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ECI010 – Estradas I Plataformas e Taludes Traçado a meia encosta Traçado a meia encosta Traçado a meia encosta Traçado a meia encosta Traçado de vale Traçado de vale Traçado de vale Traçado de vale Traçado de cumeada/misto – Serra do Rio do Rastro/SC (exemplo) Traçado de cumeada Traçado de garganta Traçado de garganta – Rochosas Canadenses Ortofoto – Levantamento com drones Bacia hidrográfica e sub bacias afetadas Bacia hidrográfica áreas afetadas Taludes Talude é a forma de caracterizar a inclinação da saia do aterro ou a rampa do corte É dado pela relação entre a altura medida na vertical e seu comprimento medido na horizontal V : H Expressa a tangente do ângulo que a superfície inclinada forma com o horizonte Um talude na proporção 1:1,5 significa que a cada 1 m de depressão/elevação no plano vertical teremos 1,5 m no plano horizontal Taludes Talude de Corte A inclinação deve ser tal que garanta a estabilidade do maciço, evitando o desprendimento de barreiras A inclinação depende, portanto, da natureza do terreno Taludes Terrenos com possibilidade de escorregamento ou desmoronamento: V: H = 1: 1 Terrenos sem possibilidade de escorregamento ou desmoronamento: V: H = 1,5: 1 Terrenos de rocha viva: Vertical b) Talude de Aterro A inclinação deste tipo de talude depende da altura do aterro. As normas recomendam: Aterros com menos de 3,00 m de altura: V: H = 1: 1,25 Aterros com mais de 3,00 m de altura: V: H = 1: 1,5 Taludes Locação de Taludes OFFSET: é a interseção dos taludes de corte ou aterro com a superfície do terreno natural (crista do corte, pé do aterro) Orienta de forma direta os trabalhos da terraplenagem OFFSETS: São locados com varas ou estacas para referenciar a posição das marcas físicas correspondentes às cristas dos cortes ou dos pés dos aterros, colocados em pontos afastados por uma distância fixa (original em inglês designa afastamento) Locação de Taludes OFFSETS: orientam os operadores de máquinas, limitando as áreas de serviço para terraplenagem, informando também se uma determinada seção transversal está destinada à corte ou aterro Locação de Taludes No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br 3) transporte 4)descarga 5) compactação A superestrutura da rodovia é constituída pelo pavimento, que se define como um sistema de camadas de espessuras finitas assentes sobre um semiespaço considerado teoricamente como infinito, a infraestrutura ou terreno de fundação, o qual é designado de subleito. Portanto, a infraestrutura é o conjunto de obras destinadas a formar a plataforma rodoviária e ferroviária, conforme a figura abaixo. É constituída pelos seguintes elementos: ! Cortes ! Aterros ! Obras-de-arte correntes (OAC´s) ! Sistema de Drenagem ! Contenções A figura a seguir apresenta alguns elementos da infraestrutura: Elementos de geometria da via (infraestrutura) No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br Pessoal, vamos falar agora o essencial sobre os principais elementos: 1.1.1. CORTES O corte é um segmento da rodovia, cuja implantação requer escavação do material constituinte do terreno natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto que definem o corpo estradal. Ou seja, é a escavação executada quando o greide da plataforma possui cota inferior ao terreno natural. Portanto, quando o projeto de implantação da rodovia requer que a cota final de terraplenagem (greide de terraplenagem) inferior a cota em que se encontra o terreno natural, faz-se necessário executar a operação de CORTE. 1.1.1.2 CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS ESCAVADOS É a seguinte a definição das categorias de material escavado, no âmbito do DNIT: a) 1ª categoria: terra em geral, piçarra ou argila, rocha em adiantado estado de decomposição, seixos rolados ou não, com diâmetro máximo inferior de 15 cm, qualquer que seja o teor de umidade, compatíveis com a utilização de “dozer”, “scraper” rebocado ou motorizado*. b) 2ª categoria: rocha com resistência à penetração mecânica inferior ao granito, blocos de pedra de volume inferior a 1m³, matacões No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br SSEEÇÇÃÃOO MMIISSTTAA A seção mista é constituída de parte em corte e parte em aterro, como ilustra a figura à seguir; Seção mista O ponto da superfície natural do terreno de mesma cota que a plataforma chama-se ponto de passagem. A