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Cajazeiras - PB 2019 Weberton Vieira Ferreira de Meneses SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROJETO PETMONITOR Cajazeiras - PB 2019 2019 Utilizando tecnologias atuais e modernas para sistemas delivery PROJETO PETMONITOR Trabalho de portfólio apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral no curso de Análise e desenvolvimento de sistemas Orientador: Iolanda Claudia Sanches Catarino; Roberto Yukio Nishimura; Adriano Sepe; Anderson Emidio de Macedo Goncalves; Cristiane Mashuda Weberton Vieira Ferreira de Meneses SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................3 2 OBJETVO ...................................................................................................................................4 3 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................................5 3.1 LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA ....................................................................5 3.2 DIAGRAMAS DA UML ............................................................................................................5 3.2.1 DIAGRAMA DE CASO DE USO..............................................................................................6 3.2.2 DIAGRAMA DE CLASSES ......................................................................................................7 3.2.3 DIAGRAMA DE ATIVIDADES ...............................................................................................8 3.3 DIAGRAMA DE SEQUENCIA .................................................................................................9 3.4 MODELAGEM DE BANCO DE DADOS ................................................................................9 3.4.1 MER ..........................................................................................................................................10 3.4.2 MODELO LÓGICO ..................................................................................................................10 3.4.3 SGBD ........................................................................................................................................11 3.4.4 MYSQL .....................................................................................................................................12 3.4.5 MODELO FÍSICO ....................................................................................................................13 3.5 PROGRAMAÇÃO ORIENTA À OBJETOS ...........................................................................14 3.6 DESENVOVIMENTO WEB ....................................................................................................18 3.6.1 LINGUAGENS FRONT-END .................................................................................................18 3.6.2 HTML .......................................................................................................................................19 3.6.3 CSS ............................................................................................................................................19 4 CONCLUSÃO ..........................................................................................................................26 3 1 INTRODUÇÃO Temos a consciência que atualmente o monitoramento em si tem evoluído de forma rápida no cenário nacional onde estão sendo elaboradas diversas opções de aplicativos para essa modalidade. O portfólio à seguir tem como objetivo criar um sistema para monitoramento de Pets, haja vista que a demanda nesse seguimento é muito grande, pois a maioria das pessoas possui um animal de estimação e, claro, não quer que o mesmo se perca, então o que a proposta do trabalho nos traz é isso, criar um aplicativo de monitoramento com segurança para os pets. A base é a primeira questão a ser solucionada, ou seja a estrutura do software, para isso, serão produzidos os diagramas UML, desde diagramas estruturais e dinâmicos, pois além da estrutura física, darão a estrutura dinâmica. Posteriormente a modelagem de banco de dados, e posteriormente modelo de alto nível, lógico e físico. Para o modelo conceitual e lógico, será utilizada a ferramenta BrModelo, para a escrita de códigos sql será utilizado o Mysql Workbenck. Vamos