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Tecnologia em educação

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1 
 
A TECNOLOGIA DIGITAL COMO MEIO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA 
 
Stéphanie Silva Ribeiro 
 
RESUMO 
Diariamente avançamos tecnologicamente e este avanço trás benefícios em várias modalidades 
inclusive para educação. O uso da tecnologia digital em sala de aula ainda é pouco explorado 
nos dias de hoje. Diante disso, este trabalho visa discutir algumas possibilidades e a importância 
do uso das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem, de forma que motive, 
facilite e melhore o aprendizado dos alunos e a difusão das informações científicas com a 
mediação dos professores. As vantagens de agregar a tecnologia digital ao ensino de matemática 
são inúmeras e proporciona aos docentes uma visão de dinamização das aulas utilizando meios 
tecnológicos neste processo de forma mais eficiente gerando um interesse e assimilação maior 
dos alunos ao conteúdo da disciplina. Para tal, optamos pela metodologia da pesquisa 
exploratória. Primeiro foi feito uma revisão de literatura e também de pesquisas empíricas, nesta 
buscou-se investigar a relação dos alunos com a disciplina de matemática e também sobre uso 
que fazem das tecnologias digitais em seu contexto escolar. 
 
Palavras-chave: Tecnologia, Matemática, Ensino, Aprendizagem 
 
 
Introdução 
 A tecnologia digital torna-se hoje um meio indispensável em qualquer ambiente, seja 
no contexto pessoal ou profissional. O uso de técnicas que facilitem o trabalho, resolva 
problemas e execute tarefas de forma prática é sempre bem vinda. 
 Diariamente percebe-se que novas soluções tecnológicas são criadas gerando melhorias 
para todos nós. Sejam concretas (tangíveis) ou abstratas (intangíveis), fato é que ela pode nos 
remeter a uma série de facilidades para resolver situações que sem a tecnologia não teríamos. 
Trazendo para o campo da educação, o objeto de estudo desta pesquisa, buscamos saber 
de que maneira a junção entre tecnologia digital e matemática pode ser favorável para o 
processo de ensino aprendizagem e a relação professor-aluno. 
Com a evolução das tecnologias conseguimos trilhar novos caminhos, abre-se um leque 
de novas possibilidades de ensino, diferentes formas de aprendizagem, métodos alternativos 
para ensinar os alunos são produzidos e ressignificam a construção do conhecimento para os 
envolvidos no processo educacional. 
Pode-se pensar, por exemplo, na facilidade de uma aula com uso de uma apresentação 
multimídia, apenas com um computador, um aparelho data show (tecnologias concretas) e a 
internet e/ou software (tecnologia abstrata), serão indicadas neste estudo estas vantagens no que 
tange ao ensino de matemática, por exemplo, como o uso de calculadoras (tecnologia concreta) 
 
2 
 
e softwares de construção de gráficos (tecnologia abstrata), vai facilitar o processo de ensino e 
aprendizagem desta disciplina que é culturalmente tão temida pela maior parte dos alunos. 
Através desta pesquisa exploratória buscamos associar a educação matemática e suas 
metodologias de ensino aos recursos tecnológicos disponíveis à disciplina, especificar os 
benefícios da junção ensino e tecnologia digital e desenvolver uma atividade com computador 
e um software analisando o uso da mesma na visão dos alunos. 
Segundo Gil (2008), a pesquisa exploratória proporciona maior familiaridade com o 
problema (explicitá-lo). Pode envolver levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas 
experientes no problema pesquisado. Geralmente assume a forma de pesquisa bibliográfica e 
estudo de caso. 
Percebe-se, então, que é favorável utilizar de recursos tecnológicos como meio 
motivador para o ensino de matemática, uma vez que existam condições institucionais, 
materiais, e pessoais onde os professores estejam capacitados e esclarecidos da importância de 
fazer um uso mais adequado dessas tecnologias, tendo objetivos bem claros e atividades bem 
realizadas de forma que possa incentivar os alunos a não gerarem conhecimento só ali, em sala 
de aula, mas que possam também utilizá-las em demais áreas na sua vida pessoal e profissional. 
 
