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MANUAL DO ESTUDANTE DA FACULDADE NACIONAL DE DIREITO - UFRJ

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1 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DO ESTUDANTE 
DA 
FACULDADE NACIONAL DE DIREITO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
Agosto - 2014 
2 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 
 
Prof. CARLOS ANTÔNIO LEVI DA CONCEIÇÃO 
Reitor 
 
Prof. ANTONIO JOSÉ LEDO ALVES DA CUNHA 
Vice-Reitor 
 
Profª. ANGELA ULLER 
Chefe de Gabinete do Reitor 
 
Profª. ÂNGELA ROCHA DOS SANTOS 
Pró-Reitora de Graduação - PR/1 
 
Profª. DÉBORA FOGUEL 
Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa - PR/2 
 
Prof. CARLOS RANGEL RODRIGUES 
Pró-Reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças - PR/3 
 
ROBERTO ANTÔNIO GAMBINE MOREIRA 
Pró-Reitor de Pessoal - PR/4 
 
Prof. PABLO CESAR BENETTI 
Pró-Reitor de Extensão - PR/5 
 
Profª. ARACÉLI CRISTINA DE SOUSA FERREIRA 
 Pró-Reitora de Gestão & Governança - PR/6 
 
IVAN FERREIRA CARMO 
Prefeito 
 
MÁRCIO ESCOBAR CONFORTE 
Escritório Técnico da Universidade 
 
 
 
 
3 
 
FACULDADE NACIONAL DE DIREITO 
Prof. FLÁVIO ALVES MARTINS 
Diretor 
 
Prof. CARLOS ALBERTO PEREIRA DAS NEVES BOLONHA 
Vice-Diretor 
 
Prof. L UIZ CLÁUDIO MOREIRA GOMES 
Coordenador de Graduação do Turno Integral 
 
Profª. CRISTIANE BRANDÃO AUGUSTO MÉRIDA 
Coordenadora de Graduação do Turno Noturno 
 
Prof. CARLOS ALBERTO PEREIRA DAS NEVES BOLONHA 
Coordenador de Pesquisa 
 
Prof. FABIANO SOARES GOMES 
Coordenador Adjunto de Pesquisa 
 
Profª. LILIAN MÁRCIA BALMANT EMERIQUE 
Coordenadora de Extensão 
 
Prof. LUIGI BONIZZATO 
Coordenador de Monografia 
 
Prof. ALEXANDRE FERREIRA DA ASSUMPÇÃO ALVES 
Coordenador Adjunto de Monografia 
 
Prof. FRANCISCO RAMALHO ORTIGÃO FARIAS 
Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica 
 
Prof. ROBERTO MONTEIRO LITRENTO 
Supervisor do Núcleo de Prática Jurídica 
 
Profª. JULIANA NEUENSCHWANDER MAGALHÃES 
Coordenadora do PPGD 
 
Prof. LUIZ EDUARDO FIGUEIRA 
Coordenador Adjunto do PPGD 
 
4 
 
APRESENTAÇÃO 
 
Prezado(a) estudante, 
 
 A Faculdade Nacional de Direito (FND) tem a satisfação de recebê-
lo como aluno no ano de 2014. O presente manual objetiva facilitar o 
acesso à informação e fornecer orientações básicas sobre o funcionamento 
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da nossa Unidade que 
serão úteis ao longo de todo o curso. 
 Ressaltamos que as informações constantes deste manual, poderão 
sofrer alterações, a depender de novas regulamentações emanadas do 
Governo Federal, das instâncias superiores da Universidade Federal do Rio 
de Janeiro e/ou da Faculdade Nacional de Direito. 
 Leia com atenção. Em caso de dúvida entre em contato com a 
Coordenação de Graduação. Levaremos a efeito todos os esforços para 
auxiliá-lo ao longo de seus estudos. 
 
Rio de Janeiro, agosto de 2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
LISTA DE SIGLAS 
AAAFND - Associação Atlética Acadêmica da Faculdade Nacional de Direito 
ANDIFES - Associação Nacional dos Dirigentes das Instit.Federais de Ensino Superior 
CACO - Centro Acadêmico Cândido de Oliveira 
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 
CCJE - Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas 
CEG – Conselho de Ensino e Graduação 
CEPG – Conselho de Ensino e Pesquisa para Graduados 
COAA – Comissão de Orientação e Acompanhamento Acadêmico 
CONSUNI – Conselho Universitário 
COA – Créditos Obtidos Acumulados 
COOPEAD - Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração 
CPA – Comissão Própria de Avaliação 
CR - Coeficiente de Rendimento 
CRA - Coeficiente de Rendimento Acumulado 
CRID - Comprovante de Inscrição em Disciplinas 
CRPID - Comprovante de Pedido de Inscrição em Disciplinas 
CSCE – Conselho Superior de Coordenação Executiva 
DAE - Divisão de Assistência ao Estudante 
DCE – Diretório Central dos Estudantes 
DIA – Divisão de Integração Acadêmica 
DRE – Divisão de Registro de Estudante 
ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes 
FACC - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis 
FND – Faculdade Nacional de Direito 
GPDES - Gestão Pública para o Desenvolvimento Econômico e Social 
IE - Instituto de Economia 
IFCS - Instituto de Filosofia e Ciências Sociais 
IPPUR - Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional 
IUE - Departamento de Direito Social e Econômico 
IUF - Departamento de Teoria do Direito 
IUP - Departamento de Direito Civil 
IUS - Departamento de Direito do Estado 
MEC - Ministério da Educação 
NCE – Núcleo de Computação Eletrônica 
NDE – Núcleo Docente Estruturante 
NPJ - Núcleo de Prática Jurídica 
NIAC - Núcleo Interdisciplinar de Ações para a Cidadania 
PAEALIG – Programa de Atividades Extracurriculares de Apoio aos Laboratórios de 
Informática de Graduação 
PIBIAC - Programa Institucional de Iniciação Artística e Cultural 
PNAES - Programa Nacional de Assistência Estudantil 
PR-1 – Pró-Reitoria de Graduação 
PR-2 – Pró-Reitoria de Pós-Graduação 
PR-3 – Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento 
PR-4 – Pró-Reitoria de Pessoal 
PR-5 – Pró-Reitoria de Extensão 
PR-6 – Pró-Reitoria de Gestão e Governança 
SCRI - Setor de Convênios e Relações Internacionais 
SCRIID - Setor de Convênios e Relações Institucionais e Internacionais da FND 
SIGA – Sistema Integrado de Gestão Acadêmica 
SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior 
SUPEREST – Superintendência Geral de Políticas Estudantis 
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro 
6 
 
1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) - 
http://www.ufrj.br 
A UFRJ, por meio da sua Pró-Reitoria de Graduação (PR-1), disponibiliza, quando do 
ingresso dos alunos em nossa instituição, informações muito importantes, que 
destacaremos no presente manual, pois serão fundamentais para o aluno ao longo de sua 
trajetória institucional. 
 
1.1. Breve histórico da UFRJ 
A UFRJ foi criada pelo Decreto nº 14.343, de 7 de setembro de 1920, com o nome de 
Universidade do Rio de Janeiro. Em 1937, passou a se chamar Universidade do Brasil, e 
só em 1965 ganhou o nome atual: Universidade Federal do Rio de Janeiro. No início, 
ela reuniu a Faculdade de Medicina, oriunda dos cursos estabelecidos no Hospital 
Militar do Rio de Janeiro, pelo Decreto do Príncipe Regente D. João, de 2 de abril de 
1808; a Escola Politécnica (antiga Escola de Engenharia), derivada de cursos da 
Academia Real Militar, criada por Carta de Lei, de 4 de dezembro de 1810; e a 
Faculdade de Direito, resultante da fusão da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais 
com a Faculdade Livre de Direito, ambas reconhecidas pelo Decreto 639, de 31 de 
outubro de 1891. 
A partir de meados do século XX a pesquisa foi institucionalizada na UFRJ, com a 
consequente implantação de Institutos, docência em regime de tempo integral, formação 
de equipes docentes especializadas e estabelecimento de convênios com agências 
financiadoras nacionais e internacionais. Em 1958, iniciou-se um processo de debates e 
consultas, baseado no anteprojeto de reforma da Universidade do Brasil, que logo foi 
absorvido pela comunidade científica, servindo de apoio a projetos de instalação de 
novas universidades e atingindo os meios de comunicação e as esferas governamentais 
executivas. 
Desencadeado o processo de reforma universitária, que teve seu marco no Decreto-lei 
53, de 18 de novembro de 1966, a UFRJ teve seu Plano de Reestruturação, que visava 
sua adequação às normas então editadas, aprovado por Decreto de 13 de março de 1967. 
Atualmente a UFRJ é uma das mais importantes universidades do mundo, contando 
com aproximadamente 4.000 docentes e cerca de 48.000 alunos de graduação e 12.000 
alunos de pós-graduação, distribuídos em mais de 155 Cursos de Graduação, 100 
7 
 
Programas de Pós-Graduação stricto sensu e mais de 9.000 técnicos administrativos em 
educação. 
 