ao lado pratico deste trabalho que consiste na escrita dos códigos para o funcionamento e execução final do projeto. Para isso, será utilizada a programaçãoC#, onde será desenvolvido o software com conteúdo necessário para atender todos os seus requisitos. O último tópico doa produção textual, ainda se tratando de desenvolvimento prático e execução de sistema propriamente dito, será no desenvolvimento web, onde será criada uma página para inserção de dados na linguagem de front-end, html, onde poderá selecionar o pet e pedir sua localização e outra programável em back-end (PHP), onde, posteriormente, dará um retorno com mais uma página html, indicando a localização, latitude, longitude, data e hora. 4 2 OBJETVO Criar um sistema de monitoramento de pets, com metodologias e linguagens para estrutura geral e modelagem e desenvolvimento de acordo com o que foi solicitado trabalhando as disciplinas desse semestre com linguagem de programação orientada à objetos para Desktop e linguagem web. 5 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA A UML consente que façamos o desenho de uma planta do sistema. A comparação ideal é a de um construtor que vai realizar um projeto sem antes ter toda a planta que defina estrutura a ser construída. A experiência do construtor garante, até certo ponto, o sucesso do projeto. Mas, com certeza, uma vez feito o planejamento, o cálculo estrutural, o desenho da planta, a garantia de sucesso antes, durante e depois da efetivação da construção é incomparavelmente maior. O mesmo acontece com um projeto de software. Esta planta garante, em todas as fases do projeto, seja na definição, desenvolvimento, homologação, distribuição, utilização e manutenção do mesmo, uma maior clareza e objetividade para execução de cada ação, e, com certeza, quanto maior a solução, maior a necessidade de um projeto definido adequadamente. Desta forma, a UML é uma linguagem padrão para visualização, especificação, construção e documentação de um aplicativo ou projeto de software, e objetiva aumentar a produtividade, otimizar as etapas que envolvem o desenvolvimento de um sistema, aumentando assim a qualidade do produto a ser implementado. Ela independe da ferramenta em que o aplicativo será desenvolvido. A ideia e prover uma visão lógica de todo o processo de forma a facilitar a implementação física do mesmo. 3.2 DIAGRAMAS DA UML A UML usa elementos e associa-os de diferentes maneiras para formar diagramas que representam aspectos estáticos ou estruturais de um sistema, além de formar diagramas comportamentais, que registram os aspectos dinâmicos de um sistema. Os diagramas estruturais, utilizados para visualizar, especificar, construir e documentar os aspectos estáticos de um sistema. São eles os diagramas de Classe, Objetos, Componentes, Implantação, Pacotese Estrutura, já os diagramas comportamentais são aqueles onde existe alguma alteração de comportamento das classes. Os principais diagramas comportamentais da UML são: Diagrama de Caso de Uso, Diagrama de Sequência e Diagrama de Atividade. 3.2.1 Diagrama de caso de uso Na UML, os diagramas de casos de uso modelam sistema e ajudam acapturar os requisitos do sistema.Os diagramas de casos de uso descrevem funções de alto nível e escopo de um sistema. Esses diagramas também identificam as interações entre o sistema e seus agentes. Os casos de us de uso descrevem o que o sistema faz e como os agentes o usam, mas não como o sistema opera internamente. Os diagramas de casos de uso ilustram e definem o contexto e os requisitos de um sistema inteiro ou das partes i sistema complexo com um único diagrama de caso de uso ou ainda criar muitos diagramas de casos de uso para modelar os componentes do sistema. Normalmente, os diagramas de casos de uso são desenvolvidos nas fases inici processo de desenvolvimento. iagrama de caso de uso Na UML, os diagramas de casos de uso modelam o comportamento de um sistema e ajudam a capturar os requisitos do sistema.Os diagramas de casos de uso descrevem funções de alto nível e escopo de um sistema. Esses diagramas também identificam as interações entre o sistema e seus agentes. Os casos de uso e os agentes nos diagramas de casos de uso descrevem o que o sistema faz e como os agentes o usam, mas não como o sistema Os diagramas de casos de uso ilustram e definem o contexto e os