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BD_Introdução

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Banco de Dados
Profª Anete Trasel
4º ano
A Disciplina
Objetivo: Definir, Construir e manipular banco de dados com apoio de Sistema Gerenciador de Banco de Dados.
Ementa:
Introdução a Banco de Dados - conceitos, definição e aplicação. Análise sobre Modelos de dados e linguagens de modelagem. Elaboração de Projeto de banco de dados. Utilização da Linguagem de consulta estruturada (SQL). Compreensão e aplicação de técnicas de programação em bancos de dados. Desenvolvimento de Ambiente integrado com Banco de Dados via Web e Desktop.
Conteúdo
Banco de Dados
Conceitos e Características
Tipos de Banco de Dados
Sistema de gerenciamento de Banco de dados
SGBD orientado a objeto
SGBD estruturado
Conteúdo
Modelagem de Dados
Modelo de dados, conceitos e objetivos;
Tipos de dados;
Diagrama de entidade e Relacionamento (DER);
 Entidade;
Atributos;
Cardinalidade;
Relacionamento
Dicionário de dados;
Conteúdo
Projeto de Banco de Dado
Fases do Projeto de Banco de Dados
Projeto Conceitual
Projeto Lógico
Linguagem SQL
Linguagem de consulta estruturada (SQL)
Linguagem de definição de dados (DDL)
Linguagem de manipulação de dados (DML)
Comandos de seleção, inserção, remoção e atualização
Comandos avançados de consulta SQL
Sub-consultas correlacionadas, funções de agregação e junções
Conteúdo
Ambiente Integrado com Banco de Dados via Web e Desktop
Componentes avançados de interface gráfica;
Tecnologias de Desenvolvimento de aplicações com acesso a Banco de Dados;
Desenvolvimento de relatórios;
Manipulação de transações.
BIBLIOGRAFIA
COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de janeiro: Campus, 1996.
Elmasri, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistema de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
TAKAI, Osvaldo Kotaro; ITALIANO, Isabel Cristina; FERREIRA, João Eduardo. Introdução a banco de dados DCC-IME-USP. Apostila disponível no site: http://www.ime.usp.br/~jef/apostila.pdf
Avaliação
1 Trimestre
 Trabalhos
1 avaliação soma total 
2 Trimestre
Trabalhos
1 avaliação soma total 
3 Trimestre
Trabalhos
1 avaliação soma total 
Google Sala de Aula
5nazern
Apostila, atividades, exercícios, trabalhos, vídeos e etc..
Conceitos
Na definição dos autores Elmasri e Navathe (2011) um banco de dados é:
Uma coleção de dados relacionados.
Dados são fatos conhecidos que podem ser registros e possuem significado implícito.
Ex. Lista de contatos em um celular.
Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade de usuários (HEUSR,2004)
Propriedades Implícitas
Representa algum aspecto do mundo real: universo de discurso;
Mini-mundo;
É uma coleção logicamente coerente de dados com algum significado inerente;
É projetado, construído e populado com dado para uma finalidade especifica.
Tamanhos e Complexidades
Lita de Contato em celular;
Despesas domesticas em uma planilha eletrônica;
Cadastro de cliente de uma pequena empresa;
Clientes de uma agencia bancária;
Contribuintes da Receita Federal
Sistema Tradicional de Arquivos Isolados
Limitações do sistema tradicional de arquivos
Redundância e inconsistência de dados;
Dificuldade no acesso aos dados;
Isolamento dos dados;
Anomalias de acesso concorrentes;
Problemas de segurança;
Problemas de integridade;
Banco de Dados com repositório único e integrado 
Modelos de Bancos de Dados 
Hierárquico;
Redes;
Relacional;
Orientado a Objeto;
Orientado a documento.
Tipos de Bancos de Dados 
Centralizado – Os dados são armazenados em servidor centralizado;
Decentralizado – Mais de um servidor permite descentralização de dados;
Distribuído – Dados Distribuídos processo de atualização ou sincronismo;
Replicado – replica para vários servidores a mesma informação processo de espelhamento;
SGBD- Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados
Os Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados, ou SGBDs, são conjuntos de softwares utilizados para o gerenciamento de uma base de dados, ou seja, são os programas utilizados para controlar, organizar, acessar e proteger as informações de uma empresa. 