 O trabalho com as tecnologias digitais na matemática 
 
 Tomamos para estudo o caso de três alunos do sétimo e oitavo ano do Ensino 
Fundamental, de escolas distintas da rede particular de ensino do município do Rio de janeiro, 
foi escolhido este grupo por se tratar de séries que já tem durante aulas de matemática conteúdos 
de Geometria, assim consideramos que esses alunos já tinham bem definido os conceitos de 
ponto, plano, reta e ângulos vistos nos anos anteriores. 
 Para uma atividade investigativa sobre ângulos formados por duas retas paralelas e uma 
transversal, implantamos uma aula com uso de software, onde a partir desta problemática foi 
possível definir ângulos complementares, suplementares, congruentes, alternos internos, 
alternos externos, colaterais internos e colaterais externos, estes dados podem ser observados 
no esquema apresentado na figura 1. 
 Em uma aula expositiva o aluno escuta, às vezes não conseguiu nem compreender qual 
é a reta paralela e qual é a transversal, mas tenta fazer o exercício, as vezes até realiza a tarefa, 
chega ou não ao resultado, mas faltou algo, entender o porque da regra, visualizar esse processo 
todo e sanar toda dúvida. 
 O professor pode, então, fazer com que o aluno investigue e descubra e entenda onde e 
 
3 
 
porquê existem casos de congruências e de suplemento de ângulos, tudo que ele ensinaria de 
maneira diferente e atrativa, fazendo esta comprovação através de um software chamado 
GeoGebra. 
 
Figura 1: Duas retas paralelas cortadas por uma transversal. 
 
Fonte: pt.scribd.com/doc/19407614/Angulos-formados-nas-paralelas-e-Teorema-de-Tales. 
 Durante a aula com uso do software, era esperado que os alunos encontrassem todas 
essas regras de congruência e de suplemento de ângulos alternos e colaterais através do software 
GeoGebra. 
 Caso seja possível aplicar esta atividade a todos os alunos de uma mesma turma, o 
professor poderá levar os alunos a um laboratório de informática e detalhar o passo a passo para 
construção das retas e pontos e medição dos ângulos e posteriormente aplicar exercícios de 
fixação. Senão tiver a infraestrutura com as mídias necessárias para experimentação dos alunos, 
o professor poderá realizar uma apresentação multimídia como estímulo visual para turma, 
adaptando-se ao recurso multimídia que a escola possuía como mostram as figuras a seguir. 
 
4 
 
 Partindo da orientação de como acessar o programa no computador, os alunos 
precisaram clicar no menu iniciar e depois no programa GeoGebra, se não houvesse um ícone 
do mesmo na área de trabalho do computador. 
 Em seguida, a orientação foi para que os alunos procurassem na barra de ferramentas o 
ícone Reta ( ), representado graficamente por um segmento definido por dois pontos - reta 
definida por dois pontos, para construir uma reta a passando por dois pontos A e B quaisquer. 
figura 2. 
 
Figura 2: construção de reta definida por dois pontos 
 
Fonte: Software GeoGebra. 
 Com o recurso ponto, representado pelo ícone ( ) os alunos foram orientados a 
construir um ponto C abaixo da reta a e passar uma reta b paralela a a pelo ponto C com a 
ferramenta (reta paralela), figuras 3 e 4. 
 
5 
 
Figura 3: construção de reta paralela passando por C, parte 1/2. 
 
Fonte: Software GeoGebra. 
Figura 4: construção de reta paralela passando por C, parte 2/2. 
 
Fonte: Software GeoGebra. 
 Construídas as retas, faça a reta transversal a partir de dois pontos, utilize a ferramenta 
reta definida por dois pontos ( ), segmento definido por dois pontos - reta definida por dois 
pontos, para construção de c, figuras 5 e 6. 
Figura 5: construção de reta transversal C, parte 1/2. 
 
Fonte: Software GeoGebra. 
 
6 
 
Figura 6: construção de reta transversal C, parte 2/2. 
 
Fonte: Software GeoGebra. 
 
