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EDUARDO - PRIMEIRO SOCORROS

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História da RCP
 (https://avasus.ufrn.br/local/timeline/sbv/#0)
A história da RCP é inseparável da história das ciências médicas. A secularização da sociedade e o surgimento do método científico foram fundamentais para aceitação deste procedimento, quando a morte foi considerada reversível. Antes de André Vesálio e Galeno iniciarem os estudos anatômicos, acreditava-se que o coração tinha a função de manter o indivíduo aquecido e os pulmões eram como foles auxiliares das aurículas cardíacas para resfriarem e distribuírem o calor gerado pelo coração para todo o corpo. Os caminhos percorridos por este calor eram denominados artérias, que distribuíam o ar aquecido pelo corpo inteiro, daí a origem do seu nome. Mais tarde detectaram a presença do sangue nos vasos (veias) e imaginavam que este era obtido do fígado através da cocção dos alimentos ingeridos. Somente em 1628, Harvey através de provas científicas, descreveu a circulação.
No início do século XX, George Washington Crile escreveu um extraordinário relato de método experimental sobre ressuscitação animal caracterizado pela combinação de compressões torácicas, respiração artificial e infusão parenteral de epinefrina. Nesse relato, descreve massagem cardíaca aberta e fechada, antecipando a “teoria da bomba torácica”, mediante a seguinte afirmação: “Pressão isolada sobre o tórax é capaz de produzir circulação artificial; isso não decorre de uma ação isolada sobre o coração e sim da sua ação sobre os vasos (artérias, veias e capilares) conjuntamente” (PARASKOS, 1993).
Nos anos 50 reconheceu-se que para haver efetividade na ressuscitação e no suporte de vida, a ação na arena pré-hospitalar era o elemento chave. Subsequentemente, estratégias de treinamento em RCP foram desenvolvidas. A era moderna da RCP iniciou-se quando Kouwenhoven e cols., em 1961, obtiveram sucesso utilizando uma combinação de massagem cardíaca (a compressão sobre o terço inferior do esterno, feita adequadamente, fornecia uma circulação artificial suficiente para manter a vida em animais e seres humanos com parada cardíaca), desfibrilação, respirações de resgate e drogas cardiotônicas (DANE et al., 2000).
Atualmente a referência para o ensino e pesquisa em RCP mundialmente reconhecido é o comitê de ressuscitação da American Heart Association (AHA) e o investimento deste órgão possibilitou a partir do ano 2000, o desenvolvimento do consenso internacional de ressuscitação que gerou diretrizes únicas sobre RCP.
Enquanto as causas de morte e as manobras de RCP, basicamente, não mudaram desde a sua invenção, o maior desafio hoje é a necessidade de desenvolver novos estudos, de treinar pessoas leigas e profissionais da área de saúde para prevenção de doenças do coração, a fim de evitar a morte súbita de origem cardiovascular, atuando assim sobre a principal causa de morte no mundo.
Massagem Cardíaca em crianças acima dos 10 anos
(https://www.google.com.br/amp/s/drauziovarella.uol.com.br/cardiovascular/reanimacao-cardiaca-passo-a-passo/amp/)
Para fazer a massagem cardíaca em adolescentes e adultos, deve-se seguir os seguintes passos:
1. Mantenha a vítima deitada com as costas no chão.
2. Ajoelhe-se ao lado dela.
3. Deixe os braços esticados ao lado do corpo.
4. Sobreponha as mãos e posicione-as no peito da vítima, entre os mamilos, em cima do coração.
5. Inicie a compressão, imprimindo o peso de seu próprio corpo sobre o peito da vítima e soltando.
6. Pressione o peito pelo menos cinco centímetros para baixo em cada compressão. Certifique-se que ele retornou à posição original antes de iniciar a próxima compressão
7. Faça duas compressões por segundo.
Massagem Cardíaca em Crianças de 1 a 10 anos de idade 
(https://cmosdrake.com.br/dea/como-salvar-vida-de-uma-crianca-que-sofre-para-cardiorrespiratoria/amp/)
1. Deite a vítima em uma superfície dura e posicione seu queixo mais para cima, facilitando a respiração.
2. Caso seja uma criança, apoie uma das suas mãos no peito, entre os mamilos, em cima do coração. Em um bebê, posicione os dedos indicador e médio sobre o coração, entre os mamilos.
3. Nas crianças, pressione o peito cinco centímetros para baixo em cada compressão, somente com uma mão.
4. Faça duas compressões por segundo. Certifique-se que o peito retornou à posição original antes de começar a próxima compressão. 
5. Em bebês, pressione os dedos quatro centímetros para baixo, contando duas compressões por segundo, até a chegada do resgate.
Massagem Cardíaca em Bebês de até 1 ano de idade 
 (https://www.google.com.br/amp/s/www.tuasaude.com/como-fazer-massagem-cardiaca/amp/)
1. Chame uma ambulância, ligando para o número 192;
2. Deite o bebê de barriga para cima sobre uma superfície dura;
3. Posicione o queixo do bebê mais para cima, para facilitar a respiração;
4. Retire qualquer objeto da boca do bebê que possa estar dificultando a passagem de ar
5. Posicione 2 dedos sobre o meio do peito, normalmente são colocados o dedos indicador e médio entre os mamilos.
6. Pressione os dedos para baixo, contando 2 empurrões por segundo, até a chegada do resgate.
Desde 2010, as diretrizes de ressuscitação preconizam que os leigos não devem fazer respiração (ventilação) boca a boca intercalada à massagem cardíaca. O mais importante para a sobrevivência da vítima é manter o ritmo das compressões. Recomenda-se que a ventilação seja realizada somente por pessoas treinadas
A massagem cardíaca é uma técnica cansativa e precisa ser mantida até a chegada do socorro. Por isso, se houver mais de uma pessoa por perto, pode haver revezamento a cada dois minutos, sempre sustentando o mesmo ritmo nas compressões.
