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Lesão de Musculo esquelético do membro inferior

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Lesão no Musculo esquelético membro inferior
São lesões que afetam os músculos, ossos, ligamentos, meniscos, cápsulas articulares e outras, esqueleto axial, coluna vertebral e os membros superiores e inferiores.
Secundariamente a estas poderá haver lesão dos nervos e vasos sanguíneos que atravessam a área músculo esquelético envolvida.
Quando falamos de lesões musculoesqueléticas, referimo-nos a afecções que podem afetar os músculos, as articulações, os tendões, os ligamentos, os nervos, os ossos e doenças localizadas do aparelho circulatório.
O que são as lesões
Mecanismos de lesão
As lesões musculares podem ser causadas por contusões, estiramentos ou lacerações. Mais de 90% de todas as lesões relacionadas ao esporte são contusões ou estiramento. Já as lacerações musculares são as lesões menos frequentes no esporte.
A força tênsil exercida sobre o músculo leva a um excessivo estiramento das miofibrilas e, consequentemente, a uma ruptura próxima à junção miotendínea. Os estiramentos musculares são tipicamente observados nos músculos superficiais que trabalham cruzando duas articulações, como os músculos reto femoral, semitendíneo e gastrocnêmio.
Duas pessoas com a mesma lesão e intensidade de dor indicarão incapacidades diferentes, variáveis de acordo com a estrutura psicológica, o contexto social ou a obtenção de eventuais benefícios financeiros, entre outros.
Situações sobre uma lesão
Por exemplo, o aparentemente simples traumatismo de uma perna, na sequência de um hematoma em desenvolvimento poderá causar compressão dos nervos e artérias da perna, causar a síndrome do compartimento naquela perna fazendo-a perigar e com indicação cirúrgica imediata. 
Este exemplo, significa que é preciso estar atento às complicações que da lesão músculo esquelética podem resultar e não valorizar apenas a lesão músculo esquelético propriamente dita.
É muito importante conhecer a causa e o mecanismo da lesão.
25/05/2020
Tanto pode ocorrer num contexto de trauma agudo, de acidente desportivo ou de trabalho ou desenvolver-se ao longo do tempo – semanas ou meses –, dando origem a uma eventual lesão de sobrecarga crónica.
Enquanto na fratura do osso ou na rotura muscular ocorrem de forma ocorrem de forma aguda, ou seja, quando existe um evento com relação direta. A tendinite desenvolve-se ao longo do tempo e quando acontece importa perceber se a causa para esta lesão crónica resulta do gesto repetitivo
As lesões ME caraterizam-se por dor, cuja intensidade vai condicionar uma eventual incapacidade motora, desportiva, profissional ou lazer, mas em que o perfil psicológico do lesionado exerce uma grande influência.
Igualmente a tumefação (o inchaço), os formigueiros, a equimose (o pisado), a vermelhidão ou o simples desconforto pode ser sinalizadores de lesão ME.
Consequências
As consequências decorrentes da lesão ME, e se causadoras de incapacidade, são no imediato o sofrimento, o constrangimento psicológico, a ausência de participação desportiva, laboral ou social, a perda de rendimento financeiro, a exclusão do ambiente habitual, naturalmente variável de acordo com a dimensão e consequência da lesão.
Poderão deixar “marcas” (sequelas) de curta duração, mas também de longa duração, parcialmente compensadas pela atribuição de uma incapacidade parcial permanente, sendo o lesionado ressarcido de algum modo financeiramente.
Enquanto na atividade desportiva a lesão muscular é aquela que ocorre com mais frequência, no mundo laboral são as entorses do tornozelo, as lombalgias, as contusões diretas e as feridas as que mais acontecem.
As fraturas, entorses do joelho e as lesões na coluna vertebral são infelizmente frequentes e com efeitos devastadores em determinadas situações.
Fatores de risco das lesões musculoesqueléticas
Fatores físicos
Aplicação de força, por exemplo, levantar, transportar, puxar, empurrar, utilização de ferramentas;
Movimentos repetitivos;
Posturas forçadas ou estáticas, por exemplo, mãos acima do nível dos ombros ou posição sentada ou de pé durante muito tempo;
Compressão localizada exercida por ferramentas ou superfícies;
Vibrações;
Frio ou calor excessivos;
Iluminação deficiente susceptível, por exemplo, de causar um acidente;
Elevados níveis de ruído, susceptíveis de causar tensão física.
Fatores individuais 
Antecedentes clínicos;
Capacidade física;
Obesidade
Idade;
Tabagismo.
São vários os fatores que podem contribuir para a manifestação de lesões musculoesqueléticas: fatores físicos e biomecânicos, fatores organizacionais e psicossociais, fatores individuais e pessoais. Estes fatores podem exercer uma ação separadamente ou combinados.
Classificação
A atual classificação das lesões musculares separa as lesões entre leve, moderada e grave a partir dos aspectos clínicos revelados:
Estiramentos e contusões leves (grau I) representam uma lesão de apenas algumas fibras musculares com pequeno edema e desconforto, acompanhadas de nenhuma ou mínima perda de força e restrição de movimentos. Não é possível palpar-se qualquer defeito muscular durante a contração muscular. Apesar de a dor não causar incapacidade funcional significativa, a manutenção do atleta em atividade não é recomendada devido ao grande risco de aumentar a extensão da lesão.
