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7 Aula INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS 2019

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INSTALAÇÕES PREDIAIS 
 DE ESGOTO SANITÁRIO E 
ÁGUAS PLUVIAIS 
As presentes instruções 
serão baseadas na NBR 
8160 – Sistemas prediais de 
esgoto sanitário - Projeto e 
execução, que estabelece as 
exigências mínimas quanto a 
higiene, segurança, economia 
e conforto a que devem 
obedecer as instalações 
prediais de Esgoto Sanitário. 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
APARELHO SANITÁRIO: Aparelho ligado à instalação predial e destinado ao 
uso da água para fins higiênicos ou a receber dejetos e águas servidas. 
 
CAIXA COLETORA (CC): Caixa onde se reúnem os refugos líquidos que exigem 
elevação mecânica. 
 
CAIXA DE INSPEÇÃO (CI): Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza e 
desobstrução das tubulações. 
 
CAIXA DE PASSAGEM (CP): Caixa dotada de grelha ou tampa cega destinada a 
receber água de lavagem de pisos e afluentes de tubulação secundária de uma 
mesma unidade autônoma. 
 
COLETOR PREDIAL: Trecho de tubulação compreendido entre a última 
inserção de subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga e o coletor público ou 
sistema particular. 
 
COLETOR PÚBLICO: Tubulação pertencente ao sistema público de esgotos 
sanitários e destinada a receber e conduzir os efluentes dos coletores prediais. 
 
DESCONECTOR: Dispositivo provido de fecho hídrico destinado a vedar a 
passagem dos gases. 
 
ESGOTO: Refugo líquido que deve ser conduzido a um destino final. 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
 
 
ESGOTOS SANITÁRIOS: São os despejos provenientes do uso da água 
para fins higiênicos. 
 
FECHO HÍDRICO: Camada líquida que, em um desconector, veda a 
passagem de gases. 
 
INSTALAÇÃO PRIMÁRIA DE ESGOTOS: Conjunto de tubulações e 
dispositivos onde têm acesso gases provenientes do coletor público 
ou dispositivos de tratamento. 
 
INSTALAÇÃO SECUNDÁRIA DE ESGOTOS: Conjunto de tubulações e 
dispositivos onde não têm acesso gases provenientes do coletor 
público ou dos dispositivos de tratamento. 
 
RAMAL DE DESCARGA (RD): Tubulação que recebe diretamente 
efluentes de aparelhos sanitários 
 
RAMAL DE ESGOTO (RE): Tubulação que recebe efluentes de ramais 
de descarga. 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
 
 
RAMAL DE VENTILAÇÃO (RV): Tubo ventilador interligando o desconector 
ou ramal de descarga um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de 
ventilação ou a um tubo ventilador primário. 
 
SUBCOLETOR (SC): Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos 
de queda ou ramais de esgoto. 
 
TUBO DE QUEDA (TQ): Tubulação vertical que recebe efluentes de 
subcoletores, ramais de esgoto e ramais de descarga. 
 
TUBO OPERCULADO (TO): Peça de inspeção em forma de tubo provida de 
abertura com tampa removível. 
 
TUBO VENTILADOR (TV): Tubo destinado a possibilitar o escoamento de 
ar da atmosfera para a instalação de esgoto e vice-versa ou a circulação de 
ar no interior da instalação com a finalidade de proteger o fecho hídrico 
dos desconectores de ruptura por aspiração ou compressão e encaminhar 
os gases emanados do coletor público para a atmosfera. 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
 
TUBO VENTILADOR DE ALÍVIO: Tubo ventilador secundário ligando o tubo de 
queda ou ramal de esgoto ou de descarga à coluna de ventilação. 
 
TUBO VENTILADOR DE CIRCUITO (VC): Tubo ventilador secundário ligado a 
um ramal de esgoto e servindo a um grupo de aparelhos sem ventilação 
individual, ver Tubo Ventilador Secundário. 
 
TUBO VENTILADOR INVERTIDO (VIn): Tubo ventilador individual em forma de 
cajado, que liga o orifício existente no colo alto do desconector do vaso 
sanitário ao respectivo ramal de descarga, ver Tubo Ventilador Individual. 
 