1.2. Organização administrativa da UFRJ 
A estrutura administrativa e acadêmica da UFRJ é definida por conselhos superiores: o 
Conselho Universitário (CONSUNI), o Conselho de Curadores, o Conselho de Ensino 
de Graduação (CEG),o Conselho de Ensino e Pesquisa para Graduados (CEPG) e o 
Conselho Superior de Coordenação Executiva (CSCE). Devemos destacar ainda no 
âmbito da estrutura da UFRJ as Pró-Reitorias, os Centros Universitários, o Setor de 
Convênios e Relações Internacionais (SCRI), Superintendência Geral de Políticas 
Estudantis (SUPEREST) e a Ouvidoria. 
Conselho Universitário (CONSUNI): O Conselho Universitário, órgão máximo da 
instituição, delibera em última instância sobre questões como a criação e a mudança de 
cursos e aprova a nomeação dos pró-reitores. Compete ainda ao CONSUNI aprovar as 
diretrizes da política universitária. Mais informações na página 
http://www.consuni.ufrj.br ou pelos telefones (21) 3938-1615 / 3938-1614. 
Conselho de Curadores: Órgão deliberativo para assuntos de patrimônio da UFRJ, 
tendo como finalidade precípua o controle do movimento financeiro e patrimonial da 
universidade. Mais informações na página http://www.ufrj.br/conselhodecuradores ou 
pelos telefones: (21) 3938-1614 / 3938-1615. Fax: (21) 3938-1605 
E-mail: soc@reitoria.ufrj.br. 
Conselho de Ensino de Graduação (CEG): O CEG é um órgão colegiado, formado 
por professores e alunos de graduação. Define a política acadêmica dos cursos, fixando 
as normas de ensino nos curso de graduação e das formas de ingresso na UFRJ. Mais 
informações na página http://www.pr1.ufrj.br ou pelo telefone (21) 3938-1783. 
Conselho de Ensino para Graduados (CEPG): O CEPG é formado por professores e 
alunos de pós-graduação e define a política acadêmica dos cursos de pós-graduação, 
fixando as normas de ensino e pesquisa referentes aos cursos de doutorado, mestrado, 
especialização e aperfeiçoamento. Mais informações na página http://www.pr2.ufrj.br 
ou pelo telefone (21) 3938-1737. 
8 
 
Conselho Superior de Coordenação Executiva (CSCE): Órgão de coordenação geral 
da Universidade. A este conselho competente, dentre outras atribuições, a apreciação e 
aprovação de convênios e contratos. 
Pró-Reitoria de Graduação (PR-1) - http://www.graduacao.ufrj.br 
Responsável pela coordenação dos cursos de graduação, supervisão e controle de sua 
execução pelos centros e unidades universitárias; supervisão das atividades didáticas; 
planejamento e supervisão do programa de atividades culturais, desportivas, recreativas 
e extracurriculares; elaboração de normas e planos concernentes à concessão de bolsas e 
assistência financeira, relacionadas com o processo de formação profissional, 
alojamento, alimentação e transporte dos estudantes em coordenação com os 
competentes órgãos administrativos especiais; assistência médica, social e jurídica aos 
estudantes; elaboração de normas para o regime disciplinar; orientação da comunidade 
estudantil e assistência aos seus problemas e aspirações. 
No âmbito da referida Pró-Reitoria, devemos destacar a existência da Divisão de 
Integração Acadêmica (DIA), que é responsável dentre outras atribuições, pela 
administração do Programa de Mobilidade Acadêmica, pelas bolsas do Programa de 
Monitoria; do PAEALIG (Programa de Atividades Extracurriculares de Apoio aos 
Laboratórios de Informática de Graduação), do PIBIAC (Programa Institucional de 
Iniciação Artística e Cultural). A DIA fica localizada no 8º andar do Prédio da Reitoria 
no campus da Cidade Universitária. 
Outro importante órgão ligado à PR-1 é a Divisão de Registro de Estudante (DRE), que 
é responsável pelo sistema de registro acadêmico, pelo registro de alunos e controle de 
usuários no SIGA (Sistema Integrado de Gestão Acadêmica), matrículas, 
assentamentos, expedição de histórico escolar com assinatura, emissão de relatórios, 
emissão de carteira de estudante e pedido de Diploma de Dignidade Acadêmica. 
 
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PR-2) - 
http://www.posgraduacao.ufrj.br 
Responsável pela formulação, coordenação e supervisão das normas para o 
funcionamento dos cursos de pós-graduação, bem como as normas para avaliação e 
9 
 
registro das atividades de pesquisa, com o objetivo de contribuir para a formação de 
cidadãos com alto nível de qualificação, para o crescimento e a disseminação da 
produção científica, artística e cultural e para o desenvolvimento tecnológico do país. A 
política institucional da PR-2 visa fortalecer a qualidade da pós-graduação na UFRJ, 
envolvendo de forma abrangente todas as áreas do conhecimento. 
 
Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento (PR-3) - 
http://www.planejamento.ufrj.br 
Responsável pela elaboração de normas e critérios para o planejamento estratégico, 
físico, financeiro e orçamentário da Universidade; coordenação, acompanhamento e 
controle das atividades de planejamento de todas as Unidades, Centros, Órgãos e 
serviços da Universidade; proposta de alteração das dotações orçamentárias, abertura de 
créditos adicionais e criação de fundos; proposta de fixação de preços de serviços 
prestados, taxas e emolumentos; elaboração das normas de administração patrimonial; 
administração dos bens do patrimônio; inventário do patrimônio e seu controle 
permanente; alienação e oneração de bens. 
 
Pró-Reitoria de Pessoal (PR-4) - http://www.pessoal.ufrj.br 
A PR-4 abrange as atividades relativas à elaboração de normas e planos referentes ao 
desenvolvimento e qualificação de pessoal; execução administrativa dos planos 
aprovados, quando de implementação centralizada, e coordenação, acompanhamento e 
controle, quando de implementação descentralizada; supervisão da administração e 
consequente lotação de pessoal nos órgãos administrativos e nas unidades; controle 
permanente dos assentamentos de pessoal. 
 
Pró-Reitoria de Extensão (PR-5) - http://www.extensao.ufrj.br 
A Pró-Reitoria de Extensão (PR-5) tem a função de coordenar a política de extensão da 
UFRJ, articulando, coordenando e apoiando as ações de extensão (programas, projetos, 
cursos, eventos, prestação de serviços) dos Centros e Unidades universitárias, bem 
como os produtos e publicações resultantes das mesmas. 
 
Pró-Reitoria de Gestão e Governança (PR-6) - http://www.gestao.ufrj.br 
A Área de Gestão e Governança abrange as atividades relativas à: administração dos 
serviços gerais que compreendem: os de bem estar da comunidade; os de comunicação; 
10 
 
os de natureza industrial; os de zeladoria; e os de segurança das pessoas; elaboração de 
normas e planos referentes a: contabilidade; e controles contábeis; elaboração das 
normas de administração patrimonial; administração dos bens do patrimônio;inventário 
do patrimônio e seu controle permanente; e alienação e oneração de bens. 
 
Setor de Convênios e Relações Internacionais (SCRI) - 
http://www.scri.ufrj.br 
Criado em 1994, o Setor de Convênios e Relações Internacionais da UFRJ - SCRI 
desenvolve a política internacional de cooperação técnica, científica e cultural da 
Universidade Federal do Rio de Janeiro, sendo o principal canal de comunicação entre a 
UFRJ e as demais instituições de ensino do país e do mundo. O SCRI/UFRJ administra 
mais de 170 parcerias internacionais que visam à troca de conhecimento, ao incentivo à 
pesquisa e à promoção de uma percepção mais apurada da alteridade. A força motriz do 
trabalho realizado pelo setor é a crença no diálogo intercultural como instrumento para 
ampliar os horizontes profissionais e humanos de alunos, professores e funcionários 
técnico-administrativos. O SCRI fica localizado no campus da Cidade Universitária no 
2º andar do Prédio da Reitoria. Os procedimentos para intercâmbio encontram-se 
regulados na Resolução CEG nº 03/2007. Os alunos interessados em realizar 
intercâmbio internacional através da UFRJ, poderão obter mais informações pelos 
telefones (21) 3938-1609 / 1605. 
 
Superintendência Geral de Políticas Estudantis (SUPEREST) - 
http://www.superest.ufrj.br 
A SUPEREST tem por objetivo constituir-se numa estrutura pedagógico-administrativa 
vinculada ao Gabinete do Reitor, voltada ao planejamento, coordenação,acompanhamento e avaliação dos programas e ações direcionados à comunidade 
discente, buscando a consolidação de uma ampla política de atendimento e assistência 
aos discentes da UFRJ, visando à disponibilização de condições adequadas para acesso, 
permanência, condições adequadas para o bem-viver na Universidade, bom 
aproveitamento, aprendizado e excelência acadêmica. A SUPEREST, através da 
Divisão de Assistência ao Estudante (DAE) é o setor responsável pela coordenação e 
implementação de Programa de Auxílio ao Estudante. A DAE fica localizada no 
campus da Cidade Universitária no 8º andar do Prédio da Reitoria. Mais informações 
11 
 
pelos telefones (21) 3938-1718 / 1724. E-mail para informações gerais sobre bolsas e 
benefícios: dae superest.ufrj.br 
Atenção!! 
É fundamental que o discente observe os prazos e condições fixadas pela 
SUPEREST para concessão ou renovação de bolsas e/ou benefícios, sob pena de 
perda dos mesmos. Destacamos, que todas as informações relativas às bolsas e/ou 
benefícios estão disponibilizadas na página da SUPEREST. 
 
OUVIDORIA DA UFRJ - www.ouvidoria.ufrj.br 
A Ouvidoria da UFRJ é um canal condutor das opiniões, sugestões, reclamações e 
problemas que visa promover a garantia dos direitos dos cidadãos, concretizando, além 
do princípio da eficiência, os princípios da ética e da transparência nas relações com a 
sociedade. Qualquer membro da sociedade poderá acessar a ouvidoria da UFRJ através 
do site ou pelos telefones (21) 3938-1620 / 1619. E-mail para contato: ouvidoria@ufrj.br 
 
Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) - 
http://www.ccje.ufrj.br 
Os Centros Universitários congregam um conjunto de Unidades (institutos, escolas e 
faculdades) e órgãos suplementares. Compete aos decanos coordenar junto às suas 
unidades e órgãos suplementares, a elaboração de projetos, planos de ensino e de 
pesquisa e a criação ou extinção de cursos, cumprindo e fazendo cumprir no âmbito do 
respectivo Centro, o Estatuto, o Regimento Geral da Universidade e as decisões dos 
órgãos superiores. Cada Centro possui um órgão deliberativo, denominado Conselho de 
Coordenação presidido pelo Decano e integrado pelos diretores das Unidades e 
representantes dos docentes, funcionários técnico-administrativos e discentes. 
A Faculdade Nacional de Direito integra do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas 
(CCJE), que atualmente tem como Decana a professora Mária Lúcia Teixeira Werneck 
Vianna. 
O Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) coordena as atividades 
universitárias da Faculdade Nacional de Direito (FND), da Faculdade de Administração 
e Ciências Contábeis (FACC), do Instituto de Economia (IE), do Instituto de Pós-
Graduação e Pesquisa em Administração (COPPEAD) e do Instituto de Pesquisa e 
Planejamento Urbano e Regional (IPPUR). A FND, uma das três unidades que, em 
12 
 
setembro de 1920, foram reunidas para criar a atual UFRJ, ocupa um prédio histórico no 
Centro da Cidade. O IPPUR e a COPPEAD ficam localizados no campus da Cidade 
Universitária. O IE e a FACC, no campus da Praia Vermelha, onde também funciona a 
Decania, a direção executiva do Centro. Mais informações pelos telefones (21) 3938-
5300 / 5301 / 5302 / 5313. 
 
