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BASQUETE - GT01-NA02

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BASQUETE (GT01-NA02)
Descreva, resumidamente, cada item citado abaixo, com suas definições e especificidades sobre o jogo:
1. Fundamentos existentes no jogo
Os principais fundamentos do Basquete são: passe, drible, arremesso, lance-livre e rebote.
PASSE
Passe de peito: Trazendo já bola junto ao peito, com o peso do corpo na perna coordenando movimento dos braços com os pulso, a bola à frente do corpo, lançá-la com as mãos na direção do movimento.
Passe quicado: É idêntico ao passe de peito, com a diferença de que a bola toque no chão antes de chegar às mãos do jogador que vai recebê-la. v Passe por cima da cabeça - Elevando a bola acima da cabeça com ambos os braços, lançá-la com um forte movimento dos pulsos, sem baixar os braços.
Passe de gancho: A bola é segura pela mão que vai lançá-la bem junto ao punho, dedos espalhados na bola. Com um passo atrás ou para o lado, dar um solto com um giro no ar simultâneo ao lançamento da bola através de um movimento circundante do braço.
Passe de ombro: A bola é segura com ambas as mãos, com os dedos apontados para cima. Os cotovelos devem ser flexionados, a bola se manterá junto ao corpo com o ombro alto e a execução do passe deverá ser feita pela extensão do braço, cotovelo e punho.
DRIBLE
Corpo abaixado, cabeça elevada, joelhos flexionadas, impulsionar a bola com a flexão do pulso.
ARREMESSO
Bandeja: É um arremesso em movimento que pode ser feito com passe ou driblando. Em ambos, o jogador tem direito a dois tempos rítmicos, ou seja, ao receber a bola ou interromper o drible o jogador define o pé de apoio (1º tempo rítmico), tendo direito ao segundo tempo rítmico com mais um passo. No entanto, a bola deverá ser lançada à cesta antes que o jogador toque o solo.
Com uma das mãos: Partindo da posição fundamental, com o peso do corpo na perna da frente, bola na altura do peito, o jogador flexionará as pernas simultaneamente à elevação da bola acima da cabeça. O arremesso termina com a extensão completa do braço, pulso flexionado e com o último contato da bola através das pontas dos três dedos médios da mão.
Jump, com drible e parada :Driblando em direção à cesta, parando numa posição de equilíbrio, flexionara as pernas, saltar elevando a bola acima e à frente da cabeça com ambas as mãos, executar o arremesso apenas com uma das mãos.
Gancho: O jogador de posse da bola, dribla em direção à cesta mantendo seu corpo entre a bola e o adversário. Para, olha para a cesta, salta girando o corpo no ar com o lançamento da bola em movimento circundante do braço, caindo de frente para a cesta.
LANCE-LIVRE
É igual ao arremesso com uma das mãos, efetuado da linha do lance-livre, sem marcação e tendo cinco segundos para a execução. É importante que o jogador mantenha o peso do corpo na perna da frente, concentre-se e bloqueie a respiração antes do arremesso. 
REBOTE
Partindo da posição de guarda, o jogador da defesa procura através de um trabalho de pernas evitar que o adversário tome a sua frente para o rebote. É importante, durante o lançamento da bola, que o defensor não olhe para a trajetória da bola, e sim o jogador que esteja marcando. 1º caso: Quando o adversário correr para o rebote pelo lado da perna de trás do defensor, basta a este fazer o giro na perna de trás. 2º caso: Quando o movimento para a cesta for feito pelo lado da perna da frente, o defensor efetuará dois movimentos de giro. O primeiro pela perna da frente e o segundo igual ao 1º caso.
2. Regras
Quadra de Jogo
O jogo é realizado em uma quadra (própria) com as dimensões (oficiais) de 28 metros de comprimento por 15 metros de largura. Diferente da quadra de futebol ou vôlei, por exemplo, as linhas que delimitam a quadra são consideradas fora da área de jogo.
As cestas são situadas no centro, perto da extremidade do fundo no campo de defesa de cada uma das equipes, a uma altura de 3,05 metros.
Tempo da Partida
Cada partida é disputada em 4 quartos de 10 minutos cada. Intervalos de 2 minutos após o primeiro e terceiro quartos e de 15 minutos no final do segundo quarto (final do primeiro tempo de jogo).
No caso de empate ao final da partida, são realizadas prorrogações de 5 minutos até que haja o desempate.
Pontuação
As cestas podem valer 3, 2 ou 1 ponto:
3 pontos - fora da linha dos três pontos;
2 pontos - na parte interna da linha de três pontos (incluindo a linha);
1 ponto - lance livre (cobrança de penalidade) na área demarcada.