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados - SGBD
Usuários de Banco de Dados 
Leigo;
Avançado;
Programadores de Aplicações;
Analista de Sistemas;
Administrador de Banco de dados;
Administrador do Banco de Dados DBA 
Atribuições de permissões de acesso ;
Geração de cópias de segurança (backup);
Monitoramento do ambiente;
Otimização de recursos de infraestrutura;
Suporte a equipe de desenvolvimento;
Aplicativos
phpMyAdmin é um aplicativo web livre e de código aberto desenvolvido em PHP para administração do MySQL pela Internet. além de pacotes off-line, como  WAMPServer, XAMPP, EasyPHP e PHP Triad.
Workbench é um aplicativo de código aberto para se trabalhar, modelar dados para desenvolvimento de software. 
Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Orientados a Objetos (SGBDOO) 
Armazena não somente a estrutura de dados, mas também seu comportamento;
Tipo especial de objeto;
Modela estruturas complexas;
Ainda não é um modelo definido;
Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Orientados a Objetos (SGBDOO)
Pouco usado pelas empresas;
Propriedades extensibilidade e completude computacional;
Permite a definição de novos tipos de dados;
A linguagem exprime qualquer função computacional.
Vantagens 
Adequado para aplicações web( Linguagem Java)
Aplicações mais populares;
Principio de linguagens atuais;
Desvantagens 
Pouco embasamento teórico;
Poucos recursos de ferramentas;
Linguagens para consultas de objetos são difíceis;
Instável com relação a direcionamento de suas aplicações;
SGBD- Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados – Estruturado ou Relacional 
Independência de dados;
Funções apoiadas em álgebra relacional;
 por base a teoria dos conjuntos e álgebra;
Mais flexível para problemas que se colocam no nível da concepção e implementação da base de dados;
A estrutura fundamental do modelo relacional é a relação (tabela)
Estruturas de dados organizadas em relações entre tabelas;
restrições impostas como duplicidade, integridade
Conceitos e Definições
Transação: É um conjunto de procedimentos que é executado num banco de dados. A integridade de uma transação depende de 4 propriedades, conhecidas como ACID
Atomicidade: Todas as ações que compõem a unidade de trabalho da transação devem ser concluídas com sucesso, para que seja efetivada.
Conceitos e Definições
Consistência: Nenhuma operação do banco de dados de uma transação pode ser parcial.
Isolamento: Nenhuma outra transação, operando no mesmo sistema, pode interferir no funcionamento da transação corrente;
Durabilidade: Os resultados de uma transação são permanentes e podem ser desfeitos somente por uma transação subsequente.
FUNÇÕES DE UM SGBD
Um princípio básico em BD determina que cada item de dado deveria ser capturado apenas uma vez e então armazenado, de modo que possa tornar disponível para atender a qualquer necessidade de acesso qualquer momento.
Alguns pontos importantes são:
FUNÇÕES DE UM SGBD
Facilidade uso/desempenho: Embora o SGBD trabalhe com estruturas de dados complexas, os arquivos devem ser projetados para atender a diferentes necessidades, permitindo desenvolver aplicações melhores, mais seguras e mais rapidamente. Deve possui comandos poderosos em sua linguagem de acesso.
Integridade dos dados: O SGBD deve garantir a integridade dos dados, através da implementação de restrições adequadas. Isto significa que os dados devem ser precisos e válidos.
FUNÇÕES DE UM SGBD
Redundância dos dados: O SGBD deve manter a redundância de dados sob controle, ou seja, ainda que existam diversas representações do mesmo dado, do ponto de vista do usuário é como se existisse uma única representação.
Segurança e privacidade dos dados: O SGBD deve assegurar que estes só poderão ser acessados ou modificados por usuários autorizados.
FUNÇÕES DE UM SGBD
Rápida recuperação após falha: Os dados são de importância vital e não podem ser perdidos.Assim, o SGBD deve implementar sistemas de tolerância a falhas, tais como estrutura automática de recover e uso do conceito de transação.
