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Aula de rede de computadores

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REDES DE COMPUTADORES
Aula 1 – Introdução às Redes de Computadores
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 15
• Identificar a evolução das redes de computadores. 
• Aprender a diferenciar os tipos de redes de 
computadores. 
• Entender os conceitos de ISP e Backbones. 
• Entender a classificação das redes de 
computadores.
• Entender o conceito de comutação por pacotes e 
comutação por circuito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 16
• Necessidade de troca informações
• Comunicações
• Telecomunicações
• Redes de Computadores
• Internet
HISTÓRICO DAS REDES
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 17
• Alocação exclusiva de um meio de transmissão
• Ocorre, por exemplo, na telefonia tradicional, onde o 
ramal fica “ocupado” quando o assinante está utilizando
• A comutação de circuitos pode ocorrer na comunicação de 
dados
COMUTAÇÃO DE CIRCUITOS
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 18
• Aproveita ao máximo o meio de transmissão pois permite 
várias ligações simultâneas
• Consiste em:
– dividir as mensagens em partes, 
– atribuir um cabeçalho, com endereço, a cada um e 
– enviar para o meio compartilhado
• Cada parte – PACOTE – vai circular pela rede até seu 
destino final orientado pelo endereço de destino do seu 
cabeçalho
COMUTAÇÃO DE PACOTES
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 19
• É a técnica que consiste em estabelecer vários canais 
através de um mesmo meio físico. 
• Esta técnica amplia a o uso da estrutura física. A divisão 
de canais pode ser feita em frequência ou por tempo.
MULTIPLEXAÇÃO
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 20
MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 21
MULTIPLEXAÇÃO EM FREQUÊNCIA
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 22
TOPOLOGIAS DE REDE
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 23
• Barramento
– Computadores estão ligados linearmente através de um 
cabo único
– Vantagens - Fácil de instalar e Fácil de entender
– Desvantagens - Rede pode ficar lenta e Dificuldade para 
isolar problemas
PRINCIPAIS TOPOLOGIAS
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 24
• Estrela
– Computadores ligados a um dispositivo central, 
responsável pelo controle de conexões
– Vantagens - Monitoramento centralizado, Facilidade de 
adicionar novas máquinas e Facilidade de isolar falhas.
– Desvantagens - Maior quantidade de cabos, máquina 
central deve ser potente, sujeito à paralisação de rede 
caso a central tenha defeito
PRINCIPAIS TOPOLOGIAS
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 25
• Anel
– Computadores ligados a um cabo, onde o último 
equipamento deverá se conectar ao primeiro, formando 
assim um anel
– Vantagens - Pode atingir maiores distâncias, pois cada 
máquina repete e amplifica o sinal
– Desvantagens - Problemas difíceis de isolar e se uma 
máquina falhar, a rede pode parar
PRINCIPAIS TOPOLOGIAS
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 26
• Internet Service Provider (provedor de acesso a internet) é 
a designação dada a uma operadora de comunicações que 
esteja integrada à internet e que proporcione acesso a 
outros ISP ou a usuários finais.
• Backbone (espinha dorsal) é a referência feita aos canais 
de comunicações empregado na comunicação entre os ISP
ISP E BACKBONES
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 27
• Nível 1 
• Nível 2 
• Nível 3
CLASSIFICAÇÃO DOS ISP
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 28
• Nível 1 - Considerado o backbone da internet. Interliga 
outros ISP nível 1, além de conectar ao ISP nível 2. 
Cobertura internacional.
• Nível 2 – Conecta-se com ISP nível 1 e 3. Abrangência 
regional ou nacional.
• Nível 3 - Conecta-se com os de nível 2. Normalmente 
conectam ao usuário final.
CLASSIFICAÇÃO DOS ISP
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 29
• As redes podem ser classificadas de acordo com 
abrangência, tamanho e função
• Outra classificação poderia definir os parâmetros: 
– custo, 
– performance e 
– alcance.
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 30
• Rede que integra vários equipamentos em diversas 
localizações geográficas, pode envolver países ou até 
mesmo continentes. 
• Com o surgimento de equipamentos de rede para uso 
pessoal, criou-se uma nova classificação para essas redes
WAN – WIDE AREA NETWORK
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 31
• Uma área maior que a LAN, que pode contemplar uma 
cidade ou um bairro
MAN – METROPOLITAN AREA NETWORK
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 32
• Rede Local, limita-se a uma pequena região física. 
Normalmente utilizadas em escritórios e empresas 
pequenas ou localizadas perto uma das outras
LAN – LOCAL AREA NETWORK
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 33
• Abrange uma área mais ampla. Por exemplo, uma rede de 
universidade
CAN – CAMPUS AREA NETWORK
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 34
• O mesmo que PAN, mas com cabos de conexão 
interligados. Também um conceito novo de classificação
HAN – HOME AREA NETWORK
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 35
• Rede de computador usada para comunicação entre 
dispositivos perto de uma pessoa. Normalmente sem fio. 
• Esse é um novo conceito de classificação de rede.
PAN – PERSONAL AREA NETWORK
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 36
• Rede utilizada para backup. Essa rede não interfere na 
performance da rede local. 
• Essa rede pode ser de altíssima velocidade, dependendo da 
aplicabilidade das informações transferidas. 
SAN – STORAGE AREA NETWORK
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 37
• Existem diversas entidades que são responsáveis pela 
criação, autorização e padronização de regras, tecnologias, 
equipamentos para computadores e dispositivos de redes.
• Os padrões são fundamentais para garantir a 
interoperabilidade entre diversos recursos de hardware e 
de software.
PADRÕES EM REDES
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 38
• ANSI (American National Standards Institute) 
• IANA (Internet Assigned Numbers Authority)
• ISO (International Standards Organization) 
• ITU (International Telecommunications Union) 
• IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers) 
• IETF (Internet Engineering Task Force)
• TIA (Telecommunications Industries Association) 
ORGANIZAÇÕES DE PADRONIZAÇÃO
Redes de ComputadoresREDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes– Aula 1 - 40
Nesta aula você:
• Identificou a evolução das redes de computadores. 
• Aprendeu a diferenciar os tipos de redes de 
computadores. 
• Entendeu os conceitos de ISP e Backbones. 
• Entendeu a classificação das redes de 
computadores.
• Entendeu o conceito de comutação por pacotes e 
comutação por circuito.
RESUMO DA AULA 1
REDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES
AULA 2 – VISÃO GERAL DE 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Aula 2 - Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 2
• Aprender sobre a topologia de redes OSI e TCP/IP.
• Identificar interfaces, protocolos e serviços.
• Entender os modos de transmissão.
• Aprender sobre os fatores que podem degradar o 
desempenho de uma rede
OBJETIVOS DESTA AULA:
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de ConceitosFundamentais - 3
• Uma arquitetura de rede de computadores se caracteriza 
por ter um conjunto de camadas que auxilia o 
desenvolvimento de aplicações para redes. 
• Inicialmente o modelo de referência foi o OSI, que foi 
criado em meados dos anos 70 e inspirou a criação do 
modelo TCP/IP.
• O Modelo OSI tem como característica ser um modelo 
teórico, onde é muito bem definida a função de cada uma 
das sete camadas.
ARQUITETURA DE REDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 4
• Cada camada tem uma função, que pode ou não interferir 
na sua camada anterior ou posterior.
• O princípio fundamental do modelo em camadas é permitir 
que cada protocolo possa funcionar na sua camada, 
respeitando apenas as ligações com as camadas adjacentes 
e a equivalência com a aplicação na máquina de destino.
O QUE É UMA DISTRIBUIÇÃO EM CAMADAS?
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 5
• Modelo postal
MODELO EM CAMADAS - ANALOGIA
Escrever carta Ler carta
Remetente Destinatário
Envelopar Abrir envelope
Endereçar Ler endereço
Entregar no correio Receber do carteiro
Remessa postal Recebimento postal
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 6
MODELO TCP/IP
Aula 2 - Redes de Computadores
Função da 
Camada
Interação do usuário 
com o sistema
Controle de conexões 
fim a fim
Endereçamento 
de pacotes
Gerenciamento e 
uso do canal
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 7Aula 2 - Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 8
• Open 
System 
Interconnection
• Modelo com sete camadas muito 
mais descritivo e detalhado do que 
o TCP/IP. 
• Modelo teórico com a descrição 
funcional de cada uma das 
camadas.
Aula 2 - Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 9Aula 2 - Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 10
• O OSI foi criado para garantir que cada camada tivesse uma 
função bem específica e fundamentada. Desenhado para 
padronizar as aplicações que iriam trafegar na rede. 
• O Modelo TCP/IP foi desenvolvido utilizando como base o 
modelo OSI. Por ser mais enxuto e utilizar dois protocolos 
centrais (TCP e IP) , tornou-se, em pouco tempo, um 
padrão para as redes de computadores.
