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Microeconomia Pindyck e Rubinfeld

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Capítulo 1
Assuntos 
preliminares
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 2
Tópicos para Discussão
◼ Os Temas da Microeconomia
◼ O que é um mercado?
◼ Preços reais versus preços nominais
◼ Por que estudar Microeconomia?
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 3
Assuntos Preliminares
◼ A Microeconomia lida com:
⚫ Comportamento de unidades individuais
◆ No Consumo
• Como escolher o quê comprar
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 4
Assuntos Preliminares
◼ A Microeconomia lida com:
⚫ Comportamento de unidades individuais
◆ Na produção
• Como escolher o quê produzir
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 5
Assuntos Preliminares
◼ A Microeconomia lida com:
⚫ Mercados: A interação entre consumidores 
e produtores
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 6
Assuntos Preliminares
◼ A Macroeconomia lida com:
⚫ Análise de questões agregadas:
◆Crescimento econômico
◆Inflação
◆Desemprego
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 7
Assuntos Preliminares
◼ A relação entre a Micro e a 
Macroeconomia
⚫ A Microeconomia é a base da análise 
macroeconômica
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 8
Os Temas da Microeconomia
◼ De acordo com Mick Jagger* e os 
Rolling Stones
⚫ “Não se pode ter sempre o que se quer ”
*Formado em economia pela London School of Economics
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 9
Os Temas da Microeconomia
◼ Por que não?
⚫Recursos limitados
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 10
Os Temas da Microeconomia
◼ Microeconomia
⚫ Alocação de recursos escassos e escolhas 
entre situações alternativas
◆ em uma economia planejada
◆ em uma economia de mercado
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 11
Os Temas da Microeconomia
◼ Microeconomia e Escolhas Ótimas
1. Teoria do consumidor
2. Trabalhadores
3. Teoria da firma
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 12
Os Temas da Microeconomia
◼ A Microeconomia e os Preços
⚫O papel dos preços em uma economia de 
mercado
⚫Como os preços são determinados
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 13
Teorias e Modelos
◼ Análise microeconômica
⚫ As teorias são usadas para explicar 
fenômenos observados em função de um 
conjunto de regras básicas e premissas.
⚫ Por exemplo
◆A teoria da Firma 
◆A teoria do Consumidor
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 14
Teorias e Modelos
◼ Análise Microeconômica
⚫ Modelos:
◆ representação matemática de uma 
teoria usada para fazer previsões.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 15
Teorias e Modelos
◼ Análise Microeconômica
⚫ Validação de uma teoria
◆A validade de uma teoria é determinada 
pela qualidade de suas previsões, 
dadas as premissas.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 16
Teorias e Modelos
◼ Análise Microeconômica
⚫ Desenvolvimento da teoria
◆Testar e aperfeiçoar as teorias é 
fundamental para o desenvolvimento da 
ciência econômica.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 17
Análise Positiva Versus Análise
Normativa
◼ Análise Positiva
⚫ Análise Positiva é o uso de teorias e modelos com 
o objetivo de prever os efeitos de determinada 
escolha.
⚫ Por exemplo:
◆ Qual será o impacto de uma quota de 
importação para automóveis estrangeiros?
◆ Qual será o impacto de um aumento no 
imposto da gasolina?
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 18
Análise Positiva Versus Análise
Normativa
◼ Análise Normativa
⚫ A Análise Normativa aborda as questões pela 
perspectiva de “como deveria ser o mundo”.
⚫ Por exemplo:
◆ Considera o dilema entre eqüidade e eficiência 
na escolha entre um aumento no imposto da 
gasolina e a imposição de restrições à 
importação de petróleo estrangeiro.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 19
O que é um Mercado?
◼ Mercados
⚫ Área geograficamente definida onde 
compradores e vendedores interagem e 
determinam o preço de um produto ou de 
um conjunto de produtos.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 20
O que é um Mercado?
◼ Mercados versus Indústrias
⚫ Indústrias são o lado da oferta do 
mercado.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 21
O que é um Mercado?
◼ Definição de Mercado
⚫ Os parâmetros do mercado devem ser 
determinados antes que ele possa ser 
analisado.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 22
O que é um Mercado?
◼ Arbitragem
⚫ Comprar um produto a baixo preço em 
uma localidade e vendê-lo a um preço alto 
em outro lugar.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 23
O que é um Mercado?
◼ Mercados Competitivos versus Mercados 
Não-competitivos
⚫ Mercados Competitivos
◆ Devido ao grande número de compradores e 
vendedores, nenhum comprador ou vendedor 
pode, individualmente, influenciar o preço de 
um produto. 
◆ Exemplo: Maioria dos mercados agrícolas.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 24
O que é um Mercado?
◼ Mercados Competitivos versus
Mercados Não-competitivos
⚫ Mercados Não-competitivos
◆Mercados onde os produtores podem, 
individualmente, influenciar o preço.
◆Exemplo: OPEP
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 25
O que é um Mercado?
◼ Preço de Mercado
⚫ Mercados competitivos estabelecem um 
único preço.
⚫ Mercados não-competitivos podem 
estabelecer vários preços para o mesmo 
produto.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 26
O que é um Mercado?
◼ Definição de Mercado & A Extensão de 
um Mercado
⚫Definição de Mercado
◆Quais compradores e vendedores 
devem ser incluídos em um determinado 
mercado?
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 27
O que é um Mercado?
◼ Definição de Mercado & A Extensão de 
um Mercado
◼ Extensão de um Mercado
◆Define as fronteiras do mercado
• Geográficas
• Leque de produtos
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 28
O que é um Mercado?
◼ Exemplos
⚫ Fronteiras geográficas
◆ Gasolina: EUA versus Califórnia
◆ Habitação: Chicago versus arredores de 
Chicago
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 29
O que é um Mercado?
◼ Exemplos
⚫ Leque de Produtos
◆ Gasolina: comum, super & óleo diesel
◆ Câmeras fotográficas: SLR, automática, 
digital
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 30
O que é um Mercado?
◼ Exemplos
⚫Mercados de remédios controlados
◆ Mercados bem definidos – drogas 
terapêuticas
◆ Mercados ambíguos - analgésicos
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 31
Preços Reais Versus Preços 
Nominais
◼ Preço Nominal é o preço absoluto (ou 
preço em moeda corrente) de uma 
mercadoria ou serviço no momento de 
sua venda.
◼ Preço Real é o preço da mercadoria em 
relação a uma medida agregada dos 
preços (ou preço em moeda constante). 
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 32
Preços Reais Versus Preços 
Nominais
◼ O Índice de Preços ao Consumidor 
(IPC) é uma medida agregada.
⚫O estudo dos preços reais permite a 
análise dos preços relativos. 
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 33
Preços Reais Versus Preços 
Nominais
◼ Cálculo dos Preços Reais
corrente ano
corrente ano
base ano Nominal Preço x 
IPC
IPC
 Real Preço =
(ano base = 100)
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 34
Exemplo:
Cálculo do Preço Real do Leite
1970 0,40 38,8 0,40 = 38,8/38,8 x0,40
1980 0,65 82,4 0,31 = 38,8/82,4 x0,65
1999 1,05 167,0 0,24 = 38,8/167,0 x1,05
Preço Nominal Preço Real do Leite
Ano do leite IPC em dólares de 1970 
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 35
Cálculo dos Preços Reais:
Exemplo - Ovos & Ensino Universitário
$4.573$19.213x 
163,0
38,8
 ==
Preço Real do 
Ensino Universitário
1998 (1970 = 100)
1,04x
163
38,8
 Ovos dos Real reçoP 1970=
1998 (1970 = 100)
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 36
Cálculo dos Preços Reais:
Exemplo - Ovos & Ensino Universitário
Ind. Preços ao Consumidor
(1983 = 100) 38,8 53,8 82,4 107,6 130,7 163,0
Preços Nominais
Ovos tipo grande classe A $0,61 $0,77 $0,84 $0,80 $0,98 $1,04
Ensino Universitário $2.530 $3.403 $4.912 $8.156 $12.800 $19.213
Preços Reais ($1970)
Ovos tipo grande classe A $0,61 $0,56 $0,40 $0,29 $0,30 $0,25
Ensino Universitário $2.530 $2.454 $2.313 $2.941 $3.800 $4.5731970 1975 1980 1985 1990 1998
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 37
Exemplo: 
O Salário Mínimo
◼ Observações
1. O salário mínimo vem aumentando em 
termos nominais desde 1940.
2. O salário mínimo real em 1999 não era 
maior do que em 1950.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 38
Exemplo: 
O Salário Mínimo
◼ O que você acha?
⚫Quais são as questões positivas e 
normativas de um aumento do salário 
mínimo?
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 39
Por que estudar 
Microeconomia?
◼ Os conceitos da Microeconomia são 
usados por todos para ajudar em suas 
escolhas como consumidores e 
produtores. 
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 40
Por que estudar 
Microeconomia?
◼ Dois Exemplos
⚫ A Ford e o desenvolvimento de seus 
veículos utilitários esportivos
⚫ Formulação de Políticas Públicas
◆Padrões para emissão de poluentes de 
automóveis no século XXI
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 41
Por que estudar 
Microeconomia?
◼ A Ford e o desenvolvimento de seus 
veículos utilitários esportivos
⚫ Questões
◆Aceitação do consumidor e demanda
◆Custos de produção
◆Estratégia de preços
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 42
Por que estudar 
Microeconomia?
◼ A Ford e o desenvolvimento de seus 
veículos utilitários esportivos
⚫ Questões
◆Análise de riscos
◆Decisões organizacionais
◆Regulação governamental
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 43
Por que estudar 
Microeconomia?
