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Portfólio 4° semestre

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Cajazeiras - PB 
2019 
 
 
Weberton Vieira Ferreira de Meneses 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE 
SISTEMAS 
 
PROJETO PETMONITOR 
 
 
 
 
 
 
 
Cajazeiras - PB 
2019 
 
 
 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
Utilizando tecnologias atuais e modernas para sistemas delivery 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO PETMONITOR 
 
 
 
 
Trabalho de portfólio apresentado à Universidade Norte do 
Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de 
média semestral no curso de Análise e desenvolvimento de 
sistemas 
 
Orientador: Iolanda Claudia Sanches Catarino; 
 Roberto Yukio Nishimura; 
Adriano Sepe; 
Anderson Emidio de Macedo Goncalves; 
Cristiane Mashuda 
 
Weberton Vieira Ferreira de Meneses 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................3 
2 OBJETVO ...................................................................................................................................4 
3 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................................5 
3.1 LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA ....................................................................5 
3.2 DIAGRAMAS DA UML ............................................................................................................5 
3.2.1 DIAGRAMA DE CASO DE USO..............................................................................................6 
3.2.2 DIAGRAMA DE CLASSES ......................................................................................................7 
3.2.3 DIAGRAMA DE ATIVIDADES ...............................................................................................8 
3.3 DIAGRAMA DE SEQUENCIA .................................................................................................9 
3.4 MODELAGEM DE BANCO DE DADOS ................................................................................9 
3.4.1 MER ..........................................................................................................................................10 
3.4.2 MODELO LÓGICO ..................................................................................................................10 
3.4.3 SGBD ........................................................................................................................................11 
3.4.4 MYSQL .....................................................................................................................................12 
3.4.5 MODELO FÍSICO ....................................................................................................................13 
3.5 PROGRAMAÇÃO ORIENTA À OBJETOS ...........................................................................14 
3.6 DESENVOVIMENTO WEB ....................................................................................................18 
3.6.1 LINGUAGENS FRONT-END .................................................................................................18 
3.6.2 HTML .......................................................................................................................................19 
3.6.3 CSS ............................................................................................................................................19 
4 CONCLUSÃO ..........................................................................................................................26 
 
 
 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
Temos a consciência que atualmente o monitoramento em si tem evoluído 
de forma rápida no cenário nacional onde estão sendo elaboradas diversas opções de 
aplicativos para essa modalidade. O portfólio à seguir tem como objetivo criar um sistema 
para monitoramento de Pets, haja vista que a demanda nesse seguimento é muito grande, pois 
a maioria das pessoas possui um animal de estimação e, claro, não quer que o mesmo se 
perca, então o que a proposta do trabalho nos traz é isso, criar um aplicativo de 
monitoramento com segurança para os pets. 
A base é a primeira questão a ser solucionada, ou seja a estrutura do 
software, para isso, serão produzidos os diagramas UML, desde diagramas estruturais e 
dinâmicos, pois além da estrutura física, darão a estrutura dinâmica. Posteriormente a 
modelagem de banco de dados, e posteriormente modelo de alto nível, lógico e físico. Para o 
modelo conceitual e lógico, será utilizada a ferramenta BrModelo, para a escrita de códigos 
sql será utilizado o Mysql Workbenck. 
Vamos ao lado pratico deste trabalho que consiste na escrita dos códigos 
para o funcionamento e execução final do projeto. Para isso, será utilizada a programaçãoC#, 
onde será desenvolvido o software com conteúdo necessário para atender todos os seus 
requisitos. O último tópico doa produção textual, ainda se tratando de desenvolvimento 
prático e execução de sistema propriamente dito, será no desenvolvimento web, onde será 
criada uma página para inserção de dados na linguagem de front-end, html, onde poderá 
selecionar o pet e pedir sua localização e outra programável em back-end (PHP), onde, 
posteriormente, dará um retorno com mais uma página html, indicando a localização, latitude, 
longitude, data e hora. 
 
 4 
2 OBJETVO 
Criar um sistema de monitoramento de pets, com metodologias e linguagens 
para estrutura geral e modelagem e desenvolvimento de acordo com o que foi solicitado 
trabalhando as disciplinas desse semestre com linguagem de programação orientada à objetos 
para Desktop e linguagem web. 
 