Atendimento inicial a vitima
Serviço de resgate medico- Quais informações passar ao atendente
Mesmo com toda a urgência de atender ao acidente, os atendentes do chamado de socorro vão fazer algumas perguntas a Você. São perguntas para orientar a equipe, informações que vão ajudar a prestar o socorro mais adequado e eficiente. À medida do possível, ao chamar o socorro, tenha respostas para as seguintes perguntas:
· A localizacao exata de cada vitima- como endereço completo ou se for o caso o número do andar ou do escritório dentro do edifício.
· O número de telefone em que você pode ser encontrado 
· Qualquer informação sobre a vítima que possa ajudar o atendente a enviar o pessoal e o equipamento adequado.
Se possível peça para um espectador responsável fazer a ligação e fornecer as informações acima. Se você estiver sozinho ative o SMR se a vítima for adulto ou bebe e não estiver reagindo; se a vítima for uma criança ou um bebê e estiver inconsciente realize o atendimento de emergência por 1 minuto e, em seguida ative o SMR. 
Se não houver um telefone disponível prossiga com atendimento de emergência até que um espectador consiga ativar o SMR.
Como agir em situações com fogo 
As vítimas de incêndio precisam de cuidados imediatos visto que, quanto mais tempo passa, mais uma queimadura pode se agravar. Além disso, algumas medidas devem ser tomadas para evitar outras consequências.
s primeiros socorros em caso de incêndios incluem verificar se a vítima respira e se há batimentos cardíacos. Em caso positivo, os procedimentos recomendados são:
· Chamar o corpo de bombeiros e uma ambulância, ligando para o número 192 ou 193 e manter a vítima calma até que o atendimento chegue;
· Se for possível, molhar um pano limpo e amarrar no rosto, tanto do socorrista quanto da vítima, para minimizar a aspiração de fumaça durante a evacuação do local;
· Se houver muita fumaça, ficar agachado próximo ao chão onde o calor é menor e há mais oxigênio;
· Se o corpo da vítima estiver em chamas, role-a no chão até que se apaguem;
· Retirar a vítima com segurança do local de incêndio e deitá-la no chão
Como agir em estruturas instáveis 
O que é estrutura instável? 
 Estruturas na qual a vítima pode ficar presa ou se machucar em virtude de piso e teto frágeis, paredes parcialmente desmoronadas, escombros, gases tóxicos no ar ou ameaçade explosão ou incêndio. 
O que fazer? Apenas chamar o corpo de bombeiro. Não há nada além disso que possa ser feito.
Como agir em acidentes com Veiculos motorizados 
Dirigir faz parte da sua vida. Mas cada vez que Você entra num veículo surgem riscos de acidentes, riscos a sua vida e a de outras pessoas. São muitos os acidentes de trânsito que acontecem todos os dias, deixando milhares de vítimas, pessoas feridas, às vezes com lesões irreversíveis e muitas mortes.
Cada vez se investe mais na prevenção e no atendimento às vítimas. Mas, por mais que se aparelhem hospitais e pronto-socorros, ou se criem os Serviços de Resgate e SAMUs (Serviços de Atendi- mento Móvel de Urgência), sempre vai haver um tempo até a chegada do atendimento profissional. E, nesses minutos, muita coisa pode acontecer. Nesse tempo, as únicas pessoas presentes são as que foram envolvidas no acidente e as que passam pelo local.
O que fazer?
· Estacionar o carro de forma a não bloquear o acesso de ambulâncias e nem causar maiores problemas de trânsito. 
· Peça para uma pessoa desviar o tráfego para o mais longe possível do acidente
· Se houver refletores
 
· Se houver refletores e sinalizadores de segurança disponíveis, posicione-os a uma distância razoável do local do acidente em acabas às direções.
· Outras ameaças à segurança no local do acidente incluem vazamento de gasolina, materiais perigosos e destroços instáveis.
 Edema Pulmonar agudo 
 (https://www.mdsaude.com/pneumologia/edema-pulmonar-agudo/)
O edema pulmonar agudo, também chamado de edema agudo do pulmão (EAP), é uma emergência médica causada pelo extravasamento de água dos vasos sanguíneos para o tecido pulmonar, tornando a respiração difícil.
Na prática, um paciente com EAP tem os seus alvéolos cheios de água e comporta-se como se estivesse se afogando.
O edema do pulmão ocorre basicamente por dois mecanismos:
Aumento da pressão dentro dos vasos sanguíneos
Quando a pressão fica muito elevada dentro dos vasos do pulmão, a água do sangue tende a “sorar” através dos poros, indo se acumular dentro do tecido pulmonar, principalmente nos alvéolos, que são as estruturas que realizam as trocas gasosas.
Aumento da permeabilidade dos vasos
Algumas doenças que serão explicadas a seguir causam um aumento nos poros dos vasos sanguíneos, tornando-os mais permeáveis, o que facilita o extravasamento de água.