Uso compartilhado: O BD pode ser acessado concorrentemente por múltiplos usuários.
Controle do espaço de armazenamento: O SGBD deve manter controle das áreas de disco ocupadas, evitando a ocorrência de falhas por falta de espaço de armazenamento.
ABSTRAÇÃO DE DADOS
Um propósito central de um SGBD é proporcionar aos usuários uma visão abstrata dos dados, isto é, o sistema esconde certos detalhes de como os dados são armazenados ou mantidos. No entanto, os dados precisam ser recuperados eficientemente.
 A preocupação com a eficiência leva a concepção de estruturas de dados complexas para representação dos dados no BD. Porém, uma vez que SGBD são frequentemente usados por pessoas sem treinamento na área de computação, esta complexidade precisa ser escondida dos usuários. Isto é conseguido definindo-se diversos níveis de abstração pelos quais o BD pode ser visto:
Níveis de Abstração
NÍVEL FÍSICO: É o nível mais baixo de abstração, no qual se descreve como os dados são armazenados. Estruturas complexas, de baixo nível, são descritas em detalhe.
Níveis de Abstração
NÍVEL CONCEITUAL: É o nível que descreve quais os dados são realmente armazenados no BD e quais os relacionamentos existentes entre eles. Este nível descreve o BD como um pequeno número de estruturas relativamente simples. Muito embora a implementação de estruturas simples no nível conceitual possa envolver estruturas complexas no nível físico, o usuário do nível conceitual não precisa saber disto.
Níveis de Abstração
NÍVEL VISÃO: Este é o nível mais alto de abstração, no qual se expõe apenas parte do BD. Na maioria das vezes os usuários não estão preocupados com todas as informações do BD e sim com apenas parte delas (Visões dos Usuários)
Fases de Projeto de Banco de dados
Construir o Modelo conceitual
Modelo de alto nível, independente da implementação Etapa de levantamento de dados 
Uso de uma técnica de modelagem de dados Abstração do ambiente de hardware/software
Fases de Projeto de Banco de dados
Construir o Modelo Lógico
Modelo implementável, dependente do tipo de SGBD a ser usado Considera as necessidades de processamento;
Considera as características e restrições do SGBD Etapa de normalização dos dados.
Fases de Projeto de Banco de dados
Construir o Modelo Físico 
Modelo implementável, com métodos de acesso e estrutura física Considera necessidades de desempenho;
Considera as características e restrições do SGBD Dependente das características de hardware/software.
Fases de Projeto de Banco de dados
Avaliar o Modelo Físico 
Avaliar o desempenho das aplicações;
Avaliar os caminhos de acesso aos dados e estruturas utilizadas.
Fases de Projeto de Banco de dados
Implementar Banco de Dados 
Etapa de carga (load) dos dados; 
Gerar as interfaces com outras aplicações.
MODELAGEM DE DADOS
Conceitos
Abstração: processo mental através do qual selecionamos determinadas propriedades ou características dos objetos e excluímos outras, consideradas menos relevantes para o problema que esta sendo analisado.
Modelo: é uma abstração, uma representação simplificada, de uma parcela do mundo real, composta por objetos reais.
MODELAGEM DE DADOS
Conceitos 
Modelagem: atividade através da qual se cria um modelo.
Modelo de dados: Um modelo de dados é uma descrição das informações que devem ser armazenadas em um banco de dados, ou seja, é a descrição formal da estrutura de BD (descrição dos dados, dos relacionamentos entre os dados, da semântica e das restrições impostas aos dados).
MODELAGEM DE DADOS
Requisitos para Modelagem de Dados
Entender a realidade em questão, identificando os objetos que compõe a parte da realidade que vai ser modelada..
Representar formalmente a realidade analisada, construindo um modelo de dados.
Estruturar o modelo obtido e adequá-lo ao SGBD a ser usado, transformando o modelo conceitual em modelo lógico.
Modelo Conceitual
É o primeiro modelo a ser desenvolvido e é ele que deve ser usado para envolver o cliente. Este modelo é muito fácil de compreender, não há limitações ou uma aplicação de tecnologia específica.