2. FACULDADE NACIONAL DE DIREITO (FND) - www.direito.ufrj.br 
2.1. Breve histórico 
A Faculdade está situada no Palácio do Conde dos Arcos, prédio onde funcionou o 
Senado brasileiro. A tradicional Faculdade Nacional de Direito da UFRJ é fruto da 
fusão, em 1920, de duas Faculdades não estatais, a Faculdade Livre de Ciências 
Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro e a Faculdade Livre de Direito. Antes de tal data, 
porém, existiu um longo caminho idealizado por grandes nomes, como Fernando 
Mendes de Almeida, que reunia em seu escritório colegas que sonhavam com a criação 
de uma Faculdade de Direito Livre, ou seja, particular. Proclamada a República, 
autorizado e reconhecido o ensino livre, Mendes de Almeida convocou os antigos 
partidários da idéia e, com novos adeptos, declarou fundada a Faculdade Livre de 
Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro, base do que é hoje a Faculdade Nacional 
de Direito. 
A criação da Faculdade Nacional de Direito na primeira metade do século XX por meio 
da fusão das Faculdades já mencionadas representou, na visão de Alberto Venâncio, 
uma quebra do monopólio do ensino jurídico, que até o final do século XIX 
concentrava-se no eixo Olinda - São Paulo, o que contribuiu para o fortalecimento do 
pluralismo do ensino jurídico no País. 
A Faculdade Nacional de Direito integrou, juntamente com a Escola Politécnica e a 
Faculdade de Medicina da Praia Vermelha a nova Universidade, denominada de 
"Universidade do Brasil", criada em setembro de 1922. Os principais fatos deste período 
foram o surgimento da biblioteca da nova Faculdade, o lançamento da Revista "A 
Época", a criação do Grêmio Literário e da Revista Jurídica, sob a orientação e 
responsabilidade de uma comissão formada por Cândido de Oliveira Filho, Luiz 
Carpenter, Raul Pederneiras, Virgílio de Sá Pereira, Gilberto Amado e Afrânio Peixoto. 
A partir dos anos 30 a Faculdade Nacional de Direito vivenciou memoráveis concursos 
para professores inesquecíveis, como o de Joaquim Pimenta para a cátedra de 
13 
 
Sociologia. Também nesta época surgiu a famosa turma de 1937, que formou 
intelectuais como José Honório Rodrigues e Evaristo de Morais Filho, que se tornaria 
catedrático em Direito do Trabalho e em Sociologia na gloriosa Faculdade com sua tese 
sobre "Augusto Comte". 
Somente nos anos 40 houve a transferência da Faculdade para a Rua Moncorvo Filho, 
período marcado pela forte mobilização estudantil, principalmente como resistência ao 
Estado Novo. Os célebres concursos continuaram a acontecer, trazendo jovens juristas à 
cátedra da Faculdade, como San Tiago Dantas e Hélio Tornaghi. 
Os anos 50 consolidaram o prestígio da Faculdade Nacional de Direito. Em 1955, 
destacou-se a emblemática aula inaugural de San Tiago Dantas, intitulada "A educação 
jurídica e a crise brasileira". Na ocasião, San Tiago expôs novas diretrizes para o ensino 
jurídico e criticou a didática vigente, defendendo o case system em oposição ao text 
system. Já naquela época defendia a interdisciplinaridade para que o direito pudesse se 
adaptar aos tempos modernos. 
Entre 1960 e 1970 ocorreu a transferência da capital para Brasília e iniciou-se o 
processo de federalização do ensino superior, do qual a UFRJ passou a fazer parte. Com 
o Golpe Militar de 64 a Faculdade de Direito sofreu conseqüências. Por outro lado, o 
CACO - Centro Acadêmico Cândido de Oliveira - realizou ferrenha oposição ao regime 
militar. Nos anos 70, ocorreu uma profunda crise, caracterizada pela realização de 
poucos concursos públicos e o progressivo esvaziamento do quadro docente. Os anos 80 
também foram marcados por crises e impedimentos em concursos. 
Nos anos 90, existiram algumas iniciativas, como a mudança curricular determinada 
pela Portaria Ministerial n. 1.886/94, que estabeleceu um currículo mínimo dos Cursos 
de Direito, a reformulação da estrutura departamental e a criação de um Centro de 
Extensão Comunitária compreendendo um Juizado Especial, um posto da Defensoria 
Pública e o Escritório Modelo, hoje Núcleo de Prática Jurídica. Criou-se, outrossim, um 
Centro de Pesquisa destinado a desenvolver projetos, fortalecer a pós-graduação e 
instalar um laboratório de informática. Com a realização de uma série de concursos 
públicos para professores que passaram a desenvolver atividades de ensino, pesquisa e 
extensão, bem como de significativas mudanças na infra-estrutura, a FND voltou a ser 
considerada uma das mais conceituadas escolas de Direito do Brasil. 
Recentemente o corpo social da FND manifestou sua disposição de permanecer em seu 
histórico prédio e não migrar para o campus da Cidade Universitária na Ilha do Fundão, 
14 
 
decisão que vem sendototalmente respeitada pela Administração Central da 
Universidade. 
A FND, comprometida com a construção de um conhecimento interdisciplinar, integra 
como unidade co-responsável o curso de graduação em Gestão Pública para o 
Desenvolvimento Econômico e Social (GPDES), apoiada no engajamento e na 
articulação institucional e acadêmica das seguintes unidades: Faculdade de Direito, 
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (FACC), Instituto de Economia (IE), 
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) e Instituto de 
Filosofia e Ciências Sociais (IFCS). 
 
2.2. Corpo Docente 
Atualmente a Faculdade Nacional de Direito possui 75 professores em seu corpo 
docente permanente, que estão distribuídos entre os 04 (quatro) Departamentos de 
Ensino (Direito do Estado, Direito Civil, Direito Social e Econômico e Teoria do 
Direito). 
 
2.2.1. Departamento de Direito do Estado - sigla IUS 
Chefe do Departamento: Prof. Carlos Magno Siqueira Melo 
Plantões de atendimento: segundas (11h00 às 12h00) e sextas (11h00 às 12h00) 
Substituto eventual: Profª. Márcia Cristina Xavier de Souza 
Plantões de atendimento: quartas (16h30 às 17h30) 
 
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE DIREITO DO ESTADO 
Nome Classe Regime de trabalho 
Carlos Eduardo Adriano Japiassú Associado 40 horas 
José Ribas Vieira Associado 40 horas 
Vanessa Oliveira Batista Associado Dedicação Exclusiva 
Antonio Eduardo Ramires Santoro Adjunto 40 horas 
Carlos Alberto Pereira das Neves Bolonha Adjunto Dedicação Exclusiva 
Carlos Augusto Silva Adjunto Dedicação Exclusiva 
Carmem Lúcia Macedo Adjunto 20 horas 
Caroline Proner Adjunto Dedicação Exclusiva 
Cristiane Brandão Augusto Mérida Adjunto Dedicação Exclusiva 
15 
 
Diogo Rudge Malan Adjunto 40 horas 
Eduardo Ribeiro Moreira Adjunto Dedicação Exclusiva 
Fabio Correa Souza de Oliveira Adjunto 40 horas 
Geraldo Luiz Mascarenhas Prado Adjunto 40 horas 
José Eduardo Carreia Alvim Adjunto 40 horas 
Lilian Márcia Balmant Emerique Adjunto Dedicação Exclusiva 
Luciana Boiteux Figueiredo Rodrigues Adjunto Dedicação Exclusiva 
Luigi Bonizzato Adjunto Dedicação Exclusiva 
Márcia Cristina Xavier de Souza Adjunto 40 horas 
Nilo Cesar Martins Pompílio da Hora Adjunto Dedicação Exclusiva 
Paulo Emílio V. Borges de Macedo Adjunto 40 horas 
Sandro Marcelo Kozikoski Adjunto 40 horas 
Sidney César Silva Guerra Adjunto 40 horas 
Ana Luisa de S. Correia de Melo Palmisciano Assistente 20 horas 
Arnaldo Goldemberg Assistente 20 horas 
Bruno Garcia Redondo Assistente 20 horas 
Carlos Magno Siqueira Melo Assistente 40 horas 
Carolina Machado Cyrillo da Silva Assistente Dedicação Exclusiva 
Cezar Augusto Rodrigues Costa Assistente 20 horas 
Daniel Braga Lourenço Assistente 20 horas 
Daniele Gabrich Gueiros Assistente 20 horas 
Fabiano Soares Gomes Assistente Dedicação Exclusiva 
Francisco Ramalho Ortigão Farias Assistente 40 horas 
Junya Rodrigues Barletta Assistente Dedicação Exclusiva 
Larissa Pinha de Oliveira Assistente Dedicação Exclusiva 
Luiz Cláudio Moreira Gomes Assistente Dedicação Exclusiva 
Marilson dos Santos Santana Assistente 20 horas 
Oswaldo José de Campos Melo Assistente 40 horas 
Roberto Monteiro Litrento Assistente 40 horas 
Walter dos Santos Rodrigues Assistente 20 horas 
 
2.2.2. Departamento de Teoria do Direito - sigla IUF 
Chefe do Departamento: Prof. Luiz Eduardo de Vasconcellos Figueira 
16 
 
Plantões de atendimento: quartas (17h00 às 18h00) e sextas (17h00 às 18h00) 
Substituto eventual: Profª. Ana Paula Costa Barbosa 
Plantões de atendimento: terças (16h30 às 17h30) 
 
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE TEORIA DO DIREITO 
Nome Classe Regime de trabalho 
Ana Lúcia Sabadell da Silva Titular Dedicação exclusiva 
Cecília Caballero Lois (cessão) Associado Dedicação exclusiva 
Juliana Neuenschwander Magalhães Associado Dedicação exclusiva 
Ana Paula Costa Barbosa Adjunto Dedicação exclusiva 
Ângelo Luis de Souza Vargas Adjunto 40 horas 
Fabio Perin Shecaira Adjunto Dedicação exclusiva 
Luiz Eduardo de Vasconcellos Figueira Adjunto Dedicação exclusiva 
Marcelo de Araújo Adjunto 40 horas 
Margarida Maria Lacombe Camargo Adjunto 20 horas 
Mariana Trotta Dallalana Quintans Adjunto 40 horas 
Rachel Herdy de Barros Francisco Adjunto Dedicação exclusiva 
 