 
 
 
 
 
 5 
3 DESENVOLVIMENTO 
3.1 LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA 
A UML consente que façamos o desenho de uma planta do sistema. A 
comparação ideal é a de um construtor que vai realizar um projeto sem antes ter toda a planta 
que defina estrutura a ser construída. A experiência do construtor garante, até certo ponto, o 
sucesso do projeto. Mas, com certeza, uma vez feito o planejamento, o cálculo estrutural, o 
desenho da planta, a garantia de sucesso antes, durante e depois da efetivação da construção é 
incomparavelmente maior. O mesmo acontece com um projeto de software. Esta planta 
garante, em todas as fases do projeto, seja na definição, desenvolvimento, homologação, 
distribuição, utilização e manutenção do mesmo, uma maior clareza e objetividade para 
execução de cada ação, e, com certeza, quanto maior a solução, maior a necessidade de um 
projeto definido adequadamente. Desta forma, a UML é uma linguagem padrão para 
visualização, especificação, construção e documentação de um aplicativo ou projeto de 
software, e objetiva aumentar a produtividade, otimizar as etapas que envolvem o 
desenvolvimento de um sistema, aumentando assim a qualidade do produto a ser 
implementado. Ela independe da ferramenta em que o aplicativo será desenvolvido. A ideia e 
prover uma visão lógica de todo o processo de forma a facilitar a implementação física do 
mesmo. 
3.2 DIAGRAMAS DA UML 
A UML usa elementos e associa-os de diferentes maneiras para formar 
diagramas que representam aspectos estáticos ou estruturais de um sistema, além de formar 
diagramas comportamentais, que registram os aspectos dinâmicos de um sistema. Os 
diagramas estruturais, utilizados para visualizar, especificar, construir e documentar os 
aspectos estáticos de um sistema. São eles os diagramas de Classe, Objetos, Componentes, 
Implantação, Pacotese Estrutura, já os diagramas comportamentais são aqueles onde existe 
alguma alteração de comportamento das classes. Os principais diagramas comportamentais da 
UML são: Diagrama de Caso de Uso, Diagrama de Sequência e Diagrama de Atividade. 
 
 
3.2.1 Diagrama de caso de uso
Na UML, os diagramas de casos de uso modelam
sistema e ajudam acapturar os requisitos do sistema.Os diagramas de casos de uso descrevem 
funções de alto nível e escopo de um sistema. Esses diagramas também identificam as 
interações entre o sistema e seus agentes. Os casos de us
de uso descrevem o que o sistema faz e como os agentes o usam, mas não como o sistema 
opera internamente. Os diagramas de casos de uso ilustram e definem o contexto e os 
requisitos de um sistema inteiro ou das partes i
sistema complexo com um único diagrama de caso de uso ou ainda criar muitos diagramas de 
casos de uso para modelar os componentes do sistema. Normalmente, os diagramas de casos 
de uso são desenvolvidos nas fases inici
processo de desenvolvimento.
iagrama de caso de uso 
Na UML, os diagramas de casos de uso modelam o comportamento de um 
sistema e ajudam a capturar os requisitos do sistema.Os diagramas de casos de uso descrevem 
funções de alto nível e escopo de um sistema. Esses diagramas também identificam as 
interações entre o sistema e seus agentes. Os casos de uso e os agentes nos diagramas de casos 
de uso descrevem o que o sistema faz e como os agentes o usam, mas não como o sistema 
Os diagramas de casos de uso ilustram e definem o contexto e os 
requisitos de um sistema inteiro ou das partes importantes dele. É possível modelar um 
sistema complexo com um único diagrama de caso de uso ou ainda criar muitos diagramas de 
casos de uso para modelar os componentes do sistema. Normalmente, os diagramas de casos 
de uso são desenvolvidos nas fases iniciais de um projeto e são consultados em todo o 
processo de desenvolvimento. 
Figura 01: Diagrama de Caso de Uso 
6 
o comportamento de um 
sistema e ajudam a capturar os requisitos do sistema.Os diagramas de casos de uso descrevem 
funções de alto nível e escopo de um sistema. Esses diagramas também identificam as 
o e os agentes nos diagramas de casos 
de uso descrevem o que o sistema faz e como os agentes o usam, mas não como o sistema 
Os diagramas de casos de uso ilustram e definem o contexto e os 
mportantes dele. É possível modelar um 
sistema complexo com um único diagrama de caso de uso ou ainda criar muitos diagramas de 
casos de uso para modelar os componentes do sistema. Normalmente, os diagramas de casos 
ais de um projeto e são consultados em todo o 
 