Proporcionam grande capacidade de estruturação e permitem a especificação de restrições de dados de forma explícita. Exemplos:
Modelo Entidade-Relacionamento (M.E.R.)
Modelo de Semântica de dados
Modelos Orientados para Objetos (OO)
Modelo Lógico
Leva em conta regras e algumas limitações, implementando recursos padronizados. É possível definir os atributos que serão chaves primárias e chaves estrangeiras, tomando como base a estrutura que foi definida anteriormente no modelo conceitual.
Modelagem Física
Deve-se levar em conta todas as regras e todas as limitações impostas pelo banco de dados escolhido. Deve ser levado como base o modelo criado anteriormente, o modelo lógico, obedecendo padrões, regras e todas as validações possíveis. É a partir deste modelo que fisicamente deve estar espelhado o seu banco de dados final.
Modelo Entidade Relacionamento
Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo gráfico que irá representar o modelo e o relacionamento existente entre os dados. Este modelo foi desenvolvido a fim de facilitar o projeto de banco de dados permitindo a especificação de um esquema que representa a estrutura lógica global do Banco de Dados.
Modelo Entidade Relacionamento
Entidades: utilizado para representa coisas do mundo real e que precisam ser armazenadas no computador.
Exemplo: 
Pessoas de uma empresa;
Médicos, pacientes de um Hospital;
Aulas, Professores e disciplinas de uma Escola;
Maquinas, equipamentos e peças de um almoxarifado;
Modelo Entidade Relacionamento
Atributo
Informações que desejamos guardar sobre a instância de entidade.
Exemplo: Nome do aluno, Número da turma, Endereço do fornecedor, Sexo do funcionário e outros.
Modelo Entidade Relacionamento
Domínio do Atributo
Universo de valores que um atributo pode armazenar.
Exemplos:
• Conjunto de valores do atributo Sexo do funcionário: M ou F;
• Conjunto de valores do atributo Nome do aluno: 40 caracteres alfanuméricos.
• Conjunto de valores do atributo código: inteiro maior que 5000.
Representação Gráfica
Relacionamento
Representa a associação entre os elementos do conjunto de uma entidade com outra entidade.
Exemplo: O João está matriculado na disciplina de Banco de Dados. Onde:
• “João”: Elemento do conjunto de valores do atributo Nome do aluno da entidade Aluno;
• “Banco de Dados”: Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da disciplina da
entidade Disciplina;
• “Matriculado”: Ligação existente entre um aluno e uma disciplina.
Representação Gráfica
Exercícios 1
Considere a seguinte informação sobre a base de dados de uma universidade:
Os professores têm um número de identificação, um nome, uma idade, uma função, e uma formação.
Existem projetos que têm um número, um organismo financiador, uma data de início, uma data de final, e um orçamento.
Os estudantes de pós-graduação têm um número de identificação, um nome, uma idade, e um plano de curso (ex. mestrado, doutoramento).
Cada projeto é gerido por um professor (o investigador principal do projeto).
Cada projeto tem a participação de um ou mais professores.
Os professores podem gerir e/ou trabalhar em vários projetos.
Exercícios
Cada projeto tem um ou mais estudantes de pós-graduação (conhecidos como os assistentes de investigação).
Sempre que um estudante de pós-graduação trabalha num projeto, terá que existir um professor a supervisionar esse trabalho. Os estudantes podem trabalhar em vários projetos com supervisores eventualmente diferentes.
Os departamentos têm um número, um nome, e um escritório principal.
Os departamentos são liderados por um professor.
Os professores podem trabalhar num ou mais departamentos. Associada a cada uma destas funções está uma percentagem do seu tempo.
Os estudantes de pós-graduação estão associados a um departamento no qual fazem o seu curso.Desenhe o diagrama de entidades e relacionamentos para este problema.
EXERCÍCIO 02
A companhia discográfica PimbaParaTodos decidiu criar uma base de dados com informação sobre os seus músicos bem como outra informação da companhia. A informação dada ao desenhador foi a seguinte: Cada músico tem um nro. de BI, um nome, uma morada e um número de telefone. Os músicos em início de carreira muitas vezes partilham um endereço e além disso assume-se que cada endereço só tem um telefone. Cada instrumento usado nos estúdios tem um nome (ex. guitarra, bateria, etc.) e um código interno. Cada disco gravado na companhia tem um título, uma data, um formato (ex. CD, MC, K7), e um identificador do disco. 