2.2.3. Departamento de Direito Civil - sigla IUP 
Chefe do Departamento: Profª. Cláudia Franco Correa 
Plantões de atendimento: quartas (18h00h às 19h00) e sextas (17h00 às 18h00) 
Substituto eventual: Prof. Lorenzo Martins Pompílio da Hora 
Plantões de atendimento: quartas (10h00 às 12h00) 
 
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE DIREITO CIVIL 
Nome Classe Regime de trabalho 
Flávio Alves Martins Associado Dedicação exclusiva 
Cláudia Franco Correa Adjunto 40 horas 
Fabiana Rodrigues Barletta Adjunto Dedicação exclusiva 
Guilherme Magalhães Martins Adjunto 40 horas 
Lorenzo Martins Pompílio da Hora Adjunto 40 horas 
Marcos Vinícius Torres Pereira Adjunto Dedicação exclusiva 
Cintia Muniz de Souza Konder Assistente 40 horas 
17 
 
Glória Regina Vianna Lima Assistente 40 horas 
Juliana de Sousa Gomes Lage Assistente Dedicação exclusiva 
 
2.2.4. Departamento de Direito Social e Econômico - sigla IUE 
Chefe do Departamento: Prof. Enzo Baiocchi 
Plantões de atendimento: terças (16h30 às 17h30) e quintas (16h30 às 17h30) 
Substituto eventual: Prof. Rodrigo Carelli 
Plantões de atendimento: terças (11h00 às 12h00) 
 
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE DIREITO SOCIAL E ECONÔMICO 
Nome Classe Regime de trabalho 
Alexandre Ferreira Assumpção Alves Associado 20 horas 
Thadeu Andrade da Cunha Associado 40 horas 
Eduardo Maneira Adjunto 40 horas 
Enzo Baiocchi Adjunto 40 horas 
Ivan Simões Garcia Adjunto 20 horas 
João Marcelo de Lima Assafim Adjunto 40 horas 
Mauro Osório da Silva Adjunto 40 horas 
Rodrigo de Lacerda Carelli Adjunto 40 horas 
Salete Maria Polita Macalloz Adjunto 40 horas 
Sayonara Grillo Coutinho L. da Silva Adjunto 20 horas 
Alvaro Braga Lourenço Assistente 20 horas 
Bruno Maurício Macedo Curi Assistente 20 horas 
Carolina Pereira Lins Mesquita Assistente 20 horas 
Fábio de Souza Silva Assistente 40 horas 
Kone Prieto Fortunato Cesário Assistente Dedicação exclusiva 
Vanessa Huckleberry Portella Siqueira Assistente 20 horas 
 
2.3. Colegiados e Comissões 
2.3.1. Congregação 
A Congregação é o principal órgão colegiado da FND, que possui competência para 
deliberar sobre questões didático-pedagógicas e administrativas. Presidida pelo Diretor, 
é integrada pelo Vice-Diretor, pelos Chefes de Departamento, pelos Professores 
18 
 
Titulares, pelos representantes dos Professores Associados, pelos representantes dos 
Professores Adjuntos, pelo representante dos professores Assistentes, pelos 
representantes dos discentes e dos funcionários técnico-administrativos. A Congregação 
reúne-se, ordinariamente, uma vez por mês, na última quarta-feira e, 
extraordinariamente, quando for convocada. 
 
2.3.2. Conselho Departamental 
O Conselho Departamental é órgão de deliberação sobre assuntos de natureza didático-
pedagógica, dentre eles a autorização para concomitância de disciplinas; quebra de pré-
requisito; autorização para cursar número de créditos inferior a seis e superior a trinta e 
dois; autorização para prática de atos acadêmicos fora dos prazos previstos no 
calendário acadêmico, considerada a excepcionalidade do caso. O Conselho é 
hierarquicamente inferior à Congregação. Presidido pelo Coordenador de Graduação, é 
integrado pelos Chefes de Departamento e pelos representantes dos alunos. O Conselho 
Departamental reúne-se, ordinariamente, uma vez por mês, e, extraordinariamente, 
quando for convocado. 
 
2.3.3. Colegiados dos Departamentos 
Departamentos são órgãos de natureza pedagógica, sendo reconhecidos como a menor 
fração da estrutura universitária para todos os efeitos de organização didática e 
científica. O Colegiado atua cumprindo a legislação universitária, principalmenteenvolvendo a distribuição de encargos docentes, dispensa de disciplinas e funcionando 
como instância recursal em matérias apreciadas pela sua Chefia e pelos demais docentes 
que o integram. Os Colegiados atualmente são integrados pelos docentes do 
Departamento e pelos representantes dos alunos. Os Colegiados reúnem-se, 
ordinariamente, uma vez por mês, e, extraordinariamente, quando forem convocados. 
 
2.3.4. Colegiado do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) 
O Colegiado de Prática Jurídica tem como principais atribuições, elaborar o programa e 
plano de atividades do NPJ, orientar e avaliar o desempenho dos estagiários e ainda 
aprovar normas internas de funcionamento do NPJ. O Colegiado de Prática Jurídica, 
que é presidido pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, reúne-se 
trimestralmente de forma ordinária para analisar, avaliar, reorganizar ou remodelar as 
atividades sob sua responsabilidade, e extraordinariamente, quando convocado. O 
19 
 
Colegiado é integrado pelos professores de Prática Jurídica, pelos representantes dos 
alunos e dos funcionários técnico-administrativos. 
 
2.3.5. Conselho de Monografia 
O Conselho de Monografia tem como principal atribuição estabelecer as regras para a 
elaboração da monografia jurídica, cuja apresentação é obrigatória para a conclusão do 
curso. O Conselho, que é presidido pelo Coordenador de Monografia, reúne-se 
mensalmente de forma ordinária, e extraordinariamente, quando convocado. O 
Conselho é integrado por 06 (seis) docentes do corpo permanente, por 02 (dois) 
representantes dos alunos e 02 (dois) dos funcionários. 
 
2.3.6. Comissão Própria de Avaliação (CPA) 
Compete a CPA à condução dos processos internos de avaliação da Faculdade Nacional 
de Direito. Na FND a Comissão é formada por 02 (dois) docentes do corpo permanente, 
por 01 (um) representante dos alunos, por 01 (um) representante dos funcionários e 01 
(um) membro externo. 
 
2.3.7. Comissão de Orientação e Acompanhamento Acadêmico 
(COAA) 
Nos termos da Res. CEG 03/97, a Comissão de Orientação e Acompanhamento 
Acadêmico (COAA), exerce a atividade de orientação acadêmica. A COAA dentre suas 
competências, manifesta-se sobre pedidos de trancamento e destrancamento de 
matrícula; descancelamento de matrícula; emite parecer sobre desempenho acadêmico 
de discentes sob a sua responsabilidade; mudança de turno; plano de estudos para 
mobilidade acadêmica e aproveitamento de créditos decorrente da mesma. A COAA 
realiza ainda a orientação e o acompanhamento de discentes que apresentem 
dificuldades para acompanhar o regular desenvolvimento do curso. 
A COAA é composta por professores e representantes dos alunos, reunindo-se 
mensalmente de forma ordinária, e extraordinariamente, quando convocada. 
 
2.3.8. Setor de Convênios e Relações Institucionais e Internacionais da 
FND (SCRIID) - scriid@direito.ufrj.br 
Considerando o crescente número de alunos da FND interessados na realização de 
intercâmbio, bem como a necessidade de uma adequada acolhida de alunos estrangeiros, 
20 
 
foi criado um órgão na FND responsável por tratar de todas as questões envolvendo a 
matéria. Os docentes integrantes do SCRIID prestarão auxílio aos discentes da FND, 
para que os mesmos possam realizar com bom aproveitamento sua passagem por 
instituições estrangeiras, o que envolve desde o processo de escolha da instituição 
receptora até o apoio na elaboração do plano de estudos. 
Em relação aos discentes estrangeiros, os docentes do SCRIID auxiliarão os mesmos em 
seu processo de adaptação na FND, bem como levarão a efeito orientações para 
eventual adequação do plano de estudos. 
O SCRIID também tem como uma das principais atribuições atuar na articulação de 
convênios com outras instituições nacionais e internacionais, de modo a reforçar o 
ensino, pesquisa e extensão na FND. 
 
2.3.9. Núcleo Docente Estruturante (NDE) 
O NDE tem por objetivo qualificar o envolvimento docente no processo de concepção e 
consolidação de um curso de graduação. Caracteriza-se por ser responsável pela 
formulação e reformulação do Projeto Pedagógico do Curso, sua implementação e 
desenvolvimento. O NDE reúne-se, ordinariamente, bimestralmente, e, 
extraordinariamente, quando for convocado. O NDE é composto por 07 docentes, tendo 
as seguintes atribuições: 
I - participar da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso; 
II - participar da construção e da consolidação do perfil do egresso; 
III - participar da revisão e atualização periódica do Projeto Pedagógico do Curso para 
análise e aprovação da Congregação e demais órgãos competentes da UFRJ; 
IV - discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade; 
V - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso, definidas pela 
Congregação; 
VI - analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; 
VII - promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando o Eixo 
Norteador estabelecido pelo Projeto Pedagógico; 
VIII - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e de 
extensão; e 
IX - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais. 
 
21 
 
2.3.10. Comissão Deliberativa do Programa de Pós-Graduação da FND 
(Mestrado) 
A Comissão Deliberativa é constituída pelos docentes credenciados e em efetivo 
exercício e pelos representantes dos alunos. O Colegiado tem como principais 
atribuições a elaboração da programação didática do Programa a partir da proposta do 
Coordenador e escolher ou aprovar a indicação dos membros que deverão compor as 
bancas de seleção dos concursos de admissão ao Programa. A Comissão reunir-se-á 
trimestralmente de forma ordinária, e extraordinariamente, quando convocada. 
 