 
3.2.2 Diagrama de classes 
Em UML, diagramas de classes são um de seis tipos de diagrama estrutural. 
Os diagramas de classe são fundamentais para o processo de modelagem de objetos e 
modelam a estrutura estática de um sistema. Dependendo da complexidade de um sistema, é 
possível utilizar um único diagrama de classe para modelar um sistema inteiro ou vários 
diagramas de classe para modelar os componentes de um sistema. Os diagramas de classe são 
as cópias do sistema ou subsistema. Você pode utilizar os diagramas de classe para modelar
os objetos que compõem o sistema, para exibir os relacionamentos entre os objetos e para 
descrever o que esses objetos fazem e os serviços que eles fornecem. Os diagramas de classe 
são úteis em muitos estágios do design do sistema. No estágio de análise, 
classe pode ajudá-lo a compreender os requisitos do domínio do problema e a identificar seus 
componentes. Em um projeto de 
durante os estágios iniciais do projeto contêm classes qu
classes e objetos de software
refinar a análise e os modelos conceituais anteriores em diagramas de classe que mostrem as 
partes específicas do sistema, interface
diante. Os diagramas de classe tornam
exatamente como o sistema funciona, os relacionamentos entre os componentes do sistema 
em vários níveis e como planeja
 
Figura 02: Diagrama de Classes
 
Em UML, diagramas de classes são um de seis tipos de diagrama estrutural. 
Os diagramas de classe são fundamentais para o processo de modelagem de objetos e 
modelam a estrutura estática de um sistema. Dependendo da complexidade de um sistema, é 
lizar um único diagrama de classe para modelar um sistema inteiro ou vários 
diagramas de classe para modelar os componentes de um sistema. Os diagramas de classe são 
as cópias do sistema ou subsistema. Você pode utilizar os diagramas de classe para modelar
os objetos que compõem o sistema, para exibir os relacionamentos entre os objetos e para 
descrever o que esses objetos fazem e os serviços que eles fornecem. Os diagramas de classe 
são úteis em muitos estágios do design do sistema. No estágio de análise, 
lo a compreender os requisitos do domínio do problema e a identificar seus 
componentes. Em um projeto de software orientado a objetos, os diagramas de classe criados 
durante os estágios iniciais do projeto contêm classes que normalmente são convertidas em 
software reais quando você grava o código. Posteriormente, é possível 
refinar a análise e os modelos conceituais anteriores em diagramas de classe que mostrem as 
partes específicas do sistema, interfaces com o usuário, implementações lógicas e assim por 
diante. Os diagramas de classe tornam-se, então, uma captura instantânea que descreve 
exatamente como o sistema funciona, os relacionamentos entre os componentes do sistema 
em vários níveis e como planeja implementar esses componentes. 
: Diagrama de Classes 
7 
Em UML, diagramas de classes são um de seis tipos de diagrama estrutural. 
Os diagramas de classe são fundamentais para o processo de modelagem de objetos e 
modelam a estrutura estática de um sistema. Dependendo da complexidade de um sistema, é 
lizar um único diagrama de classe para modelar um sistema inteiro ou vários 
diagramas de classe para modelar os componentes de um sistema. Os diagramas de classe são 
as cópias do sistema ou subsistema. Você pode utilizar os diagramas de classe para modelar 
os objetos que compõem o sistema, para exibir os relacionamentos entre os objetos e para 
descrever o que esses objetos fazem e os serviços que eles fornecem. Os diagramas de classe 
são úteis em muitos estágios do design do sistema. No estágio de análise, um diagrama de 
lo a compreender os requisitos do domínio do problema e a identificar seus 
orientado a objetos, os diagramas de classe criados 
e normalmente são convertidas em 
reais quando você grava o código. Posteriormente, é possível 
refinar a análise e os modelos conceituais anteriores em diagramas de classe que mostrem as 
s com o usuário, implementações lógicas e assim por 
se, então, uma captura instantânea que descreve 
exatamente como o sistema funciona, os relacionamentos entre os componentes do sistema 
 