Cada música gravada na companhia tem um título e um autor. Cada músico pode tocar vários instrumentos, e cada instrumento pode ser tocado por vários músicos. Cada disco tem um certo número de músicas, mas cada música só pode aparecer num disco. Cada música pode ter a participação de vários músicos, e cada músico pode participar em várias músicas. Cada disco tem um músico que é o seu produtor. Os músicos podem produzir vários discos. 
Desenhe o diagrama de entidades e relacionamentos para este problema
Exercício 03
Faça uma descrição detalhada do seu projeto de todo o processo que ocorre. Indique as entidades, os atributos e o relacionamento. Faça o MER. 
Cardinalidade de Relacionamentos
Representa a frequência com que existe o relacionamento, que expressa o número de entidades ao qual outra entidade pode estar associada via um relacionamento.
Relacionamento 1:1
Exemplo: O João é casado com a Maria. Onde:
• “João”: Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Homem.
• “Maria”: Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Mulher.
• “Casado”: Ligação entre um homem e uma mulher, sendo que um homem pode ser casado com uma e apenas uma mulher, assim como uma mulher pode ser casada com um e apenas um homem.
Representação Gráfica
Relacionamento 1:N ou N:1
Exemplo: O Pedro trabalha no Departamento Pessoal. Onde:
• “Pedro”: Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Funcionário.
• “Depart. Pessoal”: Elemento do conjunto de valores do atributo Nome do departamento da entidade Departamento.
• “Trabalha”: Ligação entre um Funcionário e um Departamento, onde um funcionário pode trabalhar em um e somente um departamento e um departamento pode ter vários funcionários.
Representação Gráfica
Relacionamento N : N ou (Muitos para Muitos)
Exemplo: O Antônio está matriculado na disciplina Banco de Dados. Onde:
• “Antônio”: Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Aluno.
• “Banco de Dados”: Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da Disciplina da entidade Disciplina.
• “Matriculado”: Ligação existente entre um aluno e uma disciplina, onde um aluno pode estar matriculado em várias disciplinas e cada disciplina pode ter vários alunos matriculados.
Representação Gráfica
Atributos do Relacionamento
Quando um determinado relacionamento possui atributos, também conhecido como relacionamento valorado. Esta situação ocorre apenas em relacionamento N:N.
Exemplo: Pedro trabalha no projeto Alfa 30 horas.
“Pedro”: Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Funcionário.
Atributos do Relacionamento
“Alfa”: Elemento do conjunto de valores do atributo Nome do Projeto da entidade Projeto.
“Trabalha”: Ligação existente entre um funcionário e um projeto. Neste caso, este funcionário trabalha 30 horas neste projeto, porém este mesmo funcionário poderá trabalhar outro número de horas em outro projeto, assim como outro funcionário trabalha outro número de horas no mesmo projeto Alfa. Podemos concluir que 30 horas é o atributo que pertence ao Pedro no projeto Alfa
Representação Gráfica
Tipos de dados
Os tipos de dados utilizados em Banco de Dados podem variar os nomes dos tipos, porém os objetivos que cada tipo não muda. A seguir os principais tipos de dados utilizados nos SGBDs:
Exercício- Para as tabelas do seu projeto descreva as 
Nomenclatura de tabelas e de campos
Os sistemas gerenciadores de bancos de dados geralmente impõem certas restrições quanto aos caracteres válidos para denominar tabelas, campos (colunas), bem como outros objetos do banco de dados. Observe a seguir o que deve ser evitado: 
Não utilizar caracteres especiais (exceto o underscore “_”); 
Começar com uma letra e não com um número; 
Evitar acentuação e “ç”; 
Não utilizar espaços
Primeira Forma Normal FN1
É parte da definição formal de uma relação;
Foi definida para não permitir atributos multivalorados, atributos compostos e suas combinações;
Uma relação está em 1FN se e somente se todos os seus atributos tiver apenas valores atômicos, valores simples, único. 