plataforma da seção mista é limitada de um lado pelo pé de corte e do outro pela crista do aterro. Pessoal, a execução e controle dos cortes e aterros serão mais detalhados tratados nas aulas 3 e 4 – “Especificações de Materiais e Serviços do DNIT”. E aí, Pessoal? Estão conseguindo entender o assunto até aqui? Lembrem-se do Fórum de Dúvidas do Ponto!! Considero essa uma ferramenta muito importante para o seu preparo. Não deixem de usá-lo. As dúvidas de outros colegas também podem ajudar vocês a compreender melhor o conteúdo. No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTEÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br Valeta de proteção de corte A valeta de proteção do corte fica acima do corte, na crista!!! Dêem uma olhada novamente na segunda figura da aula. Não confundir com a sarjeta de corte que fica no pé do corte, ok?!! ● Rampa do corte (4) – é a parte fortemente inclinada da seção transversal do corte. Se o corte é em seção plena, existem duas rampas. É também chamado de talude de corte. ● Saia do aterro (5) – é a parte inclinada da seção transversal do aterro. Se o aterro é em seção plena, existem duas saias. ● Pé do corte ou do aterro (6) – é o extremo inferior da rampa do corte, ou saia do aterro. ● Crista do corte ou do aterro (7) – Crista do corte é a interseção da rampa do corte com o terreno natural. Quando a seção é toda em corte, existem duas cristas de corte, mas, se a seção é mista, há apenas uma crista de corte. Crista de aterro é a borda saliente da seção de uma estrada em aterro. Quando a seção é toda em aterro, existem duas cristas de aterro, mas, se a seção é mista, só há uma crista de aterro. ● Terreno marginal (8) – é o terreno contíguo situado ao longo da faixa de domínio de uma estrada de rodagem. ● Faixa marginal (9) – é cada uma das faixas de terreno compreendida entre a crista do corte e o limite da faixa de domínio, no caso da seção em corte, ou entre o pé do aterro e o limite da faixa de domínio, no caso da seção em aterro. ● Recuo (10) – é a distância na qual se permitem construções estranhas à estrada, a contar do limite da faixa de domínio. É assunto regulamentado para cada estrada ou trecho de estrada. No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br ● Faixa terraplenada (28) – é a faixa correspondente à largura que vai de crista a crista do corte, no caso de seção plena em corte; do pé do aterro ao pé do aterro, no caso de seção plena em aterro; e da crista do corte ao pé do aterro, no caso da seção mista. É a área compreendida entre as linhas de Off-sets. ● Plataforma (21) – é a faixa da estrada compreendida entre os dois pés dos cortes, no caso da seção em corte; de crista a crista do aterro, no caso da seção em aterro; e do pé do corte à crista do aterro, no caso da seção mista. No caso dos cortes, a plataforma compreende também a sarjeta. ● Acostamento (13) – é a faixa que vai da borda do pavimento até a sarjeta, no caso da seção da estrada em corte, ou a faixa que vai da borda do pavimento até a crista do aterro, no caso da seção em aterro. Destina-se à proteção da borda do pavimento, estacionamento do veículo na estrada, pista de emergência, canteiro de serviço para a conservação da estrada, passeio para pedestre etc. Nas estradas de tráfego intenso, os acostamentos são também pavimentados. ● Sarjeta (14) – é uma valeta rasa, com seção em V aberto, situada ao pé do corte e destinada a receber as águas pluviais da plataforma e da faixa que vai da valeta de proteção do corte até o pé do mesmo. No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br Sarjeta de Corte ● Banqueta de proteção do aterro (15) – é um prisma de terra que se constrói junto à crista dos aterros, para servir de anteparo às rodas dos veículos automotores, no caso de derrapagem, e também para impedir que as enxurradas corram pelos aterros altos, provocando erosão. Algumas situações dispensam a banqueta, seja porque nos aterros altos se colocam dispositivos de proteção do veículo (defensas), seja porque as saias dos aterros são convenientemente gramadas para evitar a erosão etc. ● Defensa (16) – é uma cerca baixa, robusta, com moirões de madeira de lei ou de aço, com pranchões ou chapas de aço corrugado dispostos na horizontal, pregados nos moirões do lado interno da estrada. São colocadas nas cristas de aterros altos (mais de 2,50 m de altura), em curvas perigosas, e destinam-se