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DIREITO CIVIL – SUCESSOES EXERCICIOS E SIMULADOS Aulas de 1 a 5 1a Questão Carlos elabora testamento em que nomeia José legatário de duzentos mil reais porque, ao tempo em que seu pai esteve internado, foi o enfermeiro que melhor se dedicou à cura e ao bem-estar do ente amado. Contudo, à época do cumprimento do testamento, descobre-se não haver enfermeiro com tal nome trabalhando no hospital no período mencionado. Assim, marque a alternativa correta: Não há vício na disposição testamentária, mas apenas ineficácia se alegada pela parte interessada. O fato eiva o testamento de nulidade, não havendo modo de se aproveitar a disposição. Apesar do vício de consentimento, é possível cumprir a vontade do testador se identificada a pessoa a quem se refere o testamento. Por se tratar de claro erro quanto à pessoa, a disposição é anulável pelo prazo de 4 anos. Respondido em 23/05/2020 18:33:37 2a Questão (TJ/MT) Assinale a alternativa CORRETA. A sucessão por morte obedece à lei do domicílio do de cujus, quanto à capacidade de suceder dos herdeiros e legatários. Todas as alternativas anteriores estão incorretas. A sucessão por morte obedece, quanto aos bens situados no Brasil, à lei brasileira. A sucessão por morte obedece, quanto aos herdeiros brasileiros, à lei de seu domicílio, desde que lhe seja mais benéfica, desimportando a localização, situação ou natureza dos bens. A sucessão por morte obedece à lei de nacionalidade do de cujus, mesmo que os bens estejam situados no Brasil. Respondido em 23/05/2020 18:34:57 Explicação: Todas as alternativas anteriores estão incorretas. 3a Questão Julgue os itens a seguir, marcando apenas a alternativa verdadeira: O processo de inventário consiste na descrição minuciosa dos bens para fins de se apurar o quinhão de cada herdeiro, para o pagamento das dívidas do de cujus e para o recolhimento do imposto de transmissão ao fisco municipal. O processo de inventário será sempre judicial, exceto quando todos os herdeiros forem capazes e houver consentimento para remessa ao juízo arbitral. No processo de inventário a meação do cônjuge nunca deve ser considerada para fins de cálculo do imposto de transmissão causa mortis. O Espólio permanece na posse do cônjuge sobrevivente, até o que inventariante nomeado preste compromisso nos autos. Será nomeado inventariante, pela ordem, na impossibilidade ou inexistência do cônjuge sobrevivente, o filho mais velho do falecido. Respondido em 23/05/2020 18:34:30 Explicação: A questão visa aferir a compreensão dos primeiros procedimentos processuais após a abertura da sucessão e do processo de inventário. 4a Questão A responsabilidade jurídica de guarda e proteção de arquivos, independentemente de vínculo de propriedade é chamada de: Dação. Compra e Venda Herança. Sucessão. Custódia. Respondido em 23/05/2020 18:34:25 Explicação: GABARITO- Custódia - Responsabilidade jurídica de guarda e proteção de arquivos, independentemente de vínculo de propriedade. 5a Questão Sobre o direito de representação na herança é correto afirmar que: O representante herda o quinhão do representado na herança do ascendente quando ocorrer pré-morte, declaração de indignidade ou deserdação Ocorrendo a transmissão da herança a um representante menor, o representado excluído poderá gerir e usufruir de tais bens, pois a prorrogativa concedida pelo direito de família não pode ser revogada pelo direito sucessório No caso de renúncia à herança, os descendentes do renunciante herdarão por direito de representação como se o renunciante fosse pré-morto O cônjuge sobrevivente representa o cônjuge falecido na herança que este tiver de receber devido ao seu parentesco civil em 1º grau Um cônjuge sobrevivente sucede representando o outro em caso de comoriência deste com o seu ascendente, quando o ascendente deixar bens Respondido em 23/05/2020 18:34:28 Explicação: A questão visa aferir conhecimentos sobre o Direito de Representação na sucessão legítima. 6a Questão Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao Direito das Sucessões. O cônjuge sobrevivente concorre com os descendentes nos bens particulares, não nos comuns, na ordem da vocação hereditária. Os herdeiros do indigno herdam por representação, nos casos previstos em lei. A parte do renunciante acresce à dos coerdeiros da mesma classe e do mesmo grau. A herança jacente é sempre transitória. O herdeiro necessário perderá o direito à legítima se lhe forem deixados bens em testamento que constituam a parte disponível do testador Respondido em 23/05/2020 18:34:18 Explicação: O herdeiro necessário perderá o direito à legítima se lhe forem deixados bens em testamento que constituam a parte disponível do testador 7a Questão A sucessão provisória: Se o ausente deixou procurador, poderá ser requerida após 4 anos da arrecadação Poderá ser requerida pelos credores de obrigações vencidas e não pagas Será aberta por solicitação do Inventariante Será Requerida por um terceiro não interessado Poderá ser requerida depois de 2 anos da arrecadação dos bens do ausente Respondido em 23/05/2020 18:33:42 Explicação: Resposta: Letra D Dispõe o art. 26, do Código Civil, que decorrido 01 ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando 03 anos, poderão os interessados requerer que se declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão. Serão considerados interessados: o cônjuge, herdeiros, legatários testamentários, dependentes e credores de obrigações vencidas e não pagas (art. 27). A sentença da sucessão provisória passará a produzir efeitos após 180 dias de sua publicação. 8a Questão A regra do droit saisine: É aplicável apenas aos herdeiros legítimos e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido; Dispõe que aberta a sucessão, com a morte do sucedido, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. Dispõe que a transmissão da herança aos herdeiros legítimos e testamentários somente se dará com a conclusão do processo de inventário e expedição do competente formal de partilha. Indica que apenas para os herdeiros legítimos, os bens deixados pelo sucedido serão transmitidos desde logo, a partir da abertura da sucessão; É aplicável tanto aos herdeiros legítimos quanto testamentários e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido; Respondido em 23/05/2020 18:33:31 Explicação: Art. 1.784 do CC 1a Questão A sucessão provisória: Poderá ser requerida pelos credores de obrigações vencidas e não pagas Será Requerida por um terceiro não interessado Será aberta por solicitação do Inventariante Se o ausente deixou procurador, poderá ser requerida após 4 anos da arrecadação Poderá ser requerida depois de 2 anos da arrecadação dos bens do ausente Respondido em 20/05/2020 19:44:36 Explicação: Resposta: Letra D Dispõe o art. 26, do Código Civil, que decorrido 01 ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando 03 anos, poderão os interessados requerer que se declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão. Serão considerados interessados: o cônjuge, herdeiros, legatários testamentários, dependentes e credores de obrigações vencidas e não pagas (art. 27). A sentença da sucessão provisória passará a produzir efeitos após 180 dias de sua publicação.2a Questão (CESPE/DPE-MA DEFENSOR PÚBLICO/2011) De acordo com o direito das sucessões: o indivíduo com mais de dezesseis anos de idade pode dispor de seus bens por ato de última vontade, desde que judicialmente autorizado, uma vez que não possui capacidade testamentária plena. o testamento cerrado terá de ser aberto pelo tabelião, na presença de, pelo menos, três testemunhas. o cônjuge sobrevivente está em segundo lugar na ordem de vocação hereditária; e, se forem cinco os filhos comuns do casal, caberá a ele, ascendente dos herdeiros, uma quarta parte da herança, sendo o restante dividido em partes iguais pelos filhos. a partilha, uma vez julgada, só será anulável pelos vícios e defeitos que invalidem, em geral, os negócios jurídicos e desde que observado o prazo decadencial de quatro anos. os descendentes do herdeiro excluído por indignidade sucedem por estirpe, como se ele estivesse morto antes da abertura da sucessão. Respondido em 23/05/2020 17:51:35 Explicação: os descendentes do herdeiro excluído por indignidade sucedem por estirpe, como se ele estivesse morto antes da abertura da sucessão. 3a Questão Sobre o direito de representação na herança é correto afirmar que: No caso de renúncia à herança, os descendentes do renunciante herdarão por direito de representação como se o renunciante fosse pré-morto O cônjuge sobrevivente representa o cônjuge falecido na herança que este tiver de receber devido ao seu parentesco civil em 1º grau O representante herda o quinhão do representado na herança do ascendente quando ocorrer pré-morte, declaração de indignidade ou deserdação Um cônjuge sobrevivente sucede representando o outro em caso de comoriência deste com o seu ascendente, quando o ascendente deixar bens Ocorrendo a transmissão da herança a um representante menor, o representado excluído poderá gerir e usufruir de tais bens, pois a prorrogativa concedida pelo direito de família não pode ser revogada pelo direito sucessório Respondido em 20/05/2020 20:07:23 Explicação: A questão visa aferir conhecimentos sobre o Direito de Representação na sucessão legítima. 