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ECI010 – Estradas I
Plataformas e
Taludes
Traçado a meia encosta
Traçado a meia encosta
Traçado a meia encosta
Traçado a meia encosta
Traçado de vale
Traçado de vale
Traçado de vale
Traçado de vale
Traçado de cumeada/misto – Serra do Rio do Rastro/SC (exemplo)
Traçado de cumeada
Traçado de garganta
Traçado de garganta – Rochosas Canadenses
Ortofoto – Levantamento com drones
Bacia hidrográfica e sub bacias afetadas
Bacia hidrográfica áreas afetadas
Taludes
Talude é a forma de caracterizar a inclinação da saia do aterro ou a rampa do corte
É dado pela relação entre a altura medida na vertical e seu comprimento medido na horizontal V : H
Expressa a tangente do ângulo que a superfície inclinada forma com o horizonte
Um talude na proporção 1:1,5 significa que a cada 1 m de depressão/elevação no plano vertical teremos 1,5 m no plano horizontal
Taludes
Talude de Corte
A inclinação deve ser tal que garanta a estabilidade do maciço, evitando o desprendimento de barreiras
A inclinação depende, portanto, da natureza do terreno
Taludes
Terrenos com possibilidade de escorregamento ou desmoronamento:
		V: H = 1: 1
Terrenos sem possibilidade de escorregamento ou desmoronamento:
V: H = 1,5: 1
Terrenos de rocha viva:
Vertical
b) Talude de Aterro
A inclinação deste tipo de talude depende da altura do aterro. As normas recomendam:
Aterros com menos de 3,00 m de altura:
V: H = 1: 1,25
Aterros com mais de 3,00 m de altura:
V: H = 1: 1,5
Taludes
Locação de Taludes
OFFSET: é a interseção dos taludes de corte ou aterro com a superfície do terreno natural (crista do corte, pé do aterro)
Orienta de forma direta os trabalhos da terraplenagem
OFFSETS: São locados com varas ou estacas para referenciar a posição das marcas físicas correspondentes às cristas dos cortes ou dos pés dos aterros, colocados em pontos afastados por uma distância fixa (original em inglês designa afastamento)
Locação de Taludes
OFFSETS: orientam os operadores de máquinas, limitando as áreas de serviço para terraplenagem, informando também se uma determinada seção transversal está destinada à corte ou aterro
Locação de Taludes
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divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE 
ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT 
PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA 
 
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3) transporte 
 
4)descarga 
 
5) compactação 
 
A superestrutura da rodovia é constituída pelo pavimento, que se define 
como um sistema de camadas de espessuras finitas assentes sobre um 
semiespaço considerado teoricamente como infinito, a infraestrutura ou 
terreno de fundação, o qual é designado de subleito. 
 
Portanto, a infraestrutura é o conjunto de obras destinadas a 
formar a plataforma rodoviária e ferroviária, conforme a figura 
abaixo. É constituída pelos seguintes elementos: 
 
! Cortes 
 
! Aterros 
 
! Obras-de-arte correntes (OAC´s) 
 
! Sistema de Drenagem 
! Contenções 
A figura a seguir apresenta alguns elementos da infraestrutura: 
 
Elementos de geometria da via (infraestrutura) 
 
 
 
 
 
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ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT 
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Pessoal, vamos falar agora o essencial sobre os principais elementos: 
 
1.1.1. CORTES 
 
O corte é um segmento da rodovia, cuja implantação requer escavação 
do material constituinte do terreno natural, ao longo do eixo e no interior 
dos limites das seções do projeto que definem o corpo estradal. 
 
Ou seja, é a escavação executada quando o greide da plataforma possui 
cota inferior ao terreno natural. 
 
Portanto, quando o projeto de implantação da rodovia requer que a cota 
final de terraplenagem (greide de terraplenagem) inferior a cota em que 
se encontra o terreno natural, faz-se necessário executar a operação de 
CORTE. 
 
 
 
 
 
1.1.1.2 CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS ESCAVADOS 
 
É a seguinte a definição das categorias de material escavado, no âmbito 
do DNIT: 
 
a) 1ª categoria: terra em geral, piçarra ou argila, rocha em adiantado 
estado de decomposição, seixos rolados ou não, com diâmetro máximo 
inferior de 15 cm, qualquer que seja o teor de umidade, compatíveis 
com a utilização de “dozer”, “scraper” rebocado ou motorizado*. 
 
b) 2ª categoria: rocha com resistência à penetração mecânica 
inferior ao granito, blocos de pedra de volume inferior a 1m³, matacões 
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SSEEÇÇÃÃOO MMIISSTTAA 
A seção mista é constituída de parte em corte e parte em aterro, 
como ilustra a figura à seguir; 
 
Seção mista 
O ponto da superfície natural do terreno de mesma cota que a plataforma 
chama-se ponto de passagem. A plataforma da seção mista é limitada 
de um lado pelo pé de corte e do outro pela crista do aterro. 
Pessoal, a execução e controle dos cortes e aterros serão mais detalhados 
tratados nas aulas 3 e 4 – “Especificações de Materiais e Serviços do 
DNIT”. 
 