TUBO VENTILADOR PRIMÁRIO (VP): Prolongamento do tubo de queda acima 
do ramal mais alto a ele ligado e com extremidade superior aberta à 
atmosfera situada acima da cobertura do prédio. 
 
TUBO VENTILADOR SECUNDÁRIO (VSe): Prolongamento do tubo de queda 
nas mesmas condições descritas para o do ventilador primário, porém sem 
nenhum aparelho sanitário ligado a ele. 
 
TUBO VENTILADOR SUPLEMENTAR (VSu): Tubulação ligando um ramal de 
esgoto ao tubo ventilador de circuito correspondente. 
 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
 
 
 
TUBULAÇÃO PRIMÁRIA: Tubulação a qual têm acesso gases provenientes do 
coletor público ou dos dispositivos de tratamento. 
 
TUBULAÇÃO SECUNDÁRIA: Tubulação protegida por desconector contra o 
acesso de gases das tubulações primárias. 
 
UNIDADE AUTÔNOMA: Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de 
terreno, sujeita às limitações da lei, constituída de dependências e 
instalações de uso privativo, destinada a fins residenciais ou não, assinalada 
por designação especial numérica ou alfabética de identificação e 
discriminação. 
 
UNIDADE HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO (UHC): Fator probabilístico numérico 
que representa a frequência habitual de utilização associada à vazão típica de 
cada uma das diferentes peças de um conjunto de aparelhos. 
 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
O sistema de esgoto 
sanitário é o conjunto 
de tubulações 
conexões, caixas 
sifonadas e demais 
dispositivos 
responsáveis por 
coletar e conduzir a 
um destino adequado 
os efluentes de 
esgotos com garantia 
de segurança e 
perfeito 
funcionamento. 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
Aparelho conectado a 
uma instalação predial 
e destinado ao 
fornecimento de água 
para fins higiênicos ou 
a receber dejetos e 
águas servidas. 
Ex: lavatório, vaso 
sanitário, etc. 
1 - Aparelhos Sanitários 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
Peças que contem uma 
camada liquida 
chamada “fecho 
hídrico”, fundamentais 
para impedir a 
passagem dos gases 
contidos nos esgotos. 
A norma brasileira 
NBR 8160 recomenda 
um mínimo de 5cm 
para a altura dos 
fechos hídricos dos 
desconectores. 
2 - Desconectores ou Sifões 
5cm 5cm 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
Peças que recebem as 
águas servidas de 
lavatórios, banheiras, 
box, tanques e pias, e 
encaminhando-as ao ramal 
de esgoto, ao mesmo 
tempo em que impedem o 
retorno dos gases 
contidos nos esgotos para 
os ambientes internos. 
Também podem recolher 
as águas de lavagem de 
piso, através da grelha 
superior, e protegem a 
instalação de entrada de 
insetos, graças ao fecho 
hídrico. 
2.1 – Caixa Sifonada 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
Caixa destinada a 
receber águas 
provenientes de piso 
(lavagem ou chuveiro). O 
ralo tem entrada somente 
pela parte superior 
(grelha) e uma saida, na 
lateral ou no fundo, a 
qual deve se ligar a uma 
caixa sifonada, para a 
devida proteção. Quando 
contém sifão, chamamos 
de ralo sifonado. 
2.2 – Ralos 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
Conjunto de tubulações 
que contem os gases 
provenientes do coletor 
público ou da fossa 
séptica. 
3 – Ramal Primário 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
É o conjunto de 
tubulações e dispositivos 
onde os gases do esgoto 
não tem acesso. Neste 
caso a passagem dos 
gases é impedida pelos 
fechos hídricos dos sifões 
ou desconectores. 
4 – Ramal Secundário 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
Tubulação vertical 
existente nos prédios de 
dois ou mais andares que 
recebe os efluentes dos 
ramais de esgoto e dos 
ramais de descarga, 
conduzindo-os até uma 
caixa de inspeção. 
5 – Tubo de queda 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
Destina-se a possibilitar 
o escoamento de ar da 
atmosfera para o sistema 
de esgoto e vice-versa ou 
a circulação de ar no 
interior do mesmo, com a 
finalidade de proteger o 
fecho hídrico dos 
desconectores de ruptura 
por aspiração ou 
compressão e encaminhar 
os gases para a 
atmosfera. 
6 – Ventilação 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTO 
Caixa destinada a reter, 
na sua parte superior, as 
gorduras, graxas e óleos 
contidos no esgoto, 
formando camadas que 
devem ser removidas 
periodicamente, evitando 
que estes componentes 
escoem livremente pela 
rede, obstruindo a 
mesma. 
7 – Caixa de gordura 
COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOTOCaixa destinada a 
permitir a inspeção, 
limpeza, desobstrução, 
junção, mudanças de 
declividade e/ou direção 
das tubulações. 
8 – Caixa de Inspeção 
DIMENSIONAMENTO 
 O dimensionamento é simples, por tabelas. Com base na Unidades Hunter de 
Contribuição (UHC) e nas declividades mínimas preestabelecidas dimensiona-se 
todo o sistema. 
DIMENSIONAR A IPH ES – Edifício de escritórios 
 TÉRREO 
 1º PAVTO 
 2º PAVTO 
 3º PAVTO 
 ...... 
 41º PAVTO 
 42º PAVTO 
 43º PAVTO 
 44º PAVTO 
 45º PAVTO 
DIMENSIONAR A IPH ES – Edifício de escritórios 
As presentes instruções 
serão baseadas na NBR 
10844 –Instalações prediais 
de águas pluviais, que 
estabelece as exigências 
mínimas quanto a higiene, 
segurança, economia e 
conforto a que devem 
obedecer as instalações 
prediais de Águas Pluviais. 
São os sistemas destinados á coletar as águas 
provenientes das chuvas e incidente em determinadas 
áreas da edificação como; 
 
