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Relatório Agregados

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-PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS-
CAMPUS POÇOS DE CALDAS
AGREGADOS 
5º Período - Engenharia Civil
Materiais da Construção Civil II -
Professor: Luiz Antônio dos Reis
POÇOS DE CALDAS
AGOSTO DE 2019
1
-PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS-
CAMPUS POÇOS DE CALDAS
AGREGADOS 
Aliene Ferreira Bueno, 572587
Danielle Alves da Silva, 613814
Isabela Balduco Barbosa, 656855
Sarah de Melo Siqueira, 667860
5º Período - Engenharia Civil
Materiais da Construção Civil II -
Professor: Luiz Antônio dos Reis
POÇOS DE CALDAS
AGOSTO DE 2019
2
1. INTRODUÇÃO 
Os agregados são conhecidos como ingredientes necessários para a
composição e produção do concreto. São divididos em dois grupos, esses são:
agregados graúdos (brita) e agregados miúdos (areia), que podem ser
encontrados naturalmente, como a areia, cascalho e pedregulho, e também
podem ser produzidos artificialmente utilizando a técnica de moagem de
rochas, técnica praticada por industrias que entregam o produto final em forma
de pedras britas, areia artificial. 
1.1. AREIA
A areia é um material flexível, que pode ser adaptado para fins
diversos, tanto dentro de um ambiente de construção civil, quanto
no dia-a-dia para usos domésticos e de lazer.
 Definição : Segundo a norma NBR 7211 (ABNT, 2015 –
Atualizada) a areia é considerada um agregado miúdo por
passar pela peneira de cobertura de malha de 4,75mm e
ficam retidos na peneira com abertura de malha de 150
µm. 
 Granulometria : No caso da construção civil é utilizado com
média granulométrica mais alta, ou seja, areia grossa.
 Propriedade : Para a composição do concreto uma areia
com qualidade granulométrica considerada boa significa
um concreto com menor porosidade e maior durabilidade.
Também diminui o uso de cimento na composição e
melhora seu perfil mecânico. 
1.2. BRITA
 Assim como a areia, a brita também é um material versátil,
utilizado tanto para construção civil, quanto para usos domésticos
e estéticos (decoração de jardim, finalização de fachadas, vasos
de plantas, etc.). Por sua amplitude granulométrica a brita é usada
em estruturas robustas e também em concretos simples, como os
de piso.
 Granulometria : Segundo a norma NBR 7211 (ABNT 2015 –
Atualizada), a brita é um agregado graúdo, por passar na
3
peneira com cobertura de malha de 75mm e ficar retida na
peneira com cobertura de malha de 4,75mm.
2. OBJETIVO 
 O objetivo do presente relatório foi determinar as características do
agregados miúdos e graúdos a partir de ensaios conforme determinados
pelas normas técnicas, e também possibilitou aos alunos um contato maior
com os materiais utilizados na construção civil, assim, foi possível analisar os
resultados e com isso, verificar a viabilidade do uso e da aplicação do
agregado na obra da construção civil.
3. ANÁLISE TEÓRICA
3.1. DEFINIÇÃO 
 O agregado é definido como um material granular, incoesivo e
inerte, sendo assim, não realiza reação química indesejável, como
a areia e a brita. Tem um papel importante na constituição dos
produtos em que são utilizados, visto que constitui 70% do volume
total. (RIBEIRO; PINTO; STARLING, 2002).
 Os agregados podem ser classificados de acordo com:
 Obtenção : os agregados podem ser classificados em
naturais e artificiais, onde os naturais são encontrados na
natureza, como a areia, e são produzidos através dos
intempéries climáticos (vento, chuva, mudança de
temperatura, etc), e os artificiais, como a brita, que passam
por processos para se tornar agregado. (RIBEIRO; PINTO;
STARLING, 2002).
 Massa específica aparente e massa específica real : a
massa específica aparente inclui vazios, assim, o agregado
pode ser classificado em leve, normal e pesado, já a massa
específica real que exclui os vazios, tem uma classificação
parecida. (RIBEIRO; PINTO; STARLING, 2002).
 Forma dos grãos : pode-se classificá-lo em arredondado,
anguloso e irregular, de acordo com a forma. E sua forma
influencia no material ao que ele será empregado,
4
principalmente na sua trabalhabilidade. (RIBEIRO; PINTO;
STARLING, 2002).
 Dimensão dos grãos : conforme a dimensão dos grãos, os
agregados podem ser classificados em agregados miúdos,
que passam pela peneira 4,8 mm e que ficam retidos na
peneira 0,075 mm, e os agregados graúdos são
classificados como grãos que passam pela peneira 76 mm
e que ficam retidos na peneira 4,8 mm. (RIBEIRO; PINTO;
STARLING, 2002).
 Composição granulométrica : a classificação é realizada a
partir das proporções dos tamanhos diferentes dos grãos, e
essa classificação está diretamente ligada com a qualidade
dos produtos. (RIBEIRO; PINTO; STARLING, 2002).
 Dimensão máxima característica : é uma grandeza que está
diretamente associada a distribuição granulométrica do
agregado correspondente a malha da peneira na qual tem
uma porcentagem retida acumulada inferior ou igual a 5%.