2.4. Coordenações e setores administrativos da FND 
2.4.1. Coordenação de Graduação - coordenacao@direito.ufrj.br 
A Coordenação de Graduação tem como principais atribuições orientar a organização 
curricular e o desenvolvimento do currículo; organizar os horários das disciplinas; 
organizar as turmas de alunos; prestar assistência didático-pedagógica aos docentes e 
discentes; coordenar os processos e as reuniões do Conselho Departamental e COAA; 
acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades de monitoria e PAEALIG 
(Programa de Atividades Extracurriculares de Apoio aos Laboratórios de Informática de 
Graduação); elaborar o calendário acadêmico da Unidade, envolvendo os atos 
relacionados à graduação. 
Localização: 3º andar - Telefone: (21) 2508-0926 
Plantões de atendimento: 
- Prof. Luiz Cláudio Gomes (Coordenador do turno integral): sextas (11h30 às 13h00) 
- Profª. Cristiane Brandão (Coordenadora do turno noturno): segundas e quartas (17h00 
às 19h30) 
 
2.4.1.1 Secretaria Acadêmica - secretariadegraduacao@direito.ufrj.br 
A Secretaria Acadêmica é órgão de apoio a Coordenação de Graduação, responsável por 
operacionalizar as atividades ligadas à vida acadêmica do discente, desde o seu ingresso 
até a sua conclusão do curso. A Secretaria é responsável por todos o serviços 
relacionados à matrícula e ao registro, controle e arquivo da documentação dos 
discentes, inclusive a expedição de diplomas. Dentre as suas principais atribuições 
destacam-se: controlar e supervisionar o sistema de dados acadêmicos; expedir 
certidões, declarações, atestados e históricos; formalizar processos para registro de 
diplomas, tomando as providências cabíveis; manter o registro de todos os diplomas 
expedidos. 
Localização: 3º andar - Telefone: (21) 2508-0940 
22 
 
2.4.1.2. Secretaria dos Departamentos - departamentos@direito.ufrj.br 
A Secretaria dos Departamentos é órgão de apoio aos Departamentos, vinculada à 
Coordenação de Graduação. Dentre as suas principais atribuições destacam-se: prestar 
apoio administrativo aos Chefes de Departamento da FND; processar os pedidos de 
dispensa de disciplinas, realizar o controle de frequência dos monitores da FND; prestar 
apoio administrativoaos concursos e processos simplificados para contratação de 
docentes. Prestar apoio administrativo na seleção de bolsistas de monitoria e PAELIG. 
Localização: 3º andar - Telefone: (21) 2508-0928 / 0929 
 
2.4.2. Coordenação de Pesquisa - pesquisa@direito.ufrj.br 
A Coordenação de Pesquisa tem como atribuição organizar as atividades de pesquisa 
desenvolvidas na Unidade; divulgar os grupos de pesquisa em funcionamento; auxiliar 
os docentes no processo de criação e registro de grupos de pesquisa na Unidade, na 
Universidade e em órgãos de fomento à pesquisa; informar os docentes e discentes 
pesquisadores sobre oportunidades de bolsas de pesquisa internas e externas à 
Universidade; realizar, anualmente, a Jornada de Iniciação Científica da Faculdade 
Nacional de Direito (JIC-JUR), como espaço para a divulgação das pesquisas e 
preparação de nossos alunos para a participação na Jornada de Iniciação Científica da 
UFRJ (JICTAC). 
Localização: 1º andar - Telefone: (21) 2508-0909 / 0910 
Plantões de atendimento: 
Professor Carlos Bolonha: quartas (12h00 às 13h00) 
Professor Fabiano Gomes: terças (16h30 às 17h30) 
 
2.4.3. Coordenação de Extensão 
A UFRJ adota o conceito de extensão universitária, definido pelo Fórum de Pró-
Reitores de Extensão das Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras 
(FORPROEX, 2010): “A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional da 
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar 
educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre 
universidade e outros setores da sociedade”. 
A Coordenação de Extensão atua como o canal de comunicação entre a Pró-Reitoria de 
Extensão (PR-5) e a FND, interagindo com a participação mensal na plenária dos 
coordenadores de extensão dos centros e unidades da UFRJ. A Coordenação de 
23 
 
Extensão também possui a atribuição de divulgar à comunidade acadêmica da FND os 
editais internos, estaduais e nacionais de programas e projetos de extensão para receber 
fomento de agências oficiais. A Coordenação de Extensão, também possui a atribuição 
de divulgar no corpo social da FND, eventos extensionistas (projetos, programas, 
cursos, congressos, etc.), desenvolvidos com a participação do corpo social da FND. 
Localização: 1º andar - Telefone: (21) 2508-0909 / 0910 
Plantões de atendimento: 
Professora Lilian Emerique: terças (13h30 às 14h30) 
 
2.4.4. Coordenação de Monografia – monografia@direito.ufrj.br 
A Coordenação de Monografia tem como suas atribuições catalogar as áreas de atuação 
e respectivos docentes disponíveis para orientação de monografia; coordenar a 
distribuição de orientados por docente a cada semestre; prestar atendimento aos 
discentes matriculados nas disciplinas de monografia jurídica; receber e providenciar o 
encaminhamento à Biblioteca da FND das monografias digitalizadas; tomar no âmbito 
de sua competência, todas as medidas necessárias ao cumprimento do regulamento de 
monografia da FND. 
Localização: 1º andar - Telefone: 2508-0909 
Plantões de atendimento: 
Professor Luigi Bonizzato: quartas (16h30 às 17h30) 
Professor Alexandre Assumpção: terças (13h30 às 14h30) 
 
2.4.5. Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) 
 
O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) é o órgão responsável pela supervisão das atividades 
do Estágio e proporciona aos alunos, regularmente matriculados no Curso de Direito da 
Faculdade Nacional de Direito (FND), o exercício da prática jurídica curricular. Nesse 
setor, seu coordenador e o Colegiado do NPJ são responsáveis também pela efetivação e 
fiscalização dos convênios de estágio realizados fora da FND. 
 
2.4.5.1. Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) 
As atividades do NPJ objetivam integrar os aspectos teóricos e práticos do ensino, 
pesquisa e extensão das atividades jurídicas, visam estimular nos estudantes uma análise 
crítica destes elementos, bem como, propiciar uma formação adequada à sua vida 
prática profissional. Para serem atendidos pelo NPJ, os assistidos devem, em regra, 
residir nas imediações da FND e não possuir condições financeiras de pagar advogado 
24 
 
particular sem prejuízo da própria subsistência. Entretanto, para atender aos fins 
pedagógicos de proporcionar condições de aprendizado jurídico prático-profissional aos 
alunos da FND, o NPJ somente cuida de considerável número de casos de relevante 
interesse jurídico e acadêmico, segundo análise do próprio NPJ e conforme o 
regulamento do NPJ. O que não prejudica partes eventualmente não assistidas pelo NPJ, 
já que a assistência a partes hipossuficientes, em geral, é feita pela Defensoria Pública, 
em razão também das limitações físicas e de pessoal do NPJ. O Núcleo de Prática 
Jurídica presta atendimento nas áreas Cível, Penal e Trabalhista, bem como nos projetos 
de extensão desenvolvidos no setor. 
Localização: 1º andar - Telefone: (21) 2508-0911 / 0912 / 0913 
Plantões de atendimento: 
Professor Francisco Ortigão: terças (09h00 às 11h00) 
 
2.4.5.1.2. Núcleo Interdisciplinar de Ações para a Cidadania - NIAC 
Os alunos da FND podem ainda desenvolver suas atividades de extensão e Prática 
Jurídica, junto ao NIAC, que é um Programa de Extensão constituído por projetos e 
outras ações de extensão de caráter multidisciplinar, ligado a atividades de pesquisa e 
ensino da Faculdade Nacional de Direito, do Instituto de Psicologia e da Escola de 
Serviço Social da UFRJ, buscando oferecer atendimento integrado à população do 
bairro da Maré e seu entorno, com eixo na questão de Direitos Humanos. O NIAC 
funciona no campus da Cidade Universitária na Ilha do Fundão. 
 
2.5. Gerência 
A Gerência tem como principais atribuições organizar os procedimentos referentes à 
segurança e manutenção das dependências da FND, bem como zelar pelo regular 
funcionamento de cada um dos setores administrativos. 
Compete ainda à Gerência organizar a utilização dos espaços e equipamentos da FND. 
Localização: 3º andar - Telefone: (21) 2508-0930 
 
2.6. Laboratório de Informática (LIG) 
O LIG, objetiva permitir a realização de pesquisas e a cooperação do corpo discente 
com o corpo docente nas atividades de ensino de graduação. 
Localização: 4º andar - Telefone: (21) 2508-0936 
 
25 
 
2.7. Biblioteca Carvalho de Mendonça - www.bibliotecas.ufrj.br/direito 
A história da biblioteca confunde-se com a história da própria FND, pois ela foi criada 
já em 1905, por iniciativa de Arnaldo Guinle, ex-aluno, que doou livros e estante. 
A Biblioteca Carvalho de Mendonça possui um grande acervo, coletado ao longo destes 
quase de 110 anos, atendendo aos docentes, técnicos administrativos, alunos da 
graduação e da pós-graduação da FND, bem como ao público em geral. 
Documentos necessários para inscrição: 
- CRID ou plano de estudos no período letivo; e foto 3x4. 
A biblioteca funciona para atendimento ao público, durante o ano letivo, de segunda à 
sexta-feira, de 8h00 às 20h00. No período de férias o horário de atendimento é reduzido, 
passando a funcionar das 9h00 às 18h00. 
Localização: 2º andar - Telefone: (21) 2508-0920 
 
3. CORPO DISCENTE 
O corpo discente da FND é formado por aproximadamente 3.000 alunos de graduação e 
pós-graduação (Mestrado). O acesso na graduação, na forma da Resolução nº 06/2010 
do CEG, poderá ocorrer através das seguintes modalidades: concurso de acesso; 
transferência externa (obrigatória ou facultativa); isenção de concurso de acesso; 
convênios. Para maiores informações sobre os cursos de Graduação da UFRJ, acesse a 
página da PR-1. 
O acesso na pós-graduação (Mestrado) ocorre através de seleção pública anual. Os 
alunos de graduação são representados em todos os órgãos colegiados da FND, pelos 
integrantes do Centro Acadêmico Cândido de Oliveira - CACO, que sempre teve um 
papel de destaque na luta pela reconstrução e manutenção da democracia no Brasil. 
O CACO é uma das mais importantes entidades domovimento estudantil brasileiro, 
atuando na defesa dos interesses dos estudantes, não somente no âmbito da FND, mas 
também nas grandes lutas que se desenvolvem no País. 
Os estudantes ostentam a oportunidade de integrar a Associação Atlética Acadêmica da 
Faculdade Nacional de Direito - AAAFND, uma entidade sem fins lucrativos, 
representativa dos alunos e ex-alunos da FND, que tem por finalidades o fomento e o 
incentivo à prática do desporto universitário e a promoção de eventos sócio-culturais no 
intuito de congraçar e estreitar os laços da comunidade acadêmica. 
26 
 
Na UFRJ, existe o Diretório Central dos Estudantes, DCE MÁRIO PRATA, que 
representa todos os estudantes da UFRJ. A função do DCE é representar os estudantes 
de graduação nos mais diversos níveis da instituição (CEG, CONSUNI, CEPG etc.), 
participando das tomadas de decisões acadêmicas. O DCE fica localizado no campus da 
Praia Vermelha. 
 