3.2.3 Diagrama de atividades
O diagrama de atividade fornece uma visualização do comportamento de um 
sistema descrevendo a sequência
semelhantes a fluxogramas porque mostram o fluxo entre as ações em uma atividade; no 
entanto, os diagramas de atividades também podem mostrar fluxos paralelos ou simultâneos e 
fluxos alternativos. Nos diagramas de atividades, os nós de atividades e extremidades de
atividades são utilizados para modelar o fluxo de controle e os dados entre as ações. Os 
diagramas de atividades são úteis nas seguintes fases de um projeto:
 
• Antes de iniciar um projeto, é possível criar diagramas de atividades 
para modelar os fluxos de 
• Durante a fase de requisitos, é possível criar diagramas de atividades 
para ilustrar o fluxo de eventos descritos nos casos de uso.
 Figura 
 
iagrama de atividades 
O diagrama de atividade fornece uma visualização do comportamento de um 
sequência de ações em um processo. Os diagramas de atividades são 
tes a fluxogramas porque mostram o fluxo entre as ações em uma atividade; no 
entanto, os diagramas de atividades também podem mostrar fluxos paralelos ou simultâneos e 
fluxos alternativos. Nos diagramas de atividades, os nós de atividades e extremidades de
atividades são utilizados para modelar o fluxo de controle e os dados entre as ações. Os 
diagramas de atividades são úteis nas seguintes fases de um projeto: 
Antes de iniciar um projeto, é possível criar diagramas de atividadespara modelar os fluxos de trabalho mais importantes.
Durante a fase de requisitos, é possível criar diagramas de atividades 
para ilustrar o fluxo de eventos descritos nos casos de uso.
Figura 03: Diagrama de Atividades 
8 
O diagrama de atividade fornece uma visualização do comportamento de um 
de ações em um processo. Os diagramas de atividades são 
tes a fluxogramas porque mostram o fluxo entre as ações em uma atividade; no 
entanto, os diagramas de atividades também podem mostrar fluxos paralelos ou simultâneos e 
fluxos alternativos. Nos diagramas de atividades, os nós de atividades e extremidades de 
atividades são utilizados para modelar o fluxo de controle e os dados entre as ações. Os 
Antes de iniciar um projeto, é possível criar diagramas de atividades 
trabalho mais importantes. 
Durante a fase de requisitos, é possível criar diagramas de atividades 
para ilustrar o fluxo de eventos descritos nos casos de uso. 
 
 
3.3 DIAGRAMA DE SEQUEN
O diagrama de 
mensagens são trocadas entre os objetos envolvidos em determinado processo, ou seja, quais 
condições devem ser satisfeitas e quais métodos devem ser disparados entre os objetos 
envolvidos e em que ordem durante u
eventos ocorrem, as mensagens que são enviadas, os métodos que são chamados e como os 
objetos interagem entre si dentro de um determinado processo é o principal objetivo deste 
diagrama. 
 
 Figura 
 
3.4 MODELAGEM DE BAN
A modelagem de dados é uma técnica usada para a especificação das regras 
de negócios e as estruturas de dados de um banco de dados. Ela faz parte do ciclo de 
desenvolvimento de um sistema de informação e é
do projeto. Modelar dados consiste em desenhar o sistema de informações, concentrando
nas entidades lógicas e nas dependências lógicas entre essas entidades. 
 Modelagem de dados ou modelagem de banco de dados
DIAGRAMA DE SEQUENCIA 
O diagrama de sequência preocupa-se com a ordem temporal em que as 
mensagens são trocadas entre os objetos envolvidos em determinado processo, ou seja, quais 
condições devem ser satisfeitas e quais métodos devem ser disparados entre os objetos 
envolvidos e em que ordem durante um processo. Dessa forma, determinar a ordem em que os 
eventos ocorrem, as mensagens que são enviadas, os métodos que são chamados e como os 
objetos interagem entre si dentro de um determinado processo é o principal objetivo deste 
Figura 04: Diagrama de Sequencia 
MODELAGEM DE BANCO DE DADOS 
A modelagem de dados é uma técnica usada para a especificação das regras 
de negócios e as estruturas de dados de um banco de dados. Ela faz parte do ciclo de 
desenvolvimento de um sistema de informação e é de vital importância para o bom resultado 
do projeto. Modelar dados consiste em desenhar o sistema de informações, concentrando
nas entidades lógicas e nas dependências lógicas entre essas entidades. 
Modelagem de dados ou modelagem de banco de dados
9 
se com a ordem temporal em que as 
mensagens são trocadas entre os objetos envolvidos em determinado processo, ou seja, quais 
condições devem ser satisfeitas e quais métodos devem ser disparados entre os objetos 
m processo. Dessa forma, determinar a ordem em que os 
eventos ocorrem, as mensagens que são enviadas, os métodos que são chamados e como os 
objetos interagem entre si dentro de um determinado processo é o principal objetivo deste 
 