4a Questão (TJ/PE) João, que possui dois filhos − José e Joaquim − em 2010, doou a José, com dispensa de colação, alguns imóveis que totalizaram R$ 2.000.000,00 e que representavam 25% de seu patrimônio, avaliado em R$ 8.000.000,00. Por testamento, lavrado em 2012, João deixa parte de seus bens, distribuídos em legados, também a José e sem prejuízo de sua legítima. Aberta a sucessão de João, em 2014, verificou-se que os bens deixados a José, no testamento, equivaliam a R$ 3.000.000,00, e o patrimônio do testador se reduzira a R$ 6.000.000,00. Segundo o que dispõe o Código Civil, tanto as doações como os legados são válidos, porque respeitaram a legítima dos filhos que deverá, respectivamente, ser calculada no momento da doação e no momento da abertura da sucessão. o testamento de João é nulo, porque não respeitou a legítima dos filhos. José terá de optar entre receber os legados ou permanecer com os bens doados, salvo se os trouxer à colação, porque não se admite que o ascendente beneficie um mesmo descendente com doações e legados, que ultrapassem o disponível calculado na data da abertura da sucessão. haverá necessariamente redução das disposições testamentárias para que a legítima de Joaquim seja respeitada, levando-se em conta as doações e os legados. a cláusula que dispensou o donatário da colação tornou-se ineficaz, porque somados os legados e as doações, João desrespeitou a legítima de Joaquim. Respondido em 20/05/2020 20:12:18 5a Questão (Ministério Público Estadual MPE/MG ¿ 2010) Analise as seguintes alternativas e assinale a assertiva INCORRETA. Absolvido de crime praticado contra seu pai, com sentença transitada em julgado, não produzirá efeito a disposição testamentária deserdando o ofensor. . O herdeiro que tentou matar seu pai, citado em ação própria, seis anos após a abertura da sucessão, não recebe a herança, face ao despacho citatório do juiz. Consoante a teoria da responsabilidade subjetiva, em não havendo culpa do agente, não é o autor do ato responsabilizado pelo dano indenizável. O esbulhador do alheio deve indenizar o dono da coisa pelo valor das deteriorações e o devido a título de lucros cessantes, se houver. Respondido em 20/05/2020 23:02:32 Explicação: O enunciado requer a alternativa incorreta. Desse modo, como o prazo decadencial para se intentar a referida ação é de quatro anos, a alternativa D está errada, nos termos do parágrafo único do artigo 1.965 do CC/2002: ¿Ao herdeiro instituído, ou àquele a quem aproveite a deserdação, incumbe provar a veracidade da causa alegada pelo testador. Parágrafo único. O direito de provar a causa da deserdação extingue-se no prazo de quatro anos, a contar da data da abertura do testamento.¿ Vide, também, artigo 1.815 § 1o. 6a Questão Até a partilha, o direito dos coerdeiros, quanto à propriedade e posse da herança, rege-se pelas normas relativas à (ao): sociedade de fato. composse. condomínio. fundação. curatela Respondido em 23/05/2020 17:52:19 Explicação: Art. 1.791 CC A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros. Parágrafo único. Até a partilha, o direito dos co-herdeiros, quanto à propriedade e posse da herança, será indivisível, e regular- se-á pelas normas relativas ao condomínio. 7a Questão Julgue os itens a seguir, marcando apenas a alternativa verdadeira: O Espólio permanece na posse do cônjuge sobrevivente, até o que inventariante nomeado preste compromisso nos autos. O processo de inventário será sempre judicial, exceto quando todos os herdeiros forem capazes e houver consentimento para remessa ao juízo arbitral. Será nomeado inventariante, pela ordem, na impossibilidade ou inexistência do cônjuge sobrevivente, o filho mais velho do falecido. No processo de inventário a meação do cônjuge nunca deve ser considerada para fins de cálculo do imposto de transmissão causa mortis. O processo de inventário consiste na descrição minuciosa dos bens para fins de se apurar o quinhão de cada herdeiro, para o pagamento das dívidas do de cujus e para o recolhimento do imposto de transmissão ao fisco municipal. Respondido em 23/05/2020 17:53:03 Explicação: A questão visa aferir a compreensão dos primeiros procedimentos processuais após a abertura da sucessão e do processo de inventário. 8a Questão O foro competente para abertura do Inventário é: da residência do "de cujus" do domicílio de um dos herdeiros do domicílio do cônjuge sobrevivente do último domicílio do "de cujus" da situação dos bens deixados pelo "de cujus" Respondido em 23/05/2020 17:52:39 Explicação: O Art. 1785 estabelece que a sucessão abre-se no lugar do último domicílio do falecido. 1a Questão O foro competente para abertura do Inventário é: do domicílio de um dos herdeiros do último domicílio do "de cujus" da residência do "de cujus" da situação dos bens deixados pelo "de cujus" do domicílio do cônjuge sobrevivente Respondido em 23/05/2020 17:54:08 Explicação: O Art. 1785 estabelece que a sucessão abre-se no lugar do último domicílio do falecido. 2a Questão Carlos elabora testamento em que nomeia José legatário de duzentos mil reais porque, ao tempo em que seu pai esteve internado, foi o enfermeiro que melhor se dedicou à cura e ao bem-estar do ente amado. Contudo, à época do cumprimento do testamento, descobre-se não haver enfermeiro com tal nome trabalhando no hospital no período mencionado. Assim, marque a alternativa correta: O fato eiva o testamento denulidade, não havendo modo de se aproveitar a disposição. Não há vício na disposição testamentária, mas apenas ineficácia se alegada pela parte interessada. Apesar do vício de consentimento, é possível cumprir a vontade do testador se identificada a pessoa a quem se refere o testamento. Por se tratar de claro erro quanto à pessoa, a disposição é anulável pelo prazo de 4 anos. Respondido em 23/05/2020 17:54:17 3a Questão (CESPE/DPE-MA DEFENSOR PÚBLICO/2011) De acordo com o direito das sucessões: o testamento cerrado terá de ser aberto pelo tabelião, na presença de, pelo menos, três testemunhas. o indivíduo com mais de dezesseis anos de idade pode dispor de seus bens por ato de última vontade, desde que judicialmente autorizado, uma vez que não possui capacidade testamentária plena. os descendentes do herdeiro excluído por indignidade sucedem por estirpe, como se ele estivesse morto antes da abertura da sucessão. o cônjuge sobrevivente está em segundo lugar na ordem de vocação hereditária; e, se forem cinco os filhos comuns do casal, caberá a ele, ascendente dos herdeiros, uma quarta parte da herança, sendo o restante dividido em partes iguais pelos filhos. a partilha, uma vez julgada, só será anulável pelos vícios e defeitos que invalidem, em geral, os negócios jurídicos e desde que observado o prazo decadencial de quatro anos. Respondido em 23/05/2020 17:56:16 Explicação: os descendentes do herdeiro excluído por indignidade sucedem por estirpe, como se ele estivesse morto antes da abertura da sucessão. 4a Questão (TJ/PE) João, que possui dois filhos − José e Joaquim − em 2010, doou a José, com dispensa de colação, alguns imóveis que totalizaram R$ 2.000.000,00 e que representavam 25% de seu patrimônio, avaliado em R$ 8.000.000,00. Por testamento, lavrado em 2012, João deixa parte de seus bens, distribuídos em legados, também a José e sem prejuízo de sua legítima. Aberta a sucessão de João, em 2014, verificou-se que os bens deixados a José, no testamento, equivaliam a R$ 3.000.000,00, e o patrimônio do testador se reduzira a R$ 6.000.000,00. Segundo o que dispõe o Código Civil, tanto as doações como os legados são válidos, porque respeitaram a legítima dos filhos que deverá, respectivamente, ser calculada no momento da doação e no momento da abertura da sucessão. José terá de optar entre receber os legados ou permanecer com os bens doados, salvo se os trouxer à colação, porque não se admite que o ascendente beneficie um mesmo descendente com doações e legados, que ultrapassem o disponível calculado na data da abertura da sucessão. o testamento de João é nulo, porque não respeitou a legítima dos filhos. a cláusula que dispensou o donatário da colação tornou-se ineficaz, porque somados os legados e as doações, João desrespeitou a legítima de Joaquim. haverá necessariamente redução das disposições testamentárias para que a legítima de Joaquim seja respeitada, levando-se em conta as doações e os legados. Respondido em 23/05/2020 17:56:41 5a Questão Até a partilha, o direito dos coerdeiros, quanto à propriedade e posse da herança, rege-se pelas normas relativas à (ao): curatela fundação. condomínio. composse. sociedade de fato. Respondido em 23/05/2020 17:56:28 Explicação: Art. 1.791 CC A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros. Parágrafo único. Até a partilha, o direito dos co-herdeiros, quanto à propriedade e posse da herança, será indivisível, e regular- se-á pelas normas relativas ao condomínio. 