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PROF:FABIANO VILHETE 
 
 
 
 
 
Partições 
São divisões no disco rígido que marcam onde começa e onde termina um sistema de arquivos; 
Cfdisk, gparted, diskdruid, fdisk,... 
Após ser criada, a partição será automaticamente identificada, através de um arquivo, no diretório /dev. 
Para que os arquivos sejam acessados no disco a partição deverá ser montada primeiro. 
#mount -t ext3 /dev/sda0 /mnt/particao1 
Pontos de Montagem 
O GNU/Linux acessa as partições existente em seus discos rígidos e disquetes através de diretórios. Os diretórios 
que são usados para acessar (montar) partições são chamados de Pontos de Montagem. 
No DOS cada letra de unidade (C:, D:, E:) identifica uma partição de disco, no GNU/Linux os pontos de 
montagem fazem parte da grande estrutura do sistema de arquivos raiz. 
Identificando discos e partições 
 
Abaixo algumas identificações de discos e partições em sistemas Linux: 
 
 /dev/fd0 - Primeira unidade de disquetes. 
 /dev/fd1 - Segunda unidade de disquetes. 
 /dev/sda - Primeiro disco rígido na primeira controladora SATA ou SCSI. 
 /dev/sda1 - Primeira partição do primeiro disco rígido SATA ou. 
 /dev/sdb - Segundo disco rígido na primeira controladora SATA ou SCSI. 
 /dev/sdb1 - Primeira partição do segundo disco rígido SATA ou SCSI. 
 /dev/sr0 - Primeiro CD-ROM SATA ou SCSI. 
 /dev/sr1 - Segundo CD-ROM SATA ou SCSI. 
 /dev/hda - Primeiro disco rígido na primeira controladora IDE do micro (primary master). 
 /dev/hda1 - Primeira partição do primeiro disco rígido IDE. 
 /dev/hdb - Segundo disco rígido na primeira controladora IDE do micro (primary slave). 
 /dev/hdb1 - Primeira partição do segundo disco rígido IDE. 
 /dev/xda - Primeiro disco rígido XT. 
 /dev/xdb - Segundo disco rígido XT. 
Montando (acessando) uma partição de disco 
Você pode acessar uma partição de disco usando o comando mount. 
mount [dispositivo] [ponto de montagem] [opções] 
Onde: 
 
dispositivo Identificação da unidade de disco/partição que deseja acessar (como /dev/hda1 (disco rígido) ou 
/dev/fd0 (primeira unidade de disquetes). 
Ponto de montagem Diretório de onde a unidade de disco/partição será acessado. 
Normalmente é usado o diretório /mnt para armazenamento de pontos de montagem temporários. 
Usando a opção –r montamos uma partição somente para leitura. 
Usando a opção –w monta a partição como leitura e gravação. 
 
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Sistemas de Arquivos 
Ext 2 
O sistema de arquivos ext2 é conhecido como "Second Extended FileSystem". Foi desenvolvido para ser mais 
"eficiente" que o sistema de arquivos "Minix", seu antecessor. 
O Minix era muito utilizado nas primeiras versões do Linux, e foi utilizado por muitos anos. 
O sistema de arquivos ext2 não possui journaling e foi substituído pelo ext3. 
Ext 3 
O sistema de arquivos ext3 é uma versão do ext2 com suporte a journaling. Portanto, o ext3 tem as mesmas 
características do ext2, mas com suporte journaling. 
Essa característica foi uma evolução e tornou o ext3 um sistema de arquivos muito estável e robusto. 
Teoricamente, o ext3 conseguia fazer uma partição de, no máximo, 32 TB (terabytes) e manipular arquivos de até 
2 TB de tamanho. Na prática, esses números variam muito de acordo com a configuração do sistema e da 
arquitetura usada, a média seria algo como 2 TB para um file-system e 16GB para um arquivo. 
Ext 4 
O Ext4 é um sistema de arquivos do Linux desenvolvido para ser o sucessor do Ext3 a partir de 2006. 
O ext4bem maior que essa: 1024 PB (petabytes) ou 1EB (exabyte) para partições e 16TB por arquivo. Isso ainda 
não é importante para servidores simples ou desktops, mas com certeza vai se tornar útil para servidores grandes, 
configurados em Raid e de alta disponibilidade. 
Deixa de existir um limite de diretórios. 
ReiserFS 
O sistema de arquivos ReiserFS foi criado recentemente. Mas atualmente quase todas as distribuições Linux o 
suportam. 
Sua performance é muito boa, principalmente para um número muito grande de arquivos pequenos. 
ReiserFS também possui suporte a journaling. 
Enquanto o reiserfs privilegia a restauração imediata, o ext3 se preocupa em restaurar tudo na íntegra, o que 
resulta em consulta e restauração mais lenta, porém mais exata. O problema é que por ser mais lento, pode ocorrer 
um novo desligamento inadequado no momento exato em que o journaling está sendo atualizado. 
XFS 
O sistema de arquivos XFS também possui suporte a journaling. Foi desenvolvido originalmente pela Silicon 
Graphics e posteriormente disponibilizado o código fonte. O XFS é considerado um dos melhores sistemas de 
arquivos para banco de dados, pois é muito rápido na gravação. 
XFS utiliza muitos recursos de cache com memória RAM, e para utilizar XFS é recomendado utilizar sistemas que 
possuem redundância de energia. 
 
