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Faculdade Roraimense de Ensino Superior- FARES Curso de Agronomia A BIOECOLOGIA E NUTRIÇÃO DE INSETOS PARA METODO INTEGRADO DE PRAGAS Boa vista-RR Dezembro de 2018 Acadêmicos: Diego Silva Guilherme Lima Iara Castro Joadina Araujo João Lucas Laís Oliveira Roseane Barbosa A BIOECOLOGIA E NUTRIÇÃO DE INSETOS PARA METODO INTEGRADO DE PRAGAS ( Trabalho apresentado ao curso de Agronomia, da Faculdade Roraimense de Ensino Superior – FARES, como requisito para obtenção de nota, referente ao 5 º semestre. Professor : Lindemberg ) Boa vista-RR Dezembro de 2018 Sumario Introdução 4 1. Insetos Fitófagos 5 1.1 Interações insetos – plantas 5 1.2 Diversidade de plantas e estabilidade 5 2. Hábitos alimentares dos insetos 5 2.1 Fitófagos 5 2.2 Sociais 5 2.3 Carnívoros 5 2.4 Sugadores de sangue 5 3. Táticas do manejo de pragas 6 3.1 Cultivares resistentes 6 3.2 Culturas ou plantas armadilhas 6 3.3 Cultivo de plantas consorciadas 6 3.4 Aleloquímicos funcionais 6 Conclusão 7 Referencia Bibliográfica 8 Introdução A bioecologia e a nutrição de insetos, incluindo a chamada ecologia nutricional de insetos, envolvem a integração da informação bioquímica, fisiológica e comportamental, dentro do contexto da ecologia e da evolução. Em geral, o modelo da bioecologia e nutrição de insetos foca primariamente os aspectos básicos dos diferentes insetos, e secundariamente, trata dos aspectos aplicados, apesar de enorme importância dos insetos como praga de importante cultura e âmbito mundial. . 1. Insetos Fitófagos 1.1 Interações insetos – plantas Os insetos fitófagos e as plantas das quais eles se alimentam compõem cerca de 50% de todos os organismos vivos; As plantas não são alimento ideal por causa dos muitos atributos físicos e químicos, onde os insetos não são capazes de explorar as plantas completamente como fontes de nutrientes. O fato é que os insetos e plantas coexistem e, considerando o manejo integrado de pragas em cultivos, as bases teóricas das interações insetos-plantas fornecem subsídios para pesquisas em resistências de plantas e prática do MIP. 1.2 Diversidade de plantas e estabilidade Estudos sugerem que, com o aumento da biodiversidade, é possível estabilizar as comunidades de insetos e promover o seu manejo. Com a expansão de monoculturas, a diversidade de plantas foi reduzida , com isso a diminuição da disponibilidade de recursos e redução do numero de espécies de artrópodes, desencadeando trocas no funcionamento do ecossistema. 2. Hábitos alimentares dos insetos 2.1 Fitófagos Os hábitos alimentares são extremamente variáveis, incluindo: mastigador de folhas, sugadores de sementes, mastigador de semente, insetos rizófagos, insetos galhadores, insetos frugivoros, insetos sugadores de broto, folhas e frutos. 2.2 Sociais São os mais sofisticados da Classe Insecta. 2.3 Carnívoros 2.4 Sugadores de sangue Alimentam-se do sangue de diferentes hospedeiros e podem transmitir agentes patogênicos. 3. Táticas do manejo de pragas As táticas de o MIP relativas ás cultivares resistentes, cultivar/cultura-armadilha e consorciação de plantas e aleloquímicos associados com esses sistemas podem ser analisados adequadamente sob a ótica da bioecologia e nutrição. 3.1 Cultivares resistentes O uso de cultivares resistente ás pragas é uma das táticas mais efetivas, econômica e ecologicamente. Deve ser um componente-chave em qualquer sistema do MIP. Utilizam os transgênicos e as toxinas como inibidoras de enzimas digestivas. 3.2 Culturas ou plantas armadilhas São plantas, geralmente preferidas pelos insetos, cultivada com o objetivo de atrair insetos e evitar o seu ataque nas culturas. 3.3 Cultivo de plantas consorciadas Diferentes espécies de plantas intercaladas fornecem proteção mutua, atuando como barreiras físicas. Podem produzir biomassa para aumentar a fertilidade do solo. 3.4 Aleloquímicos funcionais São compostos que condicionam as interações fisiológicas e comportamentais entre organismos de espécies diferentes. São classificados em três categorias clássicos: caromônios, alomônios, sinomônios. A resistência em plantas é conhecida de longa data em culturas e tem sido manipulada tanto por métodos tradicionais de melhoramento quanto por técnicas moleculares modernas. Conclusão Vimos que essas estratégias de manejo baseadas na alimentação e na nutrição dos insetos, como a resistência de plantas, culturas-armadilha, policultivos e uso de aleloquímicos, permanecem como um desafio a ser plenamente implementado em programas MIP. Claramente, muita pesquisa será necessária para mudar os programas tradicionais de MIP, a fim de acomodar essa nova ferramenta tecnológica. Referencia Bibliográfica · 8
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