◼ Padrões para emissão de poluentes de 
automóveis no século XXI
⚫ Questões
◆ Impacto sobre os consumidores
◆ Impacto sobre os produtores
◆Como efetivar os padrões
◆Quais os benefícios e os custos?
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 44
Resumo
◼ A Microeconomia trata das decisões 
tomadas por pequenas unidades 
econômicas.
◼ A Microeconomia está fortemente 
baseada no uso de teorias e modelos.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 45
Resumo
◼ A Microeconomia trata de questões 
positivas e análise normativa.
◼ Um mercado diz respeito a um conjunto 
de compradores e vendedores que 
interagem e à possibilidade de compras 
e vendas resultantes dessa interação.
Capítulo 1: Assuntos Preliminares Slide 46
Resumo
◼ O preço de mercado é estabelecido pela 
interação de compradores e vendedores.
◼ Devem-se definir as fronteiras geográficas e 
o leque de produtos de um mercado. 
◼ Para eliminar os efeitos da inflação, medem-
se os preços reais em vez dos preços 
nominais.
Fim do Capítulo 1
Assuntos 
preliminares
Capítulo 2
O Básico sobre 
a Oferta e a 
Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 2
Tópicos para Discussão
◼ Oferta e Demanda
◼ O Mecanismo de Mercado
◼ Deslocamentos na Oferta e na Demanda
◼ Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 3
Tópicos para Discussão
◼ Compreendendo e Prevendo os Efeitos 
das Modificações das Condições de 
Mercado
◼ Efeitos da Intervenção Governamental –
Controles de Preço
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 4
Introdução
◼ Aplicações da Análise de Oferta e 
Demanda
⚫ Compreensão e previsão dos efeitos das 
condições econômicas mundiais sobre os 
preços de mercado e a produção.
⚫ Análise dos efeitos do controle de preços 
pelo governo, do salário mínimo, da política 
de preços mínimos e dos incentivos à 
produção
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 5
Introdução
◼ Aplicações da Análise de Oferta e 
Demanda
⚫ Análise do modo pelo qual os impostos, os 
subsídios e as restrições às importações 
afetam consumidores e produtores
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 6
Oferta e Demanda
◼ A Curva de Oferta
⚫ A curva de oferta mostra a quantidade de 
uma mercadoria que os produtores estão 
dispostos a vender a um determinado preço, 
considerando constantes outros fatores que 
possam afetar a quantidade ofertada
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 7
Oferta e Demanda
◼ A Curva de Oferta
⚫ Essa relação entre preço e quantidade pode 
ser demonstrada pela equação:
)(PQQ ss =
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 8
O eixo horizontal mede a
quantidade (Q) ofertada em número de unidades por 
período de tempo
O eixo vertical mede o
preço (P) recebido
por unidade em dólares
Oferta e Demanda
Gráfico da Curva de Oferta
Quantidade
Preço
($ por unidade)
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 9
Oferta e Demanda
S
A curva de oferta tem inclinação 
positiva, demonstrando que, para 
preços mais elevados, as firmas 
produzirão mais
Gráfico da Curva
de Oferta
Quantidade
Prrço
($ por unidade)
P1
Q1
P2
Q2
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 10
Oferta e Demanda
◼ Outros Determinantes da Oferta além do 
Preço
⚫ Custos de Produção
◆Mão de Obra 
◆Capital
◆Matérias-primas 
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 11
Oferta e Demanda
◼ O custo das 
matérias-primas cai
⚫ Ao preço P1, produz-se 
Q2
⚫ Ao preço P2, produz-se 
Q1
⚫ A Curva de Oferta 
desloca-se para a direita 
(S’)
⚫ Para qualquer preço, a 
produção em S’ é maior 
do que em S
P
S
Deslocamento da Oferta
Q
P1
P2
Q1Q0
S’
Q2
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 12
Oferta e Demanda
◼ Oferta - Revisão
⚫ A oferta é afetada por outras variáveis além 
do preço, tais como o custo da mão de obra, 
capital e matérias-primas.
⚫ Mudanças na oferta associadas a 
modificações nos determinantes extra-preço 
são representadas por deslocamentos de 
toda a curva de oferta.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 13
Oferta e Demanda
◼ Oferta - Revisão
⚫ Mudanças na quantidade ofertada causadas 
por alterações no preço do produto são 
representadas por movimentos ao longo da 
curva de oferta.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 14
Oferta e Demanda
◼ A Curva de Demanda
⚫ A curva de demanda mostra a quantidade de uma 
mercadoria que os consumidores estão dispostos a 
comprar para cada preço unitário, considerando 
constantes outros fatores que não sejam o preço
⚫ Essa relação entre preço e quantidade pode ser 
representada pela equação:
(P)QQ DD =
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 15
Oferta e Demanda
Quantidade
O eixo horizontal mede a quantidade (Q) 
demandada em número de 
unidades por período de tempo
O eixo vertical mede o preço (P) pago
por unidade em dólares
Preço
($ por unidade)
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 16
Oferta e Demanda
D
A curva de demanda tem
inclinação negativa, demonstrando que
os consumidores estão dispostos a
comprar mais a um preço mais baixo,
à medida que o produto se torna
relativamente mais barato e 
a renda real do consumidor aumenta.
Quantidade
Preço
($ por unidade)
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 17
Oferta e Demanda
◼ Outros Determinantes da Demanda além 
do Preço
⚫ Renda
⚫ Gostos do consumidor
⚫ Preço de Bens Relacionados
◆Substitutos
◆Complementares
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 18
DP
QQ1
P2
Q0
P1
D’
Q2
Deslocamento da Demanda
Oferta e demanda
◼ Aumento da 
Renda
⚫ Ao preço P1, compra-se 
Q2
⚫ Ao preço P2, compra-se 
Q1
⚫ A curva de demanda 
desloca-se para a direita
⚫ Para qualquer preço, a 
quantidade comprada em 
D’ é maior do que em D
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 19
Mudanças na Oferta e Demanda
◼ Demanda - Revisão
⚫ A demanda é afetada por outras variáveis além do 
preço, tais como, renda, preço de bens relacionados 
e gostos.
⚫ Mudanças na demanda associadas a modificações 
nos determinantes extra-preço são representadas 
por deslocamentos de toda a curva de demanda.
⚫ Mudanças na quantidade demandada associadas a 
mudanças no preço do produto são representadas 
por movimentos ao longo da curva de demanda.
Capítulo2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 20
O Mecanismo de Mercado
Quantidade
D
S
As curvas se cruzam no
ponto de equilíbrio. 
Ao preço P0
a quantidade ofertada
é igual à quantidade 
demandada, Q0 . 
P0
Q0
Preço
($ por unidade)
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 21
O Mecanismo de Mercado
◼ Características do preço de equilíbrio
⚫QD = QS
⚫Não há escassez de oferta
⚫Não há excesso de oferta
⚫Não há pressão para que o preço seja 
alterado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 22
O Mecanismo de Mercado
Quantidade
D
S
P0
Q0
Se o preço estiver acima
do ponto de equilíbrio:
1) O preço está acima do
preço de equilíbrio
2) Qs > Qd
3) O preço cai para o preço
de equilíbrio do mercado
P1
Excesso 
de oferta
Preço
($ por unidade)
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 23
O Mecanismo de Mercado
◼ O preço de mercado está acima do equilíbrio
⚫ Há excesso de oferta
⚫ Os produtores diminuem os preços
⚫ A quantidade demandada aumenta e a ofertada 
diminui
⚫ O mercado continua a se ajustar até que o preço de 
equilíbrio seja atingido.
Excesso de Oferta
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 24
O Mecanismo de Mercado
D
S
Q1
Suponha que o preço seja P1 , 
então:
1) Qs : Q2 > Qd : Q1
2) O excesso de oferta é Q2 – Q1.
3) Os produtores diminuem o 
preço.
4) A quantidade ofertada diminui 
e a demandada aumenta.
5) O ponto de equilíbrio se dá 
em P2Q3
P1
Excesso
De Oferta
Q2 Quantidade
Preço
($ por unidade)
P2
Q3
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 25
O Mecanismo de Mercado
◼ O preço de mercado está acima do equilíbrio
⚫ Há excesso de oferta
⚫ Os produtores diminuem os preços
⚫ A quantidade demandada aumenta e a ofertada 
diminui
⚫ O mercado continua a se ajustar até que o preço de 
equilíbrio seja atingido.
Excesso de Oferta - Revisão
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 26
O Mecanismo de Mercado
D
S
Q1 Q2
P2
Escassez de 
Oferta
Quantidade
Preço
($ por unidade)
Suponha que o preço seja P2 , 
então:
1) Qd : Q2 > Qs : Q1
2) A escassez de oferta é Q2 –
Q1.
3) Os produtores elevam o 
preço.
4) A quantidade ofertada 
aumenta e a demandada 
diminui.
5) O ponto de equilíbrio se dá 
em P3, Q3
Q3
P3
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 27
O Mecanismo de Mercado
◼ O preço de mercado está abaixo do equilíbrio:
⚫ Há escassez de oferta
⚫ Os produtores aumentam os preços
⚫ A quantidade demandada diminui e a ofertada 
aumenta
⚫ O mercado continua a se ajustar até que o preço de 
equilíbrio seja atingido.
Escassez de Oferta
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 28
O Mecanismo de Mercado
◼ O mecanismo de mercado - Resumo
1) Oferta e demanda interagem para 
determinar o preço de equilíbrio.
2) Quando não estiver em equilíbrio, o mercado 
se ajustará diminuindo o excesso ou escassez 
de oferta e restabelecendo, assim, o equilíbrio.