(RIBEIRO; PINTO; STARLING, 2002).
 Módulo de finura : constitui a soma das porcentagens das
peneiras de série normal do agregado, onde o fundo é
excluído, e assim, o valor obtido é dividido por 100.
(RIBEIRO; PINTO; STARLING, 2002).
 Teor de umidade : aborda principalmente os agregados
miúdos, no qual é chamado de inchamento, onde se refere
ao afastamento dos grãos por meio da água. (RIBEIRO;
PINTO; STARLING, 2002).
5
4. ANÁLISE PRÁTICA 
4.1. Determinação da composição granulométrica dos
agregados miúdos 
Para a realização apropriada do ensaio, foi utilizada a norma
NBR NM 248/2003 – Agregados – Determinação da composição
granulométrica, onde a norma estabelece o modo pelo qual deve
ser feita a determinação da composição granulométrica dos
agregados miúdos e graúdos, que são destinados ao preparo do
concreto. Assim, algumas normas complementares também foram
utilizadas: 
 NBR 7211/2005 – Agregados para concreto –
Especificação;
 NBR 7218/2010 – Agregados – Determinação do teor de
argila em torrões e materiais friáveis;
 NBR NM 46/2003 – Agregados – Determinação do material
fino que passa através da peneira 75 µm, por lavagem.
Materiais:
 Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de
ensaio;
 Estufa para secagem capaz de manter temperatura no
intervalo de (105 ± 0,5) °C;
 Peneiras da série normal, intermediária, tampa e fundo;
 Agitador mecânico de peneiras;
 Bandeja;
 Escova ou pincel com cerdas macias;
 Fundo avulso de peneiras;
6
Como as instruções para a realização do ensaio constam na
norma NBR NM 248/2003, a massa mínima de amostra para este ensaio
foi retirado da tabela abaixo:
Tabela 1- Massa mínima, por amostra de ensaio
Dimensão máxima nominal do
agregado (mm)
Massa mínima da amostra de
ensaio (kg)
<4,75 0,3*
9,5 1
12,5 2
19 5
25 10
37,5 15
50 20
63 35
75 60
90 100
100 150
125 300
(*) Após secagem
Métodos:
 Secar as amostras de ensaio em estufa, esfriar à
temperatura ambiente e determinar suas massas (m1 -
prova e m2 – contraprova). Tomar a amostra de massa m1
e reservar a de massa m2; 
 Encaixar as peneiras com abertura de malha em ordem
crescente da base para o topo, juntamente com o fundo e a
tampa; 
 Após um peneiramento de aproximadamente 4 minutos no
agitador para separação e classificação prévia, Destacar e
agitar manualmente a peneira superior do conjunto (com
7
tampa e fundo falso encaixados) até que, após um minuto
de agitação contínuo, a massa de material passante pela
peneira seja inferior a 1% da massa do material retido. A
agitação da peneira deve ser feita em movimentos laterais
e circulares alternados, tanto no plano horizontal quanto
inclinado. 
 Determinar a massa total de material retido em cada uma
das peneiras e no fundo do conjunto. O somatório de todas
as massas não deve diferir mais de 0,3% de m1; 
 Para cada uma das amostras de ensaio,calcular a
porcentagem retida, em massa, em cada peneira, com
aproximação de 0,1%. As amostras devem apresentar
necessariamente a mesma dimensão máxima
característica e, nas demais peneiras, os valores de
porcentagem retida individualmente não devem diferir mais
que 4% entre si. Caso isto ocorra, repetir o peneiramento
para outras amostras de ensaio até atender a esta
exigência.
 Proceder ao peneiramento da segunda amostra, de massa
m2. 
 Se um agregado fino apresentar entre 5% e 15% de
material mais grosso do que 4.8 mm, será ele ainda
globalmente considerado como “agregado miúdo”; 
 Se um agregado grosso apresentar até 15% de material
passado pela peneira de 4,8mm, será ele ainda
globalmente considerado como “agregado graúdo”.
 Série de peneiras:
8
Cálculos:
Os cálculos são baseados em: cálculo da % retida, cálculo
da % retida aproximada, cálculo da % retida acumulada, diâmetro
máximo e mínimo do agregado, módulo de finura do agregado e
curva de distribuição granulométrica.