a impedir, num acidente, que o veículo saia da plataforma da estrada, com consequências mais danosas para o veículo, passageiros ou cargas. Proporciona maior segurança para o tráfego. Defensa metálica No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br Sarjeta de Corte ● Banqueta de proteção do aterro (15) – é um prisma de terra que se constrói junto à crista dos aterros, para servir de anteparo às rodas dos veículos automotores, no caso de derrapagem, e também para impedir que as enxurradas corram pelos aterros altos, provocando erosão. Algumas situações dispensam a banqueta, seja porque nos aterros altos se colocam dispositivos de proteção do veículo (defensas), seja porque as saias dos aterros são convenientemente gramadas para evitar a erosão etc. ● Defensa (16) – é uma cerca baixa, robusta, com moirões de madeira de lei ou de aço, com pranchões ou chapas de aço corrugado dispostos na horizontal, pregados nos moirões do lado interno da estrada. São colocadas nas cristas de aterros altos (mais de 2,50 m de altura), em curvas perigosas, e destinam-se a impedir, num acidente, que o veículo saia da plataforma da estrada, com consequências mais danosas para o veículo, passageiros ou cargas. Proporciona maior segurança para o tráfego. Defensa metálica No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo destecurso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br ● Canteiro central (24) – é a faixa de terreno que separa fisicamente uma pista da outra. É denominado impropriamente “refúgio central”. Tem por finalidade oferecer maior segurança ao tráfego. Deve ser o mais largo possível, para permitir ampliação da largura das pistas se, no futuro, for necessário. No Brasil adota-se de 3 a 6 metros de largura, sendo preferível 6,00 m, por permitir retorno. ● Pistas duplas independentes (26) – são as pistas de uma estrada de rodagem que seguem o seu traçado independente uma da outra, tendo cada qual sua plataforma (Figura 5 adiante). No caso de pistas duplas independentes, as pistas são abauladas, como se tratasse de duas estradas diferentes. Este tipo de pista é usado, de preferência, em terrenos montanhosos e escarpados, porque a sua construção é mais econômica do que a de estradas de pistas duplas paralelas. As modernas estradas americanas de duas pistas estão sendo construídas com pistas independentes, qualquer que seja a topografia, por razões técnicas e estéticas. No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br ● Canteiro central (24) – é a faixa de terreno que separa fisicamente uma pista da outra. É denominado impropriamente “refúgio central”. Tem por finalidade oferecer maior segurança ao tráfego. Deve ser o mais largo possível, para permitir ampliação da largura das pistas se, no futuro, for necessário. No Brasil adota-se de 3 a 6 metros de largura, sendo preferível 6,00 m, por permitir retorno. ● Pistas duplas independentes (26) – são as pistas de uma estrada de rodagem que seguem o seu traçado independente uma da outra, tendo cada qual sua plataforma (Figura 5 adiante). No caso de pistas duplas independentes, as pistas são abauladas, como se tratasse de duas estradas diferentes. Este tipo de pista é usado, de preferência, em terrenos montanhosos e escarpados, porque a sua construção é mais econômica do que a de estradas de pistas duplas paralelas. As modernas estradas americanas de duas pistas estão sendo construídas com pistas independentes, qualquer que seja a topografia, por razões técnicas e estéticas. No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br ● Rodagem (21) – é a faixa de estrada compreendendo pista e acostamentos. Recebeu este nome porque, nesta faixa, o veículo deve poder trafegar livremente, não se permitindo colocar nela nenhum obstáculo que vá limitar a liberdade de movimento do veículo. A sinalização deve, por isso, ficar sempre fora da “rodagem”. ● Talude do corte (4) – Superfície inclinada do terreno natural de um corte, formando um ângulo com o plano horizontal que caracteriza a sua inclinação. Na expressão do talude toma-se a vertical como referência e não a horizontal, porque os dispositivos usados para medir os taludes são de gravidade. Os taludes clássicos dos cortes são, na prática, os seguintes: talude vertical (caso dos cortes em rochas); talude 3:2 (vertical: horizontal) – caso dos solos consistentes; talude 1:1 (V: H) – caso dos solos pouco