A modelagem de dados é uma técnica usada para a especificação das regras 
de negócios e as estruturas de dados de um banco de dados. Ela faz parte do ciclo de 
de vital importância para o bom resultado 
do projeto. Modelar dados consiste em desenhar o sistema de informações, concentrando-se 
 
Modelagem de dados ou modelagem de banco de dados envolve uma série 
 
de aplicações teóricas e práticas, visando construir um modelo de dados consistente, não 
redundante e perfeitamente aplicável em qualquer SGBD moderno. A modelagem de dados se 
divide em três partes, modelo conceitual, modelo lógico e mod
3.4.1 MER 
O Modelo Entidade Relacionamento, também chamado Modelo ER, ou 
simplesmente MER, é um modelo conceitual utilizado na Engenharia de 
descrever os objetos (entidades) envolvidos em um domínio de negócios, com suas 
características (atributos) e como elas se relacionam entre si (relacionamentos). Em geral, este 
modelo representa de forma abstrata a estrutura que possuirá o banco de dados da aplicação. 
Obviamente, o banco de dados poderá conter várias outras entidades, tais como chav
tabelas intermediárias, que podem só fazer sentido no contexto de bases de dados relacionais.
Figura 0
3.4.2 Modelo Lógico 
A modelagem lógica é necessária para compilar os requisitos de negócio e 
representar os requisitos 
necessidades de negócios, e não ao design do banco de dados. As informações que precisam 
de aplicações teóricas e práticas, visando construir um modelo de dados consistente, não 
redundante e perfeitamente aplicável em qualquer SGBD moderno. A modelagem de dados se 
divide em três partes, modelo conceitual, modelo lógico e modelo físico.
O Modelo Entidade Relacionamento, também chamado Modelo ER, ou 
simplesmente MER, é um modelo conceitual utilizado na Engenharia de 
descrever os objetos (entidades) envolvidos em um domínio de negócios, com suas 
(atributos) e como elas se relacionam entre si (relacionamentos). Em geral, este 
modelo representa de forma abstrata a estrutura que possuirá o banco de dados da aplicação. 
Obviamente, o banco de dados poderá conter várias outras entidades, tais como chav
tabelas intermediárias, que podem só fazer sentido no contexto de bases de dados relacionais.
Figura 05: Modelo Entidade-Relacionament 
A modelagem lógica é necessária para compilar os requisitos de negócio e 
representar os requisitos como um modelo. Está principalmente associada à coleta de 
necessidades de negócios, e não ao design do banco de dados. As informações que precisam 
10
de aplicações teóricas e práticas, visando construir um modelo de dados consistente, não 
redundante e perfeitamente aplicável em qualquer SGBD moderno. A modelagem de dados se 
elo físico. 
O Modelo Entidade Relacionamento, também chamado Modelo ER, ou 
simplesmente MER, é um modelo conceitual utilizado na Engenharia de Software para 
descrever os objetos (entidades) envolvidos em um domínio de negócios, com suas 
(atributos) e como elas se relacionam entre si (relacionamentos). Em geral, este 
modelo representa de forma abstrata a estrutura que possuirá o banco de dados da aplicação. 
Obviamente, o banco de dados poderá conter várias outras entidades, tais como chaves e 
tabelas intermediárias, que podem só fazer sentido no contexto de bases de dados relacionais. 
 