3) Os mercados devem ser competitivos para 
que o mecanismo seja eficiente.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 29
Deslocamentos na Oferta e na Demanda
◼ Os preços de equilíbrio são determinados pelo 
nível relativo de oferta e demanda.
◼ Oferta e demanda são determinados por 
valores específicos de suas variáveis 
determinantes.
◼ Alterações em qualquer uma dessas variáveis, 
ou numa combinação delas, podem causar 
mudanças no preço de equilíbrio e/ou na 
quantidade.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 30
S’
Q2
◼ Preços das matérias-
primas caem
⚫ S muda para S’
⚫ Há excesso de oferta 
ao preço P1 de Q2 – Q1.
⚫ O ponto de equilíbrio se 
dá em P3, Q3
P
Q
SD
P3
Q3Q1
P1
Deslocamentos na Oferta e na Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 31
D’ SD
Q3
P3
◼ A renda aumenta
⚫ A demanda muda para 
D’
⚫ Há escassez de oferta 
ao preço P1 de Q2 – Q1
⚫ O ponto de equilíbrio se 
dá em P3, Q3
P
Q
Deslocamentos na Oferta e na Demanda
Q2Q1
P1
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 32
D’ S’◼ A renda aumenta e os 
preços da matéria -
prima caem
⚫ O aumento em D é 
maior que o aumento 
em S
⚫ O preço de equilíbrio e 
a quantidade 
aumentam para P2, Q2
P
Q
S
P2
Q2
D
P1
Q1
Deslocamentos na Oferta e na Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 33
Deslocamentos na Oferta e na Demanda
◼ Quando a oferta e a demanda mudam 
simultaneamente, o impacto no preço de 
equilíbrio e na quantidade é determinado 
pelos seguintes fatores:
1) Direção e tamanho relativo das mudanças
2) Formato das curvas de oferta e demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 34
O preço dos Ovos e o preço
do Ensino Universitário revisitados
◼ O preço real dos ovos caiu 59% entre 1970 e 
1998.
◼ A oferta aumentou devido ao crescimento da 
mecanização na criação de aves e ao custo de 
produção reduzido.
◼ A demanda diminuiu devido à crescente 
preocupação do consumidor com a saúde e 
com as conseqüências da ingestão do 
colesterol contido nos ovos. 
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 35
Mercado de Ovos
Q (milhões de dúzias)
P
(Dólares de 1970 
por dúzia)
D1970
S1970
$0,61
5.500
D1998
S1998
Os preços caíram até
um novo equilíbrio ser 
atingido ao preço de $0,26 
e uma quantidade de
5.300 milhões de dúzias
$0,26
5.300
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 36
O Preço do Ensino Universitário
◼ O preço real do ensino universitário aumentou 
68 por cento entre 1970 e 1995.
◼ A oferta diminuiu devido a custos mais 
elevados com equipamentos e manutenção 
das salas de aula, laboratórios e bibliotecas, 
além de salários mais altos do corpo docente.
◼ A demanda aumentou devido ao maior número 
de estudantes que ingressam na universidade 
após concluir o ensino médio.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 37
Mercado para o Ensino Universitário
Q (milhões de alunos
matriculados))
P
(custo anual
em dólares 
de 1970)
D1970
S1970
S1995
D1995
$4,573
12.3
Os preços aumentaram 
até um novo ponto
de equilíbrio ser atingido
ao preço de $4,573
e uma quantidade de
12.3 milhões de alunos 
matriculados
$2,530
7.4
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 38
Deslocamentos na Oferta e na Demanda
◼ Desigualdade salarial nos Estados 
Unidos
⚫Renda líquida real entre 1977 e 1999:
◆Aumentou mais de 40% para os 20% mais 
ricos
◆Caiu mais de 10% para os 20% mais 
pobres
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 39
Deslocamentos na Oferta e na Demanda
◼ Pergunta:
⚫ Por que a distribuição de renda tornou-se 
mais desigual entre 1977 e 1999?
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 40
Consumo & Preço do Cobre 
1880-1998
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 41
O Comportamento de Longo Prazo 
dos Preços dos Recursos Naturais
◼ Observações:
⚫ O consumo do cobre aumentou cerca de 100 
vezes entre 1880 e 1998, indicando forte 
aumento na demanda.
⚫ O preço real do cobre permaneceu 
relativamente constante.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 42
S1998
D1998D1900
S1900 S1950
D1950
Trajetória de longo prazo
do preço e consumo
Deslocamentos na Oferta e na Demanda
Quantidade
Preço
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 43
◼ Conclusão
⚫ A redução dos custos de produção causou o 
aumento da oferta em nível mais do que 
suficiente para compensar o aumento da 
demanda.
Deslocamentos na Oferta e na Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 44
◼ Observações
⚫ Para prever com precisão o preço futuro de 
algum produto ou serviço, é necessário levar 
em consideração as mudanças potenciais na 
oferta e na demanda de mercado.
⚫ As previsões para os mercados de petróleo 
e outros minerais realizadas em 1970 se 
revelaram incorretas por terem levado em 
consideração apenas o lado da demanda.Deslocamentos na Oferta e na Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 45
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ Em geral, a elasticidade é uma medida 
da sensibilidade de uma variável em 
relação a outra.
◼ Ela nos informa a variação percentual em 
uma variável em decorrência da variação 
de 1% em outra variável.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 46
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ Mede a sensibilidade da quantidade 
demandada em relação a mudanças no 
preço.
⚫ Mede a variação percentual na quantidade 
demandada de um bem ou serviço que 
decorre da variação de 1% no preço.
Elasticidade-preço da Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 47
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ A elasticidade-preço da demanda é dada 
por:
P)Q)/(%(% EP =
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 48
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ A variação percentual de uma variável 
corresponde à sua variação absoluta 
dividida por seu valor original.
Elasticidade-preço da Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 49
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ Logo, a elasticidade-preço da demanda 
também é dada por:
P
Q
 
Q
P
 
P/P
Q/Q
 EP


=


=
Elasticidade-preço da Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 50
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ Interpretando Valores das Elasticidades-
preço da Demanda
1) Dada a relação inversa entre P e Q, EP é 
negativa.
2) Se |EP| > 1, a variação percentual na 
quantidade é maior do que a variação 
percentual no preço. Nesse caso, dizemos que 
a demanda é elástica em relação ao preço.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 51
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ Interpretando Valores das 
Elasticidades-preço da Demanda
3) Se |EP| < 1, a variação percentual na 
quantidade é menor do que a variação 
percentual no preço. Nesse caso, 
dizemos que a demanda é inelástica em 
relação ao preço.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 52
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ O determinante básico da elasticidade-
preço da demanda é a disponibilidade de 
bens substitutos.
⚫ Se há muitos substitutos: a demanda é 
elástica em relação ao preço
⚫ Se há poucos substitutos: a demanda é 
inelástica em relação ao preço
Elasticidade-preço da Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 53
Elasticidades-preço da Demanda
Q
Preço
Q = 8 - 2P
Ep = -1
Ep = 0
= - EP O segmento inferior de uma 
curva de demanda negativamente 
inclinada é menos elástico que o
segmento superior.
4
8
2
4
Curva de Demanda Linear
Q = a - bP
Q = 8 - 2P
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 54
Elasticidades-preço da Demanda
DP*
= - EP
Quantidade
Preço Demanda Infinitamente Elástica
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 55
Elasticidades-preço da Demanda
Q*
0 EP =
Quantidade
Preço
Demanda Completamente Inelástica
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 56
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ A elasticidade-renda da demanda mede a 
variação percentual na quantidade 
demandada que decorre da variação de 
1% na renda.
Outras Elasticidades da Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 57
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ A elasticidade-renda da demanda é dada 
por:
I
Q
Q
I
I/I
Q/Q
 EI


=


= 
Outras Elasticidades da Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 58
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ A elasticidade cruzada da demanda
mede a variação percentual na 
quantidade demandada de uma 
mercadoria que decorre da variação de 
1% no preço de outra mercadoria.
◼ Como exemplo, considere o caso de dois 
bens substitutos - manteiga e margarina.
Outras Elasticidades da Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 59
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ A elasticidade cruzada da demanda é 
dada por:
m
b
b
m
mm
bb
PQ
P
Q
Q
P
/PP
/QQ
 E mb


=


= 
◼ A elasticidade cruzada é positiva no caso de 
bens substitutos, e negativa no caso de bens 
complementares.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 60
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ A elasticidade-preço da oferta mede a variação 
percentual na quantidade ofertada que decorre da 
variação de 1% no preço do bem.
◼ Em geral, a elasticidade é positiva, dado que o 
preço e a quantidade ofertada são positivamente 
relacionados.
⚫ Preços mais elevados incentivam os produtores a 
aumentar a produção
Elasticidades da Oferta
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 61
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ Podemos falar de elasticidades da oferta em 
relação a variáveis como taxas de juros, 
salários e custos de matérias-primas.
