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Sistema de Agendamento PIM V

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
KARYTHON GOMES DE OLIVEIRA - 1947962 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE AGENDAMENTO DE EQUIPAMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Unaí/MG 
2020 
 
 
KARYTHON GOMES DE OLIVEIRA - 1947962 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE AGENDAMENTO DE EQUIPAMENTOS 
 
 
Dissertação com o objetivo de grau pretendido 
pela UNIP EaD no curso de Tecnologia em Ana-
lise e Desenvolvimento de Sistemas. 
 
Orientador: Diego Rocha 
 
 
 
 
 
 
 
Unaí/MG 
2020 
 
 
Resumo 
 Com o grande avanço tecnológico que se dá com o passar dos anos, professores, alu-
nos, coordenadores e etc. é eminente que todos busquem de alguma maneira moldar os seus 
conhecimentos afim de que conheçam meios práticos e úteis que agregam valores a si, aos 
professores, formas de atrair cada vez mais seus alunos para o interesse pela aula ali leciona-
da. Contudo, nota-se uma falha no que diz respeito à disponibilidade de equipamentos, so-
mando a isso certo constrangimento aos que o solicitam. 
O presente projeto tem como objetivo potencializar e organizar de forma eficaz o 
agendamento de equipamentos audiovisuais fornecidos por instituições que os possuem para 
auxiliar os professores nas didáticas de ensino no qual tem como escopo inovar seus métodos 
de ensino, adequando-os para a atualidade tecnológica. Será também apresentada, a prototipa-
gem com demonstração por capturas de telas do visual gráfico e também um breve planeja-
mento de teste para os Requisitos Funcionais do software. 
Palavras-chave: Prototipagem, sistema de agendamento, tecnologia estudantil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abstract 
With the great technological advancement that happens over the years, teachers, stu-
dents, coordinators and etc. it is imminent that everyone seeks in some way to shape their 
knowledge so that they know practical and useful means that add values to themselves, to 
teachers, ways to attract more and more their students to the interest in the class taught there. 
However, there is a flaw with regard to the availability of equipment, adding to this a certain 
constraint to those who request it. 
This project aims to enhance and effectively organize the scheduling of audiovisual 
equipment provided by institutions that have them to assist teachers in teaching didactics, 
which aims to innovate their teaching methods, adapting them to the current technological 
situation. It will also be presented, the prototyping with demonstration by screenshots of the 
graphic visual and also a brief test planning for the Functional Requirements of the software. 
Keywords: Prototyping, scheduling system, student technology. 
 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 6 
2. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA .......................................................................................... 7 
2.1 SISTEMA DE AGENDAMENTO ................................................................................... 7 
2.1.1 BENEFÍCIOS DO SOFTWARE ............................................................................... 9 
2.1.2 CUSTO DO SOFTWARE ....................................................................................... 10 
3. METODOLOGIA UTILIZADA .......................................................................................... 11 
4. QUALIDADE DO SOFTWARE ......................................................................................... 12 
4.1 CONCEITOS USADOS NO SOFTWARE .................................................................... 13 
4.2 DESIGN DO SOFTWARE ............................................................................................ 15 
5. REQUISITOS ....................................................................................................................... 21 
5.1 REQUISITOS FUNCIONAIS ........................................................................................ 21 
5.1.1 TESTE DE REQUISITOS FUNCIONAIS .............................................................. 22 
5.1.2 REQUISITOS DE NEGÓCIOS ............................................................................... 24 
5.2 REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS .............................................................................. 25 
6. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 26 
7. REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 27 
 
6 
 
1. INTRODUÇÃO 
 É perceptível nos dias atuais o quanto a tecnologia faz cada vez mais parte da vida das 
pessoas, já dizia Steve Jobs um pilar importante para essa evolução que cresce a cada dia “A 
tecnologia move o mundo”, e hoje podemos ver o quanto essas palavras ditas há um tempo 
por este visionário fazem sentido. 
 Ainda que já existam esses métodos na maioria das instituições, o método adotado por 
estas não condizem com o proposito de implantar tecnologia na Educação, haja vista que é 
comum encontrar falhas no sistema de agendamento de equipamentos, fazendo com que haja 
constrangimento ao se depararem com uma situação onde tenha, por exemplo, agendamentos 
simultâneos, ou ate mesmo falta de informação com equipamentos estragados ou indisponí-
veis. 
 