6a Questão (OAB/SP) A sucessão da pessoa natural ocorre com o testamento. a abertura do inventário. a morte do sucedido. a finalização do inventário. Respondido em 23/05/2020 17:56:48 Explicação: Art. 1.784 CC Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. 7a Questão (Ministério Público Estadual MPE/MG ¿ 2010) Analise as seguintes alternativas e assinale a assertiva INCORRETA. Consoante a teoria da responsabilidade subjetiva, em não havendo culpa do agente, não é o autor do ato responsabilizado pelo dano indenizável. O herdeiro que tentou matar seu pai, citado em ação própria, seis anos após a abertura da sucessão, não recebe a herança, face ao despacho citatório do juiz. . Absolvido de crime praticado contra seu pai, com sentença transitada em julgado, não produzirá efeito a disposição testamentária deserdando o ofensor. O esbulhador do alheio deve indenizar o dono da coisa pelo valor das deteriorações e o devido a título de lucros cessantes, se houver. Respondido em 23/05/2020 17:57:25 Explicação: O enunciado requer a alternativa incorreta. Desse modo, como o prazo decadencial para se intentar a referida ação é de quatro anos, a alternativa D está errada, nos termos do parágrafo único do artigo 1.965 do CC/2002: ¿Ao herdeiro instituído, ou àquele a quem aproveite a deserdação, incumbe provar a veracidade da causa alegada pelo testador. Parágrafo único. O direito de provar a causa da deserdação extingue-se no prazo de quatro anos, a contar da data da abertura do testamento.¿ Vide, também, artigo 1.815 § 1o. 8a Questão (TJ/MT) Assinale a alternativa CORRETA. A sucessão por morte obedece, quanto aos herdeiros brasileiros, à lei de seu domicílio, desde que lhe seja mais benéfica, desimportando a localização, situação ou natureza dos bens. Todas as alternativas anteriores estão incorretas. A sucessão por morte obedece à lei de nacionalidade do de cujus, mesmo que os bens estejam situados no Brasil. A sucessão por morte obedece, quanto aos bens situados no Brasil, à lei brasileira. A sucessão por morte obedece à lei do domicílio do de cujus, quanto à capacidade de suceder dos herdeiros e legatários. Respondido em 23/05/2020 17:57:33 Explicação: Todas as alternativas anteriores estão incorretas. 1a Questão Julgue os itens a seguir, marcando apenas a alternativa verdadeira: No processo de inventário a meação do cônjuge nunca deve ser considerada para fins de cálculo do imposto de transmissão causa mortis. O processo de inventário consiste na descrição minuciosa dos bens para fins de se apurar o quinhão de cada herdeiro, para o pagamento das dívidas do de cujus e para o recolhimento do imposto de transmissão ao fisco municipal. Será nomeado inventariante, pela ordem, na impossibilidade ou inexistência do cônjuge sobrevivente, o filho mais velho do falecido. O processo de inventário será sempre judicial, exceto quando todos os herdeiros forem capazes e houver consentimento para remessa ao juízo arbitral. O Espólio permanece na posse do cônjuge sobrevivente, até o que inventariante nomeado preste compromisso nos autos. Respondido em 23/05/2020 17:59:48 Explicação: A questão visa aferir a compreensão dos primeiros procedimentos processuais após a abertura da sucessão e do processo de inventário. 2a Questão A responsabilidade jurídica de guarda e proteção de arquivos, independentemente de vínculo de propriedade é chamada de: Herança. Custódia. Compra e Venda Dação. Sucessão. Respondido em 23/05/2020 18:00:01 Explicação: GABARITO- Custódia - Responsabilidade jurídica de guarda e proteção de arquivos, independentemente de vínculo de propriedade. 3a Questão Sobre o direito de representação na herança é correto afirmar que: No caso de renúncia à herança, os descendentes do renunciante herdarão por direito de representação como se o renunciante fosse pré-morto Um cônjuge sobrevivente sucede representando o outro em caso de comoriência deste com o seu ascendente, quando o ascendente deixarbens Ocorrendo a transmissão da herança a um representante menor, o representado excluído poderá gerir e usufruir de tais bens, pois a prorrogativa concedida pelo direito de família não pode ser revogada pelo direito sucessório O cônjuge sobrevivente representa o cônjuge falecido na herança que este tiver de receber devido ao seu parentesco civil em 1º grau O representante herda o quinhão do representado na herança do ascendente quando ocorrer pré-morte, declaração de indignidade ou deserdação Respondido em 23/05/2020 18:00:20 Explicação: A questão visa aferir conhecimentos sobre o Direito de Representação na sucessão legítima. 4a Questão Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao Direito das Sucessões. O cônjuge sobrevivente concorre com os descendentes nos bens particulares, não nos comuns, na ordem da vocação hereditária. A parte do renunciante acresce à dos coerdeiros da mesma classe e do mesmo grau. A herança jacente é sempre transitória. O herdeiro necessário perderá o direito à legítima se lhe forem deixados bens em testamento que constituam a parte disponível do testador Os herdeiros do indigno herdam por representação, nos casos previstos em lei. Respondido em 23/05/2020 18:02:54 Explicação: O herdeiro necessário perderá o direito à legítima se lhe forem deixados bens em testamento que constituam a parte disponível do testador 5a Questão A sucessão provisória: Poderá ser requerida depois de 2 anos da arrecadação dos bens do ausente Poderá ser requerida pelos credores de obrigações vencidas e não pagas Se o ausente deixou procurador, poderá ser requerida após 4 anos da arrecadação Será aberta por solicitação do Inventariante Será Requerida por um terceiro não interessado Respondido em 23/05/2020 18:02:30 Explicação: Resposta: Letra D Dispõe o art. 26, do Código Civil, que decorrido 01 ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando 03 anos, poderão os interessados requerer que se declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão. Serão considerados interessados: o cônjuge, herdeiros, legatários testamentários, dependentes e credores de obrigações vencidas e não pagas (art. 27). A sentença da sucessão provisória passará a produzir efeitos após 180 dias de sua publicação. 6a Questão A regra do droit saisine: Dispõe que aberta a sucessão, com a morte do sucedido, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários; É aplicável tanto aos herdeiros legítimos quanto testamentários e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido; É aplicável apenas aos herdeiros legítimos e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido; Indica que apenas para os herdeiros legítimos, os bens deixados pelo sucedido serão transmitidos desde logo, a partir da abertura da sucessão; Dispõe que a transmissão da herança aos herdeiros legítimos e testamentários somente se dará com a conclusão do processo de inventário e expedição do competente formal de partilha. Respondido em 23/05/2020 18:01:12 Explicação: Art. 1.784 CC Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. 7a Questão Quanto a fonte a sucessão pode ser: Singular ou Universal Legítima ou Universal Testamentária ou Singular Legítima ou testamentária Singular ou Legítima Respondido em 23/05/2020 18:00:39 Explicação: Art. 1786, CC 8a Questão A regra do droit saisine: Indica que apenas para os herdeiros legítimos, os bens deixados pelo sucedido serão transmitidos desde logo, a partir da abertura da sucessão; Dispõe que aberta a sucessão, com a morte do sucedido, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. Dispõe que a transmissão da herança aos herdeiros legítimos e testamentários somente se dará com a conclusão do processo de inventário e expedição do competente formal de partilha. É aplicável apenas aos herdeiros legítimos e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido; É aplicável tanto aos herdeiros legítimos quanto testamentários e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido; Respondido em 23/05/2020 18:00:13 Explicação: Art. 1.784 do CC 1a Questão Um condenado faleceu e deixou como herança R$ 30.000 para seu filho, seu único herdeiro. Contudo, a sentença criminal pela qual o falecido foi condenado, além de determinar a pena privativa de liberdade, cumprida parcialmente em razão da morte, determinava a reparação do dano causado, no valor de R$ 50.000. Nessa situação hipotética, a obrigação de reparar o dano poderá ser: transferida ao herdeiro, que deverá saldá-la no valor integral previsto na sentença de condenação de seu pai. estendida ao herdeiro, que deverá saldá-la até o limite do patrimônio transferido. anulada, bem como extinta a pena privativa de liberdade. extinta, pois se trata de pena personalíssima e intransferível. executada contra o herdeiro pelo valor integral previsto na sentença, se ficar provado que ele renunciou à herança para fraudar credores. Respondido em 23/05/2020 18:15:36 Explicação: GABARITO; a Art. 1.792. O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demostrando o valor dos bens herdados. 