 Agregado miúdo : o material de estudo tem um total 
de 300g de agregado miúdo, assim, executando os 
métodos, obtivemos os seguintes valores:
 A partir destes valores foi possível obter as
porcentagens acumuladas do material:
9
O diâmetro máximo é o percentual retido acumulado menor
ou igual a 5%, ou seja, imediatamente inferior a 5%. Assim, Ømáx =
2,36 mm
MF=0+4+25+62+80+95
100
MF=2,66
A partir dos dados obtidos através do ensaio, foi possível
produzir um gráfico de distribuição, sendo o eixo x os logs das
peneiras e o eixo y os dados da porcentagem retida acumulada:
E a partir de dados produzidos por normas, pode-se
determinar se o agregado está entre as 4 zonas descritas, a partir
da seguinte tabela:
A partir da tabela acima foi possível construir o gráfico de
distribuição granulométrica:
10
0,1 1 10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Curva Granulométrica - Zona 1 (muito fina)
Lim. Inf. Zona 1
Lim. Sup. Zona 1
Material
Log (#)
%
 R
.A
.A
0,1 1 10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Curva Granulométrica - Zona 2 (fina)
Lim. Inf. Zona 2
Lim. Sup. Zona 2
Material
Log (#)
%
 R
.A
.A
0,1 1 10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Curva Granulométrica - Zona 3 (média)
Lim. Inf. Zona 3
Lim. Sup. Zona 3
Material
Log (#)
%
 R
.A
.A
0,1 1 10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Curva Granulométrica - Zona 4 (grossa)
Lim. Inf. Zona 4
Lim. Sup. Zona 4
Material
Log (#)
%
 R
.A
.A
 Agregado graúdo : executando os métodos, sendo o
material de estudo um total de 5000g de agregado
graúdo, obtivemos os seguintes valores:
11
A partir destes valores pode-se obter as porcentagens
acumuladas do material, descritas na tabela a seguir:
O Diâmetro máximo é o percentual retido acumulado menor
ou igual a 5%, ou seja, imediatamente inferior a 5%. Sendo assim,
Ømáx = ? mm.
Sendo assim o módulo de finura:
MF=70+100
100
MF=1,7
A partir dos dados obtidos consegue-se produzir um gráfico
de distribuição, sendo o eixo dos x os logs das peneiras e o eixo y
os dados da porcentagem retida acumulada:
E a partir de dados produzidos por normas, pode-se para
determinar se o agregado está entre os limites 4,75/12,5; 9,5/25;
19/31,5; 25/50; 37,5/75; a partir desta tabela:
12
Com isso, a partir da tabela acima pode-se construir o
gráfico de distribuição granulométrica:
1 10 100
0
20
40
60
80
100
120
4,75/12,5 Lim. Sup. e Inf.
Lim. Inf.
Lim. Sup.
Material
Log #
%
 R
.A
.A
1 10 100
0
20
40
60
80
100
120
9,5/25 Lim. Sup. e Inf.
 
Material
Log #
%
 R
.A
.A
1 10 100
0
20
40
60
80
100
120
19/31,5 Lim. Sup. e Inf.
Lim. Inf.
Lim. Sup.
Material
Log #
%
 R
.A
.A
13
1 10 100
0
20
40
60
80
100
120
25/50 Lim. Sup. e Inf.
Lim. Inf.
Lim. Sup.
Material
Log #
%
 R
.A
.A
1 10 100
0
20
40
60
80
100
120
37,5/75 Lim. Sup. e Inf.
Lim. Inf.
Lim. Sup.
Material
Log #
%
 R
.A
.A
Anexo:
 
 Figura 1 (Tirada pelo autor) Figura 2 (Tirada pelo autor)
14
 
 Figura 3 (Tirada pelo autor) Figura 4 (Tirada pelo autor)
 Figura 5 (Tirada pelo autor)
15
4.2. Determinação do índice de forma do agregado graúdo
pelo método do paquímetro
Execução da norma: NBR 7809 / 2006 - Agregado graúdo -
Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro -
Método de ensaio (versão corrigida 2008).
Esta norma prescreve o método, pelo qual se determina o
índice de forma do agregado graúdo com dimensão máxima
característica superior a 9,5mm.
Normas complementares usadas: 
 NBR - 7211 / 2005 - Agregados para concreto –
especificação;
 NBR – NM 26 / 2009 - Agregados – Amostragem; 
 NBR – NM ISO 2395 / 1997 – Peneira de ensaio e
ensaio de peneiramento – Vocabulário; 
 NBR – NM ISO 3310-01 / 2010 - Peneiras de ensaio
- Requisitos técnicos e verificação Parte 1: Peneiras
de ensaio com tela de tecido metálico; 
 NBR – NM ISO 3310-02 / 2010 - Peneiras de ensaio
- Requisitos técnicos e verificação Parte 2: Peneiras
de ensaio de chapa metálica perfurada; 
 NBR NM 248 / 2003 - Agregados - Determinação da
composição granulométrica.
Aparelhagem: 
 Peneiras de ensaio, da série normal e intermediária,
segundo a NBR 5734; 
 Paquímetro aferido com sensibilidade de 0,1mm; 
 Estufa para secagem de materiais a (110 ± 5)° C.
 Amostra:
Métodos:
 Secar a amostra em estufa mantida a (105 ± 5) ºC até 
massa constante;
 Devem ser desprezadas as frações passantes da peneira 
de 9,5mm e aquelas cujas porcentagens em massa, 
retidas individuais sejam iguais ou inferiores a 5%;
16
 Cada fração deve ser quarteada segundo a NBR N 27, 
até a obtenção do número de grãos, calculado segundo a 
fórmula:
¿ 200
∑
i=1
n
Fi
 200 – número de grãos necessários para o ensaio; 
 Ni – número de grãos para medição, da fração i; 
 Fi – porcentagem em massa retida individual
correspondente a fração i; 
Nota: Quando Ni for fracionário, deve ser arredondado ao
inteiro mais próximo.
 Efetuar com o paquímetro, a medida do comprimento “C” 
(maior dimensão possível de ser medida em qualquer 
direção do grão) e da espessura “E” (menor distância 
possível entre planos paralelos entre si em qualquer 
direção do grão) de cada um dos grãos obtidos pelo 
quarteamento.