Atenção!! 
Site do CACO: www.cacofnd.org.br - Telefone: (21) 2508-0921 
Site da AAFND: www.atleticadanacional.com.br - Telefone: (21) 2508-0922 
Site do DCE Mário Prata: www.dce.ufrj.br 
 
4. FUNCIONAMENTO DO CURSO 
A UFRJ adota o sistema de créditos e inscrição por disciplinas. Neste sistema, é 
oferecida uma série de disciplinas distribuídas em uma grade curricular recomendada, 
tendo o discente a opção de distribuí-las por períodos, respeitados a periodização 
recomendada, os requisitos e os horários em que elas são ministradas. O prazo mínimo 
de integralização é de 10 (dez) períodos ou semestres e o prazo máximo é 15 (quinze) 
períodos ou semestres. 
O discente deverá cursar as disciplinas no turno para o qual foi selecionado, não tendo o 
mesmo, sob nenhuma hipótese vaga assegurada em qualquer turma de disciplina diversa 
de seu turno e período. Destaque-se, que os turnos (integral e noturno) apresentam 
inclusive grades curriculares diferentes, relativamente a sua forma de integralização. 
No primeiro semestre do ano de 2014 começou a ser implementado o novo Projeto 
Pedagógico do Curso de Direito da UFRJ, que se aplica a todos os discentes que 
ingressaram a partir do referido período. 
Os discentes cujo ingresso tenha ocorrido antes do primeiro semestre do ano de 2014, 
deverão integralizar o Projeto Pedagógico anteriormente em vigor. 
No currículo anterior ao ano de 2014, para fazer jus ao grau e diploma, o discente 
deverá cumprir no mínimo 160 créditos de disciplinas obrigatórias, 12 créditos de 
Requisitos Curriculares Suplementares (RCS) e 18 créditos de disciplinas 
complementares de escolha condicionada, perfazendo um montante de 190 créditos. O 
discente deverá ainda realizar 300 horas de atividades complementares, que serão 
apresentadas à Secretaria Acadêmica por ocasião da conclusão do curso. 
27 
 
No currículo em vigor a partir do primeiro semestre do ano de 2014, para fazer jus ao 
grau e diploma, o discente deverá cumprir no mínimo 215 créditos de disciplinas 
obrigatórias, 10 créditos de disciplinas complementares de escolha condicionada, 06 
créditos de disciplinas complementares de livre escolha. O discente deverá ainda 
realizar 150 horas de atividades complementares ao longo do curso, a partir do primeiro 
período e 450 horas de atividade de extensão a partir do 6º período. 
O crédito é uma medida do número de horas que a disciplina ou o RCS ocupa dentro do 
currículo. As atividades relativas a aulas teóricas e práticas, elaboração de projetos, 
seminários e atividades de campo têm seu valor determinado em créditos. O total de 
créditos concedidos ao aluno em uma disciplina ou em RCS baseia-se na carga horária 
semestral que lhe é atribuída durante o período letivo. 
A disciplina é um conjunto de atividades didáticas, versando sobre um assunto 
determinado, de execução restrita a um período letivo, admitindo um sistema de 
aferição de rendimento expresso por uma escala de notas e conferindo créditos, no caso 
de você ser aprovado. Ela é identificada pelo nome, código, ementa, carga horária e 
número de créditos. Ela pode ser obrigatória e optativa, e você poderá escolhê-la dentro 
de um conjunto oferecido. 
Algumas disciplinas não podem ser cursadas antes que se tenha obtido aprovação em 
outra ou outras que são seus pré-requisitos. A inscrição em uma disciplina é rejeitada 
automaticamente, caso o aluno não tenha sido aprovado na disciplina exigida como pré-
requisito. 
Outras disciplinas, denominadas de co-requisitos, devem ser, em função de exigências 
do currículo, cursadas simultaneamente a uma ou mais disciplinas afins. 
Entende-se por RCS um conjunto de atividades acadêmicas, organizadas didático-
pedagogicamente, com carga horária determinada e exigência de avaliação definidas no 
currículo, cujas características não correspondam às de uma disciplina e que sejam 
exigidas de um aluno para que faça jus ao grau e ao diploma. 
As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e 
complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação 
de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do 
ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, 
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o 
mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. 
28 
 
A realização de atividades complementares não se confunde com a do estágio 
supervisionado ou com a do trabalho de conclusão do curso. 
 
4.1. E stágio obrigatório 
De modo a atender às determinações legais, relativamente ao estágio supervisionado 
obrigatório para todos os alunos e a possibilidade de realização de estágio profissional 
previsto da Lei nº 8.906/94, os discentes deverão realizar sua inscrição junto ao Núcleo 
de Prática Jurídica (NPJ) da FND a partir do 7º período quando estarão matriculados na 
disciplina de Prática Jurídica I. 
O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) é o órgão responsável pela supervisão das atividades 
do estágio e proporciona aos alunos, regularmente matriculados na FND, o exercício da 
prática jurídica curricular. Com vocação extensionista, o NPJ oferece atendimento 
jurídico à comunidade, nas áreas Penal, Cível e Trabalhista. 
As disciplinas de Prática Jurídica possuem carga teórica a ser ministrada em sala de aula 
e carga prática a ser realizada junto ao NPJ. Logo, para fazer jus ao grau e frequência da 
disciplina de Prática Jurídica cursada em sala de aula, o discente deverá ter realizado 
com aproveitamento suas atividades práticas junto ao NPJ. 
O estágio supervisionado é componente curricular obrigatório, indispensável à 
consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando. 
O discente deverá realizar o estágio junto do NPJ da FND, mas terá a opção de realizá-
lo em outras entidades ou instituições e escritórios de advocacia conveniados com a 
UFRJ para fins de estágio, importando em qualquer caso, na supervisão das atividades e 
na elaboração de relatórios e atividades que forem determinadas pelo NPJ. 
Ainda que venha a obter dispensa do estágio junto ao NPJ, o discente deverá estar 
regularmente inscrito no mesmo. 
 
Atenção!! 
* Não serão autorizadas concomitâncias de disciplinas de Prática Jurídica na FND, 
conforme deliberação consolidada pelo Colegiado do Núcleo Prática Jurídica. 
* Todos os alunos do curso de Direito deverão realizar o estágio supervisionado, 
sendo obrigatória a inscrição junto ao NPJ, tão logo seja realizada a inscrição na 
disciplina de Prática Jurídica I. 
 
4.2. Monografia 
29 
 
O Trabalho de Conclusão do Curso é um componente curricular obrigatório por 
exigência do art. 10 da Resolução CNE/CES nº 09/2004. Deve ser desenvolvido 
individualmente pelos concluintes para que os mesmos possam fazer jus ao grau e 
diploma. 
A monografia consiste em trabalho acerca de tema de escolha do aluno em consonância 
com o Projeto Político Pedagógicoe com os conteúdos curriculares do Curso de Direito 
da UFRJ. 
A elaboração da monografia ocorre a partir da construção de um projeto desenvolvido 
sob a orientação e supervisão de um professor orientador, observadas as orientações 
metodológicas apresentadas ao discente ao longo do curso. 
O projeto de monografia será entregue com a aprovação do orientador até a conclusão, 
em data a ser fixada semestralmente pela Coordenação de Monografia. Somente será 
considerado aprovado na disciplina Monografia Jurídica I, o aluno que cumprir as 
exigências e apresentar o projeto de monografia. 
Desde a implementação do currículo em vigor a partir de 1995, no Curso de Direito da 
UFRJ o Trabalho de Conclusão do Curso é realizado na modalidade Monografia, 
elaborada a partir de um Projeto de Pesquisa, atualmente desenvolvido no 9º período da 
grade curricular, com a supervisão de um professor orientador escolhido pelo aluno, 
observado a pertinência do tema. O aluno aprovado nesta etapa está apto a elaborar a 
monografia no 10º período e a defendê-la perante banca examinadora, caso o trabalho 
seja aprovado para a defesa pelo professor orientador. 
No Projeto Pedagógico em vigor a partir do primeiro semestre do ano de 2014, o projeto 
de monografia deverá ser realizado no 8º período e a elaboração do trabalho final 
ocorrerá ao longo dos dois períodos subsequentes, devendo o mesmo ser apresentado 
para defesa perante banca examinadora no 10º período. 
 
Atenção!! 
* O discente deverá observar os prazos e regulamentações fixadas pela 
Coordenação de Monografia. 
* Na grade curricular em vigor a partir do ano de 2014, somente poderá se 
inscrever na disciplina de Monografia Jurídica I, o discente que estiver cursando o 
8º período, tendo cumprido um mínimo de 155 créditos em disciplinas obrigatórias 
e 12 créditos em disciplinas complementares. 
30 
 
 
* Na grade curricular em vigor a partir do ano de 2014 é absolutamente vedado ao 
discente realizar concomitantemente a elaboração do projeto de monografia 
juntamente com a monografia. 
 
4.3. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 
Conforme disposição do art. 5º, § 5º, da Lei nº. 10.861/2004, o ENADE constitui-se 
componente curricular obrigatório, sendo inscrita no histórico escolar do estudante 
somente a situação regular com relação a essa obrigação. O objetivo do ENADE é 
avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos 
previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, o desenvolvimento de 
competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e 
profissional, e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e 
mundial, integrando o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), 
juntamente com a avaliação institucional e a avaliação dos cursos de graduação. Os 
alunos dos cursos de Direito estão observando a periodicidade trienal para realização do 
ENADE. 
Atenção!! 
O estudante selecionado que não comparecer ao Exame estará em situação 
irregular junto ao ENADE e não poderá obter o diploma de conclusão do curso. 
 