requisitos de um sistema inteiro ou das partes importantes dele. É possível modelar um sistema complexo com um único diagrama de caso de uso ou ainda criar muitos diagramas de casos de uso para modelar os componentes do sistema. Normalmente, os diagramas de casos de uso são desenvolvidos nas fases iniciais de um projeto e são consultados em todo o processo de desenvolvimento. Figura 01: Diagrama de Caso de Uso 6 o comportamento de um sistema e ajudam a capturar os requisitos do sistema.Os diagramas de casos de uso descrevem funções de alto nível e escopo de um sistema. Esses diagramas também identificam as o e os agentes nos diagramas de casos de uso descrevem o que o sistema faz e como os agentes o usam, mas não como o sistema Os diagramas de casos de uso ilustram e definem o contexto e os mportantes dele. É possível modelar um sistema complexo com um único diagrama de caso de uso ou ainda criar muitos diagramas de casos de uso para modelar os componentes do sistema. Normalmente, os diagramas de casos ais de um projeto e são consultados em todo o 3.2.2 Diagrama de classes Em UML, diagramas de classes são um de seis tipos de diagrama estrutural. Os diagramas de classe são fundamentais para o processo de modelagem de objetos e modelam a estrutura estática de um sistema. Dependendo da complexidade de um sistema, é possível utilizar um único diagrama de classe para modelar um sistema inteiro ou vários diagramas de classe para modelar os componentes de um sistema. Os diagramas de classe são as cópias do sistema ou subsistema. Você pode utilizar os diagramas de classe para modelar os objetos que compõem o sistema, para exibir os relacionamentos entre os objetos e para descrever o que esses objetos fazem e os serviços que eles fornecem. Os diagramas de classe são úteis em muitos estágios do design do sistema. No estágio de análise, classe pode ajudá-lo a compreender os requisitos do domínio do problema e a identificar seus componentes. Em um projeto de durante os estágios iniciais do projeto contêm classes qu classes e objetos de software refinar a análise e os modelos conceituais anteriores em diagramas de classe que mostrem as partes específicas do sistema, interface diante. Os diagramas de classe tornam exatamente como o sistema funciona, os relacionamentos entre os componentes do sistema em vários níveis e como planeja Figura 02: Diagrama de Classes Em UML, diagramas de classes são um de seis tipos de diagrama estrutural. Os diagramas de classe são fundamentais para o processo de modelagem de objetos e modelam a estrutura estática de um sistema. Dependendo da complexidade de um sistema, é lizar um único diagrama de classe para modelar um sistema inteiro ou vários diagramas de classe para modelar os componentes de um sistema. Os diagramas de classe são as cópias do sistema ou subsistema. Você pode utilizar os diagramas de classe para modelar os objetos que compõem o sistema, para exibir os relacionamentos entre os objetos e para descrever o que esses objetos fazem e os serviços que eles fornecem. Os diagramas de classe são úteis em muitos estágios do design do sistema. No estágio de análise, lo a compreender os requisitos do domínio do problema e a identificar seus componentes. Em um projeto de software orientado a objetos, os diagramas de classe criados durante os estágios iniciais do projeto contêm classes que normalmente são convertidas em software reais quando você grava o código. Posteriormente, é possível refinar a análise e os modelos conceituais anteriores em diagramas de classe que mostrem as partes específicas do sistema, interfaces com o usuário, implementações lógicas e assim por diante. Os diagramas de classe tornam-se, então, uma captura instantânea que descreve exatamente como o sistema funciona, os relacionamentos entre os componentes do sistema em vários níveis e como planeja implementar esses componentes. : Diagrama de Classes 7 Em UML, diagramas de classes são um de seis tipos de diagrama estrutural. Os diagramas de classe são fundamentais para o processo de modelagem de objetos e modelam a estrutura estática de um sistema. Dependendo da complexidade de um sistema, é lizar um único diagrama de classe para modelar um sistema inteiro ou vários diagramas de classe para modelar os componentes de um sistema. Os diagramas de classe são as cópias do sistema