 
A modelagem lógica é necessária para compilar os requisitos de negócio e 
como um modelo. Está principalmente associada à coleta de 
necessidades de negócios, e não ao design do banco de dados. As informações que precisam 
 
ser coletadas são sobre unidades organizacionais, entidades de negócios e processos de 
negócios. Descreve com
relacionamentos. Esse modelo adota alguma tecnologia, pode ser: relacional, orientado a 
objetos, orientado a colunas, entre outros. Os modelos lógicos basicamente determinam se 
todos os requisitos do negó
gerenciamento e, por fim, pelos usuários finais para ver se é necessário coletar mais 
informações antes do início da modelagem física.
O DER lógico também modela as informações coletadas dos re
negócios. É mais complexo do que o modelo conceitual em que os tipos de coluna são 
definidos. Observe que a configuração dos tipos de coluna é opcional e, se você fizer isso, 
deverá fazer isso para auxiliar na análise de negócios. Não tem nada 
banco de dados ainda. 
3.4.3 SGBD 
Tudo que fazemos em um banco de dados passa pelo SGBD. O SGBD é 
responsável por tudo, salvar os dados no HD, manter em memória os dados mais acessados, 
ligar dados e metadados, disponibilizar uma 
ser coletadas são sobre unidadesorganizacionais, entidades de negócios e processos de 
o os dados serão armazenados no banco e também seus 
relacionamentos. Esse modelo adota alguma tecnologia, pode ser: relacional, orientado a 
objetos, orientado a colunas, entre outros. Os modelos lógicos basicamente determinam se 
todos os requisitos do negócio foram reunidos. Ele é revisado pelos desenvolvedores, pelo 
gerenciamento e, por fim, pelos usuários finais para ver se é necessário coletar mais 
informações antes do início da modelagem física. 
O DER lógico também modela as informações coletadas dos re
negócios. É mais complexo do que o modelo conceitual em que os tipos de coluna são 
definidos. Observe que a configuração dos tipos de coluna é opcional e, se você fizer isso, 
deverá fazer isso para auxiliar na análise de negócios. Não tem nada a ver com a criação de 
Figura 06: Modelo Lógico 
Tudo que fazemos em um banco de dados passa pelo SGBD. O SGBD é 
responsável por tudo, salvar os dados no HD, manter em memória os dados mais acessados, 
ligar dados e metadados, disponibilizar uma interface para programas e usuários externos 
11
ser coletadas são sobre unidades organizacionais, entidades de negócios e processos de 
o os dados serão armazenados no banco e também seus 
relacionamentos. Esse modelo adota alguma tecnologia, pode ser: relacional, orientado a 
objetos, orientado a colunas, entre outros. Os modelos lógicos basicamente determinam se 
cio foram reunidos. Ele é revisado pelos desenvolvedores, pelo 
gerenciamento e, por fim, pelos usuários finais para ver se é necessário coletar mais 
O DER lógico também modela as informações coletadas dos requisitos de 
negócios. É mais complexo do que o modelo conceitual em que os tipos de coluna são 
definidos. Observe que a configuração dos tipos de coluna é opcional e, se você fizer isso, 
a ver com a criação de 
 
Tudo que fazemos em um banco de dados passa pelo SGBD. O SGBD é 
responsável por tudo, salvar os dados no HD, manter em memória os dados mais acessados, 
para programas e usuários externos 
 12
acessem o banco de dados (para banco de dados relacionais, é utilizada a linguagem SQL), 
encriptar dados, controlar o acesso a informações, manter cópias dos dados para recuperação 
de uma possível falha, garantir transações no banco de dados, enfim, sem o SGBD o banco de 
dados não funciona. 
 
É comum as pessoas chamarem um SGBD de banco de dados, por exemplo: 
banco de dados Oracle, banco de dados MySQL, banco de dados SQLServer, etc. Na verdade, 
esses são os SGBDs, banco de dados é o que eles oferecem, o correto é chamá-los de: SGBD 
Oracle, SGBD MySQL, SGBD SQL Server, etc. Cada um implementa um banco de dados (ou 
vários) de uma maneira diferente, mas para o usuário isso é quase transparente, pois a 
linguagem de acesso aos dados é a mesma, o SQL. 
 
