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Atividade Homem,Cultura e sociedade

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Nome: Vinicius Vespoli Araldo Curso: Engenharia de Produção
1. Com base em nossas análises e nossos estudos sobre o fenômeno da globalização, assinale a alternativa que preencha adequadamente as lacunas da sentença a seguir, na respectiva ordem: 
Os __________ quebraram fronteiras culturais, políticas, religiosas, econômicas, compondo uma “aldeia global”. Temos um novo cenário no qual a aproximação entre __________ distintas origina o surgimento de “uma cultura” __________, homogênea, na qual as marcas culturais da tradição são cada vez mais __________. 
a. homens; pessoas; rica; presentes.
 b. mercados; marcas; igualada; raras.
 c. meios de comunicação; culturas; uniformizada; raras. 
d. indivíduos; culturas; empobrecida; diluídas. 
e. meios de comunicação; nações; nova; fortes.
2. (UEMA - 2013 - adaptada) Acompanhe esse trecho da música de Gilberto Gil “Pela Internet”. A letra aponta para a importância da rede de comunicação existente no mundo no processo de inclusão digital a partir do ponto de vista socioeconômico: 
Pela Internet 
Criar meu website 
Fazer minha home-page 
Com quantos gigabytes 
Se faz uma jangada 
Um barco que veleje 
[...] 
Eu quero entrar na rede 
Promover um debate 
Juntar via Internet 
Um grupo de tietes de Connecticut 
De Connecticut acessar 
O chefe da milícia de Milão 
Um hacker mafioso acaba de soltar 
Um vírus pra atacar programas no Japão 
Eu quero entrar na rede pra contactar 
Os lares do Nepal, os bares do Gabão 
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular 
Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar 
GILBERTO GIL. Disco Quanta. Warner Music, 1997.
Podemos reconhecer uma estreita relação entre exclusão digital e exclusão socioeconômica. Tal relação se apresenta na seguinte assertiva:  
a. A exclusão digital desencadeia a exclusão socioeconômica, já que o acesso às tecnologias da informação e comunicação se dá de forma estruturada nos países subdesenvolvidos. 
b. A exclusão digital é responsável por desencadear a exclusão socioeconômica. Isso se dá pela relação entre a existência de ampla tecnologia da informação e comunicação e a realidade dos países subdesenvolvidos. 
c. A exclusão socioeconômica desencadeia a exclusão digital, graças ao grande investimento dos países subdesenvolvidos no acesso à tecnologia da informação e comunicação, gerando assim maior inclusão digital. 
d. A exclusão socioeconômica desencadeia a exclusão digital, por existir uma relação desfavorável quanto ao acesso dos países subdesenvolvidos à tecnologia da informação e comunicação. 
e. A exclusão socioeconômica desencadeia a digital, uma vez que se estabelece uma relação igualitária e equilibrada entre países subdesenvolvidos e desenvolvidos no que diz respeito ao acesso à tecnologia da informação e comunicação.
3. (IFBA - 2014 - adaptado)
 Sem Facebook Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um entusiasta, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram que se não respondesse um spam ninguém ficaria ofendido. A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria. Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe: não quero retroceder, a simpatia é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai à conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola. Nascemos para vitrine. Quando checamos insistentemente para saber como reagiram às nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet? Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações. Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, e justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e se aproximar dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação. 
CORSO, Mário. Sem Facebook. 2013. (Adaptado.)  
De acordo com o texto, podemos afirmar que: 
I. Dentro do conjunto de etiqueta social e para manter as relações sociais devemos responder a todas as solicitações dos amigos na internet. 
II. Na frase “O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação”, pode-se compreender que o Facebook é superior, está acima das cidades com suas dinâmicas próprias. 
III. Com a internet, as pessoas buscam demonstrar seus sentimentos e emoções nas redes sociais, o que, na realidade, não é algo novo no comportamento humano. 
A alternativa que indica a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) é: 
a. III. 
b. I e II. 
c. II e III. 
d. II. 
e. I, II e III.

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