ou subsistema. Você pode utilizar os diagramas de classe para modelar os objetos que compõem o sistema, para exibir os relacionamentos entre os objetos e para descrever o que esses objetos fazem e os serviços que eles fornecem. Os diagramas de classe são úteis em muitos estágios do design do sistema. No estágio de análise, um diagrama de lo a compreender os requisitos do domínio do problema e a identificar seus orientado a objetos, os diagramas de classe criados e normalmente são convertidas em reais quando você grava o código. Posteriormente, é possível refinar a análise e os modelos conceituais anteriores em diagramas de classe que mostrem as s com o usuário, implementações lógicas e assim por se, então, uma captura instantânea que descreve exatamente como o sistema funciona, os relacionamentos entre os componentes do sistema 3.2.3 Diagrama de atividades O diagrama de atividade fornece uma visualização do comportamento de um sistema descrevendo a sequência semelhantes a fluxogramas porque mostram o fluxo entre as ações em uma atividade; no entanto, os diagramas de atividades também podem mostrar fluxos paralelos ou simultâneos e fluxos alternativos. Nos diagramas de atividades, os nós de atividades e extremidades de atividades são utilizados para modelar o fluxo de controle e os dados entre as ações. Os diagramas de atividades são úteis nas seguintes fases de um projeto: • Antes de iniciar um projeto, é possível criar diagramas de atividades para modelar os fluxos de • Durante a fase de requisitos, é possível criar diagramas de atividades para ilustrar o fluxo de eventos descritos nos casos de uso. Figura iagrama de atividades O diagrama de atividade fornece uma visualização do comportamento de um sequência de ações em um processo. Os diagramas de atividades são tes a fluxogramas porque mostram o fluxo entre as ações em uma atividade; no entanto, os diagramas de atividades também podem mostrar fluxos paralelos ou simultâneos e fluxos alternativos. Nos diagramas de atividades, os nós de atividades e extremidades de atividades são utilizados para modelar o fluxo de controle e os dados entre as ações. Os diagramas de atividades são úteis nas seguintes fases de um projeto: Antes de iniciar um projeto, é possível criar diagramas de atividadespara modelar os fluxos de trabalho mais importantes. Durante a fase de requisitos, é possível criar diagramas de atividades para ilustrar o fluxo de eventos descritos nos casos de uso. Figura 03: Diagrama de Atividades 8 O diagrama de atividade fornece uma visualização do comportamento de um de ações em um processo. Os diagramas de atividades são tes a fluxogramas porque mostram o fluxo entre as ações em uma atividade; no entanto, os diagramas de atividades também podem mostrar fluxos paralelos ou simultâneos e fluxos alternativos. Nos diagramas de atividades, os nós de atividades e extremidades de atividades são utilizados para modelar o fluxo de controle e os dados entre as ações. Os Antes de iniciar um projeto, é possível criar diagramas de atividades trabalho mais importantes. Durante a fase de requisitos, é possível criar diagramas de atividades para ilustrar o fluxo de eventos descritos nos casos de uso. 3.3 DIAGRAMA DE SEQUEN O diagrama de mensagens são trocadas entre os objetos envolvidos em determinado processo, ou seja, quais condições devem ser satisfeitas e quais métodos devem ser disparados entre os objetos envolvidos e em que ordem durante u eventos ocorrem, as mensagens que são enviadas, os métodos que são chamados e como os objetos interagem entre si dentro de um determinado processo é o principal objetivo deste diagrama. Figura 3.4 MODELAGEM DE BAN A modelagem de dados é uma técnica usada para a especificação das regras de negócios e as estruturas de dados de um banco de dados. Ela faz parte do ciclo de desenvolvimento de um sistema de informação e é do projeto. Modelar dados consiste em desenhar o sistema de informações, concentrando nas entidades lógicas e nas dependências lógicas entre essas entidades. Modelagem de dados ou modelagem de banco de dados DIAGRAMA DE SEQUENCIA O diagrama de sequência preocupa-se com a ordem temporal em que as mensagens são trocadas entre os objetos envolvidos em determinado processo, ou seja, quais condições devem ser satisfeitas e quais métodos devem ser disparados entre os