2a Questão ENADE 2009 Helena da Silva era uma mulher que não tivera oportunidade de concluir o ensino básico. Mas, em razão do destino, veio a conhecer John Look, divorciado há 20 anos, homem rico e bem-sucedido, que, em pouco tempo, se casou com Helena, na esperança de viver um grande amor com a consorte que conhecera no Rio de Janeiro. Logo após o casamento, o casal passeou por diversas capitais do país, entre as quais Recife, Maceió e Salvador. Infelizmente, John Look, em uma visita a seu país, dois meses depois, veio a falecer. No Brasil, o de cujus deixou um pequeno apartamento que deveria partilhar com a ex-mulher, do primeiro casamento. Entretanto, Helena soube que a lei do país de John, diferentemente do Brasil, incluía na sucessão ex-cônjuges separados há mais de 10 anos. Considerando o inciso XXXI do artigo 5º da Constituição brasileira, que dispõe que a sucessão de bens de estrangeiros situados no país será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus, é CORRETO afirmar que a sucessão deve ser regulada pelo direito internacional de um país neutro, uma vez que há conflito de competência. a sucessão deve observar as leis do país do de cujus, independentes de serem ou não mais favoráveis à Helena. a sucessão deve excluir qualquer pretensão de Helena e beneficiar a ex-cônjuge do de cujus, em razão de o óbito ter ocorrido no exterior. a sucessão deverá ser regida pela lei brasileira, uma vez que seria mais favorável à Helena. a sucessão deve obedecer às leis do Brasil, uma vez que o casamento foi realizado sob as leis brasileiras. Respondido em 23/05/2020 18:16:00 3a Questão (TJ/PB) No que se refere à exclusão da herança por indignidade, assinale a opção correta. Como os efeitos da sentença que decreta a indignidade são pessoais, o excluído terá direito ao usufruto e à administração dos bens que couberem a seus filhos. O atoinfracional equiparado ao homicídio doloso praticado por menor de dezoito anos de idade contra ascendente não é causa de indignidade hábil à exclusão da herança. A reabilitação, em testamento ou em outro ato autêntico, é ato personalíssimo do ofendido. O direito de demandar a exclusão do herdeiro extingue-se em quatro anos, contados a partir da data em que ocorrer o fato objeto da indignidade. O rol das causas enumeradas na lei civil para exclusão da herança por indignidade é exemplificativo ¿ numerus apertus. Respondido em 23/05/2020 18:16:04 Explicação: A reabilitação, em testamento ou em outro ato autêntico, é ato personalíssimo do ofendido. 4a Questão É correto afirmar, acerca de deserdação: Processa-se da mesma maneira que a indignidade. Serve para afastar os herdeiros legítimos. Tem causas comuns com a indignidade. Pode ser presumida. Pode ser automática, comprovando-se o ilícito. Respondido em 23/05/2020 18:16:33 Explicação: Art. 1.961. Os herdeiros necessários podem ser privados de sua legítima, ou deserdados, em todos os casos em que podem ser excluídos da sucessão. 5a Questão Aos setenta anos de idade, Roberto, viúvo, com três filhos maiores, sendo um deles incapaz, pretende firmar testamento a fim de dispor, após sua morte, dos bens de que é proprietário. Nessa situação, a idade de Roberto não é fato impeditivo para firmar testamento. a sucessão testamentária só poderá ser realizada mediante testamento público. Roberto só poderá dispor, no testamento, de até vinte e cinco por cento de seus bens. a sucessão testamentária depende da anuência dos filhos capazes e do representante legal do incapaz. existência de filho incapaz impede a sucessão testamentária. Respondido em 23/05/2020 18:16:45 Explicação: GABARITO: d Não existe um limite de idade para que se possa fazer um testamento, o que se exige para a prática deste ato, ou de qualquer outro praticado em cartório, é que a parte (testador) esteja lúcida, absolutamente ciente do ato que está praticando naquela serventia. 6a Questão O denominado droit de saisine ou princípio da saisine refere-se especificamente: ao momento da abertura da sucessão, uma vez que a transmissão da herança opera-se desde logo, a partir da morte do de cujus. à sentença de partilha dos bens, no processo de inventário. ao momento da verificação da capacidade do herdeiro. à comoriência, quando duas ou mais pessoas falecem, na mesma ocasião, havendo impossibilidade de verificar-se qual deles precedeu aos outros. aos casos de exclusão da sucessão (indignidade e deserdação). Respondido em 23/05/2020 18:16:18 Explicação: Princípio de origem francesa, pelo qual se estabelece que a posse dos bens do "de cujus" se transmite aos herdeiros, imediatamente, na data de sua morte. Esse princípio foi consagrado em nosso ordenamento jurídico pelo art. 1.784, do Código Civil. 7a Questão Em relação à herança, é correto afirmar que: os herdeiros necessários são os descendentes e os ascendentes. não é possível o filho deserdar seu pai da herança, considerando que ele é um herdeiro necessário. os atos de aceitação ou de renúncia da herança são irrevogáveis. os herdeiros necessários serão deserdados, de acordo com a livre vontade do testador. o herdeiro que possui filhos menores não pode renunciar à herança Respondido em 23/05/2020 18:16:08 Explicação: os atos de aceitação ou de renúncia da herança são irrevogáveis. 8a Questão (CESPE - 2018 - TJ-CE - Juiz Substituto) Conforme classificação doutrinária, a herança, antes da formalização da partilha, pode ser considerada um bem de indivisibilidade: legal e uma universalidade de direito. convencional e uma universalidade de direito. legal e uma universalidade de fato. natural e uma universalidade de direito. convencional e uma universalidade de fato. Respondido em 23/05/2020 18:16:02 Explicação: o direito à sucessão aberta é considerado um bem imóvel e indivisível, por expressa determinação legal (Código Civil de 2002, artigos 80, II e 1791, caput e parágrafo único) 1a Questão A abertura da sucessão ocorre: no momento da abertura do testamento no momento da partilha no momento do óbito no momento da assinatura do termo de inventariança no momento da abertura do inventário Respondido em 23/05/2020 18:26:43 2a Questão Herança jacente é aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros. aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de testamento público. aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de disposição de última vontade, por meio de testamento particular. o reconhecimento por sentença de que não há bens, mas apenas herdeiros, sendo que não tem personalidade jurídica nem é patrimônio autônomo sem sujeito. aquela em que o de cujus deixou bens, mas não deixou testamento, sendo que não há conhecimento da existência de algum herdeiro. Respondido em 23/05/2020 18:26:51 Explicação: GABARITO.aquela em que o de cujus deixou bens, mas não deixou testamento, sendo que não há conhecimento da existência de algum herdeiro. HERANÇA JACENTE = Art. 1.819. Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância. 3a Questão Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, passarão imediatamente ao patrimônio do Município em que se encontrarem, que os manterá sob a condição resolutiva do aparecimento de herdeiros, pelo prazo de dez anos. serão declarados vacantes, tendo os possíveis herdeiros de se habilitar no prazo de cinco anos, a partir da abertura da sucessão, findo o qual passarão ao patrimônio do Município em que se encontrarem. consideram-se de herança jacente, da qual são excluídos os herdeiros colaterais e os necessários que não se habilitarem no prazo de um ano, a partir da abertura da sucessão, findo o qual a herança se considerará vacante e incorporada ao patrimônio do Município em que os bens se encontrarem. ficarão sob a guarda e administração de um curador até sua entrega ao sucessor, devidamente habilitado, ou à declaração de sua vacância. ficarão sob a guarda do Município onde se encontrarem, que os administrará, até que seja declarada a vacância e incorporados definitivamente ao seu patrimônio. Respondido em 23/05/2020 18:27:05 Explicação: art. 1.819 do CC. 4a Questão Antônio, que possui três filhos, foi condenado criminalmente pelo Tribunal do Júri, por tentativa de homicídio contra seu pai, Serafim, que possui outro filho. Nesse caso, Antônio poderá ser deserdado, mas não excluído da sucessão de Serafim, porque o crime se deu na modalidade tentada. NRA não poderá ser admitido a suceder nos bens deixados por morte de Serafim, ainda que este o tenha expressamente reabilitado em testamento, porque a sentença criminal o impede de suceder. será excluído da sucessão de Serafim, independentemente de demanda de exclusão, porque a condenação criminal a supre, e os bens que lhe caberiam serão distribuídos, em partes iguais, entre os filhos e o irmão de Antônio. será excluído da sucessão de Serafim, desde que procedente demanda de exclusão, e os bens que lhe caberiam serão destinados aos filhos do excluído, como se ele morto fosse antes da abertura da sucessão. Respondido em 23/05/2020 18:29:27 Explicação: Art. 1.814. São excluídos da sucessão os herdeiros ou legatários:I - que houverem sido autores, co-autores ou partícipes de homicídio doloso, ou tentativa deste, contra a pessoa de cuja sucessão se tratar, seu cônjuge, companheiro, ascendente ou descendente; II - que houverem acusado caluniosamente em juízo o autor da herança ou incorrerem em crime contra a sua honra, ou de seu cônjuge ou companheiro; III - que, por violência ou meios fraudulentos, inibirem ou obstarem