestão da força de trabalho, que se reproduziu nas melhores condições para o capital.
Portanto, as políticas sociais introduzidas nos países capitalistas, não foram produtos de uma ação autônoma do Estado, mas sim, um resultado de concretas e prolongadas demandas populares, o que configura uma tradição pelos direitos e pela cidadania.
Referências Bibliográficas
BEM, Arim Soares do. A CENTRALIDADE DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA ARTICULACAO ENTRE O ESTADO E A SOCIEDADE BRASILEIRA NOS SÉCULOS XIX E XX. Educ. Soc. Vol. 27,n.97, p.1137-1157, set.dez. Campinas, 2006.
GOHN, Maria da Glória. 500 ANOS DE LUTAS SOCIAIS NO BRASIL: movimentos sociais, ONGs e terceiro setor. Rev. Mediações, v. 5, n.1, p.11-40. Londrina, 2000.
PEREIRA-PEREIRA, Potyara A. Assistência social na perspectiva dos direitos: crítica aos padrões dominantes de proteção ao pobre no país. Brasília: Thesaurus, 1996.
IAMAMOTO, M. V. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social. –7ª ed. São Paulo: Cortez, 2004.
IAMAMOTO & CARVALHO, R. de, Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. –21ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
 COSTA, Maria Dalva Horácio. O Trabalho nos Serviços de Saúde e a Inserção dos(as) Assistentes Sociais.- UFRN, Rio Grande do Norte, 2009.
SANTOS,Neuraides Alves Neida. Análise das vertentes da modernização conservadora e da intenção de ruptura.- UFBA, Bahia, 2017.
NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
CESAR, M. J. Serviço social e reestruturação industrial: requisições, competências e condições de trabalho profissional. In: MOTA, A. E. (org.) A nova fabrica de consensos. São Paulo: Cortez, 2010. p. 115 – 148.
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