objetos envolvidos e em que ordem durante um processo. Dessa forma, determinar a ordem em que os eventos ocorrem, as mensagens que são enviadas, os métodos que são chamados e como os objetos interagem entre si dentro de um determinado processo é o principal objetivo deste Figura 04: Diagrama de Sequencia MODELAGEM DE BANCO DE DADOS A modelagem de dados é uma técnica usada para a especificação das regras de negócios e as estruturas de dados de um banco de dados. Ela faz parte do ciclo de desenvolvimento de um sistema de informação e é de vital importância para o bom resultado do projeto. Modelar dados consiste em desenhar o sistema de informações, concentrando nas entidades lógicas e nas dependências lógicas entre essas entidades. Modelagem de dados ou modelagem de banco de dados 9 se com a ordem temporal em que as mensagens são trocadas entre os objetos envolvidos em determinado processo, ou seja, quais condições devem ser satisfeitas e quais métodos devem ser disparados entre os objetos m processo. Dessa forma, determinar a ordem em que os eventos ocorrem, as mensagens que são enviadas, os métodos que são chamados e como os objetos interagem entre si dentro de um determinado processo é o principal objetivo deste A modelagem de dados é uma técnica usada para a especificação das regras de negócios e as estruturas de dados de um banco de dados. Ela faz parte do ciclo de de vital importância para o bom resultado do projeto. Modelar dados consiste em desenhar o sistema de informações, concentrando-se Modelagem de dados ou modelagem de banco de dados envolve uma série de aplicações teóricas e práticas, visando construir um modelo de dados consistente, não redundante e perfeitamente aplicável em qualquer SGBD moderno. A modelagem de dados se divide em três partes, modelo conceitual, modelo lógico e mod 3.4.1 MER O Modelo Entidade Relacionamento, também chamado Modelo ER, ou simplesmente MER, é um modelo conceitual utilizado na Engenharia de descrever os objetos (entidades) envolvidos em um domínio de negócios, com suas características (atributos) e como elas se relacionam entre si (relacionamentos). Em geral, este modelo representa de forma abstrata a estrutura que possuirá o banco de dados da aplicação. Obviamente, o banco de dados poderá conter várias outras entidades, tais como chav tabelas intermediárias, que podem só fazer sentido no contexto de bases de dados relacionais. Figura 0 3.4.2 Modelo Lógico A modelagem lógica é necessária para compilar os requisitos de negócio e representar os requisitos necessidades de negócios, e não ao design do banco de dados. As informações que precisam de aplicações teóricas e práticas, visando construir um modelo de dados consistente, não redundante e perfeitamente aplicável em qualquer SGBD moderno. A modelagem de dados se divide em três partes, modelo conceitual, modelo lógico e modelo físico. O Modelo Entidade Relacionamento, também chamado Modelo ER, ou simplesmente MER, é um modelo conceitual utilizado na Engenharia de descrever os objetos (entidades) envolvidos em um domínio de negócios, com suas (atributos) e como elas se relacionam entre si (relacionamentos). Em geral, este modelo representa de forma abstrata a estrutura que possuirá o banco de dados da aplicação. Obviamente, o banco de dados poderá conter várias outras entidades, tais como chav tabelas intermediárias, que podem só fazer sentido no contexto de bases de dados relacionais. Figura 05: Modelo Entidade-Relacionament A modelagem lógica é necessária para compilar os requisitos de negócio e representar os requisitos como um modelo. Está principalmente associada à coleta de necessidades de negócios, e não ao design do banco de dados. As informações que precisam 10 de aplicações teóricas e práticas, visando construir um modelo de dados consistente, não redundante e perfeitamente aplicável em qualquer SGBD moderno. A modelagem de dados se elo físico. O Modelo Entidade Relacionamento, também chamado Modelo ER, ou simplesmente MER, é um modelo conceitual utilizado na Engenharia de Software para descrever os objetos (entidades) envolvidos em um domínio de negócios, com suas (atributos) e como elas se relacionam entre si (relacionamentos). Em geral, este modelo representa de forma abstrata a estrutura que possuirá o banco de dados da aplicação. Obviamente, o banco de dados