SWAP 
SWAP é um espaço reservado para troca de dados com a memória RAM. 
VFAT 
O sistema de arquivos VFAT é também conhecido como FAT32 (M$ Windows). 
O sistema de arquivos VFAT não possui suporte a journaling. É utilizado normalmente para transferir dados entre 
sistemas M$ Windows e o Linux instalados no mesmo disco, pois pode ser lido e escrito por ambos os sistemas 
operacionais. 
O sistema de arquivos VFAT está longe de ser um sistema de arquivos utilizado para Sistemas Linux, exceto para 
compartilhamento/compatibilidade entre o M$ Windows e Linux. 
Se você utilizar VFAT no Linux, esteja certo de perder alguns atributos, tais como: permissão de execução, links 
simbólicos, entre outras coisas. 
Exemplo de montagem 
Montar uma partição Windows (vfat) de /dev/sda1 em /mnt somente para leitura: 
mount /dev/sda1 /mnt -r -t vfat 
Montar um pen-drive detectado em /dev/sdc1 em /mnt: 
mount /dev/sdc1 /mnt -t ext3 
 
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fstab 
O arquivo /etc/fstab permite que as partições do sistema sejam montadas facilmente especificando somente o 
dispositivo ou o ponto de montagem. 
Este arquivo contém parâmetros sobre as partições que são lidos pelo comando mount. 
 
Desmontando partições 
Utilize o comando umount para desmontar um sistema de arquivos que foi montado com o mount. 
Você deve ter permissões de root para desmontar uma partição. 
umount /dev/sdc1 
ou 
umount /mnt/pontodemontagem 
Executando um comando/programa 
Para executar um comando, é necessário que ele tenha permissões de execução. 
No aviso de comando #(root) ou $(usuário), digite o nome do comando e tecle Enter. 
O programa/comando é executado e receberá um número de identificação (chamado de PID – Process 
Identification), este número é útil para identificar o processo no sistema e assim ter um controle sobre sua 
execução. 
Todo o programa executado no GNU/Linux roda sob o controle das permissões de acesso. 
Path 
Path é o caminho de procura dos arquivos/comandos executáveis. 
O path (caminho) é armazenado na variável de ambiente PATH. Você pode ver o conteúdo desta variável com o 
comando echo $PATH. 
Exemplo de Path: 
/usr/local/bin:/usr/bin:/bin:/usr/bin/X11 
bash: ls: command not found 
Tipos de Execução de Programas 
Um programa pode ser executado de duas formas: 
Primeiro Plano 
Também chamado de foreground. 
Quando você deve esperar o término da execução de um programa para executar um novo comando. 
Somente é mostrado o aviso de comando após o término de execução do comando/programa. 
Primeiro Plano 
 
Segundo Plano 
Também chamado de background. 
 
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Quando você não precisa esperar o término da execução de um programa para executar um novo comando. 
Após iniciar um programa em background, é mostrado um número PID (identificação do Processo) e o aviso de 
comando é novamente mostrado, permitindo o uso normal do sistema. 
O programa executado em background continua sendo executado internamente. 
Após ser concluído, o sistema retorna uma mensagem de pronto acompanhadodo número PID do processo que 
terminou. 
& 
 
 
Executando programas em sequência 
Os comandos podem ser executados em sequência (um após o término do outro) se os separarmos com “;”. 
 