Sintomas de Edema pulmonar
Dependendo da causa, os sintomas de edema pulmonar podem aparecer de repente ou se desenvolver ao longo do tempo.
Sintomas de edema pulmonar súbito (agudo)
· Falta de ar extrema ou dificuldade de respirar (dispneia), que piora quando deitado
· Sensação de sufocamento ou afogamento
· Ansiedade e inquietação
· Tosse que produz escarro que pode vir acompanhado de sangue
· Dor no peito, se o edema for causado por doença cardíaca arritmia cardíaca
· 
Primeiros Socorros para edema pulmonar agudo 
Transferência para um serviço de urgência ou emergência de um hospital.Não movimentar muito a vitima. O movimento ativa as emoções e faz com que o coração seja mais solicitado. 
· Observar com precisão os sinais vitais. 
· Manter a pessoa na posição mais confortável, em ambiente calmo e ventilado. 
· Obter um breve relato da vítima ou de testemunhas sobre detalhes dos acontecimentos. 
· Aplicação de torniquetes alternados, a cada 15 minutos, de pernas e braços pode ser feita enquanto se aguarda o atendimento especializado. 
· Tranquilizar a vítima, procurando inspirar-lhe confiança e segurança. 
· Afrouxar as roupas. 
· Evitar a ingestão de líquidos ou alimentos. 
· Se possível, dar oxigênio por máscara à vitima. 
· No caso de parada cardíaca aplicar as técnicas de ressuscitação cardiorrespiratória.
Infarto do Miocárdio 
(https://www.grupobiocentro.com/artigo/infarto-agudo-do-miocardio-quem-tem-mais-risco-de-desenvolver)
O infarto do miocárdio, ou ataque cardíaco, é a morte das células de uma região do músculo do coração por conta da formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa. A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstruí-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo, levando a diminuição da oxigenação das células do músculo cardíaco (miocárdio).
O infarto pode ocorrer em diversas partes do coração, depende de qual artéria foi obstruída. Em casos raros o infarto pode acontecer por contração da artéria, interrompendo o fluxo de sangue ou por desprendimento de um coágulo originado dentro do coração e que se aloja no interior dos vasos.​
Sintomas do infarto
· Dor fixa no peito, que pode variar de fraca a muito forte, ou sensação de compressão no peito que geralmente dura cerca de 30 minutos;
· Ardor no peito, muitas vezes confundido com azia, que pode ocorrer associado ou não à ingestão de alimentos;
· Dor no peito que se irradia pela mandíbula e/ou pelos ombros ou braços (mais frequentemente do lado esquerdo do corpo);
· Ocorrência de suor, falta de ar, náuseas, vômito, tontura e desfalecimento;
· Ansiedade, agitação e sensação de morte iminente.
Atenção: Cerca de ⅓ das pessoas não sente a dor típica do infarto. Esse grupo é formado principalmente por mulheres, idosos, negros e pessoas com diabetes ou insuficiência cardíaca. Essas pessoas precisam ficar atentar aos sinais mais sutis e não hesitar para para investigar qualquer suspeita
PRIMEIROS SOCORROS​ PARA INFARTO DO MIOCÁRDIO 
(https://www.google.com.br/amp/sopronocoracao.com/medicacoes-para-infarto-agudo-do-miocardio/amp/)
· Os primeiros socorros para infarto agudo do miocárdio ajudam a reduzir as sequelas, a salvar a vida do indivíduo e incluem:​
· Chamar uma ambulância: ligando para o número 192 ou 193.​
· Acalmar a vítima, não permitir que a vítima caminhe, colocando-a sentada de forma confortável, para reduzir o trabalho do coração;​
· Afrouxar a roupa apertada da vítima, abrindo cinto e desapertando botões; para facilitar a respiração e a circulação;​
· Manter a temperatura do corpo agradável, evitando situações de calor ou frio intenso;​
· Não dar nada para beber, porque caso exista perda de consciência a vítima pode engasgar;​
· Se o indivíduo nunca teve infarto e não possui alergia, deve mastigar 2 comprimidos de aspirina (ajudar a aliviar a dor e melhorar a circulação).​
· Perguntar se a pessoa usa algum medicamento para situações de emergência - Quando a vítima tem histórico de infarto, o cardiologista pode ter receitado um comprimido de nitrato, como Monocordil ou Isordil (colocar o comprimido debaixo da língua – via sublingual), para ser utilizado em emergências. Por isso, deve-se substituir a aspirina por este comprimido
.​
· Porém, se o coração da vítima parar de bater antes da chegada da ajuda médica, é importante iniciar a massagem cardíaca (RCP) até que a ambulância chegue ou até o coração voltar a bater.​
Crise hipertensiva 
(https://eusaude.com.br/sinais-e-sintomas-da-crise-hipertensiva-quando-procurar-uma-unidade-de-saude/)
A crise hipertensiva é um evento caracterizado pela elevação da pressão arterial para valores que, se não controlados, podem provocar danos severos aos vasos sanguíneos em um curto espaço de tempo.
Em geral, consideramos crise hipertensiva quando a pressão arterial sistólica (valor mais alto alto, chamado de pressão arterial máxima) encontra-se acima de 180 mmHg ou quando a pressão diastólica (valor mais alto baixo, chamado de pressão arterial mínima) encontra-se acima de 110 mmHg. Portanto, um paciente com pressão arterial de 190/90 mmHg ou 175/115 apresenta crise hipertensiva. Quanto mais alto for o valor da pressão arterial, mais grave é a crise. Alguns pacientes chegam a ter 240 ou 250 mmHg de pressão máxima durante um pico hipertensivo.