Controle de Bola
O basquete é jogado com as mãos e cada jogador a partir do controle da bola pode passar, arremessar, quicar, rolar, tapear ou driblar.
O drible consiste no controle da bola, quicando-a com uma das mãos, de cada vez. O jogador pode dar apenas um passo por quique da bola. O drible acaba quando o jogador toca com ambas as mãos simultaneamente a bola.
São infrações:
- se o jogador movimentar os dois pés, estando em posse da bola - andar;
- toque a bola com as duas mãos e volte a quicá-la - dois dribles.
Cada equipe, após o controle da bola, possui 24 segundos de posse de bola para arremessá-la à cesta adversária. Desses 24 segundos, apenas 8 segundos podem ser executados no campo de defesa.
A equipe não pode regressar com a bola ao campo de defesa após ter cruzado a linha do meio da quadra.
Faltas
No basquete existem diferentes tipos de falta, todos eles devem ser considerados pela arbitragem. Os tipos de falta são:
Faltas pessoais: quando há um contato ilegal entre os atletas;
Faltas técnicas: são relativas ao comportamento do jogador, quando este atrapalha o desenvolvimento da partida sem haver contato físico com o adversário;
Faltas antidesportivas: ocorrem quando o contato ocorre de forma alheia aos padrões do jogo;
Faltas desqualificantes: quando há algum ato de violência praticado por um atleta ou no caso de briga entre dois ou mais atletas.
Durante a partida, cada jogador possui um limite de 5 faltas pessoais. Após o cometimento da quinta falta, o jogador deve ser excluído da partida.
Cada equipe também possui um limite de 5 faltas (faltas coletivas/faltas de equipe) por quarto de jogo. A partir da quinta falta coletiva em diante, a equipe que sofre a falta tem direito à execução de dois lances livres.
Lances Livres
Os lances livres são arremessos sem marcação a partir de uma área delimitada para sua cobrança.
Eles ocorrem quando um jogador recebe um contato no momento do arremesso ou após esgotado o limite de faltas coletivas de uma equipe.
Os lances livres devem ser cobrados pelo jogador que sofreu a falta. No caso de lesão ou abandono da partida, seu substituto direto deve realizar os arremessos.
Substituições
No basquete, cada equipe pode realizar um número indeterminado de substituições. As substituições podem ocorrer a qualquer momento da partida, seja com a bola em jogo, desde que sejam feitas dentro da área delimitada, ou nos momentos de parada.
Diferença entre regras da NBA e da FIBA
A liga norte-americana de basquete (NBA) é o maior campeonato da modalidade. Ela reúne os melhores atletas de todo o mundo, sendo reconhecida por seu alto nível técnico e físico.
Assim, para manter seu padrão acima das demais competições, algumas regras sofrem alterações em relação às regras internacionais.
Tamanho da quadra
NBA: 28,65m x 15,24m
FIBA: 28m x 15m
Arremesso de 3 pontos
NBA: 7,28m
FIBA: 6,75m
- Tempo de Jogo
NBA: 4 quartos de 12 minutos (48 minutos de partida). Intervalos de 15 minutos entre o 2º e 3º quartos.
FIBA: 4 quartos de 10 minutos (40 minutos de partida). Intervalo de 10 minutos entre o 2º e 3º quartos.
- Tempo técnico
NBA: 6 por jogo (sem divisão por tempo de jogo). Duração de 1 minuto e 40 segundos. Pode ser pedido pelo técnico ou jogadores.
FIBA: 5 por jogo (2 no primeiro tempo e 3 no segundo tempo). Duração de 1 minuto. Pode ser pedido pelo técnico ou seu assistente.
- Faltas coletivas (por quarto)
NBA: Cobrança de lances livres a partir da 6ª falta.
FIBA: Cobrança de lances livres a partir da 5ª falta.
- Faltas Individuais (por jogo)
NBA: O jogador é eliminado a partir da 6ª falta pessoal.
FIBA: O jogador é eliminado a partirda 5ª falta pessoal.
- Faltas técnicas
NBA: 1 lance livre e posse de bola.
FIBA: 2 lances livres e a posse de bola fica com o adversário.
- Tempo para a cobrança de lance livre.
NBA: 10 segundos.
FIBA: 5 segundos.
3. Sistemas táticos defensivos
Há dois tipos de defesa básicos no basquete. A marcação por zona determina áreas na quadra que serão cobertas por cada jogador enquanto a posse de bola é do time adversário. Já na marcação individual, cada atleta é responsável por acompanhar um determinado jogador. 