Por exemplo: 
echo primeiro;echo segundo;echo terceiro 
ps 
Algumas vezes é útil ver quais processos estão sendo executados no computador. O comando ps faz isto, e 
também nos mostra qual usuário executou o programa, hora que o processo foi iniciado, etc. 
Onde: 
opções 
- a Mostra os processos criados por você e de outros usuários do sistema. 
- x Mostra processos que não são controlados pelo terminal. 
- u Mostra o nome de usuário que iniciou o processo e hora em que o processo foi iniciado. 
- m Mostra a memória ocupada por cada processo em execução. 
- f Mostra a árvore de execução de comandos (comandos que são chamados por outros comandos). 
- e Mostra variáveis de ambiente no momento da inicialização do processo. 
- w Mostra a continuação da linha atual na próxima linha ao invés de cortar o restante que não couber na tela. 
ps, ps ax|grep inetd, ps auxf, ps auxw. 
top 
Mostra os programas em execução ativos, parados, tempo usado na CPU, detalhes sobre o uso da memória RAM, 
Swap, disponibilidade para execução de programas no sistema, etc. 
top é um programa que continua em execução mostrando continuamente os processos que estão rodando em seu 
computador e os recursos utilizados por eles. 
Para sair do top, pressione a tecla q. 
- d [tempo ] Atualiza a tela após o [tempo] (em segundos). 
- s Diz ao top para ser executado em modo seguro. 
- c Mostra a linha de comando ao invés do nome do programa. 
Interrompendo a execução de um programa 
Para cancelar a execução de algum processo rodando em primeiro plano, basta pressionar as teclas CTRL+C. 
A execução do programa será cancelada e será mostrado o aviso de comando. 
 
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Você também pode usar o comando „kill‟ on the next page para interromper um processo sendo executado. 
Parando momentaneamente a execução de um processo 
Para parar a execução de um processo rodando em primeiro plano, basta pressionar as teclas CTRL+Z. 
O programa em execução será pausado e será mostrado o número de seu job e o aviso de comando. 
Para retornar a execução de um comando pausado, use „fg‟ on the facing page ou „bg‟ on the next page. 
O programa permanece na memória no ponto de processamento em que parou quando ele é interrompido. 
Você pode usar outros comandos ou rodar outros programas enquanto o programa atual está interrompido. 
jobs 
O comando jobs mostra os processos que estão parados ou rodando em segundo plano. 
Um processo interrompido pode ser finalizado usando-se o comando kill [num], onde [num] é o número do 
processo obtido pelo comando jobs. 
fg 
Permite fazer um programa rodando em segundo plano ou parado, rodar em primeiro plano. 
Você deve usar o comando jobs para pegar o número do processo rodando em segundo plano ou interrompida, este 
número será passado ao comando fg para ativa-lo em primeiro plano. 
Caso seja usado sem parâmetros, o fg utilizará o último programa interrompido 
bg 
Permite fazer um programa rodando em primeiro plano ou parado, rodar em segundo plano. 
Para fazer um programa em primeiro plano rodar em segundo, é necessário primeiro interromper a execução do 
comando com CTRL+ Z, será mostrado o número da tarefa interrompida, use este número com o comando bg para 
iniciar a execução do comando em segundo plano. 
kill 
Permite enviar um sinal a um comando/programa. Caso seja usado sem parâmetros, o kill enviará um sinal de 
término ao processo sendo executado. 
Exemplo: kill 500, kill -9 500 
 -9 Envia um sinal de destruição ao processo ou programa. Ele é terminado imediatamente sem chances de salvar 
os dados ou apagar os arquivos temporários criados por ele. 
killall 
Permite finalizar processos através do nome. 
Exemplo: killall java 
 
1. Qual o formato usado pelo Linux antes do EXT2? 
a) Minix 
b) Fa32 
c) Ntfs 
d) Xfs 
 
 
2. Mostra os programas em execução ativos, parados, tempo usado na CPU, detalhes sobre o uso da memória 
RAM, Swap, disponibilidade para execução de programas no sistema, esta opção refere-se: 
 
a) Top 
b) rm 
c) Ls 
d) Bg 
 
3. Algumas vezes é útil ver quais processos estão sendo executados no computador. 
a) ps 
b) top 
c) Jobs 
 
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d) ntfs 
 
 
4. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o comando do terminal utilizado para apagar um arquivo, no 
sistema operacional Linux. 
a) rm 
b) mv 
c) ln 
d) cp 
e) cd 
 
5. Acerca do sistema operacional Linux, do gerenciador de arquivos Windows Explorer e do Microsoft Excel 
2010, julgue o item subsequente.Há uma diversidade grande de distribuições do sistema Linux, cada uma delas 
com estrutura de diretórios e kernel diferentes. 
()Certo()Errado 
 
6. Na utilização do terminal de qualquer sistema operacional Linux, como o Ubuntu, o aparecimento do caractere 
$ no prompt de comando significa que o usuário que esteja conectado é o superusuário root. 
 