poderá conter várias outras entidades, tais como chaves e tabelas intermediárias, que podem só fazer sentido no contexto de bases de dados relacionais. A modelagem lógica é necessária para compilar os requisitos de negócio e como um modelo. Está principalmente associada à coleta de necessidades de negócios, e não ao design do banco de dados. As informações que precisam ser coletadas são sobre unidades organizacionais, entidades de negócios e processos de negócios. Descreve com relacionamentos. Esse modelo adota alguma tecnologia, pode ser: relacional, orientado a objetos, orientado a colunas, entre outros. Os modelos lógicos basicamente determinam se todos os requisitos do negó gerenciamento e, por fim, pelos usuários finais para ver se é necessário coletar mais informações antes do início da modelagem física. O DER lógico também modela as informações coletadas dos re negócios. É mais complexo do que o modelo conceitual em que os tipos de coluna são definidos. Observe que a configuração dos tipos de coluna é opcional e, se você fizer isso, deverá fazer isso para auxiliar na análise de negócios. Não tem nada banco de dados ainda. 3.4.3 SGBD Tudo que fazemos em um banco de dados passa pelo SGBD. O SGBD é responsável por tudo, salvar os dados no HD, manter em memória os dados mais acessados, ligar dados e metadados, disponibilizar uma ser coletadas são sobre unidadesorganizacionais, entidades de negócios e processos de o os dados serão armazenados no banco e também seus relacionamentos. Esse modelo adota alguma tecnologia, pode ser: relacional, orientado a objetos, orientado a colunas, entre outros. Os modelos lógicos basicamente determinam se todos os requisitos do negócio foram reunidos. Ele é revisado pelos desenvolvedores, pelo gerenciamento e, por fim, pelos usuários finais para ver se é necessário coletar mais informações antes do início da modelagem física. O DER lógico também modela as informações coletadas dos re negócios. É mais complexo do que o modelo conceitual em que os tipos de coluna são definidos. Observe que a configuração dos tipos de coluna é opcional e, se você fizer isso, deverá fazer isso para auxiliar na análise de negócios. Não tem nada a ver com a criação de Figura 06: Modelo Lógico Tudo que fazemos em um banco de dados passa pelo SGBD. O SGBD é responsável por tudo, salvar os dados no HD, manter em memória os dados mais acessados, ligar dados e metadados, disponibilizar uma interface para programas e usuários externos 11 ser coletadas são sobre unidades organizacionais, entidades de negócios e processos de o os dados serão armazenados no banco e também seus relacionamentos. Esse modelo adota alguma tecnologia, pode ser: relacional, orientado a objetos, orientado a colunas, entre outros. Os modelos lógicos basicamente determinam se cio foram reunidos. Ele é revisado pelos desenvolvedores, pelo gerenciamento e, por fim, pelos usuários finais para ver se é necessário coletar mais O DER lógico também modela as informações coletadas dos requisitos de negócios. É mais complexo do que o modelo conceitual em que os tipos de coluna são definidos. Observe que a configuração dos tipos de coluna é opcional e, se você fizer isso, a ver com a criação de Tudo que fazemos em um banco de dados passa pelo SGBD. O SGBD é responsável por tudo, salvar os dados no HD, manter em memória os dados mais acessados, para programas e usuários externos 12 acessem o banco de dados (para banco de dados relacionais, é utilizada a linguagem SQL), encriptar dados, controlar o acesso a informações, manter cópias dos dados para recuperação de uma possível falha, garantir transações no banco de dados, enfim, sem o SGBD o banco de dados não funciona. É comum as pessoas chamarem um SGBD de banco de dados, por exemplo: banco de dados Oracle, banco de dados MySQL, banco de dados SQLServer, etc. Na verdade, esses são os SGBDs, banco de dados é o que eles oferecem, o correto é chamá-los de: SGBD Oracle, SGBD MySQL, SGBD SQL Server, etc. Cada um implementa um banco de dados (ou vários) de uma maneira diferente, mas para o usuário isso é quase transparente, pois a linguagem de acesso aos dados é a mesma, o SQL. Figura 07: SGBD 3.4.4 MySQL O MySQL é um sistema gerenciador de banco de dados relacional de código aberto usado na maioria das aplicações gratuitas para gerir suas bases de