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01 - Delimitação de Microbacias

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Delimitação de Microbacias com SAGA. 
 
1. Determinar área a ser analisada por Modelo Digital de Elevação (DEM). 
• Recortar raster a partir de camada máscara. 
▪ A camada máscara deve estar no mesmo sistema de coordenadas do raster. 
▪ Não adotar valor zero. 
 
2. Remover Depressões Espúrias 
• Deixa o terreno com declividade suave, tornando-o Hidrologicamente 
Consistente/Compatível. 
▪ Transforma um DEM em um DEM_HC: Modelo Digital de Elevação 
Hidrologicamente Compatível 
• Caminho: “Caixa de Ferramentas Processamento”  “SAGA”  “Terrain 
Analysis – Hydrology”  “Fill sinks (wang & liu)”. 
• Fill sinks (wang & liu): 
▪ Parâmetros de Entrada: 
▷ “DEM”: inserir DEM da área desejada; 
▷ “Minimum Slope”  inclinação, referente a declividade mínima: 
manter padrão ou reduzir. 
▪ Arquivos Gerados: 
▷ “Filled DEM”: refere-se ao DEM com depressões espúrias 
removidas; 
▷ “Flow Directions”: trata da direção dos fluxos de água; 
▷ “Watershed Basins”: refere-se as microbacias. 
 
3. Organizar Representação dos Resultados 
• DEM_HC: 
▪ “Propriedades”, aba “Estilos”: 
▷ “Renderização de Banda”: 
o “Tipo de Renderização”: “Banda Simples Falsa Cor”; 
▷ “Carregar Valores”: 
o Marcar opção “Min/Max”; 
o “Precisão”: “Real”; 
o Clicar em “Carregar”; 
o Marcar “Inverter”; 
o “Carregar” novamente. 
• Direção de Fluxo 
▪ “Propriedades”, aba “Estilos”: 
▷ “Renderização de Banda”: 
o “Tipo de Renderização”: “Banda Simples Falsa Cor”; 
▷ “Carregar Valores”: 
o “Cor”: definir cor apropriada (no tutorial, “cores 
aleatórias”); 
o Devem ser inseridas oito classes (“Classes”), sendo seu 
“Valor” numerado de zero a sete e a coluna “Rótulo” deve 
ser alterada da seguinte forma: 
- 0  Leste; 
- 1  Sudeste; 
- 2  Sul; 
- 3  Sudoeste; 
- 4  Oeste; 
- 5  Noroeste; 
- 6  Norte; 
- 7  Nordeste. 
• Microbacias, pode ser convertido em SHP: 
▪ Menu “Raster”  “converter”  “Poligonizar”. 
 
4. Extrair Córregos/Rede de Drenagem 
• Caminho: “Caixa de Ferramentas Processamento”  “SAGA”  “Terrain 
Analysis – Channels”  “Channels Network and Drainage Basins”. 
• “Channels Network and Drainage Basins”: 
▪ Parâmetros de Entrada: 
▷ Elevation: DEM_HC; 
▷ Threshold  Ordenação Hídrica, quanto maior mais complexo, 
5 é o modelo padrão. 
▪ Arquivos Gerados: 
1. Junctions (vetor de pontos): três tipos de pontos: 
o Spring: nascentes, devem ser salvados em arquivo 
separado; 
o Junctions: cruzamento de tributário com outro rio; 
o Outlet: foz. 
2. Channels  Rios/Drenagem  Estilo deve ser modificado. 
o “Propriedades”  “Estilo”  “Graduado”  “Coluna”  
Seleciona “Order”  “Classificar”; 
o Os valores de classificação devem ser alterados com 
espaçamento de um em um, de zero a cinco, assim como a 
“legenda”. 
3. Strahler Order  Fluxo Acumulado (sem uso aparente). 
 
 
 
Delimitação de Microbacias com TauDEM. 
 
 OBS – O TauDEM pode gerar problemas de instalação e execução, caso já tenha 
sido instalado posteriormente. Em caso de problemas recomenda-se desinstalação 
completa, com auxilio do “regedit”, para posterior instalação. 
 
1. Delimitar DEM 
• Ajustar DEM a área da microbacia  recortar/mesclar raster. 
 
2. Remoção de Depressões 
• Caminho: Caixa de Ferramentas Processamento”  “TauDEM”  
“Ferramentas de análise de grade básica”  “Remover Depressões”. 
• “Remover Depressões”: 
▪ Parâmetro de Entrada: 
▷ “Elevation Grid”: DEM. 
▪ Arquivo de Saída: 
▷ “Pit Removed Elevation Grid”: DEM_Sem_Depressão. 
 
3. Calcular Direção de Fluxo 
• Caminho: Caixa de Ferramentas Processamento”  “TauDEM”  
“Ferramentas de análise de grade básica”  “Direção de Fluxo D8”. 
• “Direção de Fluxo D8”: 
▪ Parâmetro de Entrada: 
▷ “Pit Removed Elevation Grid”: DEM_Sem_Depressão. 
▪ Arquivo de Saída: 
▷ “D8 Flow Direction”: Direção_Fluxo; 
▷ “D8 Slope Grid”: Declividade. 
 