DOIS PADRÕES DE ARQUITETURA?
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 11
Camada
Física
A camada física tem a finalidade de receber
e transmitir bits através de um canal de
telecomunicações.
VISÃO GERAL DA CAMADA FÍSICA
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 12
Camada
de
Enlace
A camada de enlace tem algumas funções que
tentam fazer com que o tráfego de dados da
camada física pareça livre de erros. Para isto a
camada realiza:
 Sincronização entre receptor e transmissor
 Detecção e correção de erros
 Formatação e segmentação dos dados
 Gerenciamento de transmissões em uma ou em
duas direções simultâneas
 Controle de acesso a um canal compartilhado
VISÃO GERAL DAS CAMADA DE ENLACE
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 13
• Dispositivo físico conectado entre o dispositivo transmissor 
e o meio de transmissão, responsável por desempenhar as 
funções das camadas física e de enlace. 
• Os dispositivos de interface mais utilizados atualmente são 
os modems e as placas de rede.
INTERFACE
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 14
• Meio a partir do qual trafegam os dados. 
• Num mesmo meio podemos estabelecer vário canais. 
Exemplo: TV a cabo (vários canais e o seu aparelho 
receptor é responsável por sintonizar um deles). 
• O meio físico pode ser um cabo metálico ou de fibra ótica, 
pode ainda ser uma onda eletromagnética trafegando pelo 
ar (wireless).
CANAL
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 15
MODEM MODEM
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 16
• Tipo de onda contínua que varia em função do tempo, onde 
possui infinitos estados entre o seu máximo e seu mínimo. 
Vantagens: não necessita de conversor, a transmissão é 
fácil.
SINAL ANALÓGICO
Aula 2 - Redes de Computadores
Modulação em fase
Amplitude
Frequência
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 17
• Tipo de onda contínua com apenas dois estados (máximo 
1 e mínimo 0 ). 
• Vantagens: maior imunidade a ruídos, transmissão mais 
rápida e processamento direto do sinal recebido. Sinal de 
TV digital – ou está perfeito ou não sintoniza.
SINAL DIGITAL
Aula 2 - Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 18
• Também chamada de “largura de banda”, é o conjunto de 
valores de frequência que compõem o sinal. 
• Na prática a banda passante é a onda portadora. 
• As características da portadora (frequência, amplitude, 
modulação e alcance) vão definir a capacidade de 
transmissão de dados no canal.
BANDA PASSANTE
Aula 2 ‐ Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 19
• Durante a transmissão e a recepção o sinal pode sofrer 
algum tipo alteração. 
• Ruído, Atenuação e Eco são os fatores que podem degradar 
a qualidade de uma transmissão:
FATORES QUE DEGRADAM O DESEMPENHO
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 20
• Ruído térmico – também chamado de ruído branco, é 
provocado pelo atrito dos elétrons nos condutores.
• Intermodulação – sinais de frequências diferentes no 
mesmo meio físico.
• Crosstalk – linha cruzada, é a interferência que ocorre entre 
condutores próximos que induzem sinais mutuamente.
• Ruído impulsivo – pulso irregular de fontes externas
RUÍDO
Aula 2 ‐ Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 21
• Perda de energia por calor e radiação, degradando a 
potência de um sinal devido à distância percorrida no meio 
físico.
ATENUAÇÃO
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 22
• Ocorrem devido à mudança na impedância em uma linha 
de transmissão, em que parte do sinal é refletido e parte 
transmitido. 
• Quando o receptor recebe o mesmo sinal duas vezes não é 
possível separar um do outro e a conexão fica impedida.
ECO
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 23
• Como resultado das características das transmissões e dos 
fatores de degradação podem ocorrer Atrasos e Perdas de 
pacote.
ATRASOS E PERDAS DE PACOTE.
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 24
• Um pacote, durante uma transmissão, trafega por vários 
segmento de rede, e pode passar por diversos roteadores e 
por vários tipos de meio de transmissão. Durante este 
percurso são somados os tempos necessários à recepção, 
à leitura e à retransmissão em todos os pontos 
intermediários. A soma dos tempos se chama atraso. Os 
atrasos podem ser:
– atraso de transmissão, 
– atraso de fila, 
– atraso de processamento e 
– atraso de propagação.
ATRASO
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 25
• Durante uma transmissão, os comutadores mais complexos 
organizam filas de pacotes recebidos, classifica-os, 
organiza-os em filas de entrada, processa um a um
• Essa organização de pacotes de entrada é feita e 
armazenada numespaço de memória. Caso o espaço de 
memória atinja o seu limite de armazenamento, os 
próximos pacotes a entrarem serão perdidos.
PERDA DE PACOTE
REDES DE COMPUTADORESRedes de Computadores
Aula 2 – Visão Geral de Conceitos Fundamentais - 26
Nesta Aula, você:
• Aprendeu sobre a topologia de redes OSI e TCP/IP.
• Identificou interfaces, protocolos e serviços.
• Entendeu os modos de transmissão.
• Aprendeu sobre os fatores que podem degradar o 
desempenho de uma rede
RESUMO DA AULA 2:
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 1
REDES DE COMPUTADORES
AULA 3 – ELEMENTOS DE INTERCONEXÃO DE REDES
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 2Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 2
REDES DE COMPUTADORES
• Conhecer os principais dispositivos de interconexão de 
rede.
• Aprender a utilização desses dispositivos.
• Analisar os dispositivos e relacioná-los às camadas do 
modelo OSI e TCP/IP.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 4Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 4
REDES DE COMPUTADORES
• Placas de Rede
• Modems
• Repetidores
• Ponte (Bridge)
• HUB
• Comutador (Switch)
• Roteador (Router)
ELEMENTOS DE INTERCONEXÃO DE REDES
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 5Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 5
REDES DE COMPUTADORES
• É o principal hardware de 
comunicação entre dispositivos 
através de uma rede. 
• Funciona como interface entre o 
dispositivo de processamento e o 
canal de dados.
• Desempenha as funções da 
camada de enlace
PLACA DE REDE 
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 6Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 6
REDES DE COMPUTADORES
• Placas Ethernet variam de :
– 10 mbps, 
– 100 mbps, 
– 1000 mbps(1 gbps) ou 
– 10.000 mbps(10 gbps), e
• Placas Token Ring de 4 mbps ou 16 mbps. 
• Placas wifi – 11 e 54 mbps
• Esta diferença é por causa dos canais empregados.
PLACA DE REDE
TAXAS DE TRANSFERÊNCIA
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 7Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 7
REDES DE COMPUTADORES
Os conectores devem ser 
compatíveis com os cabos 
empregados:
•Para cabos de par 
trançado usamos 
conectores RJ-45
•Para cabos coaxiais 
conectores BNC
TIPOS DE CONECTORES
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 8Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 8
REDES DE COMPUTADORES
• É o dispositivo eletrônico que transforma o sinal digital em 
analógico e vice-versa. A origem da palavra modem é 
devida à expressão “modulador e demodulador.
• Pode ser interno ou externo
MODEM
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 9Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 9
REDES DE COMPUTADORES
• Acesso discado
• Banda larga
TIPOS DE MODEM
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 10Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 10
REDES DE COMPUTADORES
• Placas de rede conectam o dispositivo a um canal 
compartilhado por vários pontos.
• Modems estabelecem conexões ponto a ponto
DIFERENÇA ENTRE 
MODEM E PLACA DE REDE
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 11Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 11
REDES DE COMPUTADORES
REPETIDORES
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 12Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 12
REDES DE COMPUTADORES
• Repetidor ou HUB funciona como a peça central em uma 
rede de topologia estrela, ele recebe os sinais transmitidos 
pelas estações e retransmite-os para todas as demais.
• Trabalham no nível físico do modelo OSI.
REPETIDORES (HUB)
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 13Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 13
REDES DE COMPUTADORES
• HUB Passivos – funcionam como um espelho, pois 
simplesmente refletem os sinais recebidos para todas as 
estações que estão conectadas a eles
• HUB Ativos - além de refletir, reconstitui o sinal 
enfraquecido e retransmite-o, fazendo com que a sua 
distância máxima duplique em relação ao HUB passivo
HUBS: ATIVOS OU PASSIVOS
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 14Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 14
REDES DE COMPUTADORES
• Funcionando no nível de enlace da camada OSI, a bridge 
tem como finalidade traduzir os quadros de diferentes 
tecnologias, ou seja, interligar redes de diferentes 
tecnologias
• Outro exemplo comum é a interligação entre uma rede 
Ethernet e uma rede Wi-Fi
• Vejamos a imagem a seguir:
PONTE (BRIDGE)
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 16Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 16
REDES DE COMPUTADORES
• Funciona no nível de enlace da camada OSI
• É montada uma tabela associando as portas do switch com 
os endereços físicos (MAC) conectados.