E aí, Pessoal? 
 
Estão conseguindo entender o assunto até aqui? Lembrem-se do Fórum 
de Dúvidas do Ponto!! Considero essa uma ferramenta muito importante 
para o seu preparo. Não deixem de usá-lo. As dúvidas de outros colegas 
também podem ajudar vocês a compreender melhor o conteúdo. 
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Valeta de proteção de corte 
 
A valeta de proteção do corte fica acima do corte, na crista!!! Dêem 
uma olhada novamente na segunda figura da aula. 
 
Não confundir com a sarjeta de corte que fica no pé do corte, ok?!! 
 
● Rampa do corte (4) – é a parte fortemente inclinada da seção 
transversal do corte. Se o corte é em seção plena, existem duas 
rampas. É também chamado de talude de corte. 
 
● Saia do aterro (5) – é a parte inclinada da seção transversal do aterro. 
Se o aterro é em seção plena, existem duas saias. 
 
● Pé do corte ou do aterro (6) – é o extremo inferior da rampa do 
corte, ou saia do aterro. 
 
● Crista do corte ou do aterro (7) – Crista do corte é a interseção da 
rampa do corte com o terreno natural. Quando a seção é toda em corte, 
existem duas cristas de corte, mas, se a seção é mista, há apenas uma 
crista de corte. Crista de aterro é a borda saliente da seção de uma 
estrada em aterro. Quando a seção é toda em aterro, existem duas cristas 
de aterro, mas, se a seção é mista, só há uma crista de aterro. 
 
● Terreno marginal (8) – é o terreno contíguo situado ao longo da 
faixa de domínio de uma estrada de rodagem. 
 
● Faixa marginal (9) – é cada uma das faixas de terreno 
compreendida entre a crista do corte e o limite da faixa de 
domínio, no caso da seção em corte, ou entre o pé do aterro e o limite da 
faixa de domínio, no caso da seção em aterro. 
 
● Recuo (10) – é a distância na qual se permitem construções 
estranhas à estrada, a contar do limite da faixa de domínio. É assunto 
regulamentado para cada estrada ou trecho de estrada. 
 
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● Faixa terraplenada (28) – é a faixa correspondente à largura que vai 
de crista a crista do corte, no caso de seção plena em corte; do pé do 
aterro ao pé do aterro, no caso de seção plena em aterro; e da crista do 
corte ao pé do aterro, no caso da seção mista. É a área compreendida 
entre as linhas de Off-sets. 
 
● Plataforma (21) – é a faixa da estrada compreendida entre os dois pés 
dos cortes, no caso da seção em corte; de crista a crista do aterro, no 
caso da seção em aterro; e do pé do corte à crista do aterro, no caso da 
seção mista. No caso dos cortes, a plataforma compreende também 
a sarjeta. 
 
● Acostamento (13) – é a faixa que vai da borda do pavimento até a 
sarjeta, no caso da seção da estrada em corte, ou a faixa que vai da 
borda do pavimento até a crista do aterro, no caso da seção em aterro. 
Destina-se à proteção da borda do pavimento, estacionamento do 
veículo na estrada, pista de emergência, canteiro de serviço para a 
conservação da estrada, passeio para pedestre etc. Nas estradas de 
tráfego intenso, os acostamentos são também pavimentados. 
 
● Sarjeta (14) – é uma valeta rasa, com seção em V aberto, situada 
ao pé do corte e destinada a receber as águas pluviais da plataforma e 
da faixa que vai da valeta de proteção do corte até o pé do mesmo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CURSO ON – LINE – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE 
ÁREA: ESTRADAS ‐ ‐ ‐ ‐ DNIT 
PROFESSORES: FABRÍCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA 
 
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Sarjeta de Corte 
 
● Banqueta de proteção do aterro (15) – é um prisma de terra que se 
constrói junto à crista dos aterros, para servir de anteparo às rodas dos 
veículos automotores, no caso de derrapagem, e também para 
impedir que as enxurradas corram pelos aterros altos, provocando 
erosão. 
 
Algumas situações dispensam a banqueta, seja porque nos aterros altos 
se colocam dispositivos de proteção do veículo (defensas), seja porque as 
saias dos aterros são convenientemente gramadas para evitar a erosão 
etc. 
 