 Calcular o índice de forma pela média já ponderada, das 
relações entre o comprimento
“C” / “E” de todos os grãos medidos. O resultado deve ser
arredondado ao décimo.
Executando os passos descritos no item 3.2, sendo o
objeto de estudo um total de 200 grãos de pedra brita. Sendo em
4 grupos, cada grupo ficando para a medição de 50 pedras britas,
sendo a medição de comprimento e espessura utilizando um
equipamento chamado paquímetro para realizar a medição. Com
isso obtivemos os seguintes valores, sendo o índice de forma
obtido através da equação I=
C
E
 :
17
18
19
20
21
22
Após todas as medições concluídas, consegue-se calcular
o Índice de Forma segundo a NBR N 27 a partir da seguinte
fórmula:
¿ 200
∑
i=1
n
Fi
Sendo assim, a partir dos dados obtém-se o seguinte
Índice de Forma:
 
 I=
432 ,20
200
=2,16
23
4.3. Determinação da massa específica de agregados
miúdos por meio do frasco de Chapman
Para a realização do presente ensaio seguimos a
instruções de acordo com a norma NBR NM 52/2009 – Agregado
miúdo (Determinação da massa específica e massa específica
aparente).
Para um ensaio com maior índice de sucesso foram usadas
as seguintes normas complementares abaixo: 
 NBR 7211/2005 – Agregados para concreto –
Especificação 
 NBR NM 26/2009 – Agregados – Amostragem
Materiais 
 Balança com suporte mínimo de 1Kg e com % de
erro de 1g;
 Frasco de Chapman: o mesmo deve ser de vidro e
composto de dois bulbos e de umgargalo graduado.
O frasco antes do inicio do experimento deve ser
aferido para verificação dos volumes
correspondentes as graduações para diminuição de
índices de erros.
Métodos:
Realizou-se o ensaio da seguinte forma, primeiramente
colocou-se água no recipiente de Chapman até a marca de 200
cm³ (200 mL) em seguida adicionou-se 500 g de agregado miúdo
seco e agitou-se devidamente o frasco de Chapman dando
batidas sutis nas laterais do vidro para que qualquer bolha de ar
presente fosse eliminada e também para que todo o agregado
miúdo assentasse, após esse processo fez-se a leitura do volume
no gargalo graduado, essa leitura corresponde ao espaço
24
ocupado, em cm³ pelo conjunto água/agregado miúdo, este
volume denominou-se de volume real.
Para o cálculo da massa específica real, utilizamos a
fórmula abaixo:
γR=
P . s .
L−200
 γ R = Massa Específica Real
 P.s. = Peso da amostra seca
 L = Leitura no frasco Chapman
Utilizamos 500g de amostra seca no ensaio e a leitura L
feira no frasco de Chapman foi de 390,0 cm³. Aplicando na
formula, determinamos a massa especifica real como: 
γ s =
500
390−200
γ s =2,63 g/ cm ³
Anexos:
25
 Figura 6 (Tirada pelo autor)
4.4. Determinação do teor de umidade superficial em
agregados miúdos por meio do frasco Chapman
 Para a execução deste ensaio todos os passos foram
seguidos como os especificados na norma NBR 9775/2011 –
Agregado miúdo – Determinação do teor de umidade superficial
por meio do frasco de Chapman – Método de ensaio. 
 Algumas normas complementares também foram
utilizadas no processo do ensaio, seguem abaixo:
 NBR 7211/2009 – Agregados para concreto –
Especificação 
 NBR NM 26/2009 – Agregados – Amostragem 
 NBR NM 52/2009 – Agregado miúdo – Determinação de
massa especifica e aparente.
 Materiais:
 Balança com suporte mínimo de 1Kg e com % de
erro de 1g;
 Frasco de Chapman: o mesmo deve ser de vidro e
composto de dois bulbos e de um gargalo graduado.
O frasco antes do início do experimento deve ser
aferido para verificação dos volumes
correspondentes as graduações para diminuição de
índices de erros.
Métodos:
Realizou-se o ensaio da seguinte forma, primeiramente
colocou-se água no recipiente de Chapman até a marca de 200
cm³ (200 mL) em seguida adicionou-se 500 g de agregado miúdo
úmido e agitou-se devidamente o frasco de Chapman dando
batidas sutis nas laterais do vidro para que qualquer bolha de ar
presente fosse eliminada e também para que todo o agregado
miúdo assentasse, após esse processo fez-se a leitura do volume
26
no gargalo graduado, essa leitura corresponde ao espaço
ocupado, em cm³ pelo conjunto água/agregado miúdo.
 Para o cálculo da umidade superficial do agregado miúdo
utilizou-se a equação abaixo: 
h=
100× [500− (L−200 )×γR]
γR× (L−700 )
 h = teor de umidade do agregado (%)
 L = Leitura seca do Chapman
 L = Leitura úmida do Chapman
 γ R = Massa específica real
A leitura úmida do Chapman foi de 418,5 cm³ o γ s foi de
2,63g/cm³, sendo assim possibilitou-se o cálculo através da
equação
h=
100× [500− (418,5−200 )×2,63]
2,63× (418,5−700 )
h=10,08%
27
4.5. Determinação do inchamento de agregado miúdo
O ensaio foi executado de acordo com a norma NBR
6467/2006 – Determinação do inchamento de agregado miúdo.