• Para cada frame é identificado o endereço de destino, 
consultada a tabela, o tráfego é direcionado somente 
para a porta de destino
COMUTADOR (SWITCH)
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 17Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 17
REDES DE COMPUTADORES
•Classe 1 – Switch não gerenciado. Função de comutar os 
pacotes entre as portas, não possui suporte a VLAN´s.
•Classe 2 – Switch gerenciado. Função de comutar os pacotes 
e criação de VLAN´s ( Virtual LAN’s ).
•Classe 3 – Swich Layer 3. Além de possuir todas as 
características da classe anterior, realiza alguns serviços de 
camada três (Camada de redes modelo OSI).
•Classe 4 - Realiza a comutação das camadas 4 a 7 do modelo 
OSI. 
TIPOS DE SWITCH
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 18Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 18
REDES DE COMPUTADORES
• As VLAN’s funcionam como uma rede virtual, utilizada para 
transporte de informação somente para os dispositivos que 
pertencem a ela. 
• Como o SWITCH possui informação de endereçamento em 
sua tabela interna, o administrador de rede pode diminuir 
o tráfego de difusão, criando redes virtuais para que partes 
da rede pareçam estar em diferentes redes físicas. 
VLAN – VIRTUAL LOCAL AREA NETWORK
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 19Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 19
REDES DE COMPUTADORES
• Cut Trough – O Switch examina apenas o endereço MAC do 
quadro e envia para o destinatário. 
• Store and Forward - O switch armazena todo o quadro, 
examina o endereço MAC, avalia o CRC e encaminha o 
quadro para o endereço de destino se não houver erro.
• Fragment Free – O switch analisa os primeiros 64 bytes do 
quadro, onde as informações de endereçamento estão 
armazenadas.
CLASSIFICAÇÃO DE SWITCHES
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 21Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 21
REDES DE COMPUTADORES
• Funcionando no nível de redes da camada OSI, o roteador é 
o dispositivo recebe e repassa pacotes entre redes IP 
distintas
• Quando existem vários caminhos possíveis decide qual é o 
melhor para o tráfego de informações. Sempre baseado nos 
endereços lógicos (IP) de destino dos pacotes. 
• Este processo é chamado de roteamento. 
ROTEADOR (ROUTER)
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 22Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 22
REDES DE COMPUTADORES
• O roteamento segue uma regra definida na chamada tabela 
de roteamento que pode ser configurada:
– manualmente ou 
– através de protocolos de roteamento (RIP, OSPF, IGRP , 
BGP, EGP). 
• Com base nessa tabela, o roteador analisa o endereço IP de 
destino dos dados de entrada e direciona os dados para 
uma porta de saída.
• Mais detalhes na aula 8.
TABELA DE ROTEAMENTO
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede- 23Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 23
REDES DE COMPUTADORES
• A função do roteador para realizar o NAT é utilizada para 
converter um único endereço exclusivo da Internet em 
vários endereços de rede privada. 
• Ou seja, o endereço de origem, no caso uma máquina 
dentro da rede interna, é trocado pelo endereço externo 
do roteador
NAT (NETWORK ADDRESS TRANSLATOR) 
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 24Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 24
REDES DE COMPUTADORES
• Cada dispositivo numa rede necessita ser configurado com 
as seguintes informações:
– IP;
– Máscara de sub-rede;
– Gateway e
– DNS
• O protocolo DHCP é utilizado para definir automaticamente 
esta informações para os dispositivos da rede. 
• Assim não é necessário configurar seus endereços de rede 
manualmente
DHCP 
(DYNAMIC HOST CONFIGURATION PROTOCOL) 
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 25Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 25
REDES DE COMPUTADORES
• O roteador também pode exercer a função de filtro de 
pacotes selecionando e permitindo quais deles podem 
transpassá-lo. 
• Utilizando listas de acesso, o roteador pode fazer filtros 
com as listas de acessos, proibindo ou permitindo tráfegos 
específicos tanto para dentro quanto para fora de sua rede
FIREWALL
REDES DE COMPUTADORES
Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 26Aula 3 – Elementos de Interconexão de de Rede - 26
REDES DE COMPUTADORES
Nesta aula você: 
•Conheceu os principais dispositivos de interconexão de rede.
•Aprendeu a utilização desses dispositivos.
•Analisou os dispositivos e relacioná-los às camadas do 
modelo OSI e TCP/IP.
RESUMO DA AULA 3
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 1
REDES DE COMPUTADORES
AULA 4 – ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO E 
TOPOLOGIAS DE REDE
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 2Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 2
REDES DE COMPUTADORES
• Aprender sobre arquitetura de aplicação;
• Estudar as topologias de rede;
• Analisar as vantagens e desvantagens de redes ponto a 
ponto, híbridas, cliente/servidor;
• Relacionar os diversos tipos de topologia de rede e 
arquitetura de aplicação.
OBJETIVOS DESTA AULA:
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 3Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 3
REDES DE COMPUTADORES
• “Arquitetura onde o processamento da informação é 
dividido em módulos ou processos distintos. Um processo 
é responsável pela manutenção da informação (Servidor), 
enquanto que outro é responsável pela obtenção dos 
dados (Cliente)”.
– BATTISTI, 2001
ARQUITETURA DE APLICAÇÃO
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 4Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 4
REDES DE COMPUTADORES
• Sistema inovador surgido na década de 90 e muito 
utilizado no meio corporativo, é baseado em três 
componentes principais: 
– gerenciamento de banco de dados, que tem a função 
de servidores; 
– redes, que funcionam como o meio de transporte de dados 
e, finalmente, 
– os softwares para acesso aos dados: Clientes
CLIENTE-SERVIDOR
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 5Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 5
REDES DE COMPUTADORES
• “É uma abordagem da computação que separa os 
processos em plataformas independentes que interagem, 
permitindo que os recursos sejam compartilhados 
enquanto se obtém o máximo de benefício de cada 
dispositivo diferente, ou seja, Cliente/Servidor é um 
modelo lógico”.
– VASKEVITCH, 1995.
CLIENTE-SERVIDOR
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 6Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 6
REDES DE COMPUTADORES
Conteúdo
EXEMPLO CLIENTE-SERVIDOR
Servidor 
http
Clientes:
Windows
Linux
Android
MAC
Outros
browserbrowser
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 7Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 7
REDES DE COMPUTADORES
• A comunicação entre as aplicações e o Sistema 
Operacional baseia-se, normalmente, em interações 
solicitação/resposta, onde a aplicação solicita um serviço 
(abertura de um planilha, impressão etc.) através de uma 
chamada ao sistema operacional este, em resposta à 
chamada, executa o serviço solicitado e responde, 
informando o status da operação (sucesso ou falha) e 
transferindo os dados resultados da execução para a 
aplicação. 
ARQUITETURAS PONTO A PONTO E 
CLIENTE-SERVIDOR
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 8Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 8
REDES DE COMPUTADORES
• No modo Cliente-Servidor, a entidade que solicita 
o serviço é chamado cliente e a que presta o serviço é o 
servidor. 
• A interação cliente-servidor constitui-se no modo básico 
de interação dos sistemas operacionais de redes. 
• Também existem casos onde a estações disponibilizam a 
outras estações o acesso a seus recursos através da rede 
através de um modulo servidor. 
ARQUITETURAS PONTO A PONTO E 
CLIENTE-SERVIDOR
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 9Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 9
REDES DE COMPUTADORES
• A aplicação solicita um serviço através de uma chamada 
ao sistema operacional este, em resposta à chamada, 
executa o serviço solicitado e responde, informando o 
status da operação (sucesso ou falha) e transferindo os 
dados resultados da execução para a aplicação
ARQUITETURAS PONTO A PONTO E 
CLIENTE-SERVIDOR
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 10Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 10
REDES DE COMPUTADORES
• A entidade que solicita o serviço é chamado cliente e a 
que presta o serviço é o servidor. A interação cliente-
servidor constitui-se no modo básico de interação dos 
sistemas operacionais de redes. 