 
7 
 
2. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA 
2.1 SISTEMA DE AGENDAMENTO 
 Este assunto, embora muito discutido não só pelo corpo docente da escola, mas tam-
bém por entidades políticas, ainda não foi bem aplicado, deixando falhas no que diz respeito 
ao “acesso a todos”. Como? Ainda são utilizados pelas instituições, meios antigos de agen-
damento, como, por exemplo, anotações em agendas. Com isso, há uma sobrecarga para o 
responsável de marcar as informações necessárias, levando então a problemas como, equipa-
mentos danificados que ficaram acumulados e mesmo assim foi agendado para o solicitante, o 
mesmo chega para fazer a retirada e se depara com a indisponibilidade do item em questão. 
Isso não gera só constrangimento para os envolvidos, mas também para os alunos que foram 
preparados para um método de aula e encontram com uma realidade diferente. 
 Para Freire (1996, pag.41), ensinar requer que reconheça a identidade cultural, uma 
vez que uma das principais e mais importantes tarefas da educação se da no propiciar ao dis-
cente, assumir-se como ser histórico, de modo que seja pensante, criador, realizador de sonhos 
etc. fazendo com que a escola acredite no potencial sonhador e criador de seus alunos. 
 Moran (2007) nos mostra que há um desdobramento no uso de computadores e inter-
net das instituições, onde os estudantes têm visto as televisões e DVDs ou CDs como ultra-
passados, ou como se já tivessem total domínio sobre suas linguagens e já não os agregavam 
mais tantos conhecimentos e não fossem mais tão importantes, embora estes métodos sejam 
bastante relevantes. 
As mensagens dos meios audiovisuais exigem pouco esforço e envolvimento do re-
ceptor. Este tem cada vez mais opções, mais possibilidades de escolha (controle re-
moto, canais por satélite, por cabo, escolha de filmes em vídeo). Há maior possibili-
dade de interação: televisão bidirecional, jogos interativos, CD e DVD. A possibili-
dade de escolha e participação e a liberdade de canal e acesso facilitam a relação do 
espectador com os meios. (J. Moran, em “o vídeo na sala de aula” 1995.). 
O mesmo autor ainda relata algumas formas inadequadas para a utilização destes equi-
pamentos, tais como “vídeo-tapa buraco” que se da na exibição para cobrir, por exemplo, a 
ausência de um professor, como citado em seu artigo, é um método útil, porem com a repeti-
ção constante do feito pode acarretar na desvalorização do vídeo associando a cabeça do alu-
no de que não haverá aula. 
Outro ponto abordadoé o “só vídeo”, é inepta didaticamente a reprodução de vídeos 
sem análises critica, sem discuti-lo ou sem demonstração de pontos importantes, entregando-o 
sem nexo com a aula. Por outro lado, um vídeo adequado se torna uma ferramenta que pode 
8 
 
despertar um grande interesse por parte dos alunos para a introdução de um novo conteúdo, 
esse interesse os despertará uma maior vontade em se inteirar do assunto e aprofundar suas 
pesquisas, tanto no vídeo exibido, como na matéria. 
 
9 
 
2.1.1 BENEFÍCIOS DO SOFTWARE 
 Um dos pontos a se levar em consideração com o uso do software, tendo em vista a 
sobrecarga nos agentes que são responsáveis no papel de agendamento dos equipamentos e 
ate mesmo no diagnóstico de salas que estão disponíveis, o primeiro ponto a ser notado é na 
redução do desgaste psicológico e organizacional do encarregado pela função. 
 Contudo, outro fator esta na praticidade na utilização do software, que visa ter uma 
interface simples, porem eficiente, facilitando assim o uso ate mesmo para aqueles que possu-
em pouco conhecimento de interação maquina-computador, seguindo a prototipagem que será 
apresentada mais adiante. 
 Para o ensino público, cujo é incumbido a entidades politicas resguardarem e os muni-
rem de equipamentos que melhorem a qualidade de ensino, que por sua vez é regido pelo arti-
go 5º da Constituição Federal de 1988, estes serão beneficiados por meio de emendas consti-
tucionais que consiste em investimento tecnológico para qualidade, praticidade e dinamicida-
de ao lecionador. 
 
