Psico humanista

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Resumo sobre Psicologia Humanista
2-Compare a visão de homem da Psicanalise e da Psicologia Humanista.
A visão do homem sobre a psicologia humanista é uma reação às ideias de analise apenas do comportamento.
O Humanismo não aceita a ideia do ser humano como máquina ou animal, sujeitos aos processos de condicionamento, adota uma visão de homem bastante otimista e, tendo como uma forte característica a valorização das qualidades e dos potenciais positivos do ser humano. Além disso, na visão humanista, o indivíduo tem, dentro de si mesmo, recursos vastos para buscar o autoconhecimento e, também, para poder lidar com os seus conflitos e as suas dificuldades. Essa visão positiva humanista considera que o homem tem uma tendência para vencer, crescer, projetar-se, torna-se, sair de si, dando continuidade ao seu processo de vir a ser, de devir, ou seja, de mudar constantemente.
Já em relação à Psicanálise, a reação foi à ênfase dada no inconsciente, nas questões biológicas e eventos passados, nas neuroses, psicoses e na divisão do seu humano em compartimentos. Em que esse termo se refere a uma teoria, um método de investigação ia uma pratica profissional.
O que se caracteriza na teoria é o conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica. No método de investigação caracteriza-se pelo método interpretativo, em que busca o significado oculto daquilo que é manifesto por meio de ações e palavras ou produções imaginárias como sonhos, delírios e atos falhos. Já a prática profissional, ela se refere à forma de tratamento que vai ter aquela determinada pessoa diante do que já foi descoberto.
A Psicanálise atualmente é usada como base para psicoterapias, orientação, aconselhamento, entre outros.
Compreender a Psicanálise significa percorrer novamente o trajeto pessoal de Freud, em que grande parte de sua produção foi baseada em experiências pessoais, que foram transcritas em várias de suas obras, significa também descobrir as regiões obscuras da vida psíquica.
3-Qual a critica que Husserl faz ao Positivismo?
Segundo Henry Myers (1966), o "Positivismo é a visão de que o inquérito científico sério não deveria procurar causas últimas que derivem de alguma fonte externa, mas, sim, confinar-se ao estudo de relações existentes entre fatos que são diretamente acessíveis pela observação".
Em outras palavras, os positivistas abandonaram a busca pela explicação de fenômenos externos, como a criação do homem, por exemplo, para buscar explicar coisas mais práticas e presentes na vida do homem, como no caso das leis, das relações sociais e da ética.
O método geral do positivismo de Auguste Comte consiste na observação dos fenômenos, opondo-se ao racionalismo e ao idealismo, por meio da promoção do primado da experiência sensível, única capaz de produzir a partir dos dados concretos (positivos) a verdadeira ciência (na concepção positivista), sem qualquer atributo teológico ou metafísico, subordinando a imaginação à observação, tomando como base apenas o mundo físico ou material. O Positivismo nega à ciência qualquer possibilidade
de investigar a causa dos fenômenos naturais e sociais, considerando este tipo de pesquisa inútil e inacessível, voltando-se para a descoberta e o estudo das leis (relações constantes entre os fenômenos observáveis).
Em sua obra Apelo aos conservadores (1855), Comte definiu a palavra "positivo" com sete acepções: real, útil, certo, preciso, relativo, orgânico e simpático.
Embora o positivismo tenha tido grande aceitação na Europa e também em outros países, como o Brasil, e talvez seja, a base do pensamento da sociologia, as ideias de Comte foram duramente criticadas pela tradição sociológica e filosófica marxista, com destaque para a Escola de Frankfurt.
Husserl defendia que para se chegar a algo, primeiramente é preciso saber
o que é esse algo. E saber o que é algo, seria para Husserl conhecer a
essência desses algo, ou seja, a sua verdadeira função na existência, para
esse fenômeno é necessário isolar o objeto de todo o seu entorno, isto é, do mundo que o cerca e para esse fenômeno Husserl deu o nome de Redução
Fenomenológica, conhecida também por Epoché.··.