 
Figura 07: SGBD 
3.4.4 MySQL 
O MySQL é um sistema gerenciador de banco de dados relacional de código 
aberto usado na maioria das aplicações gratuitas para gerir suas bases de dados. O serviço 
utiliza a linguagem SQL (Structure Query Language – Linguagem de Consulta Estruturada), 
que é a linguagem mais popular para inserir, acessar e gerenciar o conteúdo armazenado num 
banco de dados. Na criação de aplicações web abertas e gratuitas, o conjunto de aplicações 
 13
mais usado é o LAMP, um acrônimo para Linux, Apache, MySQL e Perl/PHP/Python. Nesse 
conjunto de aplicações, inclui-se, respectivamente, um sistema operacional, um servidor web, 
um sistema gerenciador de banco de dados e uma linguagem de programação. Assim, o 
MySQL é um dos componentes centrais da maioria das aplicações públicas da Internet. 
 
Figura 08: MySQL 
 
3.4.5 Modelo físico 
No modelo físico o trabalho éfeito no nível mais baixo de abstração, 
descrevendo o modo como os dados são salvos em meios de armazenamentos, como discos e 
fitas, sendo exigido a definição tanto dos dispositivos de armazenamento físico como dos 
métodos de acesso (físico) necessários para se chegar aos dados nesse dispositivos, o que o 
torna dependente tanto de software como de hardware. Os projetistas precisam de um 
conhecimento detalhado do hardware e do software utilizado para implementar o projeto de 
BD.Não é necessário que o projetista se preocupe com as características do armazenamento 
físico dos dados, mas a implementação de um modelo relacional pode exigir sintonização 
refinada no nível físico para melhorar o desempenho, principalmente em BD muito grandes 
em ambientes mainframes. 
 
 14
 
Figura 09: Código modelo físico 
 
3.5 PROGRAMAÇÃO ORIENTA À OBJETOS 
 O principal objetivo da POO é aproximar o mundo digital com o mundo real simulando 
o esse mundo real dentro do computador. Através da POO, o programador trabalha com dados 
de Objetos ao invés dos dados globais, tradicionalmente utilizados na Programação 
Estruturada. Na POO os objetos conversam entre si através do envio de mensagens, e o papel 
do programador é especificar quais serão as mensagens que cada objeto deve receber, e 
também qual ação aquele objeto deverá realizar ao receber aquela mensagem específica. Na 
programação estruturada ou até mesmo na modular, a massa de dados é tratada por 
 15
procedimentos. Os procedimentos têm acesso à massa de dados, processam, e geram 
resultados. Por exemplo, se temos 4 procedimentos nem todos eles utilizam todos os dados. 
Utilizam apenas os dados que lhe convém, o que gera um pouco de bagunça.Estes 
procedimentos, antes de começar a funcionar, precisam filtrar os dados para saber quais deles 
são úteis. Na POO, trabalha-se com dados de objetos ao invés de massa de dados, e na POO 
os métodos fazem uso dos dados pertinentes àquele objeto, não precisam de filtro adicional. O 
que facilita, e muito, a programação. E na POO podemos ter vários objetos, vários métodos, 
fazendo uso destes dados. E se precisar comunicar esse objeto um com outro consigo fazer 
troca de dados entre eles. 
 
 
Figura 10: Código-fonte 01 
 
 16
 
Figura 11: Código-fonte 02 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 12: Código-fonte 03 
 