()Certo()Errado 
 
7. Julgue o item a seguir, a respeito do sistema operacional Linux e do editor de texto Word 2013.Quando se cria 
um diretório no ambiente Linux, são criados outros dois diretórios: o “.”, que faz referência ao diretório anterior, 
dentro da árvore de diretórios; e o “..”, que faz referência ao diretório atual. 
( )Certo ( )Errado 
 
8. No sistema operacional Linux, é possível utilizar duas extensões para nomear os arquivos. Assim, nesse 
sistema, um arquivo poderia ser nomeado, por exemplo, como contrato_BNB.tar.gz. 
( )Certo ( )Errado 
 
9. Em relação ao Sistema Operacional Ubuntu Linux, assinale a alternativa correta indicando o comando abaixo 
que pode ser utilizado para manipulação de arquivos. 
a) mv 
b) kill 
c) top 
d) netstat 
e) awk 
 
10. Em relação ao Linux, marque o item INCORRETO: 
a) O Linux é um outro sistema operacional, derivado do Unix, criado nos anos 70. 
b) O Linux não utiliza a FAT32, e sim, o seu próprio sistema de arquivos. Portanto não pode ser instalado em um 
PC já formatado com FAT32. 
c) Foi modernizado e adaptado para PCs. 
d) Seu programa de instalação fará uma mudança nas partições do disco rígido, podendo manter uma parte com 
FAT32 e uma parte para o Linux. 
 
11. No sistema operacional Linux é possível executar diversos ambientes gráficos que fornecem os recursos 
necessários para uma interface (Área de Trabalho) do usuário. Marque a alternativa que NÃO é um ambiente 
gráfico do Linux. 
a) Gnome 
 
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b) KDE 
c) XFCE 
d) iOs 
e) Unity 
 
12. Nos sistemas Linux, chama-se árvore de diretórios a organização dos arquivos de diretórios, fazendo uma 
alusão às suas ramificações, semelhantes aos galhos de uma árvore. Dá-se o nome de “raiz” ao diretório principal 
que contém todos os outros subdiretórios. O diretório “home” é definido corretamente como aquele 
a) contido em outro sistema de diretório. 
b) onde a conta do usuário está registrada. 
c) onde determinado arquivo ou diretório está contido. 
d) onde o usuário se encontra naquele determinado momento. 
 
13. É sempre complexo responder qual a melhor distribuição do sistema operacional Linux, pois isso depende do 
gosto do usuário. O sistema que não representa distribuição do Linux é o 
a) Suse. 
b) Intel. 
c) Fedora. 
d) Ubuntu. 
 
14. O sistema operacional Linux oferece suporte a diversos sistemas de arquivos, o que garante flexibilidade na 
hora da instalação de alguma distribuição em um computador. Dentre as características presentes nos diversos 
sistemas de arquivos, talvez a principal seja a que permite recuperar um sistema afetado por após algum problema 
no disco, em velocidade muito maior do que aquela verificada em sistemas que carecem dessa propriedade. Essa 
característica é denominada 
a) defrag 
b) ext3 
c) journaling 
d) recover15. Dadas as afirmativas sobre a hierarquia do sistema de arquivos do sistema operacional GNU/Linux, 
I. /mnt/ é o diretório de montagem de dispositivos. 
II. /etc/ é o diretório onde ficam os arquivos de configuração do sistema. 
III. /bin/ é o diretório virtual controlado pelo Kernel com configuração total do sistema. 
verifica-se que está(ão) correta(s) 
a) I, apenas. 
b) III, apenas. 
c) I e II, apenas. 
d) II e III, apenas. 
e) I, II e III. 
 
16. Para conhecer a finalidade de um comando no Linux, um Técnico precisará digitar um primeiro comando 
seguido do nome do comando que deseja conhecer. O primeiro comando que terá que utilizar, nesse caso, é o 
a) bash 
b) help 
c) man 
d) show 
e) ls 
 
 
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17. Assinale a opção que indica o comando do sistema operacional Linux que pode ser utilizado para exibir o 
conteúdo de um arquivo texto. 
a) ln 
b) touch 
c) bg 
d) cal 
e) less 
 
18. Em um computador com o sistema Linux, um usuário precisa listar todos os arquivos de um diretório via linha 
de comandos. O comando utilizado nesse caso é o: 
 
a) df. 
b) cmd. 
c) ls. 
d) rsh. 
e) ssh. 
 
19. Um sistema de arquivos próprio do sistema operacional Linux atual é o: 
a) FAT16. 
b) SOD. 
c) OS/2. 
d) MAC/OS. 
e) EXT3. 
 
20. Um usuário digitou o comando vi em um computador com sistema operacional Linux. Isso significa que ele 
deseja: 
 
a) abrir o editor de texto padrão. 
b) alterara senha de usuário. 
c) mudar arquivo de lugar. 
d) mudar grupo do arquivo. 
e) remover diretório.

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