o autor da herança de dispor livremente de seus bens por ato de última vontade. Art. 1.815. A exclusão do herdeiro ou legatário, em qualquer desses casos de indignidade, será declarada por sentença. § 1o O direito de demandar a exclusão do herdeiro ou legatário extingue-se em quatro anos, contados da abertura da sucessão. § 2o Na hipótese do inciso I do art. 1.814, o Ministério Público tem legitimidade para demandar a exclusão do herdeiro ou legatário. Art. 1.816. São pessoais os efeitos da exclusão; os descendentes do herdeiro excluído sucedem, como se ele morto fosse antes da abertura da sucessão. Parágrafo único. O excluído da sucessão não terá direito ao usufruto ou à administração dos bens que a seus sucessores couberem na herança, nem à sucessão eventual desses bens. 5a Questão Considerando o que dispõe a lei civil com relação à sucessão em geral, à sucessão legítima e à testamentária, assinale a única alternativa INCORRETA: A aceitação da herança, uma vez manifestada, não pode ser retratada, embora seja possível a anulação, provando-se vício de consentimento. Não se admite renúncia parcial, no entanto um herdeiro, a quem se testarem legados, pode aceitá-los, repudiando a herança, ou aceitar a herança e renunciar os legados. Aberta a sucessão pelo ajuizamento da ação de inventário, a herança transmite-se por sentença que homologa a partilha de bens aos herdeiros legítimos e testamentários. Até a partilha, o direito dos coerdeiros, quanto á propriedade e à posse da herança, será indivisível, e regular-se-á pelas normas relativas ao condomínio. Morrendo a pessoa sem testamento, transmite a herança aos herdeiros legítimos; o mesmo ocorrerá quanto aos bens que não forem compreendidos no testamento; e subsiste a sucessão legítima se o testamento caducar, ou for julgado nulo. Respondido em 23/05/2020 18:28:06 Explicação: A sucessão é aberta com a morte, na forma do art. 1784 do CC. 6a Questão João sofreu acidente em 01/02/2018 e ficou internado até seu falecimento, que ocorreu em 15/02/2018. Seu hereiros iniciaram seu inventário em 26/02/2018, que foi finalizado em 24/05/2018. Em qual data ocorreu a abertura da sucessão de João? Na data da abertura do inventário, em 26/02/2018 Nenhuma das datas anteriores Na data do término do inventário, em 24/05/2018 No momento do acidente, em 01/02/2018 No momento do seu falecimento, em 15/02/2018 Respondido em 23/05/2020 18:27:53 Explicação: O princípio de Saisine (previsto no art. 1784 do Código Civil) é uma ficção, importada do Direito francês, pela qual, no exato momento da morte do autor da herança ocorre a abertura da sucessão, ou seja, ocorre a transmissão do seu patrimônio aos seus herdeiros e legatários. Ainda que a transmissão do domínio só se concretize tempos depois, a sua eficácia será retroativa ao momento da morte, que se chama momento da abertura da sucessão. 7a Questão Quanto ao direito das sucessões, assinale a opção CORRETA: O herdeiro indigno pode ser reabilitado pelos demais coerdeiros. É eficaz a cessão, pelo coerdeiro, de seu direito hereditário sobre um bem considerado singularmente. O credor que se sentir prejudicado pela renúncia do herdeiro poderá, mediante autorização do juiz, aceitar a herança em nome do renunciante. Quitadas as dívidas do renunciante e se houver saldo, prevalece à renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros. O pacto sucessório é expressamente vedado pelo ordenamento jurídico brasileiro, pois é nulo de pleno direito o contrato que tenha por objeto os bens do espólio de pessoa viva. Ademais, a herança é direito indivisível, e os bens que a constituem são uma universalidade, por isso, os herdeiros não poderão validamente fazer qualquer convenção quanto aos bens da herança enquanto não for ultimado o inventário. Considera-se aberta a sucessão no lugar do falecimento do autor da herança ou, quando este é desconhecido, no lugar onde se encontrar a maior parte dos bens a serem inventariados. Respondido em 23/05/2020 18:27:28 Explicação: Art. 1.813. Quando o herdeiro prejudicar os seus credores, renunciando à herança, poderão eles, com autorização do juiz, aceitá-la em nome do renunciante. § 1o A habilitação dos credores se fará no prazo de trinta dias seguintes ao conhecimento do fato. § 2o Pagas as dívidas do renunciante, prevalece a renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros. 8a Questão Acerca da aceitação é incorreto afirmar que: A aceitação produz efeito "ex tunc", retroagindo à data da abertura da sucessão, para ratificar os efeitos produzidos pelo princípio da saisine A aceitação expressa se dá por declaração escrita A aceitação é irrevogável A aceitação tácita se dá quando o interessado em que o herdeiro declare se aceita, ou não, a herança, requer ao juiz prazo razoável, não superior a 30 dias, para que o herdeiro se pronuncie, sob pena de haver a herança por aceita Embora a aceitação seja ato indivisível, o herdeiro a quem também forem testados legados, poderá renunciar a estes, aceitando a herança, ou vice versa Respondido em 23/05/2020 18:27:39 Explicação: Questão que visa aferir a compreensão do tema Aceitação da Herança. 1a Questão O direito à sucessão aberta considera-se, para os efeitos legais: Imóvel, independente se os bens da herança são móveis ou imóveis. Móvel se os bens da herança forem todos móveis. Semovente se os bens da herança forem todos móveis. Móvel, independente se os bens da herança são móveis ou imóveis. Imóvel, se todos os bens da herança forem imóveis. Respondido em 23/05/2020 18:30:49 Explicação: Art. 80 C.C Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram; II - o direito à sucessão aberta. A herança é uma universalidade de direito. Até a partilha todos os herdeiros encontram-se frente ao espólio como condôminos, ou seja, possuidores e proprietários de uma cota ideal, abstrata, que só se materializará (ou concretizará) no momento da partilha. O estado de indivisão, decorrente da abertura da sucessão, desaparece via inventário que, minucioso e exato, faz conhecer o complexo de bens transmitido pelo de cujus aos herdeiros. Ele garante a igualdade de quinhões, prepara a partilha e põe fim ao estado condominial. 2a Questão Se determinado menor ficar órfão, quem o representará no inventário dos seus pais para fins de aceitação da herança? O juiz da Vara de Sucessões O avô paterno O curador especial O Ministério Público O tutor que for nomeado judicialmente ou tiver sido designado no inventário dos pais, para o exercício da tutela Respondido em 23/05/2020 18:31:22 Explicação: Trata de questão destinada a verificar se o discente compreende que o menor, quando órfão, isto é, com a perda do pai e da mãe, necessita de representação para a prática dos atos processuais, neste caso especialmente no processo de inventário, onde é herdeiro dos pais falecidos. Dentro da aceitação da herança esse tópico é abordado como aceitação direta feita por tutor ou curador, mediante prévia autorização judicial. 3a Questão (TJ/AM) A respeito da abertura da sucessão e da aceitação da herança, assinale a afirmativa incorreta. Opera-sea transmissão imediata da propriedade, da posse dos bens e das dívidas do de cujus, no momento da abertura da sucessão, independentemente da vontade e do conhecimento dos herdeiros. O período entre a abertura da sucessão e a aceitação da herança é denominado delação. O direito positivo brasileiro veda, expressamente, ao sucessor por um mesmo e único título, a aceitação parcial da herança. Caso o herdeiro seja casado, a aceitação de herança independe da anuência do seu cônjuge. O direito de aceitar ou renunciar à herança tem natureza de direito subjetivo. Respondido em 23/05/2020 18:31:31 Explicação: O direito de aceitar ou renunciar à herança tem natureza de direito subjetivo. 4a Questão Morrendo a pessoa, sem testamento, a herança: transmite-se desde logo aos herdeiros legítimos, em tantas frações quantos forem os herdeiros. transmite-se desde logo aos herdeiros necessários, em tantas frações quantos forem os herdeiros. transmite-se desde logo aos herdeiros legítimos, como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros. transmite-se desde logo apenas aos herdeiros necessários, como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros. é administrada, provisoriamente, pelo representante do espólio, transmitindo-se aos herdeiros com a homologação da partilha. Respondido em 23/05/2020 18:31:18 Explicação: GABARITO- Art. 1788 CC - Morrendo a pessoa sem testamento, transmite a herança aos herdeiros legítimos; o mesmo ocorrerá quanto aos bens que não forem compreendidos no testamento; e subsiste a sucessão legítima se o testamento caducar, ou for julgado nulo.Art. 1.791, CC: "A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros". 