5. ATOS ACADÊMICOS 
5.1. Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA) 
O Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA) é um sistema de acesso via web, 
desenvolvido pelo Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ (NCE), através do qual os 
discentes, docentes e funcionários podem obter informações e fazer determinadas atualizações 
referentes ao registro acadêmico. Alguns serviços disponibilizados pelo SIGA, na página de 
boas vindas, têm prazos determinados no calendário dos atos acadêmicos, aprovados nos 
Conselhos Superiores da Universidade. As permissões para consultas e operações são 
concedidas pela Divisão de Registro de Estudantes (DRE), conforme o perfil de cada usuário. 
O discente tem um perfil que lhe dá os seguintes direitos: pedidos de inscrição em disciplinas; 
alteração e trancamento de pedido de inscrição em disciplinas; alterações de dados pessoais; 
consulta e emissão do Comprovante de Inscrição em Disciplinas (CRID); consulta e emissão do 
31 
 
Boletim Escolar não oficial; consulta e emissão do Histórico Escolar não oficial; consulta e 
emissão da grade horária do seu curso; e consulta e emissão da distribuição curricular 
recomendada de qualquer curso da UFRJ. É muito importante que o aluno mantenha os seus 
dados pessoais atualizados. 
Para ter acesso ao SIGA, o aluno deverá estar conectado à internet e acessar a página 
http://intranet.ufrj.br (observe a ausência de www). No seu primeiro acesso, digite o número do 
seu CPF no campo correspondente à identificação, e como senha, utilize o seu número de 
registro do DRE, que lhe será informado no ato da matrícula, e clique no botão “Iniciar sessão”. 
Após a identificação, antes de clicar no ícone correspondente ao SIGA, o aluno deverá alterar 
sua senha e cadastrar seu e-mail, sem o qual não será permitido o acesso ao sistema. Este e-mail 
é importante pois servirá de contato entre a UFRJ e o aluno. 
 
5.2. Matrícula 
É a vinculação do aluno à Universidade por intermédio de um Centro Universitário, 
havendo as seguintes modalidades: 
 
a) Matrícula decorrente de concurso de acesso 
Sempre que houver concurso de seleção para ingresso na Universidade, dele decorrerá a 
matrícula, podendo, assim, haver mais de uma época de matrícula no mesmo ano. A 
matrícula é feita junto à Divisão de Registro dos Estudantes em data aprovada pelo 
Conselho de Ensino de Graduação. 
 
b) Matrícula decorrente de isenção de concurso de acesso 
Os graduados em curso superior e os concluintes do curso fundamental das academias e 
escolas militares, consideradas de nível superior, estão aptos a requerer matrícula com 
isenção de concurso de acesso. 
Antes do início de cada semestre a Universidade publica um Edital no Diário Oficial da 
União no qual está definido o número de vagas nesse tipo de seleção. O candidato deve 
dirigir-se à Unidade do curso no qual deseja ingressar para se inscrever e deverá 
submeter-se a uma prova específica de sua área. 
 
c) Matrícula decorrente de convênio internacional e cortesia 
Poderá ser concedida a estudantes estrangeiros, beneficiados por convênio internacional 
na forma da Lei e a funcionários estrangeiros de missões diplomáticas, de Repartições 
32 
 
Consulares de carreira e Organismos Internacionais e a seus dependentes, que venham a 
servir no Brasil. 
 
d) Matrícula decorrente de transferência ex-officio 
As transferências ex-officio serão efetivadas entre instituições públicas de ensino 
vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer época do ano e independente de 
vaga, quando se tratar de servidor público federal civil ou militar, estudante ou seu 
dependente estudante. A aceitação da transferência será obrigatória em razão de 
comprovada remoção ou transferência de ofício que acarrete mudança de domicílio para 
o município onde se situe a instituição recebedora, ou para localidade mais próxima. 
 
e) Matrícula decorrente de transferência externa 
Os alunos regularmente matriculados em instituições nacionais e estrangeiras (públicas 
ou privadas) que desejarem continuar seus estudos na UFRJ poderão ser aceitos, desde 
que sejam aprovados em concurso público, de acordo com as normas divulgadas no 
Edital de Transferência, publicado em jornais de grande circulação no Rio de Janeiro e 
no site www.ufrj.br. 
Os alunos que ingressarem por Concurso de Acesso na UFRJ e que dela se tenham 
transferido, ao pleitearem retorno, poderão ser enquadrados nesta modalidade de 
transferência (externa). 
 
5.3. Inscrição em disciplinas 
O curso, antes do início do período letivo, promove a inscrição em disciplinas, que é um 
ato acadêmico. Este ato é a vinculação do aluno ao ensino de uma determinada 
disciplina. A inscrição pode ocorrer em três fases: inscrição, alteração e desistência 
(trancamento); cada uma tem seuperíodo definido por calendário acadêmico da UFRJ e 
pode ser feita por via de pedido, que deverá ser posteriormente efetivada, e via direta, 
isto é, pela Coordenação Acadêmica. 
Após o prazo final de cada período de inscrição, é imprescindível que o discente 
processe a emissão do Comprovante de Registro de Inscrição em Disciplinas (CRID) e 
verifique sua situação de inscrição nas disciplinas. 
Através do pedido de inscrição em disciplinas as solicitações de inscrição estarão 
sujeitas aos critérios estabelecidos pelo Coordenador de Curso. Estas inscrições só 
constarão no diário de aulas e no CRID após a correspondente efetivação. 
33 
 
Aproveite para enriquecer o seu currículo cursando disciplinas de outros cursos da 
UFRJ, desde que sejam atendidos os seguintes critérios: disponibilidade de vagas, 
requisitos da disciplina, compatibilidade de horários e aceitação do Departamento 
responsável pela disciplina. 
 
Atenção!! 
* O discente deverá respeitar os números mínimos e máximos de créditos: 06 e 32. 
Caso não seja observado o critério em questão, o discente deverá ingressar nos 
prazos fixados no calendário acadêmico com processo administrativo para 
regularizar sua situação. 
* O número de disciplinas que não integram o seu currículo não pode exceder 1/3 
do número total de disciplinas no qual está inscrito, e o número total de créditos 
das disciplinas que não integram o seu currículo não pode ser superior ao número 
total de créditos das disciplinas de seu currículo. 
 
5.4. Orientações para inscrição em disciplinas 
a) O pedido de inscrição em disciplinas é formulado via SIGA e não traduz a situação 
final do aluno. Durante o período de inscrições a situação do discente poderá ser 
alterada pelo sistema, bem como posteriormente no período de concordância realizado 
pela Coordenação do Curso. 
Atenção!! 
* O discente somente terá vaga assegurada nas disciplinas obrigatórias de seu 
período e turno. Para tanto, o aluno deverá observar o calendário acadêmico para 
inscrição em disciplinas (obrigatórias e optativas). 
* No período de alteração, o discente não terá prioridade para alocação em 
disciplinas com base em período e turno. 
b) caso não sejam observadas as condições supracitadas, o discente não tem vaga 
assegurada em disciplinas obrigatórias; 
c) por ocasião do pedido de inscrição, o discente deverá verificar se sua periodização 
está correta. Caso haja algum problema, o mesmo deverá entrar em contato 
imediatamente com a Secretaria Acadêmica da Unidade; 
34 
 
d) Os discentes que pretendem cursar menos de 06 ou mais de 32 créditos deverão obter 
autorização do Conselho Departamental, através da abertura de processo administrativo, 
observando-se o calendário divulgado pela Unidade; 
e) O “sim” no período de concordância de pedidos de inscrição em disciplinas, não 
implica em garantia da vaga, mas apenas que o pedido estará participando da seleção. A 
situação final é aquela descrita em seu CRID (Comprovante de Registros de Inscrição 
em Disciplina); 
f) O discente que efetivar transferência de turma no período de alteração de disciplinas 
(exclusão e inclusão), somente terá assegurada vaga, caso exista disponibilidade e 
obtenha alocação, após concorrer com outros discentes interessados. 
Atenção!! 
* O SIGA não devolve automaticamente o aluno para a turma na qual estava 
anteriormente inscrito, caso o mesmo não obtenha alocação na turma para qual 
busca a transferência. Com o pedido de transferência, o aluno estará abrindo mão 
da vaga na turma que estava regularmente inscrito. 
* A transferência de turma somente estará concluída com perfeição caso a 
inscrição do aluno conste como normal em seu CRID em relação à nova turma. 
g) O SIGA adota critérios de classificação fixos e variáveis. Os critérios fixos são 
Localização (Unidade) e Periodização. Os critérios variáveis são Turno, Créditos 
Obtidos Acumulados (COA) e Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRA), ordem 
adotada pela FND; 
h) Os pedidos de quebra de requisito e/ou concomitância são excepcionalidades, 
destinando-se em regra a atender demandas dos alunos concluintes, que serão objeto de 
análise pelas respectivas Chefias de Departamento e posterior deliberação pelo 
Conselho Departamental. 
Atenção!! 
* Os pedidos de quebra de requisito e/ou concomitância devem ser formulados 
através de processo administrativo, observando-se o calendário divulgado pela 
Unidade. 
* Os discentes que formularem pedido de quebra de requisito e/ou concomitância 
devem comprovar na propositura do processo administrativo, a inscrição nas 
disciplinas que pretendem cursar e a respectiva alocação nas turmas. A abertura 
35 
 
de processo administrativo não implica na criação de vagas em disciplinas para 
atender a demanda do discente. 
* Não serão admitidos pedidos de concomitância de disciplinas de Prática Jurídica, 
em conformidade com deliberação unânime do Colegiado de Prática Jurídica em 
reunião realizada em 03/05/2010. 
i) A inscrição em disciplinas com o horário sobreposto implica em irregularidade em 
todas as disciplinas que estejam inseridas no conflito de horários; 
j) As disciplinas optativas, cujas turmas tenham menos de 10 (dez) alunos inscritos 
poderão ser canceladas pela Coordenação de Graduação, devendo o aluno buscar 
alocação em outra disciplina no período de alteração de disciplinas; 
k) Considerando a divisão de turmas no turno integral, a Coordenação de Graduação 
poderá levar a efeito realocações, de modo a preservar a distribuição equânime dos 
alunos. 
Atenção!! 
* Os discentes do turno integral deverão observar o número de vagas nas turmas 
para que evitem qualquer problema de alocação, pois são aplicados os critérios de 
classificação do SIGA. 
* O Comprovante de Pedido de Inscrição em Disciplinas (CRPID), não assegura 
vaga em disciplinas, o que somente ocorrerá caso a disciplina conste do CRID. 
* O discente deverá guardar prova de todos os atos praticados por ocasião da 
inscrição em disciplinas. 
* Cabe ao aluno verificar seu CRID, de modo a comprovar sua regular inscrição 
em disciplinas. 
* O discente que não estiver regularmente matriculado na disciplina não fará jus 
ao lançamento de grau e frequência. 
* O discente que não realizar inscrição em disciplinas terá sua matrícula trancada 
automaticamente e caso a situação se repita no próximo semestre, o trancamento 
automático será convertido em cancelamento definitivo da matrícula. 
* O discente que apresentar qualquer irregularidade em sua inscrição em 
disciplinas deverá procurar imediatamente a Coordenação de Graduação para 
regularizar sua situação. 
 