Elasticidades da Oferta
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 62
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ Curva de Oferta de Trigo em 1981
⚫QS = 1.800 + 240P
◼ Curva de Demanda de Trigo em 1981
⚫QD = 3.550 - 266P
O Mercado de Trigo
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ Equilíbrio: Q S = Q D
PP 266550.3240800.1 −=+
750.1506 =P
bushelP /46,3=
bushels de milhões 630.2)46,3)(240(800.1 =+=Q
O Mercado de Trigo
Chapter 2: The Basics of Supply and Demand Slide 63
Elasticidades da Oferta e Demanda
Inelástica 35,0)266(
630.2
46,3
−=−=


=
P
Q
Q
P
E DDP
Inelástica 32,0)240(
630.2
46,3
==


=
P
Q
Q
P
E SSP
O Mercado de Trigo
Chapter 2: The Basics of Supply and Demand Slide 64
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 65
Elasticidades da Oferta e Demanda
◼ Suponha que o preço do trigo seja 
$4,00/bushel
486.2)00,4)(266(550.3 =−=DQ
43,0)266(
486.2
00,4
−=−=DPE
O Mercado de Trigo
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 66
1981 1800 + 240P 3550 - 266P 1800+240P = 3550-266P
506P = 1750
P1981 = $3,46/bushel
1998 1944 + 207P 3244 - 283P 1944+207P = 3244-283P
P1998 = $2,65/bushel
Oferta (Qs) Demanda (QD) Preço de Equilíbrio (Qs = QD)
Mudanças no Mercado: 1981-1998
O Mercado de Trigo
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 67
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
◼ A elasticidade-preço da demanda varia 
com o período de tempo de que o 
consumidor dispõe para reagir às 
mudanças no preço.
Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 68
◼ Para a maioria dos bens e serviços:
⚫ A elasticidade de curto prazo é menor que a 
elasticidade de longo prazo (p.ex.: gasolina, 
médicos)
◼ Para outros bens (duráveis):
⚫ A elasticidade de curto prazo é maior que a 
elasticidade de longo prazo (p.ex.: automóveis)
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
Demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 69
Gasolina: Curvas de Demanda de 
Curto e Longo Prazos
DCP
DLP
No longo prazo, as pessoas 
tendem a dirigir 
automóveis menores e que 
consumam menos 
combustível
Gasolina
Quantidade
Preço
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 70
DCP
DLP
As compras de carros novos
podem ser adiadas, mas
no longo prazo os carros
mais velhos precisam ser 
substituídos.
Automóveis
Automóveis: Curvas de Demanda 
de Curto e Longo Prazos
Quantidade
Preço
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 71
◼ A elasticidade-renda também varia com o 
período de tempo de que o consumidor 
dispõe para reagir às mudanças na 
renda.
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
Elasticidades-renda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 72
◼ Para a maioria dos bens e serviços:
⚫ A elasticidade-renda é maior no longo prazo 
do que no curto prazo.
◆Rendas mais altas podem ser convertidas 
em automóveis maiores, de modo que a 
elasticidade-renda da demanda de 
gasolina aumenta com o tempo.
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidadesde Longo Prazo
Elasticidades-renda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 73
◼ Para outros bens (duráveis):
⚫ A elasticidade-renda é menor no longo prazo 
do que no curto prazo.
◆Inicialmente, os consumidores desejam 
aumentar seu estoque de automóveis. 
◆Num segundo momento, as aquisições 
objetivam apenas substituir os automóveis 
mais antigos.
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
Elasticidades-renda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 74
◼ A gasolina e os automóveis são bens 
complementares.
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
A Demanda por Gasolina 
e Automóveis
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 75
◼ Gasolina
⚫ As elasticidades em relação a preço e renda são 
maiores no longo prazo do que no curto prazo.
◼ Automóveis
⚫ As elasticidades em relação a preço e renda são 
menores no longo prazo do que no curto prazo.
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
A Demanda por Gasolina 
e Automóveis
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 76
Preço -0.11 -0.22 -0.32 -0.49 -0.82 -1.17
Renda 0.07 0.13 0.20 0.32 0.54 0.78
Anos após a Mudança no Preço ou Renda
Elasticidade 1 2 3 4 5 6
A Demanda por Gasolina 
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 77
Preço -1.20 -0.93 -0.75 -0.55 -0.42 -0.40
Renda 3.00 2.33 1.88 1.38 1.02 1.00
Anos após a Mudança no Preço ou Renda
Elasticidade 1 2 3 4 5 6
A Demanda por Automóveis
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 78
◼ Os dados explicam:
1) Por que o preço do petróleo não subiu além 
dos $30/barril, apesar do crescimento muito 
rápido verificado no início da década de 1970.
2) Por que as vendas de automóveis são tão 
sensíveis aos ciclos de negócios.
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
A Demanda por Gasolina 
e Automóveis
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 79
◼ Para a maioria dos bens e serviços:
⚫ A elasticidade-preço da oferta é maior no 
longo prazo do que no curto prazo.
◼ Para outros bens (duráveis, recicláveis):
⚫ A elasticidade-preço da oferta é menor no 
longo prazo do que no curto prazo
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
Oferta
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 80
SCP
Cobre Primário: Curvas de Oferta 
de Curto e Longo Prazos
Quantidade
Preço
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
SLP
No curto prazo, as firmas 
estão limitadas por 
restrições de capacidade.
No longo prazo, elas 
podem ampliar sua 
capacidade e produzir 
mais. 
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 81
SCP
Cobre Secundário: Curvas de Oferta 
de Curto e Longo Prazos
Quantidade
Preço
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
SLP
Aumentos de preços
incentivam a conversão
de sucata em nova 
oferta de cobre.
No longo prazo, o
estoque de sucata e a
oferta de cobre secundário 
caem. 
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 82
Oferta primária 0,20 1,60
Oferta secundária 0,43 0,31
Oferta total 0,25 1,50
Elasticidades-preço: Curto prazo Longo prazo
Oferta de cobre
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 83
◼ As elasticidades explicam por que os 
preços do café são tão voláteis.
⚫ A razão básica reside na diferença entre a 
elasticidade da oferta no curto e longo 
prazos.
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
O Clima no Brasil 
e o Preço do Café 
em Nova York
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 84
Preço do Café Brasileiro
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 85
D
S
P0
Q0 Quantidade
Preço
P1
No Curto Prazo:
1) Oferta completamente inelástica
2) Demanda relativamente inelástica
3) Variação significativa no preço
Uma geada ou seca
diminui a oferta de café
S’
Q1
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
Café
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 86
S’
D
S
P0
Q0
P2
Q2
No Médio Prazo:
1) Oferta e demanda mais 
elásticas
2) Preço recua para P2.
3) Quantidade cai para Q2
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
Quantidade
Preço
Café
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 87
D
SP0
Q0
No Longo Prazo:
1) Oferta extremamente elástica.
2) Preço volta para P0.
3) Quantidade volta para Q0.
Elasticidades de Curto Prazo versus
Elasticidades de Longo Prazo
Café
Quantidade
Preço
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 88
◼ Em primeiro lugar, precisamos aprender 
como “ajustar” curvas de demanda e 
oferta lineares aos dados de mercado.
◼ Dessa forma, poderemos determinar 
numericamente como uma mudança em 
uma variável deverá deslocar a oferta ou 
a demanda, afetando, assim, a 
quantidade e o preço de mercado.
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 89
◼ Dados Disponíveis
⚫ Preço de Equilíbrio, P*
⚫ Quantidade de Equilíbrio, Q*
⚫ Elasticidades-preço da oferta, ES, e da 
demanda, ED.
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 90
Demanda: Q = a - bP
a/b
Oferta: Q = c + dP
-c/d
P*
Q*
ED = -bP*/Q*
ES = dP*/Q*
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Quantidade
Preço
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 91
◼ Podemos começar apresentando as 
equações da oferta e da demanda:
Demanda: QD = a - bP
Oferta: QS = c + dP
◼ Devemos escolher valores para a, b, c, 
e d.
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 92
◼ Passo 1:
Lembre que:
P)Q/(P/Q)( E =
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 93
◼ No caso de curvas de demanda e oferta 
lineares, a variação na quantidade 
dividida pela variação no preço é 
constante (e igual à inclinação da curva).
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 94
◼ Inserindo as inclinações de cada curva 
nas fórmulas das respectivas 
elasticidades, obtemos:
/Q*)*b(P- ED =
/Q*)*d(P ES =
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 95
◼ Dado que temos valores para ED, ES, P*, 
e Q*, podemos resolver para b & d, e em 
seguida para a & c.
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
** bPaQD −=
** dPcQS +=
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 96
◼ Cálculo da oferta e demanda de cobre no 
longo prazo:
⚫ Os dados relevantes são:
◆Q* = 7,5 mtm/ano
◆P* = $0,75/libra
◆ES = 1,6
◆ED = -0,8
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 97
◼ Es = d(P*/Q*)
◼ 1,6 = d(0,75/7,5) 
= 0,1d
◼ d = 1,6/0,1 = 16
◼ Ed = -b(P*/Q*)
◼ -0,8 = -b(0,75/7,5) 
= -0,1b
◼ b = 0,8/0,1 = 8
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 98
◼ Oferta = QS* = c + dP*
◼ 7,5 = c + 16(0,75)
◼ 7,5 = c + 12 
◼ c = 7,5 - 12
◼ c = -4,5
◼ Q = -4,5 + 16P
◼ Demanda = QD* = a -bP*
◼ 7,5 = a -(8)(0,75)
◼ 7,5 = a - 6 
◼ a = 7,5 + 6
◼ a =13,5
◼ Q = 13,5 - 8P
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificaçõesdas Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 99
◼ Igualando oferta e demanda obtemos:
Oferta = -4,5 + 16p = 13,5 - 8p = Demanda
16p + 8p = 13,5 + 4,5
p = 18/24 = 0,75
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 100
Oferta: QS = -4,5 + 16P
+0,28 = -c/d Demanda: QD = 13,5 - 8P
1,69 = a/b
0,75
7,5
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Mtm/ano
Preço
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 101
◼ Escrevemos as equações de oferta e demanda 
de modo que elas dependessem apenas do 
preço.
◼ A demanda também poderia depender da 
renda.