Primeira Forma Normal FN1
Qual o problemas com estes 
registro na tabela? (Valores Multivalorados e Compostos)
Primeira Forma Normal FN1
Exercício 1 forma Normal
Segunda Forma Normal 2FN
Uma relação encontra-se na 2fn se e somente se estiver na 1fn e não tiver dependências parciais.
Dependências Parcial: ocorre quando uma coluna depende apenas de parte de uma chave primaria composta.
Uma relação para estar na 2FN não deve possuir atributos não-chave funcionalmente determinado por parte de chave primaria. 
Quais as dependências? 
Segunda Forma Normal 2FN
INSERÇÃO
Qual o problemas quando inserido 
novo registro na tabela?
Segunda Forma Normal 2FN
EXCLUSÃO 
Qual o problemas quando é excluído 
um registro da tabela?
Segunda Forma Normal 2FN
ATUALIZAÇÃO
Qual o problemas quando existe uma
atualização na tabela?
Segunda Forma Normal 2FN
Segunda Forma Normal 2FN
Terceira Forma Normal 3FN
Uma relação esta na 3FN se e somente se estiver na 2FN e não tenha dependência transitiva.
Dependência transitiva: ocorre quando uma coluna, além de depender da chave primaria, dependem também de outra coluna na tabela.
Terceira Forma Normal 3FN
Terceira Forma Normal 3FN 
Inserção
Qual o problema quando inclui um registro?
Terceira Forma Normal 3FN 
Exclusão
O que acontece se excluir o registro?
Terceira Forma Normal 3FN 
Atualização
Qual o Problema na atualização do registro?
Terceira Forma Normal 3FN
Exercícios Resolvido
	Projeto						
	CodProj	DescProj	CodFunc	NomeFunc	CargoFunc	SalFunc	DtInicio
	11	Alfa	1001	Antonio	Analista Sr	2800	02/01/2016
			1004	Daniela	Analista Pl	2100	05/01/2016
	12	Beta	1003	Claudio	Analista Sr	2800	10/02/2016
 Não esta na 1ª Forma Normal
Exercícios Resolvido 1FN
 
	ProjFunc					
	CodProj	CodFunc	NomeFunc	CargoFunc	SalFunc	DtInicio
	11	1001	Antonio	Analista Sr	2800	02/01/2016
		1004	Daniela	Analista Pl	2100	05/01/2016
	12	1003	Claudio	Analista Sr	2800	10/02/2016
	Projeto	
	CodProj	DescProj
	11	Alfa
	12	Beta
Exercícios Resolvido 2FN
 
	Projeto	
	CodProj	DescProj
	11	Alfa
	12	Beta
	Funcionário			
	CodFunc	NomeFunc	CargoFunc	SalFunc
	1001	Antonio	Analista Sr	2800
	1004	Daniela	Analista Pl	2100
	1003	Claudio	Analista Sr	2800
	ProjFunc		
	CodProj	CodFunc	DtInicio
	11	1001	02/01/2016
		1004	05/01/2016
	12	1003	10/02/2016
Exercícios Resolvido 3FN
 
	Projeto	
	CodProj	DescProj
	11	Alfa
	12	Beta
	ProjFunc		
	CodProj	CodFunc	DtInicio
	11	1001	02/01/2016
		1004	05/01/2016
	12	1003	10/02/2016
	Funcionário		
	CodFunc	NomeFunc	CargoFunc
	1001	Antonio	Analista Sr
	1004	Daniela	Analista Pl
	1003	Claudio	Analista Sr
	CargoSalario	
	CargoFunc	SalFunc
	Analista Sr	2800
	Analista Pl	2100
	Analista Sr	2800
SQLs - Structured Query Language - Linguagem de Consulta Estruturada
É a linguagem de pesquisa declarativa padrão para Banco de Dados;
Oferecem uma interface para acessar o banco de dados utilizando a linguagem SQL, embora com algumas variações entre os tipos de Bancos de Dados;
São comandos para manipular um BD como, por exemplo, inserir e alterar registros, criar objetos no banco de dados, gerenciar usuários e permissões, consultar informações, etc..

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