Entretanto, os pacientes hipertensos podem apresentar crises hipertensivas, que são episódiosde elevação abrupta da pressão arterial, muito acima dos valores habituais. Crises hipertensivas, se não controladas, podem provocar danos irreversíveis ao organismo de forma relativamente rápida.
Sintomas
Os principais sintomas de uma emergência hipertensiva são:
· Dor no peito.
· Intensa falta de ar.
· Alterações do estado mental.
· Crise convulsiva
· Alterações visuais, como visão borrada.
Hipoglicemia
Geralmente, define-se a hipoglicemia quando a quantidade de açúcar no sangue vai para baixo de 70mg/dL. Existem dois tipos principais de hipoglicemia: a hipoglicemia de jejum e a pós-prandial (ou reativa), que ocorre depois das refeições.
Entre as causas da hipoglicemia de jejum destacam-se:
· Produção excessiva de insulina pelo pâncreas;
· Uso incorreto de medicamentos utilizados no tratamento de diabetes (por exemplo, ao tomar doses maiores que as indicadas);
· Insuficiência hepática, cardíaca ou renal;
· Tumores pancreáticos;
· Consumo de álcool;
· Excesso de atividade física sem compensação na alimentação;
· Deficiência dos hormônios que ajudam a liberar glicogênio.
A hipoglicemia pós-prandial ou reativa ocorre por volta de 3 a 5 horas depois das refeições, como resultado do desequilíbrio entre os níveis de glicose e de insulina no sangue. Em geral, ela se manifesta em pessoas predispostas depois da ingestão de alimentos ricos em açúcar, nos pacientes submetidos à cirurgia do estômago e naqueles em fase inicial da resistência à insulina.
Sintomas 
· Tremedeira
· Nervosismo e ansiedade
· Suores e calafrios
· Irritabilidade e impaciência
· Confusão mental e até delírio
· Taquicardia, coração batendo mais rápido que o normal
· Tontura ou vertigem
· Fome e náusea
· Sonolência
· Visão embaçada
· Sensação de formigamento ou dormência nos lábios e na língua
· Dor de cabeça
· Fraqueza e fadiga
· Raiva ou tristeza
· Falta de coordenação motora
· Pesadelos, choro durante o sono
· Convulsões
· Inconsciência
Primeiros Socorros aplicados à hipoglicemia
Os primeiros socorros em caso de hipoglicemia devem ser feitos quando o açúcar no sangue é inferior a 70 mg/dl e a vítima tem tonturas e fraqueza, por exemplo, mas não perdeu a consciência. ​
​
Para isso pode-se (Se a vítima estiver consciente e conseguir deglutir):​
· Colocar 1 colher (de sopa) de açúcar debaixo da língua;​
· Beber 1 copo de água com açúcar;​
· Beber 1 copo de suco de fruta;​
· Chupar 3 balas ou comer 1 pão doce, por exemplo.​
· Vigiar os SSVV;​
· Promover o transporte para o hospital.​
Hipertermia 
(https://leviva.com.br/hipertermia-cuidados-e-prevencao/)
A hipertermia é o quadro caracterizado pelo aumento anormal da temperatura corporal, normalmente superior a 40ºC. As causas são variadas e podem relacionar-se à exposição excessiva ao sol ou ambientes de calor intenso, consumo de medicamentos, infecções, traumas ou patologias.
Primeiros Socorros:
Para minimizar os problemas causados pela hipertermia, alguns processos devem ser feitos para conseguir o resfriamento do corpo. Os principais métodos são:
· Ventilar o corpo do indivíduo
· Cobrir com toalhas molhadas
· Usar sacos de gelos entre as virilhas, axilas e pescoço
· Cobrir o corpo com gelo
· Cobrir o corpo com cobertor gelado
No quadro evoluído para a convulsão e delírio, não é indicado dar banho na vítima e a remoção hospitalar deve ser urgente.
Convulsões 
Convulsão é um distúrbio que se caracteriza pela contratura muscular involuntária de todo o corpo ou de parte dele, provocada por aumento excessivo da atividade elétrica em determinadas áreas cerebrais.
As convulsões podem ser de dois tipos: parciais, ou focais, quando apenas uma parte do hemisfério cerebral é atingida por uma descarga de impulsos elétricos desorganizados, ou generalizadas, quando os dois hemisférios cerebrais são afetados.
Sintomas
· espasmos incontroláveis;
· lábios azulados
· olhos virados para cima;
· inconsciência;
· salivação abundante.
Desmaios 
(https://fortissima.com.br/2014/04/22/perda-de-consciencia-quais-causas-e-quais-os-melhores-procedimentos-para-um-procedimento-de-emergencia-53635/)
Apesar de o corpo humano ser uma máquina poderosa, ele também é muito sensível e, às vezes, pode pegar qualquer pessoa despreparada, é o que acontece em casos de acidentes – de qualquer tipo – ou em casos, por exemplo, de desmaios, onde o individuo perde a consciência e passa a necessitar da ajuda alheia.