dados. O serviço utiliza a linguagem SQL (Structure Query Language – Linguagem de Consulta Estruturada), que é a linguagem mais popular para inserir, acessar e gerenciar o conteúdo armazenado num banco de dados. Na criação de aplicações web abertas e gratuitas, o conjunto de aplicações 13 mais usado é o LAMP, um acrônimo para Linux, Apache, MySQL e Perl/PHP/Python. Nesse conjunto de aplicações, inclui-se, respectivamente, um sistema operacional, um servidor web, um sistema gerenciador de banco de dados e uma linguagem de programação. Assim, o MySQL é um dos componentes centrais da maioria das aplicações públicas da Internet. Figura 08: MySQL 3.4.5 Modelo físico No modelo físico o trabalho éfeito no nível mais baixo de abstração, descrevendo o modo como os dados são salvos em meios de armazenamentos, como discos e fitas, sendo exigido a definição tanto dos dispositivos de armazenamento físico como dos métodos de acesso (físico) necessários para se chegar aos dados nesse dispositivos, o que o torna dependente tanto de software como de hardware. Os projetistas precisam de um conhecimento detalhado do hardware e do software utilizado para implementar o projeto de BD.Não é necessário que o projetista se preocupe com as características do armazenamento físico dos dados, mas a implementação de um modelo relacional pode exigir sintonização refinada no nível físico para melhorar o desempenho, principalmente em BD muito grandes em ambientes mainframes. 14 Figura 09: Código modelo físico 3.5 PROGRAMAÇÃO ORIENTA À OBJETOS O principal objetivo da POO é aproximar o mundo digital com o mundo real simulando o esse mundo real dentro do computador. Através da POO, o programador trabalha com dados de Objetos ao invés dos dados globais, tradicionalmente utilizados na Programação Estruturada. Na POO os objetos conversam entre si através do envio de mensagens, e o papel do programador é especificar quais serão as mensagens que cada objeto deve receber, e também qual ação aquele objeto deverá realizar ao receber aquela mensagem específica. Na programação estruturada ou até mesmo na modular, a massa de dados é tratada por 15 procedimentos. Os procedimentos têm acesso à massa de dados, processam, e geram resultados. Por exemplo, se temos 4 procedimentos nem todos eles utilizam todos os dados. Utilizam apenas os dados que lhe convém, o que gera um pouco de bagunça.Estes procedimentos, antes de começar a funcionar, precisam filtrar os dados para saber quais deles são úteis. Na POO, trabalha-se com dados de objetos ao invés de massa de dados, e na POO os métodos fazem uso dos dados pertinentes àquele objeto, não precisam de filtro adicional. O que facilita, e muito, a programação. E na POO podemos ter vários objetos, vários métodos, fazendo uso destes dados. E se precisar comunicar esse objeto um com outro consigo fazer troca de dados entre eles. Figura 10: Código-fonte 01 16 Figura 11: Código-fonte 02 17 Figura 12: Código-fonte 03 18 Figura 13: Código-fonte 04 3.6 DESENVOVIMENTO WEB O desenvolvimento web se trata da criação de um software, seja ele um sistema, um app, um portal ou um site, que está conectado a uma rede, podendo ser internet ou intranet. Softwares web são desenvolvidos para realizar operações em tempo real. 3.6.1 Linguagens front-end Front-end é toda a parte da apresentação visual de um site. A forma como o conteúdo se apresenta na tela, a estrutura hierárquica das informações e a aplicação do design para a exibição das informações. O documento apresentado pelo browser (ou navegador) é criado com HTML, e as transformações visuais com CSS. Além da apresentação visual do conteúdo, o desenvolvedor front-end também é responsável por uma variedade de ações para fazer com que o conteúdo alcance o seu potencial máximo. No front-end é onde pensamos no S.E.O. (search engine optimization) e como vamos organizar nosso conteúdo para conseguir nos posicionar melhor nos navegadores - ou seja, como aparecer com mais destaque quando as pessoas fazem buscas como no Google, por exemplo. Também temos que pensar em como 19 nosso conteúdo está estruturado para que ele seja acessível para todos os usuários. 