5a Questão (FCC 2014/DPE-PB DEFENSOR PÚBLICO)Francisco faleceu deixando R$ 10.000,00 em dívidas no Banco Bom Pagador e R$ 8.000,00 em bens. A partilha foi feita, em partes iguais, a seus 4 filhos. Realizada a partilha, o Banco Bom Pagador ajuizou ação de cobrança contra os filhos de Francisco, que: respondem, individualmente, até o montante de R$ 2.000,00 cada. respondem, solidariamente, até R$ 8.000,00. não respondem pelas dívidas deixadas pelo pai, cuja personalidade se extinguiu com o falecimento. respondem, solidariamente, até R$ 10.000,00. respondem, individualmente, até o montante de R$ 2.500,00 cada. Respondido em 23/05/2020 18:32:17 Explicação: Vide arts. 1792 e 265, CC 6a Questão Assinale a alternativa incorreta: O co-herdeiro poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa estranha à sucessão, sem anuência dos demais, por se tratar de direito próprio. A sucessão é regulada pela lei vigente ao tempo da abertura da sucessão; O prazo de abertura da sucessão é de 2 meses, na forma do art. 611 do CPC/15. Os herdeiros recebem a herança como um todo unitário formando um condomínio sobre os bens; A cessão de direitos hereditários pode ser realizada através de escritura pública com conhecimento prévio do juiz de inventário; Respondido em 23/05/2020 18:32:06 Explicação: Art. 1.794. O co-herdeiro não poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa estranha à sucessão, se outro co-herdeiro a quiser, tanto por tanto. 7a Questão (TJ/SP) Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. Tal regra é decorrente do princípio conhecido como: transmissibilidade imediata. herança instantânea. sucebilidade incondicional. saisine. Respondido em 23/05/2020 18:31:57 Explicação: Princípio de origem francesa e introduzido pelo legislador no Art. 1.784 CC que informa "Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários." 8a Questão Segundo o Código Civil de 2002, em relação à ordem da vocação hereditária na sucessão legítima, assinale a assertiva INCORRETA. O Código Civil assegura ao cônjuge sobrevivente, casado sob o regime da comunhão universal de bens, o direito à herança do de cujus em concorrência com os descendentes do falecido. A sucessão legítima defere-se ao cônjuge sobrevivente, casado no regime de comunhão parcial de bens, em concorrência com os descendentes do cônjuge falecido somente quando este tiver deixado bens particulares. A referida concorrência dar-se-á exclusivamente quanto aos bens particulares constantes do acervo hereditário do de cujus. Na falta de descendentes, são chamados à sucessão os ascendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente. No regime de separação legal ou obrigatória de bens, o cônjuge sobrevivente não tem direito à sucessão causa mortis em concorrência com os descendentes do autor da herança. No regime de separação convencional de bens, o cônjuge sobrevivente concorre na sucessão causa mortis com os descendentes do autor da herança. Respondido em 23/05/2020 18:31:47 Explicação: Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: ( I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art. 1.640, parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares; 1a Questão (2016/SEGEP-MA) Sérgio, domiciliado durante toda a vida em São Luís, faleceu, em um acidente de trânsito em Bacabal, em 20 de outubro de 2014. Seu inventário foi aberto em 19 de dezembro de 2014 e a partilha de seus bens foi homologada em 15 de março de 2015. De acordo com o Código Civil, a herança de Sérgio foi transmitida a seus herdeiros no momento da abertura do inventário, em 19 de dezembro de 2014, e sua sucessão será aberta no local do falecimento, Bacabal. sua morte, em 20 de outubro de 2014, e sua sucessão será aberta no local do falecimento, Bacabal. homologação da partilha, em 15 de março de março de 2014, e sua sucessão será aberta no local do falecimento, Bacabal. sua morte, em 20 de outubro de 2014, e sua sucessão será aberta no local de seu último domicílio, São Luís. homologação da partilha, em 15 de março de 2014, e sua sucessão será aberta no local de seu último domicílio, São Luís. Respondido em 23/05/2020 18:37:10 Explicação: Trata-se do princípio da saisine, que estabelece que a herança se transmite assim que ocorre o evento morte. (Código Civil: Art. 1.784. Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.) Será em São Luis por tratar-se do último domicílio de Sérgio. (Código Civil: Art. 1.785. A sucessão abre-se no lugar do último domicílio do falecido.) 2a Questão Assinale a alternativa correta a respeito do direito das sucessões no Código Civil O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demonstrando o valor dos bens herdados. O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o coerdeiro, não pode ser objeto de cessão por escritura pública. O herdeiro necessário, a quem o testador deixar a sua parte disponível, ou algum legado, perde o direito à legítima. Somente as pessoas já nascidas no momento da abertura da sucessão legitimam-se a suceder. A incapacidade superveniente do testador invalida o testamento, e o testamento do incapaz se valida com a superveniência da capacidade. Respondido em 23/05/2020 18:37:10 Explicação: Art. 1.792. O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demostrando o valor dos bens herdados. 3a Questão (PGE/PE - 2009) Acerca da disciplina jurídica da sucessãolegítima e testamentária, assinale a opção correta. A renúncia à herança pode ser tácita, tendo eficácia a partir do momento em que for exarado a declaração de vontade informal. Podem ser nomeados legatários o concubino do testador casado, bem omo o filho de ambos. Na sucessão testamentária, podem ser chamados a suceder os filhos, ainda não concebidos, de pessoas indicadas pelo testador, desde que estas estejam vivas ao abrir-se a sucessão. A declaração de vacância da herança, em razão da não identificação de herdeiros, determina a incorporação da herança ao patrimônio do estado federado onde faleceu o autor da herança. No casamento, diante da ausência de descendentes ou ascendentes, defere-se a herança ao cônjuge sobrevivente em concorrência com os colaterais. Respondido em 23/05/2020 18:38:35 Explicação: Aplicação dos arts. 1798 e 1799 do CC. 4a Questão Considerando o que dispõe a Lei Civil com relação à sucessão em geral, à sucessão legítima e à testamentária, assinale a alternativa correta. Na sucessão testamentária não podem ser chamadas a suceder as pessoas jurídicas. Concorrendo à herança do falecido irmãos bilaterais com irmãos unilaterais, cada um destes herdará cota equivalente da que cada um daqueles herdar. Na sucessão testamentária podem ser chamadas a suceder as pessoas jurídicas. Morrendo a pessoa sem testamento, transmitese a herança aos herdeiros legítimos; o mesmo ocorrerá quanto a bens não compreendidos no testamento; porém, embora subsista a sucessão legítima, caso julgado nulo o testamento, não subsistirá se vier a caducar, caso em que será promovida a arrecadação legal dos bens. Aberta a sucessão, a herança transmitese aos herdeiros com a expedição do formal de partilha ou o registro do testamento, conforme se trate de sucessão legítima ou testamentária. Respondido em 23/05/2020 18:37:57 Explicação: GABARITO: c Segundo o art. 1.799, II, a pessoa jurídica pode ser contemplada em testamento, para tal deve estar legalmente constituída. 5a Questão João, casado com Maria, residente em Volta Redonda, proprietário de imóveis em Copacabana, Cabo Frio e Petrópolis faleceu no dia 20.04.2011 em Resende. O inventário deverá ser aberto em: Cabo Frio qualquer local, onde preferir. Volta Redonda Petrópolis Capital Respondido em 23/05/2020 18:38:06 Explicação: Art. 48, CPC 6a Questão Sobre a classificação e características da herança é incorreto afirmar que: O direito à sucessão aberta é considerado pelo legislador brasileiro como imóvel. O coerdeiro tem direito de preferência na aquisição da quota cedida a estranho. O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão que disponha o coerdeiro pode ser objeto de cessão e será feito por escritura pública ou por termo nos autos. O herdeiro não pode alienar ou ceder a sua quota parte na herança antes da partilha. Os coerdeiros são considerados condôminos até a partilha. Respondido em 23/05/2020 18:38:00 Explicação: O herdeiro pode realizar a venda antecipada de sua cota parte através de cessão de direitos hereditários. 7a Questão (127º EXAME DA OAB/SP) Em relação à herança, é correto afirmar que os atos de aceitação ou de renúncia da herança são irrevogáveis. os herdeiros necessários são os descendentes e os ascendentes. os herdeiros necessários serão deserdados, de acordo com a livre vontade do testador. o herdeiro que possui filhos menores não pode renunciar à herança Respondido em 23/05/2020 18:37:31 Explicação: Literalidade do Art. 1.812 do Código Civil: "São irrevogáveis os atos de aceitação ou de renúncia da herança." 