• Também existem casos onde a estações disponibilizam a 
outras estações o acesso a seus recursos através da rede 
através de um módulo servidor
CLIENTE-SERVIDOR
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 11Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 11
REDES DE COMPUTADORES
• Máquina “Stand Alone”
CLIENTE-SERVIDOR
Interface
Homem x Máquina
Lógica do Programa
Controle de Acesso
aos Dados
Armazenamento de
Dados
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 12Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 12
REDES DE COMPUTADORES
• Servidor de Arquivos
CLIENTE-SERVIDOR
Interface
Homem x Máquina
Lógica do Programa
Controle de Acesso
aos Dados
Armazenamento de
Dados
Cliente
Servidor
Rede
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 13Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 13
REDES DE COMPUTADORES
• Servidor de Banco de Dados
CLIENTE-SERVIDOR
Interface
Homem x Máquina
Lógica do Programa
Controle de Acesso
aos Dados
Armazenamento de
Dados
Cliente
Servidor
Rede
(Coman
dos SQL
)
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 14Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 14
REDES DE COMPUTADORES
• Servidor de WEB
CLIENTE-SERVIDOR
Interface
Homem x Máquina
Lógica do Programa
Controle de Acesso
aos Dados
Armazenamento de
Dados
Cliente
Servidor
Rede
(Protoco
lo HTTP
 /
Linguage
m HTML
)
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 15Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 15
REDES DE COMPUTADORES
• Todas as estações possuem no sistema operacional de 
redes os dois módulos: 
– SORC (Sistema Operacional de rede – Cliente) e 
– SORS (Sistema Operacional de Redes Servidor)
PONTO A PONTO (PEER TO PEER)
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 16Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 16
REDES DE COMPUTADORES
• Servidor de Arquivos 
• Servidor de Banco de Dados 
• Servidor de Impressão 
• Servidor de Gerenciamento 
EXEMPLOS DE SERVIÇOS
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 17Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 17
REDES DE COMPUTADORES
• Função de oferecer aos módulos clientes os serviços de 
armazenamento, de compartilhamentos de discos, 
controle de acesso a informações. 
• Deve ser criado, obedecendo regrasde autorização para 
aceitar pedidos de transações das estações clientes e 
atendê-los utilizando seus dispositivos de armazenamento 
de massa. 
• A utilização pelo usuário é em substituição ou em adição 
ao sistema de arquivos existente na própria estação local. 
EXEMPLOS DE SERVIÇOS - SERVIDOR DE ARQUIVOS 
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 18Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 18
REDES DE COMPUTADORES
• Também conhecido como sistema de gerenciamento de
banco de dados (SGBD), usa um servidor de arquivo para
armazenar dados, num padrão onde é lido por uma
aplicação específica.
• Utilizando-se de uma linguagem codificada chamada
Structured Query Language (SQL), o usuário consegue
enviar uma informação e o servidor entendendo o pedido,
executa a consulta, processa a informação e retorna com
o resultado.
• Essa rotina é feita localmente no servidor e de banco de
dados e a resposta é enviada para o modulo cliente.
EXEMPLOS DE SERVIÇOS
SERVIDOR DE BANCO DE DADOS 
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 19Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 19
REDES DE COMPUTADORES
• O servidor de impressão tem como função gerenciar e 
oferecer serviços de impressão a seus módulos clientes, 
podendo possuir umas ou mais impressoras acopladas; 
este pode priorizar trabalhos gerenciando a fila de 
impressão, dando prioridade a trabalhos mais urgentes. 
EXEMPLOS DE SERVIÇOS
SERVIDOR DE IMPRESSÃO 
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 20Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 20
REDES DE COMPUTADORES
• Com a função de monitorar o tráfego de dados, verificar o 
estado e o desempenho de uma estação da rede, ou 
monitorar o meio de transmissão e de outros sinais.
• O servidor de gerenciamento é necessário para a detecção 
de erros, diagnoses e para resoluções de problemas, tais 
como falhas no meio, diminuição do desempenho etc.
EXEMPLOS DE SERVIÇOS
SERVIDOR DE GERENCIAMENTO 
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 21Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 21
REDES DE COMPUTADORES
• Topologia esta relacionada com a disposição dos 
equipamentos dentro de um ambiente. 
• Na prática, essa arquitetura define onde está a 
informação e de que forma se pode chegar a ela. 
TOPOLOGIA
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 22Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 22
REDES DE COMPUTADORES
• Topologia Física - estrutura definida por sua topologia 
física e de acordo com a forma que os enlaces físicos 
estão organizados.
• Topologia Lógica - estrutura definida por sua topologia 
lógica e de acordo com o comportamento dos 
equipamentos conectados.
A TOPOLOGIA PODE SER 
ANALISADA SOB DOIS ASPECTOS
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 23Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 23
REDES DE COMPUTADORES
TOPOLOGIAS FÍSICAS
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 24Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 24
REDES DE COMPUTADORES
• A mensagem
• O elemento Transmissor - Tx
• O elemento Receptor - Rx
• O Meio de transmissão
• O protocolo de comunicação, 3 tipos básicos de 
comunicação:
– ponto a ponto, 
– cliente servidor e 
– ponto multiponto, ou somente multiponto.
SISTEMA BÁSICO DE COMUNICAÇÃO
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 25Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 25
REDES DE COMPUTADORES
• É quanto a comunicação é estabelecida utilizando apenas 
dois pontos interligados (receptor e transmissor).
• Para esse tipo de arquitetura, não existe um 
compartilhamento do meio com os outros vários usuários.
ARQUITETURA PONTO A PONTO
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 26Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 26
REDES DE COMPUTADORES
• Neste modelo lógico cada dispositivo é especializado em:
– Proporcionar acesso a informações ou
– Obter informações
• Para esse tipo de arquitetura, não existe um 
compartilhamento do meio com os outros vários usuários.
ARQUITETURA CLIENTE-SERVIDOR
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 27Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 27
REDES DE COMPUTADORES
• É o caso de um ponto central enviar e receber 
informações de vários pontos da rede, utilizando um 
mesmo meio que pode derivar ao longo do cominho.
PONTO-MULTIPONTO
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 28Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 28
REDES DE COMPUTADORES
• Unicast 
• Multicast 
• Broadcast
ENDEREÇAMENTO DE DADOS
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 29Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 29
REDES DE COMPUTADORES
ENDEREÇAMENTO DE DADOS
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 30Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 30
REDES DE COMPUTADORES
• No encapsulamento que ocorre no modelo OSI e TCP/IP 
cada camada atribui seu próprio cabeçalho e nele inclui 
endereços de origem e destino, usando:
– Transporte – Endereços de portas (TCP ou UDP)
– Rede – Endereços IP (endereço lógico)
– Enlace – Endereço MAC (endereço físico)
ENDEREÇAMENTO DE DADOS
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 31Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 31
REDES DE COMPUTADORES
• Os Endereços de destino dos pacotes e quadros podem 
ser:
– Unicast
– Multicast ou
– Broadcast
ENDEREÇAMENTO DE DADOS
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 32Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 32
REDES DE COMPUTADORES
• É uma forma de envio de informações direcionadas para 
somente um único destino
UNICAST
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 33Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 33
REDES DE COMPUTADORES
• É a forma de envio de informações para múltiplos 
destinos. Ele é direcionado para um grupo específico 
destinos possíveis.
• As estações podem dinamicamente entrar e sair do Grupo 
Multicast. 
• Como exemplos temos a video-conferência e a Web-TV
MULTICAST
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 34Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 34
REDES DE COMPUTADORES
• Forma de envio de informações onde a mensagem é
enviada para todos os destinos possíveis da rede.
• No endereçamento IP o último endereço de uma subrede
define que o destino é para todos os demais componentes
daquela subrede (endereço de broadcast da rede)
BROADCAST
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 35Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 35
REDES DE COMPUTADORES
• Numa rede multiponto, onde não há comutação, todos os 
dispositivos compartilham o mesmo canal para transmitir.
• Uma vez transmitidos os dados são recebidos por todos os 
dispositivos.
• Neste tipo de rede existe a possibilidade de dois ou mais 
dispositivos transmitirem dados simultaneamente, neste 
caso todos os dados em trânsito ficam imprestáveis e há 
necessidade de retransmissão.
• A este evento chamamos colisão e o segmento onde pode 
ocorrer chama-se Domínio de colisão
DOMÍNIO DE COLISÃO
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 36Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 36
REDES DE COMPUTADORES
• Numa rede local, onde temos enlaces multiponto, 
trafegam quadros que contém endereços de destino.
• Um dos princípios de redes multiponto é a impossibilidade 
de transmissões simultâneas
• Num segmento de rede até onde chegam os quadros com 
endereço de destino broadcast chamamos de domínio de 
Broadcast. 
• Quanto maior o domínio de broadcast mais lenta fica a 
rede.
DOMÍNIO DE BROADCAST 
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 37Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 37
REDES DE COMPUTADORES
• Os equipamentos, que antes funcionavam isoladamente, 
possuíam somente um Sistema Operacional Local (SOL), 
com o objetivo de controle especifico do hardware local.
• Com a evolução das redes de computadores, os 
equipamentos tiveram que se adaptar e passaram a ter 
funções especificas para o processamento em redes. 
SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas-38Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 38
REDES DE COMPUTADORES
• Surgiram os Sistemas Operacionais de Redes (SOR), como 
uma extensão dos antigos Sistemas Operacionais Locais 
(SOL), com o objetivo de tornar transparentes o uso dos 
recursos compartilhados da rede.
SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 39Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 39
REDES DE COMPUTADORES
• Para a topologia lógica, existem 2 métodos de transmissão 
de dados :
– Em Barramento
– Em Anel
TOPOLOGIA LÓGICA E TOPOLOGIA FÍSICA
REDES DE COMPUTADORES
Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 40Aula 4 – Topologias e Arquiteturas- 40
REDES DE COMPUTADORES
Nesta Aula você:
• Aprendeu sobre arquitetura de aplicação;
• Conheceu novas topologias de rede;
• Analisou as vantagens e desvantagens de redes ponto a 
ponto, híbridas, cliente/servidor;
• Relacionou os diversos tipos de topologia de rede e 
arquitetura de aplicação
RESUMO DA AULA 4
REDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES
AULA 5 – A FAMÍLIA DE PROTOCOLOS TCP/IP 
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 2
REDES DE COMPUTADORES
1. Explicar a importância do uso de uma família de protocolos 
para a comunicação de dados;
2. Listar e descrever os protocolos que compõem as famílias 
de protocolos TCP/IP.
3. Explicar a importância do uso dos protocolos tcp, udp e ip 
para a comunicação de dados;
4. Comparar e confrontar recursos e serviços oferecidos pelos 
protocolos TCP, UDP e IP;
5. Descrever como os dados são transmitidos através dos 
protocolos TCP, UDP e IP.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Aula 5 ‐ Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 3
REDES DE COMPUTADORES
• Amadurecimento da “Suite TCP/IP”
– 1969 – ARPANET
– 1972 – TELNET
– 1973 – FTP
– 1974 – TCP
– 1981 – IP
– 1982 – Modelo TCP/IP
– 1984 – DNS
– 2012 – IPV6
– 2020 - ?
HISTÓRIA DO MODELO INTERNET
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 4
REDES DE COMPUTADORES
PROTOCOLOS DA SUITE TCP/IP
 
 
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 5
REDES DE COMPUTADORES
CAMADAS TCP/IP
Aula 5 - Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 6
REDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 7
REDES DE COMPUTADORES
• Ao desenvolver uma aplicação o desenvolvedor utilizará 
uma as duas arquiteturas mais utilizadas em aplicações de 
rede: 
– cliente servidor ou
– ponto a ponto (P2P)
• A maior parte dos protocolos da camada de aplicação da 
pilha TCP/IP utilizam a arquitetura cliente servidor. 
• Nestas aplicações o servidor deve ser capaz de atender a 
todas as requisições de seus clientes.
TCP/IP
APLICAÇÃO
Aula 5 - Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 8
REDES DE COMPUTADORES
• A camada de transporte é fundamental na arquitetura de 
rede em camadas, pois desempenha o papel de fornecer 
serviços de comunicação direta entre os processos de 
aplicação que rodam em máquinas diferentes. 
• A camada de transporte fornece uma comunicação lógica 
entre estes processos. 
• Os processos de aplicação utilizam a comunicação lógica 
sem a preocupação com os detalhes da infraestrutura física 
utilizada para transportar as mensagens
TCP/IP
TRANSPORTE
Aula 5 - Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 9
REDES DE COMPUTADORES
• Os dados que chegam da camada de aplicação são divididos 
em segmentos e passados com o endereço de destino para 
a camada de rede.
• Fornece uma comunicação lógica entre os processos do 
aplicativo em execução entre hosts diferentes, que pode 
ser orientada à conexão e não orientada à conexão. 
• A transferência de dados na camada de transporte também 
pode ser categorizada como confiável ou não confiável, 
com informações de estado ou sem informações de estado;
TCP/IP
TRANSPORTE
Aula 5 - Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 10
REDES DE COMPUTADORES
• Utiliza o conceito de porta para a identificação dos 
processos de aplicação;
• Especifica 2 tipos de protocolos e a utilização de um ou de 
outro depende das necessidades da aplicação 
– TCP (Transmission Control Protocol) ou 
– UDP (User Datagram Protocol):
TCP/IP
TRANSPORTE
Aula 5 - Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 11
REDES DE COMPUTADORES
SEGMENTO TCP
Porta de Origem Porta de Destino
Número de Sequência
Número de Reconhecimento
HLen janela
Checksum Urgent Pointer
Opções (se existir)
DATA
0 4 10 16 24 31
Code BitsReservado
Padding
. . .
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 12
REDES DE COMPUTADORES
• TCP
– Orientado a conexão
– Entrega confiável pois o destinatário confirma o recebimento 
do segmento
TCP/IP
TRANSPORTE
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Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 13
REDES DE COMPUTADORES
• Sem conexão
UDP
Porta de Origem UDP Porta de Destino UDP
UDP Checksum
DATA
. . .
Tamanho do Segmento 
UDP
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Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 14
REDES DE COMPUTADORES
• UDP
– Entrega não confiável pois o destinatário não confirma o 
recebimento do segmento
TCP/IP
TRANSPORTE
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REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 15
REDES DE COMPUTADORES
• A camada de rede é um das camadas mais complexas da 
pilha de protocolo, pois implementa o serviço de 
comunicação entre dois hosts A e B e que há um pedaço da 
camada de rede em cada um dos hosts e roteadores da 
rede. 
• Os roteadores ao longo do enlace examinam campos de 
cabeçalho em todos os datagramas IP que passam por ele. 
A camada de rede transporta segmentos do hospedeiro 
transmissor para o receptor. 
TCP/IP
REDE
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Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 16
REDES DE COMPUTADORES
Identificação FLAGS
Tempo de Vida Protocolo Header Checksum
Endereço IP de Origem
Opções do IP Padding
Dados
. . .
Versão Comprimento TotalTipo de ServiçoHLEN
Fragment Offset
Endereço IP de Destino
0 4 8 16 19 24 31
DATAGRAMA IP
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Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 17
REDES DE COMPUTADORES
• No lado transmissor, encapsula os segmentos em 
datagramas e 
• No lado receptor, entrega os segmentos à camada de 
transporte. 
TCP/IP
REDE
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REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 18
REDES DE COMPUTADORES
• As funções mais importantes desta camada são: 
– A comutação dos pacotes, ou seja, ao chegar um pacote no 
enlace de entrada de um roteador, ele deve ser conduzido 
para a saída apropriada do roteador
– O roteamento, a camada de rede, deve determinar a rota a 
ser seguida pelos pacotes desde a origem até o destino. 
TCP/IP
REDE
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REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 19
REDES DE COMPUTADORES
• Componentes essenciais da camada de redes:
– O componente de roteamento que determina o caminho que 
um datagrama segue desde a origem até o destino
– Dispositivo para comunicação de erros de datagramas e para 
atender requisições de certas informações da camada de 
rede, o protocolo ICMP; 
– O protocolo IP, que cuida das questões de endereçamento 
TCP/IP
REDE
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REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 20
REDES DE COMPUTADORES
• Ninguém é o proprietário da tecnologia TCP/IP
• Internet Network Information Center (INTERNIC)
• Comitêsda INTERNIC
• IANA
INTERNET PROTOCOL STANDARDTIZATION
REQUEST FOR COMENTS - RFC
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 21
REDES DE COMPUTADORES
• Objetivo: Interligar duas máquinas de forma 
transparente para o usuário!
– Diferentes aplicações
– TCP
– IP
– Diferentes Enlaces e Canais
MODELO INTERNET
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 22
REDES DE COMPUTADORES
• O protocolo Telnet, padronizado pela RFC´s 854 a 861 é 
um protocolo simples de terminal remoto. Ele permite que 
um usuário em determinado site estabeleça um conexão 
TCP com um servidor login situado em outro site. 
• A partir do momento que se inicia a sessão de trabalho 
remoto, qualquer coisa que é digitada é enviada 
diretamente para o computador remoto. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
TELNET
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 23
REDES DE COMPUTADORES
• Apesar do usuário continuar ainda no seu próprio 
computador, o telnet torna seu computador invisível 
enquanto estiver rodando. 
• O servidor recebe o nome transparente, porque faz com 
que o teclado e o monitor do usuário pareçam estar 
conectados diretamente à máquina remota. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
TELNET
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 24
REDES DE COMPUTADORES
• O protocolo Telnet oferece três serviços básicos:
– Terminal virtual de rede, que proporciona uma interface 
padrão para sistemas remotos; programas clientes não têm 
que compreender os detalhes detodos os possíveis sistemas 
remotos, eles são feitos para usar a interface padrão;
– Mecanismo de Negociação que permite ao cliente e ao 
servidor negociarem opções e proporcionar um conjunto de 
opções padrão 
– Tratamento simétrico da conexão. Assim, ao invés de forçar o 
cliente para conectar-se a um terminal de usuário, o 
protocolo permite um programa arbitrário tornar-se um 
cliente. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
TELNET
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 25
REDES DE COMPUTADORES
• O FTP (File transfer Protocol), padronizado pela RFC 
959, está entre os protocolos de aplicativos mais antigos 
ainda em uso na internet. 
• Ele precede o TCP e o IP. 
• Foi projetado para permitir o uso interativo ou em lote. 