◼ Nesse caso, a demanda seria representada 
por:
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
fIbPaQ +−=
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 102
◼ Temos as seguintes informações relativas 
à indústria do cobre:
⚫ I = 1,0
⚫ P* = 0,75
⚫ Q* = 7,5
⚫ b = 8
⚫ Elasticidade-renda: E = 1,3
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 103
◼ O valor de f pode ser calculado a partir 
da fórmula da elasticidade-renda:
IQf = /
)/)(/( IQQIE =
e
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 104
◼ Resolvendo para f :
1,3 = (1,0/7,5)f
f = (1,3)(7,5)/1,0 = 9,75
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 105
◼ Resolvendo para a :
7,5 = a - 8(0,75) + 9,75(1,0)
a = 3,75
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das 
Modificações das Condições de Mercado
fIbPaQ +−= **
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 106
A Demanda Declinante e o 
Comportamento dos Preços do Cobre
◼ As principais causas da redução na 
demanda por cobre foram:
1) A redução na taxa de crescimento da 
geração de energia elétrica.
2) O desenvolvimento de produtos 
substitutos: fibras óticas e alumínio.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 107
Preços Reais versus Preços Nominais 
do Cobre: 1965 - 1999
Preço nominal
Preço real ($ de 
1972)
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 108
◼ Vamos tentar estimar o impacto de uma 
redução de 20% na demanda por cobre.
◼ Lembre-se da equação da curva de 
demanda:
Q = 13,5 - 8P
Preços Reais versus Preços Nominais 
do Cobre: 1965 - 1999
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 109
◼ Multiplique o lado direito dessa equação por 
0,80 de modo a obter a nova equação:
Q = (0,80)(13,5 - 8P)
Q = 10,8 – 6,4P
◼ Lembre-se da equação da oferta:
Q = -4,5 + 16P
Preços Reais versus Preços Nominais 
do Cobre: 1965 - 1999
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 110
◼ O novo preço de equilíbrio é:
-4,5 + 16P = 10,8 – 6,4P
-16P + 6,4P = 10,8 + 4,5
P = 15,3/22,4
P = $0,683/libra
Preços Reais versus Preços Nominais 
do Cobre: 1965 - 1999
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 111
◼ A diminuição de 20% na demanda por 
cobre resultou na redução do preço de 
equilíbrio de $0,75 para $0,683, ou seja, 
numa redução de cerca de 10%.
Preços Reais versus Preços Nominais 
do Cobre: 1965 - 1999
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 112
Preço do Petróleo Cru
Preço real ($ de 
1990)
Preço nominal
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 113
A Alta Forçada no Mercado Mundial de 
Petróleo
◼ Podemos prever numericamente o impacto de 
uma redução na oferta de petróleo da OPEP.
◼ Em 1995:
⚫ P* = $18/barril
⚫ Demanda mundial e oferta total = 23 bb/ano.
⚫ Oferta da OPEP = 10 bb/ano.
⚫ Oferta de países não membros da OPEP = 13 
bb/ano
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 114
Estimativas da Elasticidade-Preço
Demanda Mundial: -0,05 -0,40
Oferta Competitiva: 0,10 0,40
(países não-membros da OPEP)
Curto Prazo Longo Prazo
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 115
A Alta Forçada no Mercado Mundial de 
Petróleo
◼ Impacto de curto prazo da interrupção na 
produção de petróleo da Arábia Saudita, 
correspondente a 3 bb/ano.
⚫ Demanda de curto prazo
◆D = 24,08 – 0,06P
⚫ Oferta competitiva de curto prazo
◆SC = 11,74 + 0,07P
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 116
A Alta Forçada no Mercado Mundial de 
Petróleo
◼ Impacto de curto prazo da interrupção na 
produção de petróleo da Arábia Saudita, 
correspondente a 3 bb/ano.
⚫ Oferta total de curto prazo—antes da redução na 
produção (inclui OPEP, 10bb/ano)
◆ ST = 21,74 + 0,07P 
⚫ Oferta total de curto prazo—após a redução na 
produção
◆ ST = 18,74 + 0,07P
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 117
A Alta Forçada no Mercado Mundial de 
Petróleo
◼ Preço Após a Redução
Demanda = Oferta
24,08 – 0,06P = 18,74 + 0,07P
P = 41,08
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 118
D
Quantidade
(bilhões de barris/ano)
Preço
($ por 
barril)
5
18
ST
0 5 15 20 25 30 3510
10
15
20
25
30
35
40
45
23
Impacto do Corte na Produção da 
Arábia Saudita
SC
Efeito de
curto prazo
S’T
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 119
A Alta Forçada no Mercado Mundial de 
Petróleo
◼ Impacto de longo prazo da interrupção na 
produção de petróleo da Arábia Saudita, 
correspondente a 3 bb/ano.
⚫ Demanda de longo prazo
◆D = 32,18 – 0,51P
⚫ Oferta total de longo prazo
◆S = 17,78 + 0,29P
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 120
A Alta Forçada no Mercado Mundial de 
Petróleo
◼ O novo preço de equilíbrio pode ser 
encontrado igualando-se a oferta e a 
demanda de longo prazo:
32,18 – 0,51P = 14,78 + 0,29P
P = 21,75
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 121
D
Quantidade
(bilhões de barris/ano)
Preço
($ por 
barril)
5
ST
0 5 15 20 25 30 3510
10
15
20
25
30
35
40
45
23
18
Impacto do Corte na Produção da 
Arábia Saudita
SC
Devido às elasticidades
da oferta e demanda de 
longo prazo, o efeito 
de longo prazo de um 
corte na produção 
é menor do que 
no curto prazo.
S’T Efeito de 
longo prazo
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 122
Efeitos da Intervenção Governamental 
– Controles de Preços
◼ Quando o preço de equilíbrio é 
considerado alto demais, o governo pode 
estabelecer um preço-teto máximo.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 123
D
Efeitos dos Controles de Preços
Quantidade
Preço
P0
Q0
S
Pmáx
Excesso de demanda
Se o preço máximo
for fixado em Pmáx,
a quantidade ofertada
cai para Q1 e a quantidade
demandada aumenta para
Q2. Verifica-se uma 
situação de escassez.
Q1 Q2
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 124
Controle de Preços e Escassez de 
Gás Natural
◼ Desde 1954, o governo federal dos EUA 
tem regulado o preço do gás natural.
◼ A partir de 1962, os preços-teto fixados 
pelo governo tornaram-se restritivos, 
dando origem a excessos de demanda 
pelo produto.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 125
◼ Os controles de preços geraram um excesso 
de demanda de 7 trilhões de pés cúbicos.
◼ A regulação de preços foi um dos principais 
elementos da política energética dos EUA nas 
décadas de 1960 e 1970, e sua influência 
sobre os mercados de gás natural persistiu nos 
anos 80.
Controle de Preços e Escassez de 
Gás Natural
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 126
$2/tpc de preço ao 
75,35:
25,0214:
1,5 petróleo de demanda da cruzada deElasticida
5,0
0,1 petróleo de oferta da cruzada deElasticida
2,0
DemandaOferta
PPQDemanda
PPQOferta
P
P
OG
OG
D
E
S
E
=
+−=
++=
=
−=
=
=
Controle de Preços e Escassez de 
Gás Natural
Dados Relativos ao Gás Natural 
Capítulo 2: O básico sobre a oferta ea demanda Slide 127
Controle de Preços e Escassez de 
Gás Natural
Dados Relativos ao Gás Natural
 tpc/ano7 demanda de Excesso
 tpc25 e tpc18 
$1,00/tpc de preço Ao
$1,00 1975 de regulado Preço
=
==
=
DS QQ
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 128
Resumo
◼ A análise de oferta e demanda é uma 
ferramenta básica da microeconomia.
◼ O mecanismo de mercado é a tendência 
para que oferta e demanda se equilibrem, 
de modo que não haja excesso de oferta 
ou de demanda
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 129
Resumo
◼ As elasticidades descrevem a sensibilidade da 
oferta e da demanda às variações nos preços, 
na renda e em outras variáveis.
◼ As elasticidades referem-se a determinados 
intervalos de tempo.
◼ Se for possível estimar as curvas de oferta e 
demanda para um determinado mercado, 
poderemos calcular o preço de equilíbrio do 
mercado.
Capítulo 2: O básico sobre a oferta e a demanda Slide 130
Resumo
◼ Através de análises numéricas simples, 
freqüentemente é possível ajustar curvas 
de oferta e demanda lineares aos dados 
relativos a preços, quantidades e 
estimativas de elasticidades de 
determinado mercado.
Fim do Capítulo 2
O Básico sobre 
a Oferta e a 
Demanda
Capítulo 3
Comportamento 
do Consumidor
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 2
Tópicos para discussão
◼ Preferências do Consumidor
◼ Restrições Orçamentárias
◼ A Escolha do Consumidor
◼ Preferências Reveladas
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 3
Tópicos para discussão
◼ Utilidade Marginal e Escolhas do 
Consumidor
◼ Índices de Custo de Vida
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 4
Comportamento do Consumidor
◼ Duas aplicações que ilustram a 
importância da teoria econômica do 
comportamento do consumidor:
⚫ Biscoitos “Cheerios” de Maçã e Canela
⚫ Programa de Tíquetes de Alimentação
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 5
Comportamento do Consumidor
◼ A General Mills teve que determinar o 
preço dos Biscoitos “Cheerios” de Maçã 
e Canela antes de colocá-los no 
mercado. 
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 6
Comportamento do Consumidor
◼ Quando o programa de tíquetes de 
alimentação foi instituído no início dos 
anos 60, os formuladores do programa 
tiveram que determinar se os tíquetes 
realmente proporcionariam mais 
alimentos aos beneficiários ou se 
simplesmente subsidiariam as compras 
de alimentos que teriam sido realizadas 
independentemente do programa.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 7
Comportamento do Consumidor
◼ Esses dois problemas requerem um 
entendimento da teoria econômica do 
comportamento do consumidor.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 8
Comportamento do Consumidor
◼ Há três etapas no estudo do 
comportamento do consumidor.