 Agora, o aluno tem duas retas paralelas (ae b) cortadas por uma transversal (c).A partir 
da visualização destas retas num exemplo prático por meio da mídia, o professor poderá 
provocar os alunos a inferirem com clareza os conceitos de ponto, retas paralelas e reta 
transversal. A mediação do professor, dos alunos e da mídia com sua linguagem hipermidiática 
colaboraram significativamente para a compreensão desses conceitos matemáticos. É óbvio que 
a experimentação e a simulação podem extrapolar o exemplo prático citado neste trabalho. 
 Em seguida, o professor pediu para os alunos criarem com a ferramenta Ponto ( ), 
os pontos G H I nas retas paralelas e transversais de modo que fosse possível a medição dos 
ângulos correspondentes. 
 Por fim, os alunos precisavam clicar no recurso ângulo ( ) e, clicar sobre os pontos, 
de maneira que o segundo sempre seja o vértice e utilize o sentido anti-horário. Dessa maneira, 
todos conseguiram marcar a medida de todos os ângulos, conforme as figuras 7 e 8. 
 
Figura 7: ângulos congruentes. 
 
 
7 
 
 
 
Fonte: Software GeoGebra. 
 
8 
 
Figura 8: ângulos suplementares. 
 
 
Fonte: Software GeoGebra. 
 
9 
 
 O professor ainda pôde solicitar que o aluno criasse pontos e verificasse todas as 
medidas dos ângulos alternos internos, alternos externos, colaterais internos e colaterais 
externos e observasse que as medidas são, cada qual, congruentes e suplementares. 
 A partir do entendimento desta aula o aluno teve uma boa base e conseguiu entender 
melhor o próximo conteúdo que era mais complexo, mas precisava partir do mesmo 
fundamento, que já foi bem exemplificado, pelas respostas dos alunos que demonstraram o 
domínio inicial do que é o Teorema de Tales de Mileto, determinado pela intersecção entre retas 
paralelas e transversais formando segmentos proporcionais, como descritos na figura 9. 
Figura 9: retas paralelas cortadas por transversais. 
 
Fonte: Software GeoGebra. 
 O exercício acima apresentado foi trabalhado com três alunos de nível fundamental de 
sétimo e oitavo ano de escolas diferentes, a fim de consolidar algumas certezas que reunimos 
no desenvolvimento desta pesquisa exploratória, os resultados foram bem interessantes e 
podem ser observados nos relatos dos próprios alunos. 
O uso efetivo do Laboratório de Informática como espaço de aprendizagem ainda faz parte 
do interesse dos alunos, apesar de a maioria já estar culturalmente ambientalizado com os 
dispositivos móveis como smartphones e tablets e os professores por vezes precisarem utilizar 
estratégias de apresentação multimídia sem a disponibilidade dos computadores em sala de 
aula. 
 
Foi possível gerar uma relação de descobertas de constatação de fatos e teorias já 
apresentadas, uma oportunidade de esclarecer algumas dúvidas que os mesmos ainda possuíam, 
apesar da exposição do conteúdo teórico feita pelo professor. O interessante é poder utilizar 
várias estratégias de ensino, conforme observamos e percebemos o desenvolvimento dos 
alunos. Foi possível observar também o brilho nos olhos dos alunos para a novidade apresentada 
e quando falado das diferentes formas para aprendizado. 
 
10 
 
 
Os jovens costumam utilizar os dispositivos móveis para se comunicar entre seus pares, 
mas nem sempre associam o uso dessas mídias para o aprendizado relacionado à vida escolar. 
Nós professores, a partir do momento em que conhecemos o potencial de programas como o 
GeoGebra, temos as condições necessárias para descobrir como melhor utilizá-los com os 
próprios alunos. Com isso, começamos a desconstruir o imaginário de que o professor é o 
detentor do saber e está determinado a ensinar uma série de conteúdos desconexos para os 
alunos simplesmente porque estão previstos na grade curricular. Além da contextualização 
necessária para abordamos determinado assunto com o educando precisamos ter a consciência 
de que o processo de aprender/ensinar acontece o tempo todo com os envolvidos. Sem sentido 
continuarmos a endossar uma concepção modernista da educação institucionalizada. 
A nossa experiência docente nos auxilia a entender que a organização curricular por 
disciplinas tende a se integrar através de projetos interdisciplinares de aprendizagem ou mesmo 
a ser organizada por projetos de aprendizagem orientados de forma colaborativa pelos 
professores e demais aluna de acordo com o interesse do grupo, sem uma necessidade de 
separação por classes ou anos de ensino. 
 Quando perguntamos sobre a satisfação dos alunos em fazer exercícios com o software, 
a resposta foi unanime, os três ficaram contentes em "aprender matemática no computador" e 
desejosos em explorar tanto o GeoGebra quanto os demais recursos tecnológicos disponíveis 
para eles. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
Considerações finais 
 