10 
 
2.1.2 CUSTO DO SOFTWARE 
 O Software seguira a base de cálculos (tempo gasto*valor pretendido) seguindo os 
estimativos cálculos é o valor 65,11. Em tópicos citados a baixos, é possível elaborar um pra-
zo estimado e o valor que sairá ao término para que seja feito a entrega ao cliente: 
 Analise do projeto: 45 horas. 
 Desenvolvimento: 200 horas. 
 Teste de Software: 60 horas. 
 Total de horas: 305 horas. 
 Preço estimado por hora: 62,00. 
Exemplo: 
Tempo*Valor= Valor final do software 
305*62=18.910,00 
 Com o calculo a cima, se tem o valor final para o cliente e o prazo estabelecido para a 
entrega do projeto, sendo possível a aquisição completa do pacote ou através de um plano 
mensal com instituição que deseja adquirir, visto que pode ser usado tanto em instituições 
privadas quanto nas públicas, sendo possível ser adquirida pelos governantes e melhor distri-
buída pelas instituições, uma vez que o ensino público é resguardado pelo poder político. 
 
 
11 
 
3. METODOLOGIA UTILIZADA 
Com base nos conhecimentos adquiridos através da plataforma de ensino da UNIP-
EaD e também na análise de dados e pesquisas, este trabalho foi escrito de forma bibliográfica 
a título de aprendizagem e na ilustração de um software que venha a beneficiar instituições no 
que diz respeito à organização sobre o tema já citado acima. Para a realização de criação do 
mesmo, é eminente a aquisição de ferramentas com padrões de qualidade que atendam os re-
quisitos necessários para seu melhor desempenho, adotando as normas ISO 9001 por possuir 
sistemas de qualidade, controle de documentos e dados, controle de processo, entre outros 
requisitos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
4. QUALIDADE DO SOFTWARE 
 De acordo com o SEI-CMMI (2003), o procedimento de revisão se dá em uma avalia-
ção crítica dos artefatos desenvolvidos durante o desenvolvimento de um software, não só em 
relação ao código-fonte, como também em pontos predefinidos do ciclo de vida com o propó-
sito de encontrar e corrigir possíveis erros inseridos durante o processo. . 
Em 1994, o sistema ISO (9001, 9002 e 9003) foi relançado, embora com poucas alte-
rações em relação ao seu modelo anterior de 1987. Esta versão ao invés fazer analises no pro-
duto final, enfatizou seu sistema de gerenciamento de qualidade através de ações preventivas. 
Só então em 2000 chega com uma nova estrutura a ISO 9001, abandonando as então 20 clau-
sulas existente na versão de 1994. 
Um dos oito princípios de gestão de qualidade da versão 2000 é o de “melhoria contí-
nua”. Esse termo deve ser adotado pela organização de forma que seja seu objetivo permanen-
te, pois ele garante que com as ações de prevenção e de correção, consiga seguir a diante em 
busca de excelência dos seus produtos e serviços. 
 
 
13 
 
4.1 CONCEITOS USADOS NO SOFTWARE 
 Usando do aprendizado adquirido da disciplina de Programação Orientada a Objetos, 
podem-se citar quatro fundamentos importantes para o banco de dados do software, são eles 
Herança, Classes, Objetos e Polimorfismo. 
O conceito de Herança é comparado com o termo delegação, usado por administrado-
res, porem, seu objetivo derivação de classes, que se dá na criação de uma classe secundaria 
ou classe filha, essa conterá a base principal de uma classe já criada com a mais apenas suas 
classes e métodos que não são existentes na classe primaria ou classe pai. Este método é bas-
tante utilizado para que não seja necessário repetir códigos, fazendo com que o código fique 
mais bem organizado, e no software aqui citado. É importante ressaltar que Herança não sig-
nifica a copia de uma classe, e sim a derivação da mesma. 
 Imagem – 1 Exemplo de Herança 
 
 
 
 
 
 
 Fone: Google Imagens 
 As Classes consistem no conjunto de objetos que apesar de serem únicos, possuem 
características estruturais semelhantes. Segundo o artigo “Paradigmas de Linguagem 1” pu-
blicado pelo Instituto Federal, uma classe determina as características de um grupo de objetos, 
em outras palavras ela rege os métodos e atributos que os objetos pertencentes a ela deverá 
seguir. Uma classe também é definida como um objeto, podendo então aceitar mensagens e 
possuir métodos e um estado interno. Para o software citado, este método será utilizado prin-
cipalmente na coleta de dados do usuário. 
 Com base nesse mesmo artigo, vemos os Objetos como um conjunto de operações 
encapsuladas (métodos) e um “estado” que armazena e recuperam os efeitos da operação em 
questão, ele possui tudo o que é necessário para que se conheça. Como parte da sua operação, 
14 
 
o objeto poderá enviar mensagens não só para outros objetos como também para si próprio. É 
notável no projeto na criação de tabelas. 
 Para demonstrar, é possível dizer que objetos representam uma coleção de dados, estes 
relacionados a um tema em comum, como pode ver na imagem a seguir. 
 Imagem – 2 Exemplo de Objeto 
 