Primeiros socorros 
· Deite a vítima no chão, de barriga para cima, e coloque as pernas dela mais altas que o corpo e a cabeça;
· Coloque a cabeça da vítima de lado para facilitar a respiração e evitar asfixia devido ao risco de vômito;
· Afrouxe as roupas e abra botões ou zíperes para facilitar a respiração do individuo;
· Comunique-se com a vítima, mesmo que ela não responda, fale que você está ali para ajudá-la;
· Verifique a existência de possíveis lesões causadas pela queda e em caso de sangramento, tente estancar a hemorragia;
· Quando a vítima se recuperar do desmaio, você pode dar açúcar diretamente na boca dela.
· ​​E não se esqueça de ficar com a vítima até a hora da ambulância chegar, evitando aglomeração de pessoas, o que dificulta a respiração da vítima.
Choque elétrico 
O choque elétrico é uma das principais causas de acidentes no mundo, resultado da passagem de uma corrente elétrica através do corpo. Essa corrente pode causar queimaduras, perda de membros e até mesmo parada cardiorrespiratória
O corpo humano pode funcionar como um condutor elétrico. Quando o choque elétrico passa pelo corpo, pode causar desde um pequeno desconforto até uma fibrilação cardíaca, podendo levar à morte. Essas possibilidades variam de acordo com a intensidade de volts da corrente elétrica. Os efeitos dessa descarga dependem da intensidade do choque e da velocidade do atendimento.
· Use objetos isolantes como cobertas ou toalhas (secas) para enlaçar a vítima e puxá-la para desprender a pessoa do objeto que conduz a energia. Nunca toque no corpo da vítima durante o choque elétrico. Tente desligar a chave geral o quanto antes.
· Tente chamar pela vítima para reanimá-la. Caso os sentidos não retornem, proceda com a massagem cardíaca.
· Se a pessoa recuperar a consciência procure mantê-la calma.
· Ligue para o SAMU (192) ou para o Corpo de Bombeiros (193) e peça ajuda imediata.
POSIÇÃO ANATÔMICA
(https://www.google.com.br/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/biologia/anatomia-humana.htm)
A posição anatômica é uma posição de referência, que dá significado aos termos direcionais utilizados na descrição nas partes e regiões do corpo. As discussões sobre o corpo, o modo como se movimenta, sua postura ou a relação entre uma e outra área assumem que o corpo como um todo está numa posição específica chamada POSIÇÃO ANATÔMICA. Deste modo, os anatomistas, quando escrevem seus textos, referem-se ao objeto de descrição considerando o indivíduo como se estivesse sempre na posição padronizada.
O corpo está numa postura ereta (em pé, posição ortostática ou bípede) com os membros superiores estendidos ao lado do tronco e as palmas das mãos voltadas para a frente. A cabeça e pés também estão apontados para frente e o olhar para o horizonte.
Posição de referência em anatomia: a pessoa está de pé, com os braços pendurados ao lado, as palmas das mãos voltadas para a frente e os polegares apontando para fora do corpo. Os pés encontram-se ligeiramente paralelos e os dedos dos pés orientados para a frente.
Planos anatômicos: Planos imaginários que intersetam o corpo, criando secções de estruturas internas do corpo em diferentes níveis.
Planos principais: mediano (médio-sagital), sagital, frontal (coronal), transverso (axial).
Termos direcionais: Termos anatômicos usados para descrever a posição e a relação entre várias estruturas.
Principais termos direcionais: anterior, posterior, ventral, dorsal, proximal, distal, mediano, medial, lateral, superior, inferior, craniano, caudal, externo, interno, superficial, profundo, palmar, dorsal, plantar)
Movimentos: Alterar a posição de uma partedo corpo em torno de um determinado eixo e em um dos planos anatômicos.
Principais tipos de movimento: flexão, extensão, abdução, adução, rotação lateral, rotação medial, circundução, pronação, supinação, inversão, eversão
Regiões anatômicas: Áreas do corpo humano definidas pelos marcos fornecidos por estruturas evidentes que são facilmente palpáveis ou visíveis.
Regiões principais: cabeça, pescoço, tórax, abdômen, pelve, membro superior, membro inferior
Termos referentes a posições e direção do corpo humano
Anterior / Ventral / Frontal: na direção da frente do corpo.
Posterior / Dorsal: na direção das costas (traseiro).
Superior / Cranial: na direção da parte superior do corpo.
Inferior / Caudal: na direção da parte inferior do corpo.
Medial: mais próximo do plano sagital mediano (linha sagital mediana.
Lateral: mais afastado do plano sagital mediano (linha sagital mediana).
Mediano: exatamente sobre o eixo sagital mediano.
Intermédio: entre medial e lateral.
Médio: estrutura ou órgão interposto entre um superior e inferior, anterior e posterior e também entre proximal e distal.
Proximal: próximo da raiz do membro. Na direção do tronco.
Distal: afastado da raiz do membro. Longe do tronco ou do ponto de inserção.
Superficial: significa mais perto da superfície do corpo.
Profundo: significa mais afastado da superfície do corpo.
Externo: Em direção à superfície, superficial
Interno: Longe da superfície, profundo
Posições
POSIÇÃO SUPINA ou DECÚBITO DORSAL – o corpo está deitado com a face voltada para cima.
POSIÇÃO PRONA ou DECÚBITO VENTRAL – o corpo está deitado com a face voltada para baixo.
DECÚBITO LATERAL – o corpo está deitado de lado.
POSIÇÃO DE LITOTOMIA – o corpo está deitado com a face voltada para cima, com flexão de 90° de quadril e joelho, expondo o períneo.
POSIÇÃO DE TRENDELEMBURG – O corpo está deitado com a face voltada para cima, com a cabeça sobre a maca inclinada para baixo cerca de 40°.