 18
 
Figura 13: Código-fonte 04 
3.6 DESENVOVIMENTO WEB 
O desenvolvimento web se trata da criação de um software, seja ele um 
sistema, um app, um portal ou um site, que está conectado a uma rede, podendo ser internet 
ou intranet. Softwares web são desenvolvidos para realizar operações em tempo real. 
3.6.1 Linguagens front-end 
Front-end é toda a parte da apresentação visual de um site. A forma como o 
conteúdo se apresenta na tela, a estrutura hierárquica das informações e a aplicação do design 
para a exibição das informações. O documento apresentado pelo browser (ou navegador) é 
criado com HTML, e as transformações visuais com CSS. Além da apresentação visual do 
conteúdo, o desenvolvedor front-end também é responsável por uma variedade de ações para 
fazer com que o conteúdo alcance o seu potencial máximo. No front-end é onde pensamos no 
S.E.O. (search engine optimization) e como vamos organizar nosso conteúdo para conseguir 
nos posicionar melhor nos navegadores - ou seja, como aparecer com mais destaque quando 
as pessoas fazem buscas como no Google, por exemplo. Também temos que pensar em como 
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nosso conteúdo está estruturado para que ele seja acessível para todos os usuários. 
3.6.2 HTML 
HTML é uma das linguagens que utilizamos para desenvolver websites. O 
acrônimo HTML vem do inglês e significa Hypertext Markup Language ou em português 
Linguagem de Marcação de Hipertexto. O HTML é a linguagem base da internet. Foi criada 
para ser de fácil entendimento por seres humanos e também por máquinas, como por exemplo 
o Google ou outros sistemas que percorrem a internet capturando informação. 
O HTML é uma linguagem baseada em marcação. Nós marcamos os 
elementos para mostrar quais informações a página exibe. Por exemplo, um título importante. 
Aquele título do artigo, da manchete do site, nósmarcamos com uma tag/elemento chamado 
H1. 
3.6.3 CSS 
 Cascading Style Sheets (CSS) é uma "folha de estilo" composta por 
“camadas” e utilizada para definir a apresentação (aparência) em páginas da internet que 
adotam para o seu desenvolvimento linguagens de marcação (como XML, HTML e 
XHTML). O CSS define como serão exibidos os elementos contidos no código de uma página 
da internet e sua maior vantagem é efetuar a separação entre o formato e o conteúdo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 14: Código-fonte HTML 
 21
 
 Figura 15: Tela 01 
 
 
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Figura 16: Código-fonte PHP 
 
 
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Figura 17: Tela 02 
 
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Figura 18: Inserção do mapa e polyline01 
 
 
 
 Figura 19: Inserção do mapa e polyline02 
 
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Figura 20: Mapa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 CONCLUSÃO 
Com base no tema proposto, foi feito o levantamento de requisitos, para ter 
como base para o modelo em orientação a objetos, de acordo com os paradigmas 
correlacionados, após ter um embasamento concretizado, deu-se inícioao desenvolvimento do 
projeto, com a linguagem de modelagem paraelaborar os diagramas necessário. Use case, 
Classes, sequência e atividades. 
O primeiro diagrama desenvolvido, de Use case, é o diagrama que dá base 
geral do funcionamento dinâmico do sistema e auxilia no conceito de estrutura, na sequência, 
foi elaborado o diagrama de classes, pois é com base nele que as classes são produzidas no 
programa de software. O diagrama de atividade, foi útil para poder unir as pessoas das áreas 
de negócios e de desenvolvimento para entender o mesmo processo e comportamento, onde 
ofereceu uma série de benefícios, como por exemplo demonstrar a lógica de um algoritmo e 
descrever as etapas realizadas no caso de uso. E, por fim, o diagrama de sequência, que pode 
ser considerado um diagrama de interação, por especificar na ordem como o sistema funciona. 
Sobre a estrutura de banco de dados, foi usada a modelagem de dados, usando o 
modeloEntidade-Relacionamento, utilizado na engenharia de software, onde organizamos o 
conjunto de objetos e os associamos em relações entre si. 
Diante disso, a parte de escrita em sql necessita inicialmente de um SGBD e 
o escolhido foi o Mysql, onde foram usados os comandos para criar as tabelas, modeladas 
anteriormente, para a escrita de códigos sql, foi utilizado a ferramenta MyqslWorkbench. Ao 
final, foi desenvolvido o sistema com programação orientada à objetos. A última parte 
desenvolvida neste trabalho foi o sistema web, utilizando linguagens de back-ende front-end, 
para inserção de dados e programação com a utilização deles. Assim, todos os tópicos da 
produção textual foram atingidos de acordo com a proposta temática 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERENCIAS 
 
HTML.Disponível em:https://www.devmedia.com.br/html-basico-codigos-html/16596 
Acesso em: 25ago. 2019 
PHP. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/php-tutorial/325400 30ago. 2019 
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software/uml/ Acesso em: 05set. 2019 
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FANDERUFF, Damaris. Dominando o Oracle 9i: modelagem e desenvolvimento. São Paulo: 
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15 set 2019

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