A marcação mista usa características tanto da defesa individual quanto da marcação por zona. Assim, para ser bem executada, é necessário muito treinamento.
O tipo de marcação ideal é aquele que neutraliza os trunfos ofensivos do adversário. Para definir qual sistema defensivo deve ser utilizado, é necessário levar em consideração vários critérios, e isso depende de cada equipe e quem é seu oponente.
Além de analisar as características ofensivas do adversário, o treinador deve avaliar qual o potencial de seu time em relação à força física, altura dos jogadores, velocidade e mobilidade.
Sistema de defesa com marcação individual
A marcação individual no basquete é utilizada quando um jogador de defesa marca “homem a homem” um atleta da equipe adversária. Ou seja, cada defensor deve acompanhar especificamente um jogador do time que tem a posse de bola. 
Normalmente, a definição de qual jogador deverá ser marcado por cada defensor leva em consideração as posições dos atletas no time e também a altura. 
Atletas mais baixos tendem a ter dificuldades em parar adversários altos e fortes. Já os grandalhões podem se complicar com a agilidade dos baixinhos.
O objetivo da marcação individual é que cada defensor impeça o atacante de pontuar. Contudo, é válido destacar que esse trabalho continua sendo coletivo, para garantir que a equipe consiga neutralizar o adversário mesmo quando as movimentações em quadra provocarem trocas na marcação.
Sistema de defesa com marcação por zona
Enquanto na marcação individual cada jogador se responsabiliza por acompanhar um adversário, na marcação por zona os atletas são responsáveis por defender uma área (ou zona) da quadra.
Como vantagens, a marcação por zona no basquete: 
- diminui o desgaste físico; 
- impede infiltrações; 
- melhora o posicionamento para o rebote defensivo;
- mantém a equipe preparada para puxar um contra-ataque após o rebote.
Em contrapartida, a marcação por zona permite uma vulnerabilidade defensiva se a equipe que tem a posse de bola se posicionar de uma forma que explore espaços abertos na quadra. Isso pode ser feito com a concentração de mais jogadores nas zonas onde houver menos defensores.
Outra desvantagem da marcação por zona é a vulnerabilidade para arremessos de 3. Enquanto esse sistema bloqueia as infiltrações, ele permite que os adversários, com uma rápida troca de passes, consigam ficar livres para chutes do perímetro. Assim, a marcação por zona deve ser bem treinada para não ser passiva e conseguir bloquear os bons arremessadores.
Na marcação por zona, há diferentes posicionamentos que podem ser adotados.
Marcação por zona 3×2
Na marcação 3×2, três defensores ficam posicionados em linha na parte superior do garrafão, enquanto os outros permanecem mais próximos à cesta, concentrando-se em pegar rebotes.
Esse posicionamento defensivo é utilizado quando a equipe conta com pivôs altos, que podem pegar mais rebotes e ligar o contra-ataque rapidamente para os outros três atletas posicionados no topo do garrafão. 
Marcação por zona 2×3
No sistema de marcação por zona 2-3, dois defensores ficam no topo do garrafão
Na marcação por zona 2×3, três jogadores ficam mais próximos à cesta, enquanto os outros dois se posicionam na parte superior do garrafão.
Com esse posicionamento, é esperado que os três jogadores próximos ao aro compensem a dificuldade da equipe em pegar rebotes. Já os outros dois devem evitar as infiltrações.
Marcação por zona 1x3x1
Com a marcação 1-3-1, três jogadores ficam em linha e os outros dois nos extremos. 
Em outro tipo de marcação por zona, a defesa forma uma cruz. Enquanto três defensores ficam em linha no meio do garrafão, os outros dois se posicionam nos extremos (um mais próximo da cesta e o outro no topo do garrafão).
Esse sistema defensivo costuma ser indicado para neutralizar times que contam com dois bons pivôs, que triangulam e trocam de posições. Essa movimentação será dificultada justamente pela linha de três defensores no meio do garrafão.
Marcação por zona 2x1x2
Na defesa por zona 2x1x2 no basquete, a equipe se divide em três posicionamentos:
- os alas se posicionam próximos à linha de lance livre, defendendo o topo do garrafão.
- o pivô defende a região central do garrafão. No posicionamento tático dessa marcação por zona, ele briga pelos rebotes e impede a penetração dos adversários.
- os armadores formam uma terceira linha entre o meio do garrafão e a linha de fundo. Assim, eles auxiliam o pivô na luta pelos rebotes, e impedem as penetrações perto da tabela. 