5.5. Trancamento de inscrição 
36 
 
O discente poderá desistir da inscrição em disciplinas, observando o calendário 
acadêmico, mas não poderá permanecer inscrito em menos de 06 créditos. 
 
5.6. Dispensa de disciplinas 
A dispensa de disciplina deve ser requerida ao Departamento correspondente com base 
na Resolução nº 04/74 do CEG, que examinará sua correspondência quanto ao 
programa apresentado, a carga horária, data em que cursou e grau de aprovação da 
disciplina em questão. Para fins de apuração do seu coeficiente de rendimento no Curso, 
não são consideradas as disciplinas dispensadas. 
 
Atenção!! 
* Na educação superior não há abono de faltas, exceto nos seguintes casos: 
- alunos reservistas: o Decreto-Lei nº 715/69 assegura o abono de faltas para todo 
convocado matriculado em órgão de formação de reserva ou reservista que seja 
obrigado a faltar às atividades civis por força de exercício ou manobra, exercício 
de apresentação das reservas ou cerimônias cívicas, e o Decreto nº 85.587/80 
estende essa justificativa para o oficial ou aspirante-a-oficial da reserva, convocado 
para o serviço ativo, desde que apresente o devido comprovante (a lei não ampara 
o militar de carreira; portanto suas faltas, mesmo que independentes de sua 
vontade, não terãodireito a abono). 
- aluno com representação na Comissão Nacional de Avaliação da Educação 
Superior (CONAES): de acordo com a lei que instituiu o Sistema Nacional de 
Avaliação da Educação Superior (SINAES), as instituições de educação superior 
devem abonar as faltas do estudante que tenha participado de reuniões da 
CONAES em horário coincidente com as atividades acadêmicas. 
- portador de afecções congênitas, infecções, traumatismos ou outras condições 
mórbidas. Neste caso, são atribuídos, como compensação da ausência às aulas, 
exercícios domiciliares com acompanhamento da Unidade, sempre que compatíveis 
com o seu estado de saúde e as possibilidades da Unidade, devendo o discente 
formular pedido de regime domiciliar especial, através de processo administrativo 
devidamente instruído com documentos comprobatórios (laudo médico, com 
indicação do período previsto e outros), observando-se o Decreto-Lei nº 1.044/69. 
37 
 
- aluna gestante, a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses será 
assistida pelo regime de exercícios domiciliares, que deverá ser formulado através 
de processo administrativo. O início e o fim do período em que é permitido o 
afastamento devem ser determinados por atestado médico. Os casos excepcionais, 
como o período de repouso, antes e depois do parto, serão devidamente 
comprovados, mediante atestado médico, observando-se a Lei nº 6.202/75. 
 
5.7. Trancamento de matrícula 
As normas para trancamento de matrícula estão na Resolução CEG nº 03/2008. O 
pedido de trancamento de matrícula deverá observar o calendário acadêmico e será 
submetido à análise da COAA da Unidade. 
O discente só terá pleno direito ao trancamento de matrícula após cursar, com 
aproveitamento, um mínimo de 12 créditos. Caso não tenham sido cumpridos os 
créditos exigidos, o pedido de trancamento poderá ser formulado, mas a decisão final 
caberá ao CEG, ouvida a COAA da Unidade. 
A matrícula só pode permanecer trancada por, no máximo, quatro períodos consecutivos 
ou não. No semestre anterior ao retorno às atividades, o aluno deve se informar na 
Unidade a respeito do “destrancamento” de sua matrícula. Se o aluno não solicitar o 
retorno à Universidade no devido prazo, sua matrícula será cancelada, registrando-se, no 
histórico escolar, a menção “matrícula cancelada por abandono de curso”. 
 
5.8. Cancelamento de matrícula 
É a cessação total do vínculo do aluno com a Universidade. Cabe ao Decano do Centro 
respectivo efetuar o cancelamento da matrícula, que poderá ser voluntário (quando se 
tratar de transferência para outra instituição de ensino ou de solicitação do interessado) 
ou por ato administrativo, quando o discente: 
• deixar de se inscrever em disciplinas em um período letivo; 
• obtiver coeficiente de rendimento (CR) inferior a 3,0 em três períodos regulares 
consecutivos (exceto em períodos especiais), não sendo esta contagem interrompida por 
períodos de trancamento ou de cancelamento de matrícula; 
• ultrapassar o prazo máximo de integralização curricular; 
• cursar, sem aproveitamento, a mesma disciplina, por quatro vezes; 
• sofrer sanção disciplinar nos termos do código disciplinar da Universidade; 
• concluir o curso. 
38 
 
 
5.9. Mudança de curso 
O discente que quiser mudar de curso deverá procurar a Unidade responsável pelo curso para 
o qual deseja se transferir para saber dos critérios usados para a sua aceitação nas provas de 
Mudança de Cursos. Estas provas são efetuadas semestralmente e reguladas por Edital 
elaborado CEG. 
 
5.10. Graus e Frequência 
A escala de aferição do aproveitamento do discente é representada por graus de 0 a 10, 
arredondando-se para o valor mais próximo com apenas uma casa decimal. Para ser aprovado e, 
consequentemente, obter o crédito na disciplina, o aluno precisa ter o grau final igual ou 
superior a 5. Este grau exprime, em caráter definitivo, o aproveitamento do aluno e é obtido 
através de provas, trabalhos, exames ou outro elemento de avaliação estabelecido pelo professor 
da disciplina. A média final será lançada no SIGA ao final do semestre letivo. 
Para ser aprovado não basta só ter nota, é preciso também comparecer às aulas, pois além do 
grau final igual ou superior a 5, o aluno precisa frequentar, no mínimo, 75% das aulas 
ministradas no período. O aluno que não atingir esta frequência será reprovado, 
independentemente do grau obtido. 
 
Atenção!! 
* Faz-se necessário observar os termos da Resolução FND nº 01/2010: 
“Art. 1º. A avaliação do desempenho acadêmico será realizada semestralmente, 
mediante a aplicação de provas escritas, trabalhos, pesquisas, seminários ou outro 
instrumento estabelecido no plano de ensino da disciplina, cuja escala de aferição 
do aproveitamento será representada por notas de 0 (zero) a 10 (dez), 
arredondando-se para o valor mais próximo com apenas uma casa decimal. 
§ 1º. Os planos de ensino das disciplinas, a serem elaborados pelos docentes, que 
serão publicizados na primeira semana de aula, devem explicitar a sistemática de 
avaliação do desempenho acadêmico dos alunos, bem como as datas em que as 
avaliações serão realizadas. 
§ 2º. Respeitando-se as características de cada disciplina obrigatória e as diretrizes 
do projeto pedagógico do curso, para a avaliação do desempenho acadêmico, 
deverá constar, pelo menos, uma prova escrita e individual. 
39 
 
Art. 2º. O aluno que após as avaliações, alcançar média de aproveitamento inferior 
a 7 (sete), submeter-se-á à prova final, que será obrigatoriamente escrita e 
individual. 
§ 1º. O aluno que após as avaliações, obtiver média de aproveitamento igual ou 
inferior a 3 (três), será considerado automaticamente reprovado. 
§ 2º. O aluno que após ter sido submetido à prova final, não alcançar média final 
igual ou superior a 5 (cinco), estará reprovado. A média final é calculada mediante 
a seguinte fórmula, na qual MF = Média Final; MA = Média de Aproveitamento; e 
PF = Prova Final: MF = (MA + PF) : 2 
Art. 3º. Será considerado aprovado, se atendida a frequência igual ou superior a 
75% (setenta e cinco por cento) do tempo de ensino da disciplina, o aluno que: 
I - obtiver média de aproveitamento igual ou superior a 7 (sete), correspondente à 
média aritmética simples das notas das avaliações de desempenho acadêmico 
realizadas no semestre, excetuando-se a prova final; 
II - obtiver média final igual ou superior a 5 (cinco), após submeter-se a prova 
final.” 
* O discente reprovado por média ou frequência, quando inscrito novamente, 
deverá repetir a disciplina integralmente, sujeitando-se tanto à nova avaliação 
quanto à frequência. 
* O discente reprovado por frequência, que não realizar avaliações será reprovado 
por falta e média (RFM). 
* O aluno tem direito à vista de provas e a realização de prova de segunda 
chamada, na forma da Resolução FND nº 01/2010. 
 
6. MOBILIDADE ACADÊMICA 
O Programa de Mobilidade estudantil foi criado em 2003 através de um convênio 
estabelecido entre as Instituições Federais de Ensino Superior e a Associação Nacional 
dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) visando 
facilitar e regular a relação de reciprocidade entre as instituições conveniadas no que se 
refere à mobilidade de alunos de graduação. A mobilidade acadêmica é um processo em 
que o estudante de graduação das instituições federais conveniadas pode solicitar, 
através de um requerimento em sua instituição de origem, a possibilidade de cursar 
disciplinas em outra instituição de ensino superior por dois semestres letivos. Em 
caráter excepcional, a critério das Instituições envolvidas, poderá haver renovação, 
40 
 
sucessiva ou intercalada, por mais um semestre. No período em que o estudante 
permanecer na instituição receptora, ele estabelece um vínculo temporário e, ao fim do 
processo de mobilidade, retornará a sua IFES de origem para dar prosseguimento ao seu 
curso.

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