1) Estudaremos as preferências do 
consumidor.
◆Para descrever como e por quê as 
pessoas preferem uma mercadoria a 
outra.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 9
Comportamento do Consumidor
◼ Há três etapas no estudo do 
comportamento do consumidor.
2) Depois, abordaremos as restrições 
orçamentárias.
◆As pessoas têm rendas limitadas.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 10
Comportamento do Consumidor
◼ Há três etapas no estudo do 
comportamento do consumidor.
3) Finalmente, combinaremos as 
preferências do consumidor com as 
restrições orçamentárias para 
determinar as escolhas do consumidor.
◆Que combinação de mercadorias os 
consumidores comprarão de modo a 
maximizar sua satisfação?
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 11
Preferências do Consumidor 
◼ Uma Cesta de Mercado é um conjunto 
de uma ou mais mercadorias.
◼ Uma cesta de mercado pode ser 
preferida a outra que contenha uma 
combinação diferente de mercadorias.
Cestas de Mercado
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 12
Preferências do Consumidor
◼ Três Premissas Básicas 
1) As preferências são completas.
2) As preferências são transitivas.
3) Os consumidores sempre preferem 
quantidades maiores de uma mercadoria
Cestas de Mercado
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 13
Preferências do Consumidor
A 20 30
B 10 50
D 40 20
E 30 40
G 10 20
H 10 40
Cesta de Mercado Unidades de Alimento Unidades de Vestuário
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 14
Preferências do Consumidor
◼ Uma curva de indiferença representa 
todas as combinações de cestas de 
mercado que proporcionam o mesmo 
nível de satisfação a uma pessoa.
Curva de Indiferença
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 15
O consumidor prefere
a cesta A a todas as 
cestas da área azul,
enquanto todas as 
cestas da área rosa 
são preferidas a A.
Preferências do Consumidor
Alimento
(unidades por semana)
10
20
30
40
10 20 30 40
Vestuário
(unidades por
semana)50
G
A
EH
B
D
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 16
U1
As cestas B, A, & D
proporcionam a mesma
satisfação
•E é preferida a qualquer cesta 
em U1
•Cestas em U1 são preferidas 
a H & G
Preferências do Consumidor
Alimento
(unidades por
semana)
10
20
30
40
10 20 30 40
Vestuário
(unidades por
semana)
50
G
D
A
E
H
B
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 17
Preferências do Consumidor
◼ Curva de Indiferença
⚫ A curva de indiferença apresenta 
inclinação negativa, da esquerda para a 
direita.
◆Uma inclinação positiva violaria a 
premissa de que uma quantidade maior 
de mercadoria é preferida a uma menor.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 18
Preferências do Consumidor
◼ Curva de Indiferença
⚫ Qualquer cesta de mercado localizada 
acima e à direita de uma curva de 
indiferença é preferida a qualquer cesta de 
mercado localizada sobre a curva de 
indiferença.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 19
Preferências do Consumidor
◼ Um mapa de indiferença é um conjunto 
de curvas de indiferença que 
descrevem as preferências de uma 
pessoa com relação a todas as 
combinações de duas mercadorias.
⚫ Cada curva de indiferença no mapa mostra 
as cestas de mercado entre as quais a 
pessoa é indiferente.
Mapa de Indiferença
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 20
Preferências do Consumidor
◼ Curva de indiferença
⚫ Finalmente, as curvas de indiferença não 
podem se interceptar.
◆ Isso violaria a premissa de que uma 
quantidade maior de mercadoria é 
preferida a uma menor.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 21
U2
U3
Preferências do Consumidor
Alimento
(unidades
por semana)
Vestuário
(unidades por
semana)
U1
AB
D
A cesta de mercado A
é preferida a B.
A cesta de mercado B é
preferida a D.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 22
U1
U2
Preferências do Consumidor
Alimento
(unidades
por semana)
Vestuário
(unidades por
semana)
A
D
B
O consumidor deveria
ser indiferente a
A, B e D. Entretanto,
B contém mais de
ambas as mercadorias
do que D.
Curvas de indiferença
não podem se
interceptar
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 23
A
B
D
E
G
-1
-6
1
1
-4
-2
1
1
Observação: A quantidade de vestuário de 
que se abre mão para se obter uma unidade 
de alimento diminui de 6 para 1
Preferências do Consumidor
Alimento
(unidades
por semana)
Vestuário
(unidades por
semana)
2 3 4 51
2
4
6
8
10
12
14
16
Pergunta: Essa relação
também é válida ao 
abrir mão de alimento 
para obter vestuário?
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 24
Preferências do Consumidor
◼ A Taxa Marginal de Substituição (TMS)
mede a quantidade de uma mercadoria 
de que o consumidor está disposto a 
desistir para obter mais de outra.
⚫ É medida pela inclinação da curva de 
indiferença.
Taxa Marginal de Substituição
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 25
Preferências do Consumidor
Alimento
(unidades
por semana)
Vestuário
(unidades por
semana)
2 3 4 51
2
4
6
8
10
12
14
16
A
B
D
E
G
-6
1
1
11
-4
-2
-1
TMS = 6
TMS = 2
A
VTMS

−=
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 26
Preferências do Consumidor
◼ Adicionaremos, agora, uma quarta 
premissa relativa às preferências do 
consumidor:
⚫ A taxa marginal de substituição é decrescente 
ao longo da curva de indiferença.
◆ Observe que a TMS para AB era 6, enquanto 
para DE era 2.
Taxa Marginal de Substituição
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 27
Preferências do Consumidor
◼ Pergunta
⚫Quais são as três primeiras premissas?
Taxa Marginal de Substituição
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 28
Preferências do Consumidor
◼ As curvas de indiferença são convexas 
porque à medida que maiores quantidades 
de uma mercadoria são consumidas, espera-
se que o consumidor esteja disposto a abrir 
mão de cada vez menos unidades de uma 
segunda mercadoria para obter unidades 
adicionais da primeira.
◼ Os consumidores preferem uma cesta de 
mercado balanceada.
Taxa Marginal de Substituição
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 29
Preferências do Consumidor
◼ Substitutos Perfeitos e Complementos 
Perfeitos 
⚫ Dois bens são substitutos perfeitos quando 
a taxa marginal de substituição de um bem 
pelo outro é constante.
Taxa Marginal de Substituição
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 30
Preferências do Consumidor
◼ Substitutos Perfeitos e Complementos 
Perfeitos
⚫ Dois bens são complementos perfeitos 
quando suas curvas de indiferença têm o 
formato de ângulos retos.
Taxa Marginal de Substituição
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 31
Preferências do Consumidor
Suco de laranja
(copos)
Suco de 
maçã
(copos)
2 3 41
1
2
3
4
0
Substitutos
Perfeitos
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 32
Preferências do Consumidor
Sapatos direitos
Sapatos
esquerdos
2 3 41
1
2
3
4
0
Complementos
Perfeitos
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 33
Preferências do Consumidor
◼ “Males”
⚫Coisas que preferimos ter em menores 
quantidades, em vez de maiores.
◼ Exemplos
⚫ Poluição atmosférica
⚫ Amianto
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 34
Preferências do Consumidor
◼ O que você acha?
⚫Como podemos levar em consideração os 
“males” na análise das preferências do 
consumidor?
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 35
Preferências do Consumidor
◼ Os executivos de empresas 
automobilísticas devem decidir 
regularmente quando introduzir novos 
modelos e quanto investir na 
reestilização.
Projetos de novos automóveis (I)
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 36
Preferências do Consumidor
◼ A análise das preferências do 
consumidor ajudaria a determinar 
quando e se as empresas 
automobilísticas devem reestilizar seus 
automóveis.
Projetos de novos automóveis(I)
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 37
Preferências do Consumidor
Estes consumidores
estão dispostos a abrir 
mão de boa dose de estilo
para obter desempenho
adicional
Estilo
Desempenho
Preferência do
consumidor (A):
Alta TMS
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 38
Preferências do Consumidor
Estes consumidores
estão dispostos a abrir 
mão de boa dose de
desempenho
para obter estilo
adicional
Estilo
Desempenho
Preferência do
consumidor (B):
Baixa TMS
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 39
Preferências do Consumidor
◼ O que você acha?
⚫Como podemos determinar a preferência 
dos consumidores?
Projetos de novos automóveis(I)
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 40
Preferências do Consumidor
◼ Um estudo recente sobre a demanda 
automobilística nos Estados Unidos 
mostra que, durante as duas últimas 
décadas, a maioria dos consumidores 
tem preferido estilo a desempenho. 
Projetos de novos automóveis(I)
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 41
Preferências do Consumidor
◼ Crescimento das Importações de Automóveis 
do Japão
⚫ Décadas de 1970 e 1980
◆ 15% dos carros nacionais sofreram mudança 
no estilo, a cada ano
◆ No caso dos importados, esse percentual sobe 
para 23%
Projetos de novos automóveis(I)
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 42
Preferências do Consumidor
◼ Utilidade
⚫ Utilidade: Número que representa o nível 
de satisfação que uma pessoa obtém ao 
consumir uma determinada cesta de 
mercado.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 43
Preferências do Consumidor
◼ Utilidade
⚫ Se comprar três cópias do livro 
Microeconomia deixa o consumidor mais 
feliz do que comprar uma camisa, então, 
dizemos que os livros proporcionam mais 
utilidade a esse consumidor do que a 
camisa. 