● Defensa (16) – é uma cerca baixa, robusta, com moirões de madeira 
de lei ou de aço, com pranchões ou chapas de aço corrugado dispostos na 
horizontal, pregados nos moirões do lado interno da estrada. São 
colocadas nas cristas de aterros altos (mais de 2,50 m de altura), em 
curvas perigosas, e destinam-se a impedir, num acidente, que o veículo 
saia da plataforma da estrada, com consequências mais danosas para o 
veículo, passageiros ou cargas. Proporciona maior segurança para o 
tráfego. 
 
 
Defensa metálica 
 
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Sarjeta de Corte 
 
● Banqueta de proteção do aterro (15) – é um prisma de terra que se 
constrói junto à crista dos aterros, para servir de anteparo às rodas dos 
veículos automotores, no caso de derrapagem, e também para 
impedir que as enxurradas corram pelos aterros altos, provocando 
erosão. 
 
Algumas situações dispensam a banqueta, seja porque nos aterros altos 
se colocam dispositivos de proteção do veículo (defensas), seja porque as 
saias dos aterros são convenientemente gramadas para evitar a erosão 
etc. 
 
● Defensa (16) – é uma cerca baixa, robusta, com moirões de madeira 
de lei ou de aço, com pranchões ou chapas de aço corrugado dispostos na 
horizontal, pregados nos moirões do lado interno da estrada. São 
colocadas nas cristas de aterros altos (mais de 2,50 m de altura), em 
curvas perigosas, e destinam-se a impedir, num acidente, que o veículo 
saia da plataforma da estrada, com consequências mais danosas para o 
veículo, passageiros ou cargas. Proporciona maior segurança para o 
tráfego. 
 
 
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● Canteiro central (24) – é a faixa de terreno que separa fisicamente 
uma pista da outra. É denominado impropriamente “refúgio central”. Tem 
por finalidade oferecer maior segurança ao tráfego. Deve ser o mais 
largo possível, para permitir ampliação da largura das pistas se, no 
futuro, for necessário. No Brasil adota-se de 3 a 6 metros de largura, 
sendo preferível 6,00 m, por permitir retorno. 
 
● Pistas duplas independentes (26) – são as pistas de uma estrada 
de rodagem que seguem o seu traçado independente uma da outra, 
tendo cada qual sua plataforma (Figura 5 adiante). No caso de pistas 
duplas independentes, as pistas são abauladas, como se tratasse de duas 
estradas diferentes. Este tipo de pista é usado, de preferência, em 
terrenos montanhosos e escarpados, porque a sua construção é mais 
econômica do que a de estradas de pistas duplas paralelas. As modernas 
estradas americanas de duas pistas estão sendo construídas com pistas 
independentes, qualquer que seja a topografia, por razões técnicas e 
estéticas. 
 
 
 
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divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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● Canteiro central (24) – é a faixa de terreno que separa fisicamente 
uma pista da outra. É denominado impropriamente “refúgio central”. Tem 
por finalidade oferecer maior segurança ao tráfego. Deve ser o mais 
largo possível, para permitir ampliação da largura das pistas se, no 
futuro, for necessário. No Brasil adota-se de 3 a 6 metros de largura, 
sendo preferível 6,00 m, por permitir retorno. 
 
● Pistas duplas independentes (26) – são as pistas de uma estrada 
de rodagem que seguem o seu traçado independente uma da outra, 
tendo cada qual sua plataforma (Figura 5 adiante). No caso de pistas 
duplas independentes, as pistas são abauladas, como se tratasse de duas 
estradas diferentes. Este tipo de pista é usado, de preferência, em 
terrenos montanhosos e escarpados, porque a sua construção é mais 
econômica do que a de estradas de pistas duplas paralelas. As modernas 
estradas americanas de duas pistas estão sendo construídas com pistas 
independentes, qualquer que seja a topografia, por razões técnicas e 
estéticas. 
 
 
 
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● Rodagem (21) – é a faixa de estrada compreendendo pista e 
acostamentos. Recebeu este nome porque, nesta faixa, o veículo deve 
poder trafegar livremente, não se permitindo colocar nela nenhum 
obstáculo que vá limitar a liberdade de movimento do veículo. A 
sinalização deve, por isso, ficar sempre fora da “rodagem”. 
 
● Talude do corte (4) – Superfície inclinada do terreno natural de 
um corte, formando um ângulo com o plano horizontal que caracteriza a 
sua inclinação. 
 
 
 
 
Na expressão do talude toma-se a vertical como referência e não a 
horizontal, porque os dispositivos usados para medir os taludes são de 
gravidade. Os taludes clássicos dos cortes são, na prática, os seguintes: 
talude vertical (caso dos cortes em rochas); talude 3:2 (vertical: 
horizontal) – caso dos solos consistentes; talude 1:1 (V: H) – caso dos 
solos pouco consistentes. 
 
● Talude do aterro (5) – Superfície inclinada do terreno natural de 
um aterro, formando um ângulo com o plano horizontal que caracteriza a 
sua inclinação. 
 