8a Questão Quanto a capacidade sucessória é incorreto afirmar que: O herdeiro pode perder a capacidade sucessória se afastado da herança por deserdação ou indignidade O filho do testador casado, havido fora do casamento, pode ser contemplado no testamento independentemente de reconhecimento prévio, não sendo considerado interposta pessoa em relação à sua genitora A prole eventual pode ser contemplada na herança, desde que não se passem mais de 2 anos desde a morte do autor da herança e a concepção do contemplado A pessoa jurídica não possui legitimidade para suceder, salvo as fundações que podem ser contempladas e, inclusive, constituídas após a morte do autor da herança O herdeiro deve coexistir com o autor da herança para que tenha capacidade sucessória, salvo no caso do concepturo Respondido em 23/05/2020 18:37:19 Explicação: A pessoa jurídica não possui legitimidade para suceder, salvo as fundações que podem ser contempladas e, inclusive, constituídas após a morte do autor da herança 1a Questão A tinha três filhos, B, C e D. B tinha dois filhos, E e F. C tinha um filho, G, e D não tinha filhos. Primeiro morreu B. Depois morreu A e por último morreu C. Quanto à sucessão dos descendentes, assinale a alternativa correta, de como será distribuída a herança de A. Um terço para D, que recebe por cabeça. Um terço para os filhos de B, que recebem por estirpe e por direito de representação. O último terço irá para o filho de C, que herda por estirpe e por direito de transmissão. Um terço para D, que recebe por cabeça. Um terço para os filhos de B, que recebem por estirpe e por direito de transmissão. O último terço irá para o filho de C, que herda por estirpe e por direito de representação. NRA Um terço para D, que recebe por estirpe. Dois terços distribuídos igualmente entre os filhos de B e C, que herdam por estirpe e direito de representação. Um terço para D, que recebe por cabeça. Dois terços distribuídos igualmente entre os filhos de B e C, que herdam por cabeça por se acharem no mesmo grau. Respondido em 23/05/2020 18:47:14 Explicação: Art. 1.833. Entre os descendentes, os em grau mais próximo excluem os mais remotos, salvo o direito de representação. Art. 1.834. Os descendentes da mesma classe têm os mesmos direitos à sucessão de seus ascendentes. Art. 1.835. Na linha descendente, os filhos sucedem por cabeça, e os outros descendentes, por cabeça ou por estirpe, conforme se achem ou não no mesmo grau. 2a Questão (TJMG - EJEF 2009 Adaptada) José, solteiro e sem deixar descendentes e ascendentes, falece, deixando a inventariar a quantia de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais). Duas irmãs lhe sobrevivem, bem como duas sobrinhas e um sobrinho neto (filho de uma sobrinha pré-morta), assinalando-se que esses sobrinhos descendem de um irmão pré-morto de José. Então, concorrerão à sucessão. Após ler atentamente o caso mencionado, marque a opção CORRETA. somente as sobrinhas vivas de José. todos os parentes acima citados, inclusive o sobrinho neto, porque, na hipótese, a sucessão se defere até o quarto grau de parentesco, herdando todos em partes iguais, por representação. as irmãs de José e as filhas do irmão pré-morto, estas por representação. O sobrinho neto não herdará. A herança será dividida em 3 (três) partes iguais. As irmãs do falecido herdam por cabeça e as sobrinhas por estirpe. todos os parentes acima citados, inclusive o sobrinho-neto, sendo que a herança será dividida em 4 (quatro) partes iguais. As irmãs do falecido herdarão uma parte cada uma e as sobrinhas e o sobrinho-neto a outra parte, que será dividida entre eles em partes iguais. somente as irmãs vivas de José. Respondido em 23/05/2020 18:47:05 Explicação: as irmãs de José e as filhas do irmão pré-morto, estas por representação. O sobrinho neto não herdará. A herança será dividida em 3 (três) partes iguais. As irmãs do falecido herdam por cabeça e as sobrinhas por estirpe. 3a Questão Em 2004, Joaquim, que não tinha herdeiros necessários, lavrou um testamentocontemplando como sua herdeira universal Ana. Em 2006, arrependido, Joaquim revogou o testamento de 2004, nomeando como seu herdeiro universal Sérgio. Em 2008, Sérgio faleceu, deixando uma filha Catarina. No mês de julho de 2010, faleceu Joaquim. O único parente vivo de Joaquim era seu irmão, Rubens. Assinale a alternativa que indique a quem caberá a herança de Joaquim. Rubens. Catarina. A herança é vacante. Rubens e Catarina. Ana. Respondido em 23/05/2020 18:46:59 Explicação: Rubens 4a Questão (CESPE/TJ-RR/TITULAR SERVIÇO DE NOTAS E REGISTROS) João faleceu, deixando a companheira, Maria, com dois filhos comuns, Pedro e José. O patrimônio individual de João, adquirido por seu único esforço, era de R$ 100.000,00 e Maria também possuía patrimônio individual, avaliado em R$ 80.000,00. Na constância da união estável, os dois constituíram bens no importe de R$ 300.000,00. Considerando a situação hipotética descrita, assinale a opção CORRETA: Em relação aos bens constituídos onerosamente durante a união estável, Maria terá direito à metade, em razão do direito de meação; Pedro e José, à outra metade, em partes iguais. Considere que João tenha tido mais um filho exclusivamente seu, fruto de outro relacionamento. Nessa situação, no que se refere aos bens adquiridos antes da união estável, aos sub-rogados em seu lugar e aos adquiridos por João a título gratuito no transcurso da união, cada um dos filhos herdaria um terço. A herança a ser partilhada equivale a R$ 400.000,00, sendo R$ 100.000,00 relativos ao patrimônio individual de João e R$ 300.000,00 referentes ao patrimônio constituído pelo casal durante a união estável. Em relação ao patrimônio individual de João, Maria terá direito à metade em razão do direito de meação; Pedro e José terão direito à outra metade. O patrimônio individual de João será dividido entre Pedro, José e Maria, na proporção de um terço para cada um. Respondido em 23/05/2020 18:46:50 Explicação: Considere que João tenha tido mais um filho exclusivamente seu, fruto de outro relacionamento. Nessa situação, no que se refere aos bens adquiridos antes da união estável, aos sub-rogados em seu lugar e aos adquiridos por João a título gratuito no transcurso da união, cada um dos filhos herdaria um terço. 5a Questão (IX Procurador do Estado - GO - adaptada) Assinale a alternativa correta: O direito de representação dá-se na linha reta ascendente, mas nunca na descendente e excepcionalmente na linha colateral. O direito de representação dá-se na linha reta descendente, mas nunca na ascendente e, excepcionalmente na linha colateral. O direito de representação dá-se exclusivamente na linha ascendente. O renunciante à herança de uma pessoa não poderá representá-la na sucessão de outra. O direito de representação dá-se exclusivamente na linha transversal. Respondido em 23/05/2020 18:45:23 Explicação: Art's 1851/1853, CC 6a Questão De acordo com o atual posicionamento a respeito da sucessão do cônjuge e companheiro, julgue os itens e assinale a alternativa correta: I ¿ o cônjuge poder ser herdeiro apenas dos bens particulares deixados pelo falecido; II ¿ cônjuge e companheiro encontram-se hoje equiparados para efeitos de direito sucessório; III ¿ independentemente do regime de bens é assegurado ao cônjuge ou companheiro o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar; IV ¿ o cônjuge separado de fato há mais de dois anos perderá em qualquer hipótese o status de herdeiro. Todas estão corretas. Apenas I, II e III estão corretas. Apenas I, II e IV estão corretas Apenas II e III estão corretas. Apenas II, III e IV estão corretas Respondido em 23/05/2020 18:45:12 Explicação: Apenas I, II e III estão corretas. 7a Questão (FCC 2012/ PGM JOÃO PESSOA-PB PROCURADOR MUNICIPAL) Ricardo faleceu em um acidente de carro na Rodovia X. Considerando que Ricardo era casado em regime de comunhão parcial de bens com Francisca, bem como que o casal não possuía filhos e que a avó materna de Ricardo, Dolores, está viva, assim como Jacila, bisavó materna de Ricardo, na sucessão legítima de seus bens serão herdeiros APENAS Dolores. Francisca e Dolores. Dolores e Jacila. Francisca. Francisca e Jacila. Respondido em 23/05/2020 18:45:00 8a Questão (OAB/FGV, 2015 3ª. EDIÇÃO) Márcia era viúva e tinha três filhos: Hugo, Aurora e Fiona. Aurora, divorciada, vivia sozinha e tinha dois filhos, Rui e Júlia. Márcia faleceu e Aurora renunciou à herança da mãe. Sobre a divisão da herança de Márcia, assinale a afirmativa correta. Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo, Fiona, Rui e Júlia, cabendo a Hugo e Fiona 1/3 da herança, e a Rui e Júlia 1/6 da herança para cada um. Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo, Fiona, Rui e Júlia, em partes iguais, cabendo a cada um 1/4 da herança. Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo e Fiona, cabendo a cada um metade da herança. Aurora não pode renunciar à herança de sua mãe, uma vez que tal faculdade não é admitida quando se tem descendentes de primeiro grau. nenhuma das alternativas Respondido em 23/05/2020 18:44:55 Explicação: nos termos do Art. 1.810, o qual estabelece que: ¿Na sucessão legítima, a parte do renunciante acresce à dos outros herdeiros da mesma classe e, sendo ele o único desta, devolve-se aos da subsequente. 1a Questão Segundo o Código Civil de 2002, acerca do direito de representação, instituto do Direito das Sucessões, assinale a opção correta. Em não havendo filhos para exercer o direito de representação, este será exercido pelos pais do representado. É possível que o filho renuncie à herança do pai e, depois, represente-o na sucessão do avô. O direito de representação só existe na classe dos ascendentes e não na classe dos descendentes. Na linha transversal, é permitido o direito de representação em favor dos sobrinhos, quando concorrerem com sobrinhos-netos. O direito de representação consiste no chamamento de determinados parentes do de cujus a suceder em todos os direitos a ele transmitidos, sendo permitido tanto na sucessão legítima quanto na testamentária. Respondido em 23/05/2020 19:11:09 Explicação: Art. 1.856. O renunciante à herança de uma pessoa poderá representá-la na sucessão de outra. 