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 44
Preferências do Consumidor
◼ Funções de Utilidade
⚫ Suponha:
Função de utilidade para alimento (A) e vestuário (V) 
U(A,V) = A + 2V
Cestas de mercado: unid.de A unid.de V U(A,V) = A + 2V
A 8 3 8 + 2(3) = 14
B 6 4 6 + 2(4) = 14 
C 4 4 4 + 2(4) = 12
O consumidor é indiferente entre A & B 
O consumidor prefere A & B a C
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 45
Preferências do Consumidor
Alimento
(unidades por semana)10 155
5
10
15
0
Vestuário
(unidades por
semana)
U1 = 25
U2 = 50 (Preferida a U1)
U3 = 100 (Preferida a U2)
A
B
C
Suponha: U = AV
Cesta de mercado U = AV
C 25 = 2,5(10)
A 25 = 5(5)
B 25 = 10(2,5)
Funções de Utilidade & Curvas de Indiferença
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 46
Preferências do Consumidor
◼ Utilidade Ordinal versus Utilidade 
Cardinal 
⚫ Função de Utilidade Ordinal : Coloca as 
cestas de mercado em ordem decrescente 
de preferência mas não indica o quanto 
uma cesta é preferível a outra. 
⚫ Função de Utilidade Cardinal : Função de 
utilidade que descreve o quanto uma cesta 
de mercado é preferível a outra.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 47
Preferências do Consumidor
◼ Ordenação Ordinal versus Ordenação 
Cardinal
⚫ A unidade de medida da utilidade não é 
importante.
⚫ Logo, a ordenação ordinal é suficiente 
para explicar como a maioria das decisões 
é tomada pelo consumidor.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 48
Restrições Orçamentárias
◼ O comportamento do consumidor não é 
determinado, apenas, por suas 
preferências.
◼ As restrições orçamentárias também 
limitam a capacidade do indivíduo de 
consumir, tendo em vista os preços que 
ele deve pagar por diversas 
mercadorias e serviços.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 49
Restrições Orçamentárias
◼ Linha do orçamento
⚫ A linha do orçamento indica todas as 
combinações de duas mercadorias para as 
quais o total de dinheiro gasto é igual à 
renda total.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 50
Restrições Orçamentárias
◼ Linha do Orçamento
⚫ Seja A a quantidade adquirida de alimento 
e V a quantidade adquirida de vestuário.
⚫ Preço do alimento = PA e o preço do 
vestuário = Pv
⚫ Logo, PA A é a quantidade de dinheiro 
gasto com alimento e Pv V é a quantidade 
de dinheiro gasto com vestuário.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 51
Restrições Orçamentárias
◼ A linha do orçamento, então, pode ser 
escrita como:
PA A + PV V = I
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 52
Restrições Orçamentárias
A 0 40 $80
B 20 30 $80
D 40 20 $80
E 60 10 $80
G 80 0 $80
Cesta de Alimento(A) Vestuário(V) Despesa Total
mercado PA = ($1) PV = ($2) PAA + PVV = I
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 53
Linha do Orçamento: A + 2V = $80
VA/PPAV - 
2
1
- / Inclinação ===
10
20
(I/PV) = 40
Restrições Orçamentárias
Alimento
(unidades por semana)40 60 80 = (I/PA)20
10
20
30
0
A
B
D
E
G
Vestuário
(unidades
por semana)
PV = $2 PA = $1 I = $80
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 54
RestriçõesOrçamentárias
◼ A Linha do Orçamento
⚫ À medida que a cesta consumida se move ao 
longo da linha do orçamento a partir do intercepto, 
o consumidor gasta menos com uma mercadoria 
e mais com a outra.
⚫ A inclinação da linha mede o custo relativo de 
vestuário e alimentação.
⚫ A inclinação é igual à razão dos preços das duas 
mercadorias com o sinal negativo.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 55
Restrições Orçamentárias
◼ A Linha do Orçamento
⚫ A inclinação indica a proporção segundo a 
qual pode-se substituir uma mercadoria 
pela outra sem alterar-se a quantidade 
total de dinheiro gasto.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 56
Restrições Orçamentárias
◼ A Linha do Orçamento
⚫ O intercepto vertical (I/PV) indica a 
quantidade máxima de V que pode ser 
comprada com a renda I.
⚫ O intercepto horizontal (I/PA) indica a 
quantidade máxima de A que pode ser 
comprada com a renda I.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 57
Restrições Orçamentárias
◼ Efeitos das Modificações na Renda e 
nos Preços
⚫ Modificações na Renda
◆Um aumento da renda causa o 
deslocamento paralelo da linha do 
orçamento para a direita (mantidos os 
preços constantes).
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 58
Restrições Orçamentárias
◼ Efeitos das Modificações na Renda e 
nos Preços
⚫ Modificações na Renda
◆Uma redução da renda causa o 
deslocamento paralelo da linha do 
orçamento para a esquerda (mantidos 
os preços constantes).
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 59
Restrições Orçamentárias
Alimento
(unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
80 120 16040
20
40
60
80
0
Um aumento da renda
desloca a linha do 
orçamento
para a direita
(I = $160)
L2
(I = $80)
L1
L3
(I =
$40)
Uma redução da renda
desloca a linha do 
orçamento 
para a esquerda
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 60
Restrições Orçamentárias
◼ Efeitos das Modificações na Renda e 
nos Preços
⚫ Modificações nos Preços
◆Se o preço de uma mercadoria 
aumenta, a linha do orçamento sofre 
uma rotação para a esquerda em torno 
do intercepto da outra mercadoria.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 61
Restrições Orçamentárias
◼ Efeitos das Modificações na Renda e 
nos Preços
⚫ Modificações nos Preços
◆Se o preço de uma mercadoria diminui, 
a linha do orçamento sofre uma rotação 
para a direita em torno do intercepto da 
outra mercadoria.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 62
Restrições Orçamentárias
Alimento
(unidades por semana
Vestuário
(unidades
por semana)
80 120 16040
40
(PA = 1)
L1
Um aumento no preço do
alimento para $2,00 modifica 
a inclinação da linha do 
orçamento e causa sua 
rotação para a esquerda.
L3
(PA = 2)
(PA = 1/2)
L2
Uma redução no preço do
alimento para $0,50 muda 
a inclinação da linha do 
orçamento e causa sua 
rotação para a direita.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 63
Restrições Orçamentárias
◼ Efeitos das Modificações na Renda e 
nos Preços
⚫ Modificações nos Preços
◆Se os preços de ambas as mercadorias 
aumentam, mas a razão entre os dois 
preços permanece inalterada, a 
inclinação da linha do orçamento não 
muda.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 64
Restrições Orçamentárias
◼ Efeitos das Modificações na Renda e 
nos Preços
⚫ Modificações nos Preços
◆Entretanto, a linha do orçamento sofrerá 
um deslocamento paralelo para a 
esquerda.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 65
Restrições Orçamentárias
◼ Efeitos das Modificações na Renda e 
nos Preços
⚫ Modificações nos Preços
◆Se os preços de ambas as mercadorias 
diminuem, mas a razão entre os dois 
preços permanece inalterada, a 
inclinação da linha do orçamento não 
muda.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 66
Restrições Orçamentárias
◼ Efeitos das Modificações na Renda e 
nos Preços
⚫ Modificações nos Preços
◆Entretanto, a linha do orçamento sofrerá 
um deslocamento paralelo para a 
direita.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 67
A Escolha do Consumidor
◼ Os consumidores escolhem uma 
combinação de mercadorias que 
maximiza sua satisfação, dado o 
orçamento limitado de que dispõem.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 68
A Escolha do Consumidor
◼ A cesta de mercado ótima deve 
satisfazer duas condições:
1) Ela deve estar situada sobre a linha 
do orçamento.
2) Ela deve fornecer ao consumidor 
sua combinação preferida de bens e 
serviços.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 69
Lembre-se de que a inclinação de uma curva de 
indiferença é dada por:
A Escolha do Consumidor
A
V
TMS


−=
V
A
P
P
Inclinação −=
Além disso, a inclinação da linha do orçamento é:
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 70
A Escolha do Consumidor
◼ Logo, podemos afirmar que a satisfação 
é maximizada no ponto em que: 
V
A
P
P
TMS =
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 71
A Escolha do Consumidor
◼ Podemos afirmar que a satisfação é 
maximizada quando a taxa marginal de 
substituição (de A por V) é igual à razão 
entre os preços (de A e V).
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 72
A Escolha do Consumidor
Alimento (unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
40 8020
20
30
40
0
U1
B
Linha do Orçamento
Pc = $2 Pf = $1 I = $80
O ponto B não maximiza
a satisfação porque
a TMS (-(-10/10) = 1) 
é maior do que a razão
entre os preços (1/2).
-10C
+10F
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 73
A Escolha do Consumidor
Linha do Orçamento
U3
D A cesta de mercado D
não pode ser consumida
dada a restrição
orçamentária.
Pc = $2 Pf = $1 I = $80
Alimento (unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
40 8020
20
30
40
0
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 74
U2
A Escolha do Consumidor
PV = $2 PA = $1 I = $80
Linha do Orçamento
A
No ponto A, a linha 
do orçamento e a
curva de indiferença são
tangentes, e nenhum nível
mais elevado de satisfação
pode ser obtido.
No ponto A:
TMS =PA/PV =0,5
Alimento (unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
40 8020
20
30
40
0
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 75
A Escolha do Consumidor
◼ Suponhamos a existência de dois 
grupos de consumidores, ambos 
dispostos a gastar $10.000,00 para 
melhorar o estilo e o desempenho dos 
automóveis.
◼ Os grupos têm preferências distintas.