Porém a maioria dos usuários invoca o FTP 
interativamente, através da execução de um cliente FTP 
que estabelece uma comunicação com um servidor 
especificado para transferir arquivo. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
FTP
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 26
REDES DE COMPUTADORES
• O protocolo TFTP (Trivial File Transfer Protocol) é 
direcionado para aplicativos que não necessitam de 
interações complexas entre o cliente e servidor. 
• Ele restringe operações para simples transferências de 
arquivos e não fornece autenticação. Por ser mais 
restritivo, o software do TFTP é muito menor que o FTP. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
TFTP
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 27
REDES DE COMPUTADORES
• O TFTP não requer um serviço de stream confiável, 
utilizando então o protocolo UDP. O lado transmissor 
transmite um arquivo em blocos de tamanho fixo (512) 
bytes e aguarda a confirmação de cada bloco antes de 
enviar o próximo. 
• O receptor confirma cada bloco mediante recibo. Uma vez 
enviada uma solicitação de escrita ou leitura, o servidor 
usa o endereço IP e o número de porta de protocolo UDP 
do cliente para identificar as operações subsequentes.
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
TFTP
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 28
REDES DE COMPUTADORES
• O protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), definido 
pela RFC 5321, está no centro do correio eletrônico. Antes 
de detalharmos o funcionamento do protocolo SMTP é 
importante que tenhamos a compreensão do 
funcionamento de um sistema de correio eletrônico.
• Um sistema de correio da Internet utiliza três 
componentes: 
– agentes de usuários, 
– servidores de correios e o 
– protocolo SMTP.
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
SMTP
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 29
REDES DE COMPUTADORES
• Agente de usuário
– Permitem que os usuários leiam, respondam, 
retransmitam, salvem e componham mensagens. 
– O Outlook da Microsoft, Apple Mail e o Mozilla 
Thunderbird são exemplos de agentes de usuários com 
interface gráfica.
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
SMTP
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 30
REDES DE COMPUTADORES
• Servidores de correio
– Forma o núcleo da infraestrutura do e-mail. 
– Cada destinatário tem uma caixa postal localizada em 
um dos servidores do correio. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
SMTP
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 31
REDES DE COMPUTADORES
• Protocolos SMTP
– É o protocolo da camada de aplicação do correio 
eletrônico da Internet, utiliza o serviço confiável de 
dados do TCP para transferir mensagens do servidor de 
correio do remetente para o destinatário. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
SMTP
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 32
REDES DE COMPUTADORES
• O protcolo SNMP (Simple Network Management Protocol) é 
o protocolo padrão para administrar uma rede. 
• Ele define como um gerente se comunica com o agente. 
Possui três versões 1, 2 e 3. 
• A versão 3, a mais atual, difere das demais, por possuir 
recursos de segurança capazes de criptografar a string da 
comunidade SNMP. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
SNMP
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 33
REDES DE COMPUTADORES
• Apesar disso, a versão mais utilizada do SNMP ainda é a 
versão 2c. Antes de conhecermos os detalhes 
do funcionamento do protocolo é imprescindível que 
respondamos a seguinte pergunta:
– Como uma administrador de rede pode descobrir problemas e isolar 
suas causas ? 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
SNMP
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 34
REDES DE COMPUTADORES
• Através da utilização de software de gerência de rede que 
permite a um gerente monitorar e controlar componentes 
da rede. 
• Ele permite a um gerente interrogar dispositivos como 
hosts, roteadores, comutadores e bridges para determinar 
seu status, bem como obter estatísticas sobre as redes as 
quais se ligam. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
SNMP
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 35
REDES DE COMPUTADORES
• O Internet Control Message Protocol – ICMP, padronizado 
pela RFC 792, é o protocolo que o IP utiliza para enviar 
mensagens de erro e mensagens informativas. 
• E o ICMP usa o protocolo IP para enviar suas mensagens. 
• Quando um roteador tem uma mensagem ICP para enviar, 
ele cria um datagrama IP e encapsula a mensagem do ICMP 
no datagrama. 
• A mensagem ICMP é colocada na área de dados do 
datagrama. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
ICMP
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 36
REDES DE COMPUTADORES
• A associação entre 2 processos cooperantes (cliente/servidor) é 
identificada por um par de sockets (socket1, socket2), uma vez 
estabelecida uma conexão, cada socket corresponde a um ponto final 
dessa conexão.
CONCEITO TCP/IP
SOCKET
REDES DE COMPUTADORES
Aula 5 – A família de protocolos TCP/IP - 37
REDES DE COMPUTADORES
Nesta aula você:
• Explicou a importância do uso de uma família de 
protocolos para a comunicação de dados;
• Listou e descreveu os protocolos que compõem as famílias 
de protocolos TCP/IP.
• Explicou a importância do uso dos protocolos tcp, udp e ip
para a comunicação de dados;
• Comparou e confrontou recursos e serviços oferecidos 
pelos protocolos TCP, UDP e IP;
• Descreveu como os dados são transmitidos através dos 
protocolos TCP, UDP e IP.
RESUMO DA AULA 5:
REDES DE COMPUTADORES
Revisão das aulas 1 a 5
REDES DE COMPUTADORES
Aula 1 – Introdução às Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 3
• Alocação exclusiva de ummeio de transmissão
• Ocorre, por exemplo, na telefonia tradicional, onde o 
ramal fica “ocupado” quando o assinante está utilizando
• A comutação de circuitos pode ocorrer na comunicação de 
dados
COMUTAÇÃO DE CIRCUITOS
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 4
• Aproveita ao máximo o meio de transmissão pois permite 
várias ligações simultâneas
• Consiste em:
– dividir as mensagens em partes, 
– atribuir um cabeçalho, com endereço, a cada um e 
– enviar para o meio compartilhado
• Cada parte – PACOTE – vai circular pela rede até seu 
destino final orientado pelo endereço de destino do seu 
cabeçalho
COMUTAÇÃO DE PACOTES
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 5
• É a técnica que consiste em estabelecer vários canais 
através de um mesmo meio físico. 
• Esta técnica amplia a o uso da estrutura física. A divisão 
de canais pode ser feita em frequência ou por tempo.
MULTIPLEXAÇÃO
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 6
• Barramento
– Computadores estão ligados linearmente através de um 
cabo único
– Vantagens - Fácil de instalar e Fácil de entender
– Desvantagens - Rede pode ficar lenta e Dificuldade para 
isolar problemas
PRINCIPAIS TOPOLOGIAS
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 7
• Estrela
– Computadores ligados a um dispositivo central, 
responsável pelo controle de conexões
– Vantagens - Monitoramento centralizado, Facilidade de 
adicionar novas máquinas e Facilidade de isolar falhas.
– Desvantagens - Maior quantidade de cabos, máquina 
central deve ser potente, sujeito à paralisação de rede 
caso a central tenha defeito
PRINCIPAIS TOPOLOGIAS
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 8
• Anel
– Computadores ligados a um cabo, onde o último 
equipamento deverá se conectar ao primeiro, formando 
assim um anel
– Vantagens - Pode atingir maiores distâncias, pois cada 
máquina repete e amplifica o sinal
– Desvantagens - Problemas difíceis de isolar e se uma 
máquina falhar, a rede pode parar
PRINCIPAIS TOPOLOGIAS
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 9
• Internet Service Provider (provedor de acesso a internet) é 
a designação dada a uma operadora de comunicações que 
esteja integrada à internet e que proporcione acesso a 
outros ISP ou a usuários finais.
• Backbone (espinha dorsal) é a referência feita aos canais 
de comunicações empregado na comunicação entre os ISP
ISP E BACKBONES
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 10
• Nível 1 - Considerado o backbone da internet. Interliga 
outros ISP nível 1, além de conectar ao ISP nível 2. 
Cobertura internacional.
• Nível 2 – Conecta-se com ISP nível 1 e 3. Abrangência 
regional ou nacional.
• Nível 3 - Conecta-se com os de nível 2. Normalmente 
conectam ao usuário final.
CLASSIFICAÇÃO DOS ISP
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 11
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
WAN – WIDE AREA NETWORK
MAN – METROPOLITAN
CAN – CAMPUS
LAN - LOCAL
HAN - HOME
PAN - PERSONAL
SAN - STORAGE
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 12
• ANSI (American National Standards Institute) 
• IANA (Internet Assigned Numbers Authority)
• ISO (International Standards Organization) 
• ITU (International Telecommunications Union) 
• IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers) 
• IETF (Internet Engineering Task Force)
• TIA (Telecommunications Industries Association) 
ORGANIZAÇÕES DE PADRONIZAÇÃO
Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORES
AULA 2 – VISÃO GERAL DE 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Aula 2 - Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 14
• Aprender sobre a topologia de redes OSI e TCP/IP.
• Identificar interfaces, protocolos e serviços.