Costelas 
(https://www.google.com.br/amp/s/www.infoescola.com/biologia/costelas/amp/)
As costelas são estruturas responsáveis pela proteção e estruturação da região torácica. São ossos em forma de semiarco que fazem conexão com um osso central denominado esterno, formando assim uma grande caixa para a proteção de órgãos como os pulmões e rins. Consiste em um arcabouço formado por 12 pares de ossos. Esses ossos são classificados em três grupos principais:
Costelas verdadeiras: divididas em sete pares que se articulam diretamente ao esterno através das cartilagens costais;
Costelas falsas: divididas em três pares que se articulam de forma indireta ao esterno, conectando-se assim também pelas cartilagens costais, estando estas unidas através da sétima costela.
Costelas flutuantes: divididas em dois pares, são costelas falsas que não se articulam com o esterno e permanecem livres, servindo como origem e inserção de estruturas musculares e protegem órgãos como rins e parte do fígado. Articulam-se apenas às vértebras T11 e T12.
Antebraço 
O antebraço é formado por dois ossos longos situados lado a lado, sendo o rádio lateral e a ulna medial. Estão unidos pela membrana interóssea, estendida entre eles.
Ambos se articulam com o úmero, supe­riormente, embora a ulna seja preponderante na formação da articulação do cotovelo.
Entretanto, distalmente, somente o rádio participa da articulação com os ossos do carpo (articulação rádio-cárpica ou radiocarpal, dita “do punho“).
O rádio articula-se com a ulna e essa articulação permite os movimentos de supinação e pronação, nos quais a cabeça do rádio gira contra a face lateral da extremidade proximal da ulna e o corpo do rádio cruza o da ulna.
Ulna
Os ossos do antebraço, são dois ossos longos situados lado a lado, o rádio lateral e a ulna medial. Estes são unidos por uma membrana interóssea, estendida entre eles. 
A extremidade proximal da ulna se assemelha a uma “chave inglesa” e seus acidentes principais podem ser melhores identificados na face lateral. 
Da mesma maneira que o úmero, a ulna apresenta duas epífises (proximal e distal), uma diáfise com suas margens ou bordas (interóssea, posterior e anterior) e faces (posterior, anterior, medial e lateral). 
Observe também nessa epífise proximal o olécrano e veja como ele é contínuo com o processo coronóide que se projeta para frente.
Estes dois acidentes formam a incisura troclear que se encaixa na troclear do úmero. 
Inferior ao processo coronóide existe a tuberosidade da ulna, destinada à fixação muscular. Lateralmente ao processo coronóide existe a incisura radial. 
Não podemos esquecer que na face lateral existe outro acidente, denominado crista do músculo supinador, destinado à fixação do músculo supinador. 
Na diáfise ou corpo encontramos as bordas e faces, já mencionados anteriormente. 
Na epífise distal encontramos a cabeça da ulna, uma expansão arredondada e nodular. No contorno da cabeça existe uma circunferência articular, onde gira a incisura ulnar do rádio (veremos posteriormente). E por último o processo estilóide da ulna.
Radio
O rádio é um osso longo e por isso da mesma maneira que os outros ossos longos citados acima também apresentam duas epífises (proximal e distal), uma diáfise com suas margens ou bordas (interóssea, posterior e anterior) e faces (posterior, anterior e lateral).
Na epífise proximal existem a cabeça do rádio, cuja face superior é côncava para articular com o capítulo do úmero, com sua circunferência articular e a fóvea da cabeça do rádio.
Observe também que abaixo da cabeça do rádio, existe uma porção estreita, o colo. Abaixo deste no lado medial há uma projeção, denominada de tuberosidade do rádio, destinada a fixação de músculo.
Na diáfise ou corpo apresentam as faces já mencionadas anteriormente. A epífise distal é uma expansão de todas as faces do seu corpo que termina em uma área articular, côncava, inferior, destinada a articular com os ossos do carpo.Então, observamos a incisura ulnar (medial) que recebe a cabeça da ulna, o processo estilóide do rádio (lateral), o tubérculo dorsal (posterior) e a face articular carpal, onde se articula com os ossos do carpo.
Perna
https://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=2079&evento=3
Os ossos do membro inferior são: os três componentes fundidos do cíngulo do membro inferior; o fêmur e a patela (coxa); a tíbia e a fíbula (perna); o tarso, o metatarso e as falanges (pé). Os ossos do quadril (especialmente o ílio e o ísquio), o fêmur, a tíbia e os ossos do dorso do pé são fortes, e suas estruturas externa (cortical) e interna (trabecular) são adaptadas para o suporte de peso.
Fêmur
É um osso longo, o maior e mais forte do corpo humano. É ligeiramente encurvado, estando sua convexidade voltada ventralmente.
Posição anatômica: Proximal e medialmente: cabeça
Dorsalmente: côndilos
Patela
É um osso chato, arredondado e triangular formando uma base e um ápice. Localiza-se no interior do tendão do quadríceps femoral.
Posição anatômica:
Dorsal e medialmente: face articular para o côndilo medial
Inferiormente: ápice
Tíbia
É um osso longo situado do lado medial da perna.
Sua extremidade superior é ampla e funciona como uma base para a articulação do fêmur, recebendo o nome de platô tibial. E sua extremidade distal é menor e ligeiramente escavada para formar a articulação do tornozelo.