Na prática, os taludes dos aterros variam de 2:3 (V: H) a 1:4 (V: H). O 
talude 1:4 (V:H) é empregado nas autoestradas quando os aterros são 
baixos (abaixo de 2,50 m), visando oferecer melhor segurança ao tráfego. 
 
● Eixo da estrada – é o centro da pista na estrada de pista simples. Nas 
estradas de pista dupla paralela, é o centro do canteiro central. Nas 
estradas de pista dupla independente é o centro de cada uma das pistas. 
 
● Banqueta de visibilidade – é uma saliência deixada no alargamento 
de um corte em curva do lado da concavidade da mesma e destinada a 
ampliar a visibilidade. A altura da banqueta é determinada levando em 
conta a visibilidade. Quando o corte é em rocha sem fendilhamentos 
(rocha maciça) é mais econômico fazer um nicho e não um corte 
completo, obtendo-se por ambos os processos a banqueta de visibilidade. 
 
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Banqueta de corte 
 
Agora vamos estudar sobre Dispositivos de Drenagem e Obras de 
Arte Correntes.Vejam a figura abaixo: 
 
 
 
Dispositivos de drenagem superficial e obra de arte corrente. 
 
 
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1. Drenos profundos. 
2. Drenos espinha de peixe. 
3. Colchão drenante. 
4. Valetas de proteção de cortes. 
5. Valetas de proteção de aterros. 
6. Sarjetas de cortes. 
 
Dos tipos listados anteriormente, assinale quais são realizadosem 
drenagem subterrânea ou profunda: 
 
A) 1, 2, 3 B) 4, 5, 6 C) 1, 3, 6 D) 2, 3, 5 
E) 1, 2, 4 
Vimos na aula que os 3 primeiros (drenos profundos, drenos espinha de 
peixe e colchão drenante) são tipos de drenagem subterrânea ou 
profunda. 
Os outros 3 tipos de drenagem (valetas de proteção de cortes, valetas de 
proteção de aterros e sarjetas de cortes) dão considerados drenagens 
superficiais. 
Gabarito: letra A 
16 – (Técnico em estradas - BIORIO 2010) Quando o traçado de 
uma estrada intercepta um talvegue, deve-se implantar: 
 
(A) um bueiro ou uma galeria; 
(B) uma descida d’água em degraus; 
(C) uma valeta; 
(D) uma banqueta; 
(E) uma sarjeta. 
Inicialmente, vamos ver qual o conceito de talvegue. 
Segundo o Glossário de Termos Rodoviários do DNIT, talvegue é linha ou 
lugar geométrico dos pontos mais baixos do fundo de uma grota, de um 
vale ou de um curso d’água. 
 
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Espero que tenham gostado do material e que ele possa ajudá-los a 
conseguir sucesso na caminhada rumo à aprovação nesse excelente órgão 
da administração pública federal. 
 
Qualquer dúvida, acessar nosso fórum de dúvidas, disponível no site do 
curso. Não deixem de usá-lo. 
 
Nos vemos na próxima aula! 
 
Bons estudos! Um forte abraço. 
 
Gustavo Rocha e Fabrício Mareco 
 
 
 
LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS NA AULA 0 
1 - (ANTAQ/2005 - CESPE) Nas escavações de material para 
aterro, solo com diâmetro máximo de 15 cm é classificado como 
material de 3.ª categoria. 
 
2 - (Técnico em Estradas/Semarh – FUNCAB 2010) “Estaca 
cravada a 2,0m da crista de corte ou pé de aterro, devidamente 
cotada, que serve de apoio à execução de terraplenagem e 
controle topográfico, sempre no mesmo alinhamento das seções 
transversais” (DNIT, 1997): 
 
A) cota vermelha. 
B) declividade. 
C) offset. 
D) ordenada. 
E) vértice. 
3 - (MPOG 2008 – CESPE) A água coletada em cada canaleta de 
drenagem instalada nos degraus dos taludes deve ser conduzida 
por equipamento adequado de drenagem, de forma que a energia 
acumulada desde a captação até o desaguamento seja dissipada. 
 
4 – (PREFEITURA NATAL 2004 – CESPE) A capacidade de vazão 
das sarjetas depende da sua forma, declividade e rugosidade. 
5 – (TRE -BA 2010 - CESPE) Drenos transversais têm a função de 
recolher as águas que se infiltram na camada de base. Esses 
drenos são empregados na situação em que o material das 
camadas de base apresenta baixa permeabilidade. 
6 – (PMBV-RR 2004 - CESPE) No dreno subsuperficial, não se deve 
utilizar pedra britada, para evitar entupimento. 
 
Curvas de nível e Perfil 
Representação do Relevo

Curvas de nível e Perfil 
Representação do Relevo
Curvas de nível e Perfil 
Representação do Relevo

Curvas de nível e Perfil 
Representação do Relevo

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