 
 
 
 
 Fonte: Blog DMH 
 O Polimorfismo permite que a mesma mensagem seja enviada para diferentes objetos, 
e estes executem a operação apropriada a sua classe, além disso, o mais importante, não há 
necessidade do objeto “emissor” conhecer a classe do “receptor” ou como ele irá responder a 
mensagem recebida. Em outras palavras, o “receptor” irá responder de acordo com o método 
que é apropriado a classe dele pertencente. Para melhor compreensão, o conceito é ilustrado a 
partir da imagem abaixo. 
 Imagem – 3 Exemplo de Polimorfismo 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Gabaritou 
15 
 
4.2 DESIGN DO SOFTWARE 
Para melhora avaliação do cliente, foi elaborado com a utilização da ferramenta Quant-
UX os protótipos da interface do software. 
Ao acessar o software devidamente instalado na máquina em que será usado, o mesmo 
deverá apresentar ao usuário a seguinte tela de login demonstrado na figura 1 e na figura 2. 
Esta primeira tela aborda o colhimento de dados cadastrais dos usuários do software que estão 
armazenados no banco de dados do sistema, sendo possível um recadastramento de senha 
caso o usuário esqueça. Para a segurança da instituição, não é exibido como de costume o 
recurso de novo cadastro, os cadastramentos serão feitos diretamente no banco de dados e 
liberados aos que forem usar conforme registro na instituição. Ao fornecer os dados necessá-rio, basta um click no botão entrar e já terá acesso ao sistema. 
 
 Figura – 1 Tela inicial do software 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
Figura – 2 Coleta de Dados 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao entrar no sistema, será exibida na interface do desktop a segunda tela conforme 
ilustrada na figura 3. É evidente clareza das informações para evitar transtorno no que diz 
respeito a treinamentos de utilização do programa, visando este atender a todos de forma sim-
ples e eficiente. E dado ao usuário à opção de sair de seu login e entrar com outra conta, e na 
parte superior, uma lista onde é dada ao cliente, a oportunidade de encontrar informações re-
ferentes à instituição. 
Figura – 3 Tela principal do sistema 
 
17 
 
Para fins de testes, as figuras 4 e 5 contemplam os resultados obtidos sendo feito a 
pesquisa nas demais abas (sala e equipamentos), estas estarão supridas de informações devi-
damente cadastradas no banco de dados criado para instituição em questão. 
 Figura – 4 Tela destinada a opção Salas 
 
 
 
 
 
 
 
 
Como já citado a cima, a tela ao ser selecionada, apresenta ao utilizador as informa-
ções que foram armazenadas no sistema de acordo com cada instalação, e no canto inferior à 
esquerda o botão voltar, que ao selecionado irá levar o navegante ate a tela principal do siste-
ma conforme Figura 3. 
Figura – 5 Tela da aba Equipamentos 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 Já na Figura 6, o cliente irá navegar pela principal área do sistema, a tela de agenda-
mento, nesta, ele visualizará a seguinte tela. 
 Figura – 6 Tela de agendamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Como pode ser analisado, o solicitante abre a guia agendamento na qual irá apresentar 
essa tela, sendo possível a ele rolar pela barra de horário e escolher o melhor horário para sua 
reserva, ao lado, pode-se visualizar a barra de salas, para aqueles que irão utilizar outras salas 
de vídeo ou auditório, ele poderá selecionar as salas disponíveis. 
 Figura – 7 Barra de rolagem “Salas” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
Na lateral esquerda da tela, há uma listagem dos equipamentos disponíveis com a cai-
xa de marcação para selecionar o item desejado, e centralizado a direita o calendário onde o 
solicitante visualiza os dias que melhor te agrade e marque-o. 
Figura – 8 Marcação de itens e dia 
 
 
 
 
 
 
 
 
Feito os passos, preenchido todas as informações necessárias, o usuário clica em agen-
dar para efetuar o processo de verificação e, se aprovado, o sistema ira transmitir uma mensa-
gem de agendamento concluído impressa na tela. 
Figura – 9 Tela de processamento 
 