• Entender os modos de transmissão.
• Aprender sobre os fatores que podem degradar o 
desempenho de uma rede
OBJETIVOS DESTA AULA:
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 15
MODELO TCP/IP
Aula 2 - Redes de Computadores
Função da 
Camada
Interação do usuário 
com o sistema
Controle de conexões 
fim a fim
Endereçamento 
de pacotes
Gerenciamento e 
uso do canal
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 16Aula 2 - Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 17
• Modelo com sete camadas muito 
mais descritivo e detalhado do que 
o TCP/IP. 
• Modelo teórico com a descrição 
funcional de cada uma das 
camadas.
OPEN 
SYSTEM 
INTERCONNECTION
Aula 2 - Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 18Aula 2 - Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 19
• Dispositivo físico conectado entre o dispositivo transmissor 
e o meio de transmissão, responsável por desempenhar as 
funções das camadas física e de enlace. 
• Os dispositivos de interface mais utilizados atualmente são 
os modems e as placas de rede.
INTERFACE
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 20
• Meio a partir do qual trafegam os dados. 
• Num mesmo meio podemos estabelecer vário canais. 
Exemplo: TV a cabo (vários canais e o seu aparelho 
receptor é responsável por sintonizar um deles). 
• O meio físico pode ser um cabo metálico ou de fibra ótica, 
pode ainda ser uma onda eletromagnética trafegando pelo 
ar (wireless).
CANAL
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 21
MODEM MODEM
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 22
• Tipo de onda contínua que varia em função do tempo, onde 
possui infinitos estados entre o seu máximo e seu mínimo. 
Vantagens: não necessita de conversor, a transmissão é 
fácil.
SINAL ANALÓGICO
Aula 2 - Redes de Computadores
Modulação em fase
Amplitude
Frequência
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 23
• Tipo de onda contínua com apenas dois estados (máximo 
1 e mínimo 0 ). 
• Vantagens: maior imunidade a ruídos, transmissão mais 
rápida e processamento direto do sinal recebido. Sinal de 
TV digital – ou está perfeito ou não sintoniza.
SINAL DIGITAL
Aula 2 - Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 24
• Também chamada de “largura de banda”, é o conjunto de 
valores de frequência que compõem o sinal. 
• Na prática a banda passante é a onda portadora. 
• As características da portadora (frequência, amplitude, 
modulação e alcance) vão definir a capacidade de 
transmissão de dados no canal.
BANDA PASSANTE
Aula 2 ‐ Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 25
• Durante a transmissão e a recepção o sinal pode sofrer 
algum tipo alteração. 
• Ruído, Atenuação e Eco são os fatores que podem degradar 
a qualidade de uma transmissão:
FATORES QUE DEGRADAM O DESEMPENHO
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 26
• Um pacote, durante uma transmissão, trafega por vários 
segmento de rede, e pode passar por diversos roteadores e 
por vários tipos de meio de transmissão. Durante este 
percurso são somados os tempos necessários à recepção, 
à leitura e à retransmissão em todos os pontos 
intermediários. A soma dos tempos se chama atraso. Os 
atrasos podem ser:
– atraso de transmissão, 
– atraso de fila, 
– atraso de processamento e 
– atraso de propagação.
ATRASO
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 27
• Durante uma transmissão, os comutadores mais complexos 
organizam filas de pacotes recebidos, classifica-os, 
organiza-os em filas de entrada, processa um a um
• Essa organização de pacotes de entrada é feita e 
armazenada num espaço de memória.Caso o espaço de 
memória atinja o seu limite de armazenamento, os 
próximos pacotes a entrarem serão perdidos.
PERDA DE PACOTE
Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORES
AULA 3 – ELEMENTOS DE 
INTERCONEXÃO DE REDES
Aula 3 - Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 29
• É o principal hardware de 
comunicação entre dispositivos 
através de uma rede. 
• Funciona como interface entre o 
dispositivo de processamento e o 
canal de dados.
• Desempenha as funções da 
camada de enlace
PLACA DE REDE 
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 30
• É o dispositivo eletrônico que transforma o sinal digital em 
analógico e vice-versa. A origem da palavra modem é 
devida à expressão “modulador e demodulador.
• Pode ser interno ou externo
MODEM
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 31
REPETIDORES
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 32
• Repetidor ou HUB funciona como a peça central em uma 
rede de topologia estrela, ele recebe os sinais transmitidos 
pelas estações e retransmite-os para todas as demais.
• Trabalham no nível físico do modelo OSI.
REPETIDORES (HUB)
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 33
• Funciona no nível de enlace da camada OSI, a bridge tem 
como finalidade traduzir os quadros de diferentes 
tecnologias, ou seja, interligar redes de diferentes 
tecnologias
• Outro exemplo comum é a interligação entre uma rede 
Ethernet e uma rede Wi-Fi
• Vejamos a imagem a seguir:
PONTE (BRIDGE)
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 34
• Funciona no nível de enlace da camada OSI
• É montada uma tabela associando as portas do switch com 
os endereços físicos (MAC) conectados.
• Para cada frame é identificado o endereço de destino, 
consultada a tabela, o tráfego é direcionado somente 
para a porta de destino
COMUTADOR (SWITCH)
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 35
• Funcionando no nível de redes da camada OSI, o roteador é 
o dispositivo recebe e repassa pacotes entre redes IP 
distintas
• Quando existem vários caminhos possíveis decide qual é o 
melhor para o tráfego de informações. Sempre baseado nos 
endereços lógicos (IP) de destino dos pacotes. 
• Este processo é chamado de roteamento. 
ROTEADOR (ROUTER)
Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORES
AULA 4 –
ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO E 
TOPOLOGIAS DE REDE
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 37
• Aprender sobre arquitetura de aplicação;
• Estudar as topologias de rede;
• Analisar as vantagens e desvantagens de redes ponto a 
ponto, híbridas, cliente/servidor;
• Relacionar os diversos tipos de topologia de rede e 
arquitetura de aplicação.
OBJETIVOS DESTA AULA:
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 38
Conteúdo
EXEMPLO CLIENTE-SERVIDOR
Servidor 
http
Clientes:
Windows
Linux
Android
MAC
Outros
browserbrowser
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 39
• A entidade que solicita o serviço é chamado cliente e a que 
presta o serviço é o servidor. A interação cliente-servidor 
constitui-se no modo básico de interação dos sistemas 
operacionais de redes. 
• Também existem casos onde a estações disponibilizam a 
outras estações o acesso a seus recursos através da rede 
através de um módulo servidor
CLIENTE-SERVIDOR
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 40
• Servidor de Arquivos 
• Servidor de Banco de Dados 
• Servidor de Impressão 
• Servidor de Gerenciamento 
EXEMPLOS DE SERVIÇOS
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 41
• Topologia esta relacionada com a disposição dos 
equipamentos dentro de um ambiente. 
• Na prática, essa arquitetura define onde está a 
informação e de que forma se pode chegar a ela. 
TOPOLOGIA
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 42
• Topologia Física - estrutura definida por sua topologia 
física e de acordo com a forma que os enlaces físicos 
estão organizados.
• Topologia Lógica - estrutura definida por sua topologia 
lógica e de acordo com o comportamento dos 
equipamentos conectados.
A TOPOLOGIA PODE SER 
ANALISADA SOB DOIS ASPECTOS
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 43
TOPOLOGIAS FÍSICAS
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 44
• É quanto a comunicação é estabelecida utilizando apenas 
dois pontos interligados (receptor e transmissor).
• Para esse tipo de arquitetura, não existe um 
compartilhamento do meio com os outros vários usuários.
ARQUITETURA PONTO A PONTO
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 45
• É o caso de um ponto central enviar e receber 
informações de vários pontos da rede, utilizando um 
mesmo meio que pode derivar ao longo do cominho.
PONTO-MULTIPONTO
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 46
• No encapsulamento que ocorre no modelo OSI e TCP/IP 
cada camada atribui seu próprio cabeçalho e nele inclui 
endereços de origem e destino, usando:
– Transporte – Endereços de portas (TCP ou UDP)
– Rede – Endereços IP (endereço lógico)
– Enlace – Endereço MAC (endereço físico)
ENDEREÇAMENTO DE DADOS
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 47
• Os Endereços de destino dos pacotes e quadros podem 
ser:
– Unicast
– Multicast ou
– Broadcast
ENDEREÇAMENTO DE DADOS
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 48
• Numa rede multiponto, onde não há comutação, todos os 
dispositivos compartilham o mesmo canal para transmitir.
• Uma vez transmitidos os dados são recebidos por todos os 
dispositivos.
• Neste tipo de rede existe a possibilidade de dois ou mais 
dispositivos transmitirem dados simultaneamente, neste 
caso todos os dados em trânsito ficam imprestáveis e há 
necessidade de retransmissão.