Percebemos que nos dias em que vivemos faz-se necessário informação, conhecimento 
e tecnologia para o processo de evolução constante da humanidade, quanto mais se aprende, 
simula, questiona mais se cria, mais se aperfeiçoa e consequentemente mais se avança seja 
cientificamente, tecnologicamente ou em qualquer outracircunstância, fato é que tanto na 
educação atual como em suas possibilidades no futuro são extremamente valiosos o 
aprendizado, o conhecimento e a tecnologia. 
No âmbito educacional podemos avaliar que os benefícios alcançados com o uso de 
mediações tecnológicas são inúmeros e muito relevantes para o contínuo desenvolvimento tanto 
do aluno quanto do professor, a possibilidade de desenvolvimento com a difusão do 
conhecimento através da tecnologia são tamanhas quando se permite utilizá-las. 
Conseguimos a partir deste estudo, identificar como a tecnologia digital tem papel 
relevante na geração e na aprendizagem/ensino do conhecimento como resultados ressaltamos 
a oportunidade de aperfeiçoar as estratégias de ensino, que certamente não foram esgotadas nos 
limites deste artigo, uma aprendizagem mais significativa e conectada com a atualização 
tecnológica da própria área de Matemática, maior propriedade dos envolvidos na explanação 
dos conteúdos, além da abertura ao diálogo com outras áreas do saber. Observamos também 
diferentes formas de apropriação dos usos das tecnologias para favorecer o avanço da ciência e 
da tecnologia. Podemos finalizar este estudo com a certeza que a tecnologia e a Matemática são 
aliadas perfeitas para o sucesso do ensino aos alunos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
Referências 
ALMEIDA, Cínthia Soares. Dificuldades de aprendizagem em Matemática e a percepção dos 
professores em relação a fatores associados ao insucesso nesta área. Universidade Católica de 
Brasília – UCB, Brasília, 2006. p 1-13. Disponível em: 
<https://www.ucb.br/sites/100/103/TCC/12006/CinthiaSoaresdeAlmeida.pdf> Acesso em: 15 
de Julho 2016, 19:24:15. 
DAMÁSIO, Antonio. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: 
Companhia das Letras, 1996. 
DICIONÁRIO DE PORTUGUÊS ONLINE. Disponível em: 
<https://dicionariodoaurelio.com/> Acesso em: 14 de Agosto 2016, 15:25:37 
ENCICLOPÉDIA LIVRE ONLINE. Disponível em: 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia> < https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia> 
Acesso em: 15 de Julho 2016, 16:38:14. 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
INSTITUTO DE MATEMÁTICA - SITE DA UFRGS. Softwares. Disponível em: < 
http://www2.mat.ufrgs.br/edumatec/softwares/softwares_index.php> Acesso em: 19 de Julho 
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MORAN, José Manuel., MASETTO, Marcos T., BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas 
Tecnologias e mediação pedagógica. 17ª. Ed. São Paulo: Editora Papirus, 2010. 
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Tradução de Maria, D. Alexandre e Maria Alice 
Sampaio Dória. - Ed. revista e modificada pelo autor - 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2005. 
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas 
japonesas geram a dinâmicada inovação. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues, Priscila Martins 
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PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Matemática. Secretaria de Educação 
Fundamental. – Brasília: MEC/ SEF, 1998. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: 
Paz e Terra, 1996 (coleção leitura). 
SANCHEZ, Jesús Nicasio Garcia. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, 
leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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