 
 
20 
 
 Ao terminar o processo de verificação e exibido a tela na qual confirma se o agenda-
mento foi possível ou não. 
 Figura – 10 Conclusão do agendamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O sistema ainda fornece ao usuário a realização de um novo agendamento, ou, se pre-
ferir, sair do programa, sendo direcionado diretamente para a tela de login, ilustrado na figura 
1. Para manter o controle de disponibilidade dos aparelhos, o banco de dados é alimentado 
manualmente por um responsável que ao invés de sua antiga agenda, agora ficará incumbido 
apenas de manter atualizadas as informações no sistema, para que seja possível a consulta no 
calendário de dias disponíveis para agendamento, horários assim como os outros itens mos-
trados acima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
5. REQUISITOS 
5.1 REQUISITOS FUNCIONAIS 
De acordo com Machado (2013) e Bezerra (2007), os requisitos funcionais determi-
nam as funcionalidades e o comportamento do sistema, em outras palavras, é o que relata o 
que o sistema a cada ação do usuário ou ate mesmo de outro sistema. Resumindo, os requisi-
tos funcionais não se preocupam com o “como” o software irá atuar, e sim estabelecer a ex-
pectativa que este irá fazer para satisfazer o que o usuário deseja, ele se preocupa com a ne-
cessidade do negócio. 
Imagem – 4 Demonstração de Requisitos de Software 
 
 Fonte: ateomomento.com 
Os requisitos funcionais são essencialmente necessários, pois sem eles não há funcio-
nalidade, e se não tem funcionalidade, logo, não terá sistema. Como exemplos, nesse projeto 
têm: 
Exemplo: 
Agendar/alterar agendamento/consultar datas/cancelar agendamentos. Logo: 
Tabela - 1 
 
 
 
 
 
 
Requisitos Funcionais (Agendamento) 
RF001 – Incluir Agendamento 
RF002 – Alterar Agendamento 
RF003 – Consultar Agendamento 
RF004 – Excluir Agendamento 
22 
 
5.1.1 TESTE DE REQUISITOS FUNCIONAIS 
 Para o plano e execução de teste do software, será utilizado a ferramenta JMeter, que 
por sua vez, atende aos requisitos de testes. Os mesmos serão ilustrados abaixo através das 
capturas de telas. 
 Figura – 11 Plataforma de teste 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Neste primeiro momento apresentado acima podemos elaborar o plano de teste, o gru-
po de usuários e a forma com a qual será feita a análise dos resultados. O método de resulta-
dos abordado nesse projeto é o de tabelas, conforme ilustrado na figura logo a seguir. 
Figura – 12 Modelo de resultado 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
Inserido os dados, foi feito uma simulação de teste funcional com dados similares aos 
contidos na tabela 1 respectivamente, e, com base no item RF001, foi possível a obtenção dos 
seguintes resultados. 
Figura – 13 Resultado do teste RF001 
 
 
 
 
 
 
 
 
O mesmo processo de teste é utilizado em todos os itens da lista mencionado a cima, 
no qual é realizado para verificar a funcionalidade do software. 
24 
 
5.1.2 REQUISITOS DE NEGÓCIOS 
 Os requisitos de negócios são a base para toda elaboração de um projeto e está ligada a 
problemas ou oportunidades da empresa, através destes requisitos que é tomada a decisão da 
criação de um projeto. Portanto, é preciso pensar em uma solução, feito isso, é necessário para 
que o software entregue a solução desses problemas, aqueles requisitos precisam passar por 
sucessivos confinamentos que serão ilustrados na estrutura adiante. 
 Ao iniciar o projeto, faz-se necessário identificar as partes interessadas e relevantes 
para este trabalho de requisitos, logo já é possível à elaboração da especificação dos requisitos 
como Solução e Transição. 
 A Solução consiste na entrega do projeto, ambas as especificações significam a conso-
lidação da identificação dos interessados. Já a Transição, ela pode ou não ser usada no pro-
cesso, por exemplo, da transição de dados de um documento velho para o novo. Tanto um 
quanto o outro, são compostos pelos Requisitos Funcionais “o que” e Requisitos não Funcio-
nais “como”. 
 