As normas complementares utilizadas foram:
 NBR NM 26/2009 – Agregados – Amostragem;
 NBR NM 45/2009 – Agregados – Determinação da
massa unitária e do volume de vazios;
 NBR NM 27/2001 – Agregados – Redução da
amostra de campo para ensaios de laboratório.
Materiais:
 Piso de madeira encerada
 Balança com resolução de 110g e capacidade
mínima de 50kg
 Balança com resolução de 0,01g e capacidade
mínima de 200g
 Recipiente paralelepipedal
 Régua rígida 
 Estufa de secagem
 Concha e pá
 Proveta graduada de vidro com capacidade mínima
de 1000mL
 10 cápsulas para condicionamento e secagem com
amostras de areia com capacidade de 50mL
Métodos:
Para iniciar o ensaio, a amostra seguiu os passos
instruídos na norma NBR 7216, sendo que anteriormente a
28
mesma também seguiu os passos indicados na norma NBR 9941
a qual diz que a amostra utilizada deve ter o dobro de quantidade
do recipiente utilizado no ensaio. 
Após isso a amostra que foi seca em estufa com
temperatura entre 105 e 110°C e esfriou em temperatura
ambiente foi colocada sobre o encerado de madeira,
homogeneizou-se e foi determinada a massa unitária segundo a
norma NBR 7251. Assim iniciou-se a adição de água nas
seguintes porcentagens respectivamente: 0,5 %, 1%, 2%, 3%,
4%, 5%, 6%, 7%, 9% e 12%. A cada nova adição foi realizada a
homogeneização da amostra do agregado miúdo utilizado a
concha e a pá sobre o encerado.
Também a cada adição de água coletou-se uma amostra
para a determinação da massa a cada porcentagem de umidade.
Sendo assim, para cada teor de umidade, calculou-se o
coeficiente de inchamento de acordo com a expressão:
I=
γ S
γ h
×
(100+h)
100
 
 
 I = Coeficiente de inchamento
 γ S = Massa unitária do agregado seco (kg/dm³)
 γ h= Massa unitária do agregado úmido (kg/dm³)
 h = teor de umidade 
A partir dos dados do ensaio e do cálculo do inchamento,
construiu-se a seguinte tabela:
Umidade (%)
Dados 0 0,5 1 2 3 4 5 7 9 12
T + M
(kg)
31,27 30,39 28,55 25,88 25,41 25,37 25,20 25,30 25,48 26,47
T (kg) 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5
M
(kg)
23,77 22,89 21,05 18,38 17,91 17,87 17,7 17,8 17,98 18,97
V
(dm3)
15 15 15 15 15 15 15 15 15 15
29
γ
(kg/dm3)
1,58 1,53 1,40 1,23 1,19 1,19 1,18 1,19 1,19 1,26
I 1 1,04 1,14 1,31 1,36 1,38 1,41 1,37 1,43 1,40
30
4.6. Determinação da massa específica aparente do
agregado miúdo no estado solto
Para a execução desse ensaio foi cada passo seguiu-se de
acordo com a norma NBR NM 45/2006 – Agregados –
Determinação da massa unitária e do volume de vazios.
Algumas normas complementares foram utilizadas, seguem
abaixo: 
 NM 26/2000 – Agregados – Amostragem;
 NM 27/2000 – Agregados – Redução da amostra de
campo para ensaios de laboratório;
 NM 30/2000 – Agregado miúdo – Determinação da
absorção de água;
 NM 52/2002 – Agregado miúdo – Determinação de
massa específica e massa específica aparente;
 NM-ISSO 3310-1/1996 – Peneiras de ensaio –
Requisitos técnicos e verificação – Parte 1 – Peneiras
de ensaio com tela de tecido metálico.
Materiais: 
 Recipiente cúbico de 15 litros;
 Régua de aço;
 Balança; 
 Balde.
Métodos:
Para iniciar o ensaio primeiro foi pesado o recipiente cúbico
para tarar a balança, após isso colocou-se aos poucos a amostra
de agregado miúdo no recipiente com cuidado para não bater e
nem apertar o mesmo para que este não seja compactado. Após
o recipiente estar cheio passou-se a régua rente a parte superior
31
do recipiente para retirar o excesso da amostra da superfície. Fez-
se novamente a pesagem.
Para determinar-se a massa específica Aparente do
agregado miúdo, utilizou-se da seguinte fórmula:
 γ A=
m
V
 γ A = Massa específica aparente
 m = Massa da amostra
 V = Volume do recipiente
Assim obtivemos: 
 Peso total = 28,840Kg
 Peso recipiente = 7,50 Kg
 Peso amostra = 21,34 Kg
 Volume do recipiente = 15 dm³
Aplicando a formula:
γ A=1,42kg/ dm
3
32
4.7. Determinação da massa específica aparente do
agregado miúdo no estado compactado
Para a execução desse ensaio todos os passos foram
seguidos de acordo com a norma NBR NM 45/2006 – Agregados
– Determinação da massa unitária e do volume de vazios.