Projetando um Novo Automóvel (II)
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 76
A Escolha do Consumidor
◼ Se um fabricante de automóveis for 
capaz de encontrar o ponto de 
tangência entre a curva de indiferença 
de determinado grupo e sua restrição 
orçamentária, ele poderá elaborar um 
plano de produção e marketing 
adequado.
Projetando um Novo Automóvel(II)
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 77
Projetando um Novo Automóvel (II)
Estilo
Desempenho$10.000
$10.000
$3.000
Estes consumidores
estão dispostos a abrir 
mão de uma considerável 
dose de estilo 
para obter algum 
desempenho adiciomnal
$7.000
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 78
Projetando um Novo Automóvel (II)
Estilo
$10.000
$10.000
$3.000
Estes consumidores
estão dispostos a abrir 
mão de uma considerável 
dose de desempenho 
para obter algum 
estilo adicional
$7.000
Desempenho
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 79
A Escolha do Consumidor
◼ Escolha entre transferências de 
recursos vinculadas e não-vinculadas 
como meio de financiamento das 
despesas da polícia local
Tomada de Decisões e Políticas Públicas
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 80
A Escolha do Consumidor
Transferência não-vinculada
Despesas com a 
polícia ($)
Despesas 
do setor privado ($)
O
P
Q
U1
A
Antes da Transferência
• Linha do Orçamento: PQ
•A: Cesta de mercado que
maximiza a satisfação
•Despesas
•OR: Setor privado
•OS: Polícia
R
S
Capítulo3: Comportamento do Consumidor Slide 81
V
T
U3
U1
Após a Transferência
• Linha do Orçamento: TV
•B: Cesta de mercado que
maximiza a satisfação
•Despesas
•OU: Setor privado
•OZ: Polícia
BU
Z
R
A Escolha do Consumidor
Transferência não-vinculada
P
Despesas com a 
polícia ($)
Despesas 
do setor privado ($)
O S Q
A
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 82
P
R
U2
T
U1
A Escolha do Consumidor
Transferência vinculada
Despesas com a 
polícia ($)
Despesas 
do setor privado ($)
O QS
R
Antes da Transferência
• Linha do Orçamento: PQ
•A: Cesta de mercado que
maximiza a satisfação
Após a Transferência 
C: Cesta de mercado que
maximiza a satisfação
Despesas
•OW: Setor privado
•OX: Polícia
C
X
W A
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 83
T
U3
U1
Transferência não-vinculada
•Ponto B
•OU: Despesas do setor privado
•OZ: Despesas da polícia 
Transferência vinculada 
Ponto C
•OW: Despesas do setor privado
•OX: Despesas da polícia 
W
X
A Escolha do Consumidor
Transferência não-vinculada
P
Despesas com a 
polícia ($)
Despesas 
do setor privado ($)
O Q
A
U2
C
R
BU
Z
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 84
A Escolha do Consumidor
◼ Uma solução de canto ocorre quando o 
consumidor opta por soluções extremas, 
comprando apenas um tipo de mercadoria. 
⚫ Isso ocorre quando as curvas de indiferença são 
tangentes ao eixo horizontal e/ou ao eixo vertical.
⚫ A TMS não é igual a PA/PB na cesta escolhida.
Solução de Canto
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 85
Solução de Canto
Sorvete (taças/mês)
Iogurte 
Congelado
(taças/mês)
B
A
U2 U3U1
Uma solução de canto
ocorre no ponto B.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 86
A Escolha do Consumidor
◼ Solução de Canto
⚫ No ponto B, a TMS de sorvete por iogurte 
é maior que a inclinação da linha do 
orçamento.
⚫ Isso significa que o consumidor estaria 
disposto a abrir mão de mais iogurte em 
troca de um pouco de sorvete, se possível.
⚫ Mas não há mais iogurte que possa ser 
trocado por sorvete!
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 87
A Escolha do Consumidor
◼ Solução de Canto
⚫ Quando ocorre uma solução de canto, a 
TMS do consumidor não se iguala 
necessariamente à razão entre os preços.
◼ Nesse caso temos:
IogurteSorvete PPTMS /
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 88
A Escolha do Consumidor
◼ Solução de Canto
⚫ Se a TMS for, de fato, significativamente 
maior do que a razão entre os preços, 
então, uma pequena diminuição no preço 
do iogurte não alterará a cesta de mercado 
do consumidor.
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 89
A Escolha do Consumidor
◼ Suponha que os pais de Jane Doe 
tenham feito uma poupança para 
custear sua educação universitária.
◼ O dinheiro só pode ser gasto com 
educação.
Fundo de Poupança para Educação Universitária
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 90
A Escolha do Consumidor
◼ Se parte do dinheiro pudesse ser usado 
na aquisição de outras mercadorias, 
sua cesta de consumo preferida 
mudaria.
Fundo de Poupança para Educação Universitária
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 91
A poupança desloca a linha do orçamento
A Escolha do Consumidor
P
Q Educação ($)
Outro
Consumo
($)
U2
Fundo de Poupança para Educação Universitária
A
U1
A: Consumo antes da poupança.
B
B: Consumo sob a restrição de 
que a poupança deve ser 
gasta com educação
C
U3
C: Consumo no caso em que
a poupança pode ser gasta 
com outro tipo de bem
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 92
Preferências Reveladas
◼ É possível determinar as preferências 
de um consumidor a partir da 
observação de suas escolhas, desde 
que tenhamos informações sobre um 
número suficiente de escolhas feitas 
quando os preços e a renda variam. 
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 93
D
Preferências Reveladas --
Duas Linhas do Orçamento
l1
l2
B
A
I1: Escolhe A em vez de B
A é revelada como preferida a B
l2: Escolhe B em vez de D
B é revelada como preferida a D
Alimento (unidades por mês)
Vestuário
(unidades por
mês)
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 94
Preferências Reveladas --
Duas Linhas do Orçamento
l2
B
l1
D
A
Todas as cestas de 
mercado
na área rosa
são preferidas a A.
Alimento (unidades por mês)
Vestuário
(unidades por
mês)
A é preferida a
todas as cestas
de mercado na
área verde
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 95
Todas as cestas de 
mercado
na área rosa
são preferidas a A.
Alimento (unidades por mês)
Preferências Reveladas --
Quatro Linhas do Orçamento
Vestuário
(unidades por
mês)
l1
l2
l3
l4
A: preferida a
todas as cestas
de mercado na
área verde
E
B
A
G
I3: E é revelada como preferida a A
I4: G é revelada como 
preferida a A
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 96
Quantidade de exercício 
(horas)
Preferências Reveladas em Recreação
Outras
Atividades
Recreativas
($)
0 25 50 75
20
40
60
80
100
l1
C
l2
U2
B
•A taxa de utilização do clube muda para
$1/hora + $30/semana
•Nova linha do orçamento I2 & nova cesta 
escolhida B
•Preferência revelada de B em relação a A
U1
A
Situação inicial
•Renda de Roberta disponível para recreação = $100/semana
•Taxa de utilização do clube = $4/hora
•Horas semanais de exercício, dados U1 & I1 = 10 horas (no 
ponto A)
O lucro do Clube
aumentaria?
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 97
◼ A utilidade marginal mede a satisfação 
adicional obtida do consumo de uma 
unidade adicional de uma mercadoria.
Utilidade Marginal e Escolha do 
Consumidor
Utilidade Marginal
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 98
◼ Exemplo
⚫ A utilidade marginal derivada do aumento de 0 
para 1 unidade de alimento poderia ser 9
⚫ Do aumento de 1 para 2 poderia ser 7
⚫ Do aumento de 2 para 3 poderia ser 5
◼ Observação: A utilidade marginal é 
decrescente
Utilidade Marginal
Utilidade Marginal e Escolha do 
Consumidor
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 99
◼ O princípio da utilidade marginal 
decrescente afirma que, à medida que 
se consome mais de uma mercadoria, 
cada quantidade adicional que for 
consumida propiciará adições cada vez 
menores de utilidade.
Utilidade Marginal Decrescente 
Utilidade Marginal e Escolha do 
Consumidor
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 100
◼ Utilidade marginal e curva de 
indiferença
⚫ Se o consumo se move ao longo de uma 
curva de indiferença, a utilidade adicional 
derivada de um aumento no consumo de 
uma mercadoria, alimento (A), deve 
compensar a perda de utilidade da 
diminuição no consumo da outra 
mercadoria, vestuário (V).
Utilidade Marginal e Escolha do 
Consumidor
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 101
◼ Formalmente:
V)( UMA) (UM VA +=0
Utilidade Marginal e Escolha do 
Consumidor
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 102
◼ Rearrumando: 
Utilidade Marginal e Escolha do 
Consumidor
( ) VA UMUMAV // =−
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 103
◼ Dado que:
VA/UM UMTMS =
Utilidade Marginal e Escolha do 
Consumidor
( ) VA UMUMAV // =−
( ) Vpor A de / TMSAV =−
◼ Temos então:
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 104
◼ Quando os consumidores maximizam 
sua satisfação:
VA/P PTMS =
VAV A /P P /UMUM =
Utilidade Marginal e Escolha do 
Consumidor
◼ Sendo a TMS também igual à razão 
das utilidades marginais do consumo de 
A e V, temos:
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 105
◼ O que nos dá a equação para a 
maximização da utilidade:
VVAA PUMPUM // =
Utilidade Marginal e Escolha do 
Consumidor
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor Slide 106
◼ A utilidade é maximizada quando o 
orçamento é alocado de modo que a 
utilidade marginal por dólar (ou 
qualquer outra moeda) despendido é 
igual para ambas as mercadorias.
◼ A isso denomina-se princípio da 
igualdade marginal.

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