4. Definir Área de Contribuição 
• Caminho: Caixa de Ferramentas Processamento”  “TauDEM”  
“Ferramentas de análise de grade básica”  “Área de Contribuição D8”. 
• “Área de Contribuição D8”: 
▪ Parâmetro de Entrada: 
▷ “D8 Flow Direction”: Direção_Fluxo; 
▷ “Outlets Shapefile”: nada; 
▷ Weight Grid: nada; 
▷ Marcar “check for edge contamination”. 
▪ Arquivo de Saída: 
▷ “D8 Contributing Area Grid”: Área_Contribuição_1. 
 
5. Marcar Ponto de Exutório 
• Criar SHP no mesmo sistema do DEM utilizado. 
▪ Marcar os principais rios que entram na bacia; 
▪ Principal rio da bacia. 
OBS – Caso exista mais de um ponto de exutório na bacia, cada um deve ser marcado 
separadamente, para evitar bugs. 
 
6. Determinação de Limiar 
• Caminho: Caixa de Ferramentas Processamento”  “TauDEM”  
“Ferramentas de análise de rede de drenagem”  “Definição de limiar para fluxo 
canalizado”. 
• “Definição de limiar para fluxo canalizado”: 
▪ Parâmetro de Entrada: 
▷ “Accumulated Stream Source Grid”: Área_Contribuição_1; 
▷ “Threshold”  Limiar: valor relativo a resolução da rede de 
drenagem  quanto menor, mais detalhada. 
▪ Arquivos de Saída: 
▷ “Stream Raster Grid”: Limiar (“Grade de Varredura de Fluxo). 
 
7. Nova Área de Contribuição 
• Caminho: Caixa de Ferramentas Processamento”  “TauDEM”  
“Ferramentas de análise de grade básica”  “Área de Contribuição D8”. 
• “Área de Contribuição D8”: 
▪ Parâmetro de Entrada: 
▷ “D8 Flow Direction”: Direção_Fluxo; 
▷ “Outlets Shapefile”: Ponto de Exutório; 
▷ Weight Grid: nada; 
▷ Marcar “check for edge contamination”. 
▪ Arquivo de Saída: 
▷ “D8 Contributing Area Grid”: Área_Contribuição_2. 
 OBS – Deve o correr a delimitação da área de contribuição a partir do exutório, 
podendo ser necessário fazer mais de uma vez este processo  nº de exutórios. Sendo, 
por fim, preciso criar raster virtual. 
 
8. Delimitação de Novo Limiar 
• Caminho: Caixa de Ferramentas Processamento”  “TauDEM”  
“Ferramentas de análise de rede de drenagem”  “Definição de limiar para fluxo 
canalizado”. 
• “Definição de limiar para fluxo canalizado”: 
▪ Parâmetro de Entrada: 
▷ “Accumulated Stream Source Grid”: Área_Contribuição_2; 
▷ “Threshold”  Limiar: valor relativo a resolução da rede de 
drenagem  quanto menor, mais detalhada. 
▪ Arquivos de Saída: 
▷ “Stream Raster Grid”: Limiar_2 (define a rede de drenagem). 
 
9. Delimitação de Bacia 
• Caminho: Caixa de Ferramentas Processamento”  “TauDEM”  
“Ferramentas de análise de rede de drenagem”  “Alcance e Fluxo de Bacias 
Hidrográficas”. 
• “Alcance e Fluxo de Bacias Hidrográficas”: 
▪ Parâmetros de Entrada: 
▷ “Pit Removed Elevation Grid”: “DEM_Sem_Depressão”; 
▷ “D8 Flow Direction”: “Direção_Fluxo”; 
▷ “D8 Drainage Area Grid”: “Área_Contribuição_2”; 
▷ “Stream Raster Grid”: “Limiar_2”; 
▷ Marcar caixa: Delineate Single Watershed. 
▪ Arquivos de Saída: 
▷ Stream Order Grid: Ordem dos Corpos Hídricos; 
▷ Watershed Grid: Sub-bacias; 
▷ Stream Order Shapefile: Rios. 
 
10. Apresentação e Exibição 
• Caminho: propriedades  aba “Estilo”: 
• Ordem dos Corpos Hídricos: 
▪ Tipo de Renderização: “falsa cor”. 
▪ Carregar Valores Mim/Max  habilitar “Min/Max” 
▷ Precisão: real; 
▷ Modo: Intervalos Iguais. 
▷ 7 intervalos. 
• Rios SHP: 
▪ Categorizado; 
▪ Coluna: Order. 
 
11. Transformar Dados de Sub Bacia (Raster) em Dados Vetoriais (SHP) 
• Menu Raster  Converter  Raster pra Vetor. 
▪ Entrada: Sub Bacias; 
▪ Marcar opção: campo nome; 
▪ Saída: Microbacias. 
 
12. Transformar Microbacias em Bacia  Contorno da Bacia 
• Abrir Tabela de Atributos  Calculadora de Campo  Gerar campo com nº 
1 em todas a feições. 
• Vetor  Geoprocessamento  Dissolve. 
▪ Camada de entrada: Microbacias; 
▪ Seleciona o novo campo criado; 
▪ Dissolvido: Bacia SHP.

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