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ÉTICA NA SAÚDE 6a aula

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1a Questão 
	
	
	
	Um paciente com câncer recebeu uma alta dose de morfina para que ele pudesse suportar as dores relacionadas à doença. O paciente veio à óbito após algum tempo. Este é um caso de:
		
	
	Eutanásia ativa
	
	Eutanásia de duplo efeito
	
	Ortotanásia
	
	Distanásia
	
	Eutanásia voluntária
	Respondido em 19/05/2020 11:32:03
	
Explicação: 
A morfina tende a ser administrada em alguns casos de doenças terminais e em dores muito severas. Altas dosagens, no entanto, além de poderem causar dependência podem levar à overdose e óbito por consequência. Quando há a dministração de morfina e óbito, a posteriore pode ser eutanásia de duplo efeito.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	A eutanásia pode ocorrer de algumas formas distintas e, para cada uma destas formas, considera-se uma tipologia com características específicas. Considerando esta afirmação como podemos definir a Eutanásia Ativa?
		
	
	- Neste caso a eutanásia é a de duplo efeito tem recebido maior condescendência tanto pela maioria das sociedades médicas quanto por correntes religiosas em função do princípio de ¿morte com dignidade¿.
 
	
	- Caracteriza-se pela interrupção de uma terapêutica que atuava na sustentação artificial da vida. A principal distinção em relação à eutanásia é que nessa é cometida uma ação (injeção letal, por exemplo).
 
	
	- É quando a morte é promovida indiretamente pelas ações médicas executadas com o objetivo de aliviar o sofrimento de um paciente terminal, como, por exemplo, a morfina que administrada para a dor pode provocar depressão respiratória e morte.
 
 
	
	- Onde é produzida uma ação que objetiva provocar deliberadamente a morte sem sofrimento. Com uma injeção letal, por exemplo.
 
	
	- Todas as afirmativas estão corretas.
	Respondido em 19/05/2020 11:33:06
	
Explicação: 
Onde é produzida uma ação que objetiva provocar deliberadamente a morte sem sofrimento. Com uma injeção letal, por exemplo.
Apenas três países no mundo (Uruguai, Holanda e Bélgica), atualmente admitem a prática legal da eutanásia ativa. Naturalmente que sem a anuência da Igreja.
	
	
	 
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	A eutanásia pode ocorrer de algumas formas distintas e, para cada uma destas formas, considera-se uma tipologia com características específicas. Assinale a alternativa incorreta.
		
	
	Eutanásia ativa: Onde é produzida uma ação que objetiva provocar deliberadamente a morte sem sofrimento.
	
	Eutanásia passiva: Onde é produzida uma ação que objetiva provocar deliberadamente a morte sem sofrimento.
	
	Eutanásia de duplo efeito: quando o objetivo da ação médica não é promover o óbito, mas assume-se seu risco em prol da amenização do sofrimento.
	
	Eutanásia passiva: Caracteriza-se pela interrupção de uma terapêutica que atuava na sustentação artificial da vida.
	
	Eutanásia de duplo efeito: É quando a morte é promovida indiretamente pelas ações médicas executadas com o objetivo de aliviar o sofrimento de um paciente terminal, como, por exemplo, a morfina que administrada para a dor pode provocar depressão respiratória e morte.
	Respondido em 19/05/2020 11:33:15
	
Explicação: 
Eutanásia passiva: 
Caracteriza-se pela interrupção de uma terapêutica que atuava na sustentação artificial da vida. A principal distinção em relação a eutanásia ativa é que nessa é cometida uma ação (injeção letal, por exemplo), enquanto que na eutanásia passiva há uma omissão como a não instalação de um procedimento terapêutico ou seu encerramento.
A eutanásia passiva e a de duplo efeito tem recebido maior condescendência tanto pela maioria das sociedades médicas quanto por correntes religiosas em função do princípio de ¿morte com dignidade¿.
	