Estiramentos e contusões moderadas (grau II) provocam um dano maior ao músculo com evidente perda de função (habilidade para contrair). É possível palpar-se um pequeno defeito muscular, ou gap, no sítio da lesão, e ocorre a formação de um discreto hematoma local com eventual ecmose dentro de dois a três dias. A evolução para a cicatrização costuma durar de duas a três semanas e, ao redor de um mês, o paciente pode retornar à atividade física de forma lenta e cuidadosa.
Uma lesão estendendo-se por toda a sessão transversa do músculo e resultando em virtualmente completa perda de função muscular e dor intensa é determinada como estiramento ou contusão grave (grau III). A falha na estrutura muscular é evidente, e a equimose costuma ser extensa, situando-se muitas vezes distante ao local da ruptura. O tempo de cicatrização desta lesão varia de quatro a seis semanas. Este tipo de lesão necessita de reabilitação intensa e por períodos longos de até três a quatro meses. O paciente pode permanecer com algum grau de dor por meses após a ocorrência e tratamento da lesão.
CONTUSÃO:
Lesão produzida nos tecidos por uma pancada, sem que haja rompimento da pele.
Como se manifesta:
Dor e edema (inchaço) no local.
Como proceder:
Evite movimentar a região atingida e aplique compressas frias ou saco de gelo no local atingido. Procure o médico se necessário. Importante: uma contusão pode acarretar hemorragia interna, fraturas ou outras lesões graves. NÃO PERCA TEMPO. 
DISTENSÃO MUSCULAR:
É a lesão provocada no músculo, por movimento brusco e violento.
Como se manifesta:
Dor intensa à movimentação e contratura da musculatura atingida.
Como proceder:
Evite movimentar a região lesada, aplique compressas geladas ou saco de gelo no local. 
Procure o médico se necessário.
CÂIMBRA:
a contração abrupta, vigorosa, involuntária e dolorosa de um músculo, podendo ocorrer no exercício ou em repouso.
Como se manifesta:
Dor e contratura no local.
Como proceder:
Promova o alongamento do músculo atingido e aplique compressas quentes no local.
Faça uma suave massagem no local. 
Procure o médico se necessário
Primeiros socorros na lesão muscular
No esporte, quando ocorrem lesões musculares, os músculos podem ficar inflamados, esticados ou rasgados. Graves lesões musculares estão muitas vezes associadas a fraturas e devem ser examinadas pelo médico. Os primeiros socorros na lesão muscular incluem
Sentar ou deitar a pessoa;
Colocar a parte lesionada na posição mais confortável. Se for uma perna ou um braço, levantar o membro;
Aplicar uma gaze, ou compressa fria, ou gelo, e por cima uma ligadura durante meia hora;
Comprimir com firmeza a parte lesionada com várias compressas e prendê-las com uma atadura.
Tratamento das lesõesmusculoesqueléticas
Os objetivos da terapêutica são, essencialmente, aliviar a dor e reduzir a incapacidade. Para isso a abordagem deve ser multidisciplinar, isto é, ter em conta aspectos preventivos, a reabilitação através de fisioterapia e administração de fármacos que permitam uma recuperação mais rápida do doente. As lesões de origem musculoesquelética (músculos e articulações), principalmente traumáticas ou de início súbito, têm melhor prognóstico quando a intervenção ocorre na fase aguda, especialmente as lesões musculares (roturas) e ligamentares (entorses).
Artigo: Lesões músculo-esqueléticas no atletismo
Este estudo avaliou 103 atletas, 69 (67,0 por cento) homens e 34 (33,0 por cento) mulheres, amadores e profissionais praticantes de atletismo no Estado de São Paulo no ano de 1998. Foram estudados a presença e o comportamento da dor e das lesões músculo-esqueléticas decorrentes do treinamento ou da competição em relação ao sexo, idade, raça e modalidade praticada. A presença da dor foi relatada por 79 (76,7 por cento) atletas, sendo 54 (68,4 por cento) homens e 25 (31,6 por cento) mulheres. Dos atletas avaliados, 78 (75,7 por cento) relataram lesões, sendo 54 (69,2 por cento) homens e 24 (30,8 por cento) mulheres.
 A maioria das lesões (82,2 por cento) acometeu os membros inferiores. As localizações mais comuns de lesão foram: a coxa (39,8 por cento), joelho (22,1 por cento), tornozelo (11,5 por cento), perna (8,8 por cento),  
Os padrões de lesão variaram em função da modalidade praticada. Os resultados deste estudo evidenciam que os praticantes do atletismo apresentam um risco elevado de lesões músculo-esqueléticas.(AU)
suporte Básico de vida: primeiros socorros
Professora: Raquel Spesse
Membros do grupo:
Felipe Coutinho (600802998)
Gabriel Bacci (600822233)
Sophia Soares (600823358)
Thyago Correa (600823357)
 
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