As normas complementares também utilizadas na
execução seguem abaixo:
 NM 26/2000 – Agregados –Amostragem;
 NM 27/2000 – Agregados – Redução da amostra de
campo para ensaios de laboratório;
 NM 30/2000 – Agregado miúdo – Determinação da
absorção de água;
 NM 52/2002 – Agregado miúdo – Determinação de
massa específica e massa específica aparente;
 NM-ISSO 3310-1/1996 – Peneiras de ensaio –
Requisitos técnicos e verificação – Parte 1 – Peneiras
de ensaio com tela de tecido metálico.
Materiais:
 Recipiente cilíndrico de 3L;
 Régua de aço;
 Balança; 
 Balde.
Métodos:
O primeiro passo foi a pesagem do recipiente cilíndrico
vazio para tarar a balança, logo após colocou-se aos poucos e
com cuidado a amostra de agregado miúdo em três camadas
parcialmente uniformes. A cada camada compactou-a proferindo
33
25 golpes, após esse processo, passou-se a régua na parte
superior do recipiente, retirando o excesso do agregado miúdo e
por fim fez-se uma nova pesagem.
Para determinar-se a massa específica Aparente do
agregado miúdo, utilizou-se da seguinte fórmula:
 γ A=
m
V
 γ A= Massa específica aparente
 m = Massa da amostra
 V = Volume do recipiente
Assim obtivemos: 
 Peso total = 7.7 Kg
 Peso recipiente = 2.7 Kg
 Peso amostra = 5,0 Kg
 Volume do recipiente = 3 dm³
Aplicando a formula:
γ A=1,67kg/ dm
3
34
4.8. Determinação da massa específica aparente do
agregado graúdo no estado solto
Para a execução desse ensaio todos os passos foram
seguidos de acordo com a norma NBR NM 45/2006 –
Determinação da massa unitária e do volume de vazios.
Algumas normas complementares foram utilizadas, sendo
elas as seguintes:
 NM 26/2000 – Agregados – Amostragem;
 NM 27/2000 – Agregados – Redução da amostra de
campo para ensaios de laboratório;
 NM 53/2002 – Agregado graúdo – Determinação da
massa específica, massa específica aparente e
absorção de água.
 NM-ISSO 3310-1/1996 – Peneiras de ensaio –
requisitos técnicos e verificação – Parte 1 – Peneiras de
ensaio com tela de tecido metálico.
Materiais: 
 Recipiente cúbico de 20 litros;
 Régua de aço;
 Balança;
 Balde.
Métodos:
Para iniciar o ensaio foi pesado inicialmente o recipiente de
20 litros vazio para poder tarar a balança. Após esse processo
com cuidado colocou-se o agregado graúdo, sem bater nem
apertar o agregado na caixa, para que o mesmo não se
compactasse. Depois de preencher a caixa com a amostra,
utilizou-se da régua de aço passando na parte superior do
35
recipiente, retirando o excesso de agregado graúdo, após este
processo, pesou-se a amostra.
Para determinar-se a massa específica aparente do
agregado graúdo, utilizou-se da seguinte fórmula:
 γ A=
m
V
 
 γ A = Massa específica aparente
 m = Massa da amostra
 V = Volume do recipiente
Assim obtivemos:
 Peso total = 35,970 Kg
 Peso Recipiente = 9,05 Kg
 Peso amostra = 26,92 Kg
 Volume do recipiente = 20 dm³
Aplicando na formula:
γ A=1,35kg/ dm
3
36
4.9. Determinação da massa específica aparente do
agregado graúdo no estado compactado
Para a execução desse ensaio todos os passos foram
seguidos de acordo com a norma NBR NM 45/2006 –
Determinação da massa unitária e do volume de vazios.
 Algumas normas complementares foram utilizadas, sendo
elas as seguintes:
 NM 26/2000 – Agregados – Amostragem;
 NM 27/2000 – Agregados – Redução da amostra de
campo para ensaios de laboratório;
 NM 53/2002 – Agregado graúdo – Determinação da
massa específica, massa específica aparente e
absorção de água.
 NM-ISSO 3310-1/1996 – Peneiras de ensaio –
requisitos técnicos e verificação – Parte 1 – Peneiras de
ensaio com tela de tecido metálico.
Materiais:
 Recipiente cúbico de 15 litros;
 Régua de aço;
 Balança;
 Balde.
Métodos:
Para iniciar o ensaio primeiramente pesou-se o recipiente
vazio para tarar a balança, depois colocou-se a amostra em três
camadas parcialmente uniformes, desferindo em cada uma delas
25 golpes para compactá-las. Após esse processo, passou-se a
37
régua de aço sobre a borda do recipiente para retirar o excesso
de agregado graúdo e realizou-se a pesagem da amostra.
Para determinar a massa específica aparente do agregado
graúdo, utilizou-se a fórmula seguinte:
 γ A=
m
V
 
 γ A = Massa específica aparente
 m = Massa da amostra
 V = Volume do recipiente
Assim obtivemos:
 Peso total = 30,11 Kg
 Peso recipiente = 8,25 Kg
 Peso amostra = 21,86 Kg
 Volume do recipiente = 15 dm³
Aplicando na formula: 
γ A=1,46 kg/ dm
3
38
4.10. Determinação da massa específica, massa específica
real e absorção de água do agregado graúdo
Para a execução desse ensaio todos os passos foram
seguidos de acordo com a norma NBR NM 53/2009 –
Determinação de massa específica, massa específica aparente e
absorção de água.