Sistema de defesa com marcação mista
A defesa mista no basquete usa, simultaneamente, características tanto da defesa individual quanto da marcação por zona. Normalmente, é utilizada quando a equipe adversária tem um desnível entre o potencial de pontuação de seus jogadores.
Dessa forma, os adversários que pontuam mais são marcados individualmente. Já os demais são defendidos por zona. 
Há três modelos mais comuns de marcação mista no basquete.
Marcação mista Box One
Na marcação Box One, quatro jogadores de defesa se posicionam formando uma caixa (box, em inglês) ou um quadrado. O quinto defensor é responsável por marcar individualmente e isolar o adversário considerado mais perigoso.
Enquanto “box” faz menção à caixa e a cobertura de quatro lados, o termo “one” é utilizado para se referir ao craque do time adversário que demanda uma marcação individual.
Marcação mista Diamond One
Assim como na defesa Box One, o sistema de marcação Diamond One tem o objetivo de isolar um adversário, geralmente o craque da equipe. Porém, em vez de formar um quadrado, os quatro defensores que marcam por zona passam a formar um losango ou um diamante (diamond).
Dessa forma, enquanto um jogador faz a marcação individual, os outros quatro se posicionam em 1-2-1. 
Marcação mista Triangule Two
No Triangule Two, dois defensores marcam individualmente, enquanto os outros três marcam por zona. Esse trio forma um triângulo, em um posicionamento 1-2.
O objetivo desse sistema defensivo é impedir que os dois jogadores marcados individualmente pontuem, enquanto o triângulo tenta evitar que os outros adversários façam bandejas.
Marcação mista Rest One
A marcação Rest One é contrária à Box One e, dificilmente, é encontrada em basquete de alto nível, sendo mais comum em categorias de base.
Aqui, em vez de haver um craque a ser neutralizado, há um jogador fraco tecnicamente e que será preterido na marcação.
O defensor que deveria acompanhar esse atleta que “sobrará” fica posicionado dentro do garrafão, para pegar rebotes e fazer a flutuação quando necessário. Já os outros quatro marcam individualmente. 
Marcação mista Match-up
Na defesa Match-up, há uma variação da marcação mista Box One. 
A defesa também se posiciona com quatro jogadores em zona e um marcando individualmente. Mas, em vez de a marcação individual acontecer apenas sobre um jogador, a defesa marca individualmente sempre quem está com a posse de bola, enquanto os demais defensores seguem organizados em zona.
Esse modelo é utilizado em basquete de alto nível e depende de muito treinamento. A observação de jogos anteriores do adversário pode ser determinante para entender momentos certos de variação na marcação.
Sistema de defesa com marcação pressão
Na marcação pressão no basquete, os jogadores de defesa se concentram em quem tem a posse de bola. 
Em alguns momentos específicos da partida, como o fim dos quartos, é comum que haja uma marcação pressão em toda a quadra, sempre pressionando o jogador que tem a posse de bola.Contudo, por gerar muito desgaste físico, ela não é utilizada por períodos longos no decorrer de um jogo.
4. Sistemas táticos ofensivos
O sistema de ataque deve se originar a partir de:
• organização – inicialmente, para definirmos uma movimentação para o sistema de ataque, é necessário verificarmos qual tipo de defesa o ataque irá enfrentar. Devemos também observar quais jogadores serão utilizados e definirmos o número de jogadores em cada uma das posições;
• movimentação ordenada – devemos definir as funções e as movimentações de cada atacante na quadra. O objetivo dessa movimentação organizada é posicionar os jogadores de ataque em condições favoráveis para realizar um arremesso à cesta;
• rebote de ataque – será necessário decidir quais os jogadores atacantes que deverão participar do rebote de ataque, caso o arremesso não seja convertido;
• equilíbrio defensivo – é necessário estabelecer, em função das posições ocupadas na quadra, quais e quantos atacantes irão retornar para a defesa, no caso de não termos sucesso na disputa do rebote ofensivo ou se iniciar rapidamente por meio de uma lateral ou fundo de bola após uma cesta;
• continuidade – caso não consigamos atingir o objetivo de realizar um arremesso em condições favoráveis, é preciso que o sistema continue sua movimentação para uma nova tentativa ou encontrarmos uma possibilidade de definição.
Devemos sempre ter jogadores caracterizados como jogadores de uma determinada posição que, em função do grupo que se encontra na quadra, possam desempenhar outra função, dependendo da situação do jogo.
Observamos também que no basquetebol atual a escalação das equipes se modifica a cada jogo de acordo com as características da equipe adversária.

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