Posição anatômica:
Proximalmente: côndilos
Anteriormente: tuberosidade da tíbia
Medialmente: maléolo
FÍBULA
A fina fíbula situa-se póstero-lateralmente à tíbia e serve principalmente para fixação de músculos. Não possui função de sustentação de peso. Articula-se com a tíbia (proximalmente e distalmente) e o tálus distalmente.
Epífise Proximal
 Cabeça da Fíbula – forma irregular
 Face Articular para a Tíbia – face plana que articula-se com o côndilo lateral da tíbia
Epífise Distal
 Maléolo Lateral- expansão distal da fíbula
 Face Articular para o Tálus
Corpo (Diáfise)
 Borda Anterior – espessa e áspera
 Borda Interóssea – crista interóssea
Pele
A pele é o maior órgão do corpo humano, sendo responsável pela proteção, regulaçãoda temperatura e sensibilidade do organismo.Ela é dividida em três camadas: epiderme, derme e hipoderme. Cada uma delas apresenta outras sub-camadas ou estratos.
Epiderme
A epiderme é a camada mais superficial da pele, em contato com o ambiente. Ela é formada por epitélio estratificado queratinizado e avascularizada.
A sua textura e espessura variam conforme a região do corpo, sendo mais fina na palma das mãos e mais espessa na planta dos pés.
É constituída por cinco estratos:
· Estrato córneo: Formado por células mortas, sem núcleos e achatadas, as quais apresentam grande quantidade de queratina e estão continuamente descamando.
· Estrato lúcido: Formado por uma camada de células achatadas e translúcidas. Em algumas regiões do corpo, onde a pele é muito fina não é possível notar a sua presença.
· Estrato granuloso: Formado por 3 a 5 camadas de células poligonais achatadas e citoplasma acumulado de grânulos queratino-hialina, os quais darão origem a queratina.
· Estrato espinhoso: Formado por 5 a 10 camadas de células cuboides, pouco achatadas e com núcleo central. Elas apresentam projeções citoplasmáticas com filamentos de queratina.
Estrato germinativo: Camada mais profunda e em contato com a derme. Os queratinócitos produzidos são empurrados para as camadas superiores.Nensn
Derme
A derme é a camada intermediária da pele, localizada entre a epiderme e a hipoderme. Ela é formada por tecido conjuntivo e apresenta-se mais elástica e firme, devido à presença de colágeno e elastina.
Nessa camada da pele são encontrados os vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, terminações nervosas, folículos pilosos, glândulas sudoríparas e sebáceas.
É dividida em duas camadas:
Camada papilar: Localizada abaixo da epiderme, com papilas que aumentam a aderência entre a derme e a epiderme. É constituída por tecido conjuntivo frouxo.
Camada reticular: É uma camada mais profunda e espessa, sendo constituída por tecido conjuntivo denso.
Hipoderme
A hipoderme ou tecido subcutâneo é a camada mais interna, porém, não é considerada parte da pele. Ela é constituída por células adiposas, fibras de colágeno e vasos sanguíneos.
A quantidade de células adiposas presentes varia de indivíduo para indivíduo e entre as partes do corpo.
Essa camada desempenha funções importantes como: isolar o corpo das variações externas do ambiente e fixar a pele aos órgãos e estruturas adjacentes.
Queimadura
(https://www.google.com.br/amp/s/escolakids.uol.com.br/amp/ciencias/queimaduras.htm
)A queimadura é uma lesão causada por fatores térmicos, químicos, eletricidade e radiação, entre outros. Dependendo da localização, da extensão e do grau de profundidade, a lesão produzida nos tecidos de revestimento do organismo (como a pele) pode desfigurar, causar incapacidades temporárias ou permanentes e levar à morte.
As queimaduras são classificadas em:
Queimadura de 1º grau – atinge somente a epiderme (camada mais superficial da pele). Caracteriza-se por dor e vermelhidão no local queimado.
Queimadura de 2º grau – atinge a epiderme e a derme (camada localizada abaixo da epiderme). Caracteriza-se por dor, vermelhidão e formação de bolhas.
Queimadura de 3º grau – atinge todas as camadas da pele, inclusive o tecido gorduroso e os nervos, podendo alcançar inclusive os ossos. Caracteriza-se por pouca dor, já que destrói as terminações nervosas de sensibilidade. A pele fica seca, dura, enrugada, escurecida ou esbranquiçada.
Tapotagem 
Tapotagem ou Percussão 
Técnica de desobstrução brônquica que objetiva a otimização da clearance muco ciliar pela propagação de energia cinética aplicada na parede torácica e transmitida aos pulmões. Assim, a secreção é mobilizada até brônquios de maior calibre para ser expelida ou aspirada.
Para realizá-la, o fisioterapeuta deve manter suas mãos em conchas ou ventosas, posicionando-as no sentido dos arcos costais e do contorno do tórax. 
Trata-se de uma técnica bastante difundida, provavelmente é a mais conhecida por leigos e outros profissionais da saúde, por isso muitas vezes é mal indicada e realizada por pessoas não capacitadas.
A principal indicação é a presença de roncos na ausculta pulmonar em pacientes maiores de dois anos, na ausência de osteopenia, osteoporose, enfisema pulmonar grave, refluxo gastroesofágico, desconforto respiratório, hemoptises, pneumotórax não tratado e cicatrizes cirúrgicas.O tratamento tem como objetivo promover o movimento e deslocamento das secreções e facilitar a eliminação do muco pelo organismo. O paciente é orientado pelo fisioterapeuta a inspirar pelo nariz e expirar lentamente pela boca, enquanto o fisioterapeuta realiza as manobras e/ou percussão torácica com as mãos.