2a Questão Milton morreu em 05/09/2008 ab intestato, deixando dois filhos, Débora e Mário. Este, tão logo soube do falecimento de seu pai, morreu imediatamente, deixando um herdeiro, Carlos. Em transmissão de seu pai, Carlos aceita a sucessão do seu avô, Milton. Isto posto, marque a alternativa correta: Carlos aceitou tacitamente a suceder seu pai, na medida em que agiu como seu herdeiro ao manifestar aceitação da sucessão do seu avô. Carlos pode aceitar suceder seu avô e renunciar a sucessão do seu pai, pois são duas sucessões completamente diferentes. É nula a aceitação de Carlos quanto à sucessão do seu avô, visto dever manifestar expressamente a sucessão de seu pai primeiro. Não se pode dizer se Carlos sucederá seu pai, haja vista a possibilidade de haver adstrição a alguma condição suspensiva. Respondido em 23/05/2020 19:11:36 3a Questão (TJ/SP JUIZ) Quanto ao direito sucessório brasileiro, a família matrimonial e a família fundada na união estável diferem: apenas em relação à participação do sobrevivente na legítima e à influência do momento de aquisição do bem herdado pelo sobrevivente. apenas em relação à situação do sobrevivente na ordem de vocação hereditária, à influência domomento de aquisição do bem herdado pelo sobrevivente e à concorrência com os demais herdeiros. apenas em relação à influência do momento de aquisição do bem herdado pelo sobrevivente e à concorrência com os demais herdeiros. em relação à participação do sobrevivente na legítima, à influência do momento de aquisição do bem herdado pelo sobrevivente, à situação do sobrevivente na ordem de vocação e à concorrência com os demais herdeiros. Respondido em 23/05/2020 19:11:44 Explicação: em relação à participação do sobrevivente na legítima, à influência do momento de aquisição do bem herdado pelo sobrevivente, à situação do sobrevivente na ordem de vocação e à concorrência com os demais herdeiros. 4a Questão (EMERJ - 2009) Felipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime da comunhão universal de bens com Olympia, dona de casa, tendo com ela um filho, Alexandre, menor impúbere, tendo o casal inúmeras propriedades, móveis e imóveis, inclusive a belíssima cobertura duplex onde residem. Todavia, Felipe mantém um caso extraconjugal ha mais de seis anos com Atenas, empresária, casada, mas separada de fato de Macedo, com quem não teve filhos. No curso do seu relacionamento com Atenas, Felipe adquiriu um imóvel, averbado no registro de Imóveis em seu próprio nome, mas que serve de residência a Atenas há quase cinco anos, tendo feito constar na escritura de compra e venda seu estado civil como sendo o de solteiro. Ocorre que Felipe, inesperadamente, veio a falecer, 'ab intestae'. Pergunta-se: Atenas possui legitimidade para pleitear judicialmente do espólio a meação sobre o imóvel em que reside, com base em uma suposta união estável que manteria com o 'de cujus'? Não, pois e impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Felipe como união estável na forma preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas núpcias, por já ser casado, a situação entre os amantes constituía, no Maximo, um concubinato não more uxório; Sim, pois como Felipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se separar judicialmente de Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas causas suspensivas previstas no inciso 2º do artigo 1.723 do Código Civil vigente; Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria com o herdeiro necessário do falecido; Nenhuma alternativa é correta. Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no Maximo 25% sobre o imóvel, pois o regime de bens do falecido faz com que Atenas concorra na herança como meeira (Olympia) e com o herdeiro necessário (Alexandre); Respondido em 23/05/2020 19:12:26 Explicação: Não, pois e impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Felipe como união estável na forma preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas núpcias, por já ser casado, a situação entre os amantes constituía, no Maximo, um concubinato não more uxório; 5a Questão Ester, viúva, tinha duas filhas muito ricas, Marina e Carina. Como as filhas não necessitam de seus bens, Ester deseja beneficiar sua irmã, Ruth, por ocasião de sua morte, destinando-lhe toda a sua herança, bens que vieram de seus pais, também pais de Ruth. Ester o(a ) procura como advogado(a ), indagando se é possível deixar todos os seus bens para sua irmã. Deseja fazê-lo por meio de testamento público, devidamente lavrado em Cartório de Notas, porque suas filhas estão de acordo com esse seu desejo. Assinale a opção que indica a orientação correta a ser transmitida a Ester. Ester só pode dispor de 1/3 de seu patrimônio em favor de Ruth, cabendo o restante de sua herança às suas filhas Marina e Carina, dividindo-se igualmente o patrimônio. Ester não pode dispor integralmente,pois as filhas não concordam. Ester pode dispor de 50% de seu patrimônio em favor de Ruth, cabendo os outros 50% necessariamente às suas filhas, Marina e Carina, na proporção de 25% para cada uma. Em virtude de ter descendentes, Ester não pode dispor de seus bens por testamento. Ester pode dispor de todo o seu patrimônio em favor de Ruth, já que as filhas estão de acordo. Respondido em 23/05/2020 19:12:10 Explicação: art. 1.845 do CC. 6a Questão Supondo que A seja órfão de pais, solteiro, sem descendentes e venha a falecer, deixando vivos seus avós paternos e seu avô materno, marque a opção correta, quanto à sucessão dos ascendentes. Há direito de representação na linha ascendente, ficando 50% para a linha materna e 50% para a linha paterna. Não há direito de representação na linha ascendente, ficando 33,33% para os avós em linhas iguais. Será por cabeça, ficando 33,33% para os avós em linhas iguais. Não há direito de representação na linha ascendente, ficando 50% para a linha materna e 50% para a linha paterna. Será por estirpe, ficando 33,33% para os avós em linhas iguais. Respondido em 23/05/2020 19:12:18 Explicação: Art. 1.836. Na falta de descendentes, são chamados à sucessão os ascendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente. § 1o Na classe dos ascendentes, o grau mais próximo exclui o mais remoto, sem distinção de linhas. § 2o Havendo igualdade em grau e diversidade em linha, os ascendentes da linha paterna herdam a metade, cabendo a outra aos da linha materna. Art. 1.852. O direito de representação dá-se na linha reta descendente, mas nunca na ascendente. 7a Questão TJ-RS - 2009 - TJ-RS Juiz - Carolina contraiu matrimônio com Carlos, adotando, mediante pacto antenupcial, o regime da comunhão universal de bens. Ao longo do casamento, sobrevieram-lhes três filhos comuns. Carlos, antes de casar, já possuía bens, no valor de R$ 100.000,00. Durante o casamento, o casal adquiriu, a título oneroso, bens no valor de R$ 120.000,00. Em 24 de janeiro de 2008, Carlos veio a falecer, sem deixar testamento. Diante do exposto, assinale a opção correta de partilha. Meação de Carolina: R$ 110.000,00. Quinhão hereditário de Carolina e de cada filho: R$ 27.500,00 Meação de Carolina: R$ 60.000,00. Quinhão hereditário de Carolina e de cada filho: R$ 40.000,00 Meação de Carolina: R$ 50.000,00. Quinhão hereditário de Carolina e de cada filho: R$ 42.500,00 Meação de Carolina: R$ 110.000,00. Quinhão hereditário de cada filho: R$ 36.666,66 Meação de Carolina: R$ 110.000,00. Quinhão hereditario de Carolina: R$ 50.000,00. Quinhão hereditário de cada filho: R$ 20.000,00 Respondido em 23/05/2020 19:11:52 Explicação: Meação de Carolina: R$ 110.000,00. Quinhão hereditário de cada filho: R$ 36.666,66 8a Questão A respeito da sucessão legítima, assinale a opção INCORRETA (OAB/RJ ¿ 37º Exame da Ordem) (Adaptado) O consorte supérstite não herdará a totalidade da herança na ausência de descendentes e ascendentes; Os herdeiros colaterais não são herdeiros necessários; O cônjuge sobrevivente , casado pelo regime da comunhão universal, não concorre com os descendentes na herança do cônjuge falecido. O cônjuge sobrevivente, casado pelo regime da separação obrigatória, concorre com os ascendentes na herança do cônjuge falecido. A existência de herdeiros na classe dos descendentes afasta da sucessão os ascendentes; Respondido em 23/05/2020 19:11:43 Explicação: Aplicação das regras da sucessão legítima estatuídas nos arts. 1829 a 1844 do CC. 1a Questão (TJDFT/JUIZ) Assinale a opção correta acerca do direito das sucessões. O objetivo do legislador, ao criar o instituto do direito real de habitação, foi o de promover a proteção ao cônjuge supérstite que, desfavorecido de fortuna, corresse o risco de cair em situação de penúria ou grande inferioridade em comparação àquela de que desfrutava quando vivo o consorte, de modo que, mesmo havendo
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