 Algumas normas complementares foram utilizadas, sendo
elas as seguintes:
 NM 26/2009 – Agregados – Amostragem;
 NM 27/2001 – Agregados – Redução da amostra de
campo para ensaios de laboratório;
 NM 52/2009 – Agregado miúdo – Determinação da
massa específica e massa específica aparente;
 NM-ISSO 3310-1/1996 – Peneiras de ensaio –
Requerimentos técnicos e verificação – Parte 1 –
Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico.
Materiais:
 Cesto de arame com abertura de malha igual ou inferior
à 3,35mm;
 Tanque de água;
 Balança semi-Roberval (com capacidade mínima de
10kg e resolução de 0,1g);
 Peneiras de ensaio;
 Papel toalha.
39
Métodos:
Para iniciar o ensaio primeiramente tarou-se a balança
semi-Roberval com o cesto de arame sobre o seu prato de
pesagem, logo após, foram pesados 3000g (3kg) de agregado
graúdo seco. Após esse procedimento, o cesto foi submergido em
um recipiente com água, realizando novamente a pesagem. Estes
resultados foram posteriormente utilizados para o cálculo da
massa específica real do agregado graúdo, de acordo com a
fórmula abaixo:
γR=
P s
P s− Pi
Onde: 
 γ R = massa específica real
 Ps = massa ao ar da amostra seca, em gramas
 Pi = massa da amostra imersa, em gramas
Assim obtivemos:
 γ R = 
 Ps = 
 Pi = 
Conseguinte à essa etapa, o agregado graúdo foi deixado em um
recipiente com água por um período de 24 horas. Após esse tempo, todas as
pedras foram secadas (uma por vez) com papel toalha e novamente pesou-se
a amostra. Esses dados foram utilizados para o cálculo da absorção de água
do agregado graúdo através da equação abaixo:
40
a=
mh−ms
ms
×100
Onde:
 a = absorção do agregado graúdo;
 mh = massa da amostra após imersão de 24 horas em água;
 ms = massa seca ao ar
Como ms = 3000 g e mh = 30005,5 g, temos que:
a=3005,5−3000
3000
×100
a=0,18%
5. Laudos
5.1 Laudo Agregado Miúdo
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Laboratório de Materiais de Construção Civil
Poços de Caldas - MG
DADOS DO CONTRATANTE
Nome: Pollo Engenharia Construção e Incorporação CNPJ: 66.088.105/0001-52 
Endereço: Rua Paraíba, 49 / Vila Nossa Sr de Fátima Fone: (35) 3722-9087
DADOS DA OBRA
Vision Ottoni CNPJ: 37.068.104/0001-54
Rua Dr Florêncio Quinteiro Filho / Jd Dr Ottoni
DADOS DO FORNECEDOR
Nome: Etapa Concreto CNPJ: 23.544.280/0910-11
Av João Pinheiro, 3038 / Ponte Preta Fone: (35) 3729-6700
RESULTADOS – AGREGADO MIÚDO
CARACTERÍSTICA NORMAS RESULTADOS
Diâmetro máximo (mm) NBR 7211/2009 2,4 
Módulo de finura NBR 7211/2009 2,48
Classificação granulométrica NBR 7211/2009 Areia média
Massa específica aparente NBR NM 45/2006 1,42
41
no estado solto (Kg/dm3)
Massa específica aparente
no estado compactado (Kg/dm3)
NBR NM 45/2006 1,67
Massa específica real (Kg/dm3) NBR NM 52/2009 2,64
Umidadesuperficial (%) NBR 9775/2011 1,39
Umidade crítica (%) NBR 6467/2006 5,48
Inchamento médio NBR 6467/2006 1,58
0,1 1 10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Curva Granulométrica - Zona 3 (média)
Lim. Inf. Zona 3
Lim. Sup. Zona 3
Material
Log (#)
%
 R
.A
.A
Observação: O agregado miúdo analisado pode ser classificado como areia grossa
e como um agregado miúdo utilizável, sendo assim ele se encaixa na norma NBR 
7211/2009, podendo ser utilizado na construção civil.
42
________________________________________________
Responsável pelo ensaio
Poços de Caldas, 08 de Outubro de 2019
Av. Padre Francis Cletus Cox, 1661
Poços de Caldas - MG
5.2 Laudo agregado graúdo
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Laboratório de Materiais de Construção Civil
Poços de Caldas - MG
DADOS DO CONTRATANTE
Nome: Horizonte Incorporadora e Empreendimentos CNPJ: 21.315.126/0001-25 
Av João Pinheiro, 251 / Centro Fone: (35) 3714-6235
DADOS DA OBRA
Obra: Residencial Acácias CNPJ: 12.366.326/1996-28
Endereço: Rua Pernambuco, Centro
DADOS DO FORNECEDOR
Nome: Ouro Mix Concreto Usinado CNPJ: 07.369.814/0002-28 
43
Rodovia Geraldo Martins Costa Fone: (35) 3715-5060
RESULTADOS – AGREGADO GRAÚDO
CARACTERÍSTICA NORMAS RESULTADOS
Diâmetro máximo (mm) NBR 7211/2009 19
Módulo de finura NBR 7211/2009 6,77
Classificação granulométrica NBR 7211/2009 Brita 1
Índice de forma (mm) NBR 7809/2008 2,16
Massa específica aparente
no estado solto (Kg/dm3)
NBR NM 45/2006 1,55
Massa específica aparente
no estado compactado (Kg/dm3)
NBR NM 45/2006 1,57
Massa específica real (Kg/dm3) NBR NM 53/2009 2,56
Absorção (%) NBR NM 53/2009 0,18
1 10 100
0
20
40
60
80
100
120
4,75/12,5 Lim. Sup. e Inf.