Manobra de Heimlich 
http://revistaclinica.com/manobra-de-heimlich/amp/
A Manobra de Heimlich é o melhor método pré-hospitalar de desobstrução das vias aéreas superiores por corpo estranho. Essa manobra foi descrita pela primeira vez pelo médico estadunidense Henry Heimlich em 1974 e induz uma tosse artificial, que deve expelir o objeto da traqueia da vítima. Resumidamente, uma pessoa fazendo a manobra usa as mãos para fazer pressão sobre o final do músculo diafragma. Isso comprimirá os pulmões e fará pressão sobre qualquer objeto estranho e deixe a traqueia.
Procedimento
A pessoa a aplicar a manobra deverá posicionar-se atrás da vítima, fechar o punho e posicioná-lo com o polegar para dentro entre a cicatriz umbilical e o osso externo. Com a outra mão, deverá segurar o seu punho e puxar ambas as mãos em sua direção, com um rápido empurrão para dentro e para cima a partir dos cotovelos. Deve-se comprimir a parte superior do abdome contra a base dos pulmões, para expulsar o ar que ainda resta e forçar a eliminação do bloqueio. É essencial repetir-se a manobra cerca de cinco a oito vezes. Cada empurrão deve ser vigoroso o suficiente para deslocar o bloqueio. A manobra de Heimlich não se aplica da mesma maneira para grávidas.
Pessoa engasgada e sozinha
(https://www.google.com.br/amp/s/www.tuasaude.com/manobra-de-heimlich/amp/)
É possível que uma pessoa se engasgue estando sozinha, e, caso isso aconteça,é possível aplicar a manobra de Heimlich em você mesmo. Neste caso, a manobra deve feita da seguinte forma:
· Cerrar o punho da mão dominante e posicioná-la na parte superior do abdômen, entre o umbigo e o final da caixa torácica;
· Segurar esta mão com a mão não dominante, conseguindo um melhor apoio;
· Empurrar com força, e de forma rápida, as duas mãos para dentro e para cima.
Repita o movimento quantas vezes for necessário, mas caso não seja efetivo, a manobra deverá ser feita com mais força, utilizando-se o apoio de um objeto firme e estável, que alcance a região da cintura, como uma cadeira ou um balcão. Assim, com as mãos ainda sobre o abdômen, deve-se empurrar o corpo com força contra o objeto.
Desengasgo em bebês 
Um dos procedimentos mais importantes do Atendimento Pré-Hospitalar e Urgência e Emergência é a manobra de desengasgo em lactentes (recém-nascidos de 28 dias até 1 ano de idade). Essa faixa etária engasga geralmente por líquidos ou alimentos pastosos e, em alguns poucos casos, com objetos mais rígidos que foram encontrados no chão.
1- Coloque os dedos na mandíbula do lactente com o braço apoiado no torso do bebê. Nós não seguramos na parte mole da garganta, pois isso pode obstruir ainda mais a via aérea desse lactente.
2- Posicione o lactente de forma que ele fique de cabeça para baixo, com o corpo sustentado pelo seu antebraço e a mandíbula apoiada nos seus dedos.
3- Após certificar que ele está firme e seguro em seu braço, incline o lactente para baixo, apoiando o seu cotovelo na sua coxa para garantir firmeza. Só essa manobra já vai drenar bastante esse líquido ou semi-sólido.
4- No alto das costas do lactente (entre os ombros) dê 5 pequenas batidas, direcionando a mão para frente. É preciso ter cuidado com a intensidade, mas ela precisa ser forte para garantir o resultado.
5- Gire o lactente, sempre mantendo a cabeça dele para baixo, na inclinação anterior. Isso é importante, pois suspendero bebê irá dificultar novamente a descida do objeto pela gravidade, sendo necessário reiniciar os esforços de desengasgo. Para um movimento correto, posicione os dedos na ossatura da nuca. Segurando o corpo com o braço, gire de forma que o lactente fique apoiado no outro braço.
Referências bibliográficas 
https://www.google.com.br/amp/sopronocoracao.com/medicacoes-para-infarto-agudo-do-miocardio/amp/
http://enfermagemesaude.com.br/guia-enfermagem/16798/primeiros-socorros-infarto-agudo-do-miocardio
https://www.mdsaude.com/pneumologia/edema-pulmonar-agudo/
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/5656/4876
http://www2.eerp.usp.br/Nepien/pcr/ah_historia.html
https://unicardio.com.br/artigos/passo-passo-da-massagem-cardiaca/
https://www.mdsaude.com/hipertensao/pressao-arterial-muito-alta/
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/distúrbios-hormonais-e-metabólicos/diabetes-mellitus-dm-e-distúrbios-do-metabolismo-da-glicose-no-sangue/hipoglicemia
https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/hipoglicemia
https://www.google.com.br/amp/s/drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/convulsao/amp/
https://medworld.com.br/blog/primeiros-socorros-saiba-como-agir-em-caso-de-desmaios/
https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/generalidades/posicao-anatomica/
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/terminologia-anatomica-pt
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/vibracao/13395
https://www.google.com.br/amp/s/www.tuasaude.com/manobra-de-heimlich/amp/
7 passos para a manobra de desengasgo em lactentes - IESPE
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