consistentes. ● Talude do aterro (5) – Superfície inclinada do terreno natural de um aterro, formando um ângulo com o plano horizontal que caracteriza a sua inclinação. Na prática, os taludes dos aterros variam de 2:3 (V: H) a 1:4 (V: H). O talude 1:4 (V:H) é empregado nas autoestradas quando os aterros são baixos (abaixo de 2,50 m), visando oferecer melhor segurança ao tráfego. ● Eixo da estrada – é o centro da pista na estrada de pista simples. Nas estradas de pista dupla paralela, é o centro do canteiro central. Nas estradas de pista dupla independente é o centro de cada uma das pistas. ● Banqueta de visibilidade – é uma saliência deixada no alargamento de um corte em curva do lado da concavidade da mesma e destinada a ampliar a visibilidade. A altura da banqueta é determinada levando em conta a visibilidade. Quando o corte é em rocha sem fendilhamentos (rocha maciça) é mais econômico fazer um nicho e não um corte completo, obtendo-se por ambos os processos a banqueta de visibilidade. No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br Banqueta de corte Agora vamos estudar sobre Dispositivos de Drenagem e Obras de Arte Correntes.Vejam a figura abaixo: Dispositivos de drenagem superficial e obra de arte corrente. No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br 1. Drenos profundos. 2. Drenos espinha de peixe. 3. Colchão drenante. 4. Valetas de proteção de cortes. 5. Valetas de proteção de aterros. 6. Sarjetas de cortes. Dos tipos listados anteriormente, assinale quais são realizadosem drenagem subterrânea ou profunda: A) 1, 2, 3 B) 4, 5, 6 C) 1, 3, 6 D) 2, 3, 5 E) 1, 2, 4 Vimos na aula que os 3 primeiros (drenos profundos, drenos espinha de peixe e colchão drenante) são tipos de drenagem subterrânea ou profunda. Os outros 3 tipos de drenagem (valetas de proteção de cortes, valetas de proteção de aterros e sarjetas de cortes) dão considerados drenagens superficiais. Gabarito: letra A 16 – (Técnico em estradas - BIORIO 2010) Quando o traçado de uma estrada intercepta um talvegue, deve-se implantar: (A) um bueiro ou uma galeria; (B) uma descida d’água em degraus; (C) uma valeta; (D) uma banqueta; (E) uma sarjeta. Inicialmente, vamos ver qual o conceito de talvegue. Segundo o Glossário de Termos Rodoviários do DNIT, talvegue é linha ou lugar geométrico dos pontos mais baixos do fundo de uma grota, de um vale ou de um curso d’água. No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 No m e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N om e9 99 99 99 99 99 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA www.pontodosconcursos.com.br Espero que tenham gostado do material e que ele possa ajudá-los a conseguir sucesso na caminhada rumo à aprovação nesse excelente órgão da administração pública federal. Qualquer dúvida, acessar nosso fórum de dúvidas, disponível no site do curso. Não deixem de usá-lo. Nos vemos na próxima aula! Bons estudos! Um forte abraço. Gustavo Rocha e Fabrício Mareco LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS NA AULA 0 1 - (ANTAQ/2005 - CESPE) Nas escavações de material para aterro, solo com diâmetro máximo de 15 cm é classificado como material de 3.ª categoria. 2 - (Técnico em Estradas/Semarh – FUNCAB 2010) “Estaca cravada a 2,0m da crista de corte ou pé de aterro, devidamente cotada, que serve de apoio à execução de terraplenagem e controle topográfico, sempre no mesmo alinhamento das seções transversais” (DNIT, 1997): A) cota vermelha. B) declividade. C) offset. D) ordenada. E) vértice. 3 - (MPOG 2008 – CESPE) A água coletada em cada canaleta de drenagem instalada nos degraus dos taludes deve ser conduzida por equipamento adequado de drenagem, de forma que a energia acumulada desde a captação até o desaguamento seja dissipada. 4 – (PREFEITURA NATAL 2004 – CESPE) A capacidade de vazão das sarjetas depende da sua forma, declividade e rugosidade. 5 – (TRE -BA 2010 - CESPE) Drenos transversais têm a função de recolher as águas que se infiltram na camada de base. Esses drenos são empregados na situação em que o material das camadas de base apresenta baixa permeabilidade. 6 – (PMBV-RR 2004 - CESPE) No dreno subsuperficial, não se deve utilizar pedra britada, para evitar entupimento. Curvas de nível e Perfil Representação do Relevo Curvas de nível e Perfil Representação do Relevo Curvas de nível e Perfil Representação do Relevo Curvas de nível e Perfil Representação do Relevo