Lim. Inf.
Lim. Sup.
Material
Log #
%
 R
.A
.A
Observação: O agregado graúdo analisado pode ser classificado como brita 1,
sendo assim ele se encaixa na norma NBR 7211/2009, e assim pode ser utilizado
na construção civil.
44
________________________________________________
Responsável pelo ensaio
Poços de Caldas, 09 de Outubro de 2019
Av. Padre Francis Cletus Cox, 1661
Poços de Caldas - MG
6. Conclusão
Como mencionado anteriormente neste relatório, vale ressaltarmos a 
importância dos ensaios realizados para a construção civil, afinal, após a 
análise dos materiais e seus procedimentos, podemos definir o posterior uso 
dos agregados graúdos e miúdos no concreto, assim como avaliar a 
quantidade de água necessária e a proporção referente aos outros materiais 
que serão utilizados para obtermos o concreto. Os ensaios permitiram uma 
visão mais ampla dos processos já vistos durante as aulas, possibilitando-nos 
visualizar a granulometria dos agregados graúdo e miúdo, o índice de forma, a 
massa específica (assim como nos estados solto e compactado), umidade, 
inchamento do agregado miúdo e a absorção de água por parte do agregado 
graúdo. Em virtude dos fatores mencionados nesse relatório e dos dados 
expostos durante os ensaios, conclui-se que os resultados das práticas 
laboratoriais foram satisfatórios, o que nos leva a enfatizar o fato de que os 
agregados analisados podem ser utilizados na futura composição do concreto 
na construção civil.
45
7. Referências Bibliográficas
[1] RIBEIRO, C.C; PINTO, J.D.S; STARLING, T. Materiais de Construção Civil. 
4º edição. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013;
[2] AMBROZEWICZ, P.H.L. Materiais de Construção: Normas, especificações, 
aplicação e ensaios de laboratório. 1º edição. São Paulo: Pini, 2012;
[3] BAUER, L.A.F. Materiais de Construção: Novos materiais para construção 
civil. 5º edição. Rio de Janeiro: LTC – Livros técnicos e científicos editora S.A, 
2005;
[4] REIS, L.A. Materiais de Construção Civil I: Notas de aula. Poços de Caldas. 
Março de 2010;
[5] REIS, L.A. Materiais de Construção Civil II. Notas de aula. Poços de Caldas.
Primeiro semestre de 2019;
[6] Acervo pessoal adquirido pelos autores do presente relatório;
[7] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NORMAS
MERCOSUL - NBR NM 248/2003 – Agregados – Determinação da composição
granulométrica.
[8] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 7211/2005 –
Agregados para concreto – Especificação.
[9] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 7218/2010 –
Agregados – Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis.
[10] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –NBR NM 46/2003
– Agregados – Determinação do material fino que passa através da peneira 75
µm, por lavagem
[11] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NORMAS
MERCOSUL –NBR NM 52/2009 – Agregado miúdo – Determinação da massa
específica e massa específica aparente.
[12] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NORMAS
MERCOSUL – NBR NM 26/2009 – Agregados – Amostragem.
[13] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9775/2011
– Agregado miúdo – Determinação do teor de umidade superficial por meio do
frasco de Chapman – Método de ensaio. 
46
[14] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6467/2006
– Determinação do inchamento de agregado miúdo.
[15] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR NM
45/2009 – Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de
vazios.
[16] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR NM
27/2001 – Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de
laboratório.
[17] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –NM 30/2000 –
Agregado miúdo – Determinação da absorção de água.
[18] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NORMAS
MERCOSUL – NM-ISSO 3310-1/1996 – Peneiras de ensaio – Requisitos
técnicos e verificação – Parte 1 – Peneiras de ensaio com tela de tecido
metálico.
[19] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NORMAS
MERCOSUL – NBR – NM ISO 3310-02 / 2010 - Peneiras de ensaio –
Requisitos técnicos e verificação – Parte 2: Peneiras de ensaio de chapa
metálica perfurada.
[20] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 7809/2006- 
Agregados graúdos- Determinação do índice de forma pelo método do
paquímetro- Métodos de ensaio (versão corrigida 2008). 
[21] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR – NORMAS
MERCOSUL – NM ISO 2395 / 1997 – Peneira de ensaio e ensaio de
peneiramento – Vocabulário.
[22] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –NM 53/2002 –
Agregado graúdo – Determinação da massa específica, massa específica
aparente e absorção de água.
47
48
	5.2 Laudo agregado graúdo

Outros materiais