Telhados; 
Cobertas; 
Pátios; 
Terraços; 
Lajes. 
 
A principal função deste sistema e conduzir as águas 
provenientes das chuvas e incidentes na edificação 
para não ocorrer; 
Umidade: em climas onde há um grande índice pluviométrico, as 
águas das chuvas incidentes nas estruturas podem danificar 
ou degradar fechamentos ou estruturas e até esteticamente 
em pinturas e revestimentos por causa da umidade; 
Conforto/ salubridade: evitar que as águas provenientes de 
telhados ou até incidentes em fachadas entrem na edificação, 
molhando seu interior; 
Utilização do entorno da edificação: em determinadas edificações 
as águas incidentes na edificação podem alagar seu entorno 
podendo impedir o acesso e tráfego para o edifício. 
Cálculo de vazão: 
Método Racional (A < 2 Km2): 
 
 
 
 
 
onde: C – coeficiente de deflúvio (0,0 a 1,0); 
 i – intensidade da chuva crítica ( 130 mm/h); 
 A – área de recolhimento (telhado, pátio, etc em m2). 
 
Q = 0,000278 . C . i . A (l/s) 
Cálculo de calhas: 
Equação de Manning: 
 
 
 
 
 
 
onde: Q – vazão (m3/s); 
 A – área da seção transversal; 
 Rh – Raio hidráulico; 
 n – coeficiente de Manning ( n = 0,014); 
 Sf – inclinação da calha (m/m) 
 
Strickler-Manning SRh
n
A
 Q
2/1
f
3/2 
Configuração típica: 
 
 
Cálculo de calhas: 
Seções típicas: 
 
 
 
2
.R
 A 
0,5.R Rh Raio R
:Circular 
2.h A 
0,5.h Rh 2.b h
:Retangular 
2
2





Seçãe
Seçãe
Condutores verticais: 
Calhas semi-circulares 
 
Condutores verticais: 
Ralos: 
 
Condutores verticais: 
Dimensionamento: 
 
Condutores horizontais: 
Limites: 
 
Ligações com Coletores Públicos: 
Grelhas: 
Grelhas: 
Bocas de Lobo: 
Bocas de Lobo: 
Poços de Visita: 
Exemplo: 
Dimensionar a drenagem de águas pluviais do prédio industrial 
representado na figura a seguir:

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