 Imagem – 5 Modelo de requisito 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Youtube/FattoConsultoriaESistemas 
 
 
25 
 
5.2 REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS 
 Ao contrario dos requisitos funcionais que tratam “o que” o sistema irá fazer, este de-
fine o “como” fazer, como o próprio nome diz, é uma “não funcionalidade”, mas que precisa 
ser realizada. 
 Seguindo os parâmetros da ISO 9126, este programa de software aborda como tópico 
principal o termo de Eficiência. Por trazer uma plataforma enxuta e de fácil adaptação, os 
requisitos mínimos para sua rodagem são: Computadores com no mínimo de 4GB memória 
RAM, SSD de 500GB. 
 Dentre os requisitos, outro que se faz necessário destacar é o de Funcionalidade, que 
preocupa se o software realmente satisfaz a necessidade, se faz o que foi proposto de forma 
correta, estes dados poderão ser observados a partir da figura 13, onde foi testado e obtido 
resultados. 
 
Tabela – 2 Exemplo de Requisitos não Funcionais 
Identificador RNF005 Categoria Usabilidade 
Nome Aplicabilidade da execução do software 
Data de criação 14/04/2020 Autor Karython 
Data da ultima alte-
ração 
N/D Autor N/D 
Versão 1 Prioridade Importante 
Descrição 
O sistema de Agendamento de Equipamentos será desenvolvido por 
meio de um aplicativo contendo sua versão web. 
Independente dainterface front-end que será utilizada, o sistema de-
verá funcionar adequadamente. – Browser, Smartphone ou Tablet. 
Obs.: durante o processo de sanção do sistema, serão realizados os 
testes de usabilidade no qual irá validar esse requisito, o não atendi-
mento do mesmo não provocará o pagamento relativo à parcela refe-
rente à funcionalidade que não for sancionada. 
 
26 
 
6. CONCLUSÃO 
 Tendo em vista os dados analisados de pesquisa citados acima, infere-se que a prolife-
ração de um sistema voltado à qualidade de educação, é de suma importância que o corpo 
politico elabore um projeto na forma de Emenda constitucional arrecadando verbas para que 
assim seja disponibilizado a todas as redes de escolas públicas o software, de uma forma a 
acelerar e melhorar no que diz respeito à organização do responsável de agendamentos para 
com os usuários dos equipamentos oferecidos por cada instituição. 
 Para que haja entendimento uniforme na utilização, o projeto deverá ser apresentado 
pelo desenvolvedor por forma de campanhas que levam a tecnologia ate as escolas, com plata-
formas virtuais contendo uma explicação clara e em uma linguagem de fácil entendimento de 
todos das variadas regiões do país, sendo disponíveis apenas para as instituições devidamente 
registradas e reconhecidas pelo MEC. 
 
27 
 
7. REFERÊNCIAS 
A. Carli “DIA-DIA-EDUCAÇÃO” DISPONÍVEL EM 
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> ARTIGO. 2013. 
M. JOSÉ “O VÍDEO EM SALA”. PDF. DISPONÍVEL EM: <http://www.eca.usp.br> Abril 
de 1995. 
V. IZABELA “RECAPITULANDO” DIPONÍVEL EM:< http://www.dsc.ufcg.edu.br>. 
UNKNOWN “CONCEITOS DE PROGRAMAÇÃO A OBJETOS” BLOG DMH DISPONÍ-
VEL EM:< http://miguelhurtadoalvarado.blogspot.com> Março 2016. 
BANCA UEJR “GABARITOU TI” DISPONÍVEL EM: <https://www.gabaritou.com.br> 
2015. 
ATE O MOMENTO “O QUE E REQUISITO FUNCIONAL” DISPONÍVEL EM:< 
https://www.ateomomento.com.br> Maio de 2016. 
C. SILVANA “A QUALIDADE E A EVOLUÇÃO DAS NORMAS SERIE ISO 9000” DIS-
PONÍVEL EM: <https://www.aedb.br>. 
TI ESPECIALISTAS “REQUISITOS FUNCIONAIS”. DISPONÍVEL EM:< 
https://www.tiespecialistas.com.br> Novembro 2015. 
SLIDPLAY “ISO/IEC 9126” DISPONÍVEL EM: <https://slideplayer.com.br>. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/
http://www.eca.usp.br/
http://www.dsc.ufcg.edu.br/
http://miguelhurtadoalvarado.blogspot.com/
https://www.gabaritou.com.br/
https://www.ateomomento.com.br/
https://www.aedb.br/
https://www.tiespecialistas.com.br/

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