3.6.2 HTML HTML é uma das linguagens que utilizamos para desenvolver websites. O acrônimo HTML vem do inglês e significa Hypertext Markup Language ou em português Linguagem de Marcação de Hipertexto. O HTML é a linguagem base da internet. Foi criada para ser de fácil entendimento por seres humanos e também por máquinas, como por exemplo o Google ou outros sistemas que percorrem a internet capturando informação. O HTML é uma linguagem baseada em marcação. Nós marcamos os elementos para mostrar quais informações a página exibe. Por exemplo, um título importante. Aquele título do artigo, da manchete do site, nósmarcamos com uma tag/elemento chamado H1. 3.6.3 CSS Cascading Style Sheets (CSS) é uma "folha de estilo" composta por “camadas” e utilizada para definir a apresentação (aparência) em páginas da internet que adotam para o seu desenvolvimento linguagens de marcação (como XML, HTML e XHTML). O CSS define como serão exibidos os elementos contidos no código de uma página da internet e sua maior vantagem é efetuar a separação entre o formato e o conteúdo. 20 Figura 14: Código-fonte HTML 21 Figura 15: Tela 01 22 Figura 16: Código-fonte PHP 23 Figura 17: Tela 02 24 Figura 18: Inserção do mapa e polyline01 Figura 19: Inserção do mapa e polyline02 25 Figura 20: Mapa 26 4 CONCLUSÃO Com base no tema proposto, foi feito o levantamento de requisitos, para ter como base para o modelo em orientação a objetos, de acordo com os paradigmas correlacionados, após ter um embasamento concretizado, deu-se inícioao desenvolvimento do projeto, com a linguagem de modelagem paraelaborar os diagramas necessário. Use case, Classes, sequência e atividades. O primeiro diagrama desenvolvido, de Use case, é o diagrama que dá base geral do funcionamento dinâmico do sistema e auxilia no conceito de estrutura, na sequência, foi elaborado o diagrama de classes, pois é com base nele que as classes são produzidas no programa de software. O diagrama de atividade, foi útil para poder unir as pessoas das áreas de negócios e de desenvolvimento para entender o mesmo processo e comportamento, onde ofereceu uma série de benefícios, como por exemplo demonstrar a lógica de um algoritmo e descrever as etapas realizadas no caso de uso. E, por fim, o diagrama de sequência, que pode ser considerado um diagrama de interação, por especificar na ordem como o sistema funciona. Sobre a estrutura de banco de dados, foi usada a modelagem de dados, usando o modeloEntidade-Relacionamento, utilizado na engenharia de software, onde organizamos o conjunto de objetos e os associamos em relações entre si. Diante disso, a parte de escrita em sql necessita inicialmente de um SGBD e o escolhido foi o Mysql, onde foram usados os comandos para criar as tabelas, modeladas anteriormente, para a escrita de códigos sql, foi utilizado a ferramenta MyqslWorkbench. Ao final, foi desenvolvido o sistema com programação orientada à objetos. A última parte desenvolvida neste trabalho foi o sistema web, utilizando linguagens de back-ende front-end, para inserção de dados e programação com a utilização deles. Assim, todos os tópicos da produção textual foram atingidos de acordo com a proposta temática 27 REFERENCIAS HTML.Disponível em:https://www.devmedia.com.br/html-basico-codigos-html/16596 Acesso em: 25ago. 2019 PHP. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/php-tutorial/325400 30ago. 2019 Engenharia de software. Disponível em: https://www.infoescola.com/engenharia-de- software/uml/ Acesso em: 05set. 2019 Diagrama de Classes. Disponível em: http://www.macoratti.net/net_uml1.htm Acesso em: 06 set. 2019 Banco de dados. Disponível em: hhttps://www.legisweb.com.br/produtos/bancodedados/ Acesso em 10Set. 2019 Conceitos fundamentais de Banco de dados. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/conceitos-fundamentais-de-banco-de-dados/1649 Acesso em: 10set. 2019 BOSCARIOLI, Clodis et al. Uma reflexão sobre banco de dados orientados a objetos. Disponível em: http://conged.deinfo.uepg.br/artigo4.pdf. Acesso em: ago. 2019. FANDERUFF, Damaris. Dominando o Oracle 9i: modelagem e desenvolvimento. São Paulo: Pearson, 2003. Modelagem de dados. Disponível em: https://www.portalgsti.com.br/2017/02/modelagem-de- dados-o-que-e-e-para-que-serve-para-um-dba.html Acesso em 12set. 2019 Orientação à objetos. Disponível em: https://becode.com.br/programacao-orientada-a-objetos- poo/ Acesso em 12 set. 2019 JESUS, Elisângela Sato de; FUKUDA, Ana Paula; PRADO, Antonio Francisco do. 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