	
	 
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Lucas é um paciente com câncer terminal que decidiu não aderir mais a nenhum tipo de tratamento. A recusa de Lucas em aceitar tratamentos está relacionada com:
		
	
	O Princípio da Autonomia
	
	A Aderência a novos tratamentos
	
	O Princípio da Relatividade
	
	A Construção de Preservação da Vida
	
	O Princípio da Facilidade
	Respondido em 19/05/2020 11:33:22
	
Explicação: 
Antigamente a vontade do médico acerca de um tratamento ou de um procedimento a ser realizado era única e indiscutível, em nada se considerando o pensamento do paciente acerca do que lhe seria oferecido e realizado diante da situação de saúde por ele vivenciada. Com o passar dos anos, os avanços tecnológicos e as relações humanas havidas na área da saúde acabaram por impactar em um dos pilares da medicina atual, onde hoje vigora o princípio da autonomia da vontade do paciente, dentro de um campo chamado por sua vez de bioética.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Uma médica brasileira decidiu por conta própria aplicar injeções, em pacientes internados na UTI do hospital em que atua, contendo um coquetel de medicamentos que acarretam em parada cardiorrespiratória. Nenhum paciente da UTI estava em coma ou inconsciente. Diante do exposto, é correto afirmar que:
		
	
	Ela praticou eutanásia que se caracteriza por: ativa e voluntária.
	
	Ela praticou eutanásia que se caracteriza por: passiva e voluntária.
	
	Ela praticou eutanásia que se caracteriza por: duplo efeito e voluntária.
	
	Ela praticou eutanásia que se caracteriza por: duplo efeito e involuntária.
	
	Ela praticou eutanásia que se caracteriza por: ativa e involuntária.
	Respondido em 19/05/2020 11:33:27
	
Explicação: 
A eutanásia consiste na ação (eutanásia ativa) ou omissão (eutanásia passiva) de um terceiro (que pode ou não ser profissional de saúde) , realizada à pedido do paciente com o objetivo de abreviar a vida do paciente com uma doença terminal e/ou incurável. Significa dizer que há três requisitos para a eutanásia: ação ou omissão, pedido expresso do paciente, diagnóstico de terminalidade e/ou incurabilidade.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	A palavra eutanásia é comumente entendida como a prática pela qual:
		
	
	O médico oferece medicamentos para dificultar a morte do paciente.
	
	O médico oferece cuidados intensivos para um paciente.
	
	O médico cria medicamentos para a cura de doenças.
	
	O médico prolonga a vida de um paciente incurável.
	
	O médico abrevia a vida de um paciente incurável.
	Respondido em 19/05/2020 11:33:33
	
Explicação: 
De outra forma, a eutanásia seria uma forma de interferência no desenrolar natural da vida com a morte serena para acabar com o intenso sofrimento. Entretanto, para a medicina a eutanásia consiste em minorar os sofrimentos de uma pessoa doente, de prognóstico fatal ou em estado de coma irreversível, sem possibilidade de sobrevivência, apressando-lhe a morte ou proporcionando-lhe os meios para consegui-la (NETO, 2003, p.2). 
	
	
	 
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Podemos dizer que é "denominada quando um indivíduo consciente age de propósito para ceifar a vida de outro indivíduo que sofre de uma doença incurável, em razão de compaixão e dignidade, para diminuir o sofrimento do enfermo". (SIQUEIRA; SCHRAMM, 2005)
		
	
	Eutanásia de duplo efeito
	
	Ortotanásia
	
	Eutanásia ativa
	
	Eutanásia não-voluntária
	
	Eutanásia passiva
	Respondido em 19/05/2020 11:33:39
	
Explicação: 
A eutanásia ativa é "assim denominada quando um indivíduo consciente age de propósito para ceifar a vida de outro indivíduo que sofre de uma doença incurável, em razão de compaixão e dignidade, para diminuir o sofrimento do enfermo". (SIQUEIRA; SCHRAMM, 2005)
	
	
	 
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	A ação que resulta em morte promovida indiretamente pelas ações médicas executadas com o objetivo de aliviar o sofrimento de um paciente terminal, como, por exemplo, a morfina que, administrada para a dor, pode provocar depressão respiratória e morte,  é denominada:
		
	
	Eutanásia Involuntária.
	
	Eutanásia Ativa.
	
	Eutanásia de Duplo Efeito.
	
	Suicídio.
	
	Eutanásia Passiva.
	Respondido em 19/05/2020 11:33:46Explicação: 
A Eutanásia de Duplo Efeito quando a morte é promovida indiretamente pelas ações médicas executadas com o objetivo de aliviar o sofrimento de um paciente terminal, como, por exemplo, a morfina que administrada para a dor pode provocar depressão respiratória e morte. Nestes casos, o objetivo da ação médica não é promover o óbito, mas assume-se seu risco em prol da amenização do sofrimento

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