• A este evento chamamos colisão e o segmento onde pode 
ocorrer chama-se Domínio de colisão
DOMÍNIO DE COLISÃO
Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORES
AULA 5 – A FAMÍLIA DE PROTOCOLOS TCP/IP 
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 50
PROTOCOLOS DA SUITE TCP/IP
 
 
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 51
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 52
• Ao desenvolver uma aplicação o desenvolvedor utilizará 
uma as duas arquiteturas mais utilizadas em aplicações de 
rede: 
– cliente servidor ou
– ponto a ponto (P2P)
• A maior parte dos protocolos da camada de aplicação da 
pilha TCP/IP utilizam a arquitetura cliente servidor. 
• Nestas aplicações o servidor deve ser capaz de atender a 
todas as requisições de seus clientes.
TCP/IP
APLICAÇÃO
Aula 5 - Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 53
• Os dados que chegam da camada de aplicação são divididos 
em segmentos e passados com o endereço de destino para 
a camada de rede.
• Fornece uma comunicação lógica entre os processos do 
aplicativo em execução entre hosts diferentes, que pode 
ser orientada à conexão e não orientada à conexão. 
• A transferência de dados na camada de transporte também 
pode ser categorizada como confiável ou não confiável, 
com informações de estado ou sem informações de estado;
TCP/IP
TRANSPORTE
Aula 5 - Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 54
• Utiliza o conceito de porta para a identificação dos 
processos de aplicação;
• Especifica 2 tipos de protocolos e a utilização de um ou de 
outro depende das necessidades da aplicação 
– TCP (Transmission Control Protocol) ou 
– UDP (User Datagram Protocol):TCP/IP
TRANSPORTE
Aula 5 - Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 55
• No lado transmissor, encapsula os segmentos em 
datagramas e 
• No lado receptor, entrega os segmentos à camada de 
transporte. 
TCP/IP
REDE
Aula 5 - Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 56
• O protocolo Telnet, padronizado pela RFC´s 854 a 861 é 
um protocolo simples de terminal remoto. Ele permite que 
um usuário em determinado site estabeleça um conexão 
TCP com um servidor login situado em outro site. 
• A partir do momento que se inicia a sessão de trabalho 
remoto, qualquer coisa que é digitada é enviada 
diretamente para o computador remoto. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
TELNET
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 57
• O FTP (File transfer Protocol), padronizado pela RFC 
959, está entre os protocolos de aplicativos mais antigos 
ainda em uso na internet. 
• Ele precede o TCP e o IP. 
• Foi projetado para permitir o uso interativo ou em lote. 
Porém a maioria dos usuários invoca o FTP 
interativamente, através da execução de um cliente FTP 
que estabelece uma comunicação com um servidor 
especificado para transferir arquivo. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
FTP
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 58
• O protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), definido 
pela RFC 5321, está no centro do correio eletrônico. Antes 
de detalharmos o funcionamento do protocolo SMTP é 
importante que tenhamos a compreensão do 
funcionamento de um sistema de correio eletrônico.
• Um sistema de correio da Internet utiliza três 
componentes: 
– agentes de usuários, 
– servidores de correios e o 
– protocolo SMTP.
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
SMTP
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Introdução às Redes– Aula 1 - 59
• O protcolo SNMP (Simple Network Management Protocol) é 
o protocolo padrão para administrar uma rede. 
• Ele define como um gerente se comunica com o agente. 
Possui três versões 1, 2 e 3. 
• A versão 3, a mais atual, difere das demais, por possuir 
recursos de segurança capazes de criptografar a string da 
comunidade SNMP. 
ALGUNS PROTOCOLOS TCP/IP
SNMP
Redes de Computadores
REDES DE COMPUTADORES
Aula 6 - Visão Geral das Tecnologias da Camada de Enlace
Aula 6 - Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 2
• Compreender a finalidade dos protocolos de camada de 
enlace e da camada física;
• Identificar os principais tipos de protocolos de camada de 
enlace;
• Comparar e confrontar os protocolos de camada de enlace;
• Identificar os padrões da família de protocolos Ethernet;
• Comparar e confrontar os diversos padrões ethernet; 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 3
• A camada de enlace é implementada em um adaptador de 
rede, que é também conhecido como controlador de 
interface de rede (NIC)
• No núcleo do adaptador, está o controlador da camada de 
enlace, normalmente um único chip de sistema, que 
implementa vários serviços da camada de enlace 
(enquadramento, acesso ao enlace, controle de fluxo etc). 
• A maior parte da funcionalidade da camada de enlace é 
implementada em hardware. como no controlador de 
interface de rede (NIC)
ONDE A CAMADA DE ENLACE É IMPLEMENTADA?
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 4
ONDE A CAMADA DE ENLACE É IMPLEMENTADA?
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 5
• Na camada de enlace, não é o nó (roteadores e 
computadores) que possuem um endereço de camada de 
enlace e sim o adaptador do nó. 
• Segundo Kurose, um endereço da camada de enlace é 
também denominado um endereço de LAN, um endereço 
físico, ou um endereço MAC (media access control –
controle de acesso ao meio)
• O endereço MAC tem 6 bytes de comprimento, expressos 
em notação hexadecimal, onde cada byte é expresso como 
um par de números hexadecimais. 
ENDEREÇAMENTO NA CAMADA DE ENLACE
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 6
• Uma propriedade dos endereços MAC é que não existem 
dois adaptadores com o mesmo endereço? 
• Isto ocorre devido ao IEEE gerenciar o espaço físico de 
endereços MAC. Quando uma empresa quer fabricar 
adaptadores, compra, por uma taxa nominal¸ uma parcela 
do espaço de endereços que consiste em 224 endereços. 
• O IEEE aloca a parcela de 224 endereços fixando os 
primeiros 24 bits de um endereço MAC e permitindo que a 
empresa crie combinações exclusivas com os últimos 24 
bits para cada adaptador. 
VOCÊ SABIA
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 7
ENDEREÇOS MAC
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 8
• Um protocolo da camada de enlace é usado para 
transportar um datagrama por um enlace individual. 
• Ele define o formato dos pacotes trocados entre os nós nas 
extremidades do enlace, bem como as ações realizadas por 
esses nós ao enviar e receber pacotes. 
• A unidade de dados trocada pelo protocolo de camada de 
enlace é denominada quadro e cada quadro encapsula um 
datagrama da camada de rede.
SERVIÇOS FORNECIDOS PELA CAMADA DE ENLACE
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 9
SERVIÇOS FORNECIDOS PELA CAMADA DE ENLACE
• Enquadramento de Dados
• Acesso ao enlace
• Entrega confiável
• Controle de Fluxo
• Detecção de erros
• Correção de erros
• Half e Full Duplex
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 10
Quase todos os protocolos de 
camada de enlace encapsulam 
cada datagrama de camada de 
rede dentro de um quadro de 
camada de enlace, antes de 
transmiti-lo pelo enlace.
ENQUADRAMENTO DE DADOS
• Enquadramento de Dados
• Acesso ao enlace
• Entrega confiável
• Controle de Fluxo
• Detecção de erros
• Correção de erros
• Half e Full Duplex
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Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 11
O protocolo de acesso ao meio 
(medium access control
protocol – MAC) especifica as 
regras, segundo as quais um 
quadro é transmitido pelo 
enlace.
ACESSO AO ENLACE
• Enquadramento de Dados
• Acesso ao enlace
• Entrega confiável
• Controle de Fluxo
• Detecção de erros
• Correção de erros
• Half e Full Duplex
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Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 12
Quando um protocolo de 
camada de enlace fornece 
serviço confiável de entrega, 
ele garante que vai 
transportar cada datagrama
da camada de rede pelo 
enlace sem erro.
ENTREGA CONFIÁVEL
• Enquadramento de Dados
• Acesso ao enlace
• Entrega confiável
• Controle de Fluxo
• Detecção de erros
• Correção de erros
• Half e Full Duplex
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Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 13
Semelhante a camada de 
transporte, um protocolo de 
camada de enlace pode 
fornecer controle de fluxo, 
para evitar que o nó 
remetente de um lado de um 
enlace congestione o nó 
receptor do outro lado do 
enlace.
CONTROLE DE FLUXO
• Enquadramento de Dados
• Acesso ao enlace
• Entrega confiável
• Controle de Fluxo
• Detecção de erros
• Correção de erros
• Half e Full Duplex
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Aula 6 – Visão geral das Tecnologias de Enlace- 14
Mecanismo para detectar a 
presença de erros de bits, 
que podem ser originados 
pela atenuação do sinal ou 
ruído eletromagnético. 
Esse mecanismo é 
implementado através do 
envio de bits de detecção de 
erros no quadro e a 
realização de uma 
verificação de erros no 
receptor. 
Normalmente é 
implementada em hardware.
DETECÇÃO DE ERROS
• Enquadramento de Dados

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