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Atividade 4
· Curso: Engenharia de Produção
· Turma: 20192
· Semestre: 4
· Disciplina: Instalações elétricas
Nome: Rodrigo Lima de Aguiar 093.760
Essa atividade explora os conceitos apresentados nas Aulas 7 e 8. Cada questão vale 1 (um) ponto. As questões objetivas terão apenas uma resposta, assinale a resposta com marcador na com realce em Verde.
Os disjuntores termomagnéticos são instalados nos quadros elétricos a seus polos, são ligados apenas os condutores fase, com exceção do DR, que para circuitos com Neutro, também se deve ligar o Neutro. As características de operação do equipamento estão relacionadas a integral de joule, ou característica I²t, com as curvas de disparo especificadas pelas Normas ABNT NBR IEC 60947-2 e ABNT NBR NM 60898.
Com relação às curvas características de disparo, de acordo com NBR NM 60898, podemos afirmar que:
a) Disjuntores Curva B são usados para proteção de circuitos com cargas predominantemente indutivas, como aquecedores elétricos e tomadas de uso geral.
b) Disjuntores Curva C são utilizados em para proteção de circuitos com corrente elevada de partida como grandes motores e transformadores.
c) Disjuntores Curva C são utilizados na proteção de circuitos que alimentam especificamente cargas de natureza indutiva que apresentam picos de corrente no momento de ligação, como micro-ondas e ar condicionado.
d) Disjuntores Curva D são utilizados para proteção de circuitos predominantemente resistivos.
Os disjuntores termomagnéticos são amplamente utilizados para proteção de circuitos terminais. 
I - é a corrente elétrica nominal do disjuntor, em amperes (A)
II - é a corrente elétrica nominal do circuito, em amperes (A)
III - é a corrente elétrica nominal do condutor, em amperes (A)
Dadas as afirmações a respeito equação, é possível afirmar:
a) Caso haja um aumento da carga que não estava previsto em projeto, elevando a corrente , nesse caso o disjuntor só irá operar quando a corrente atingir valores muito acima do admissível pelo condutor ().
b) Caso haja um aumento da carga que não estava previsto em projeto, elevando a corrente , o disjuntor irá operar antes mesmo que a corrente atinja valores acima da corrente .
c) O Disjuntor termomagnético não irá operar no caso de .
d) pode ser maior do que se .
Dada uma carga monofásica predominantemente resistiva, com potência nominal de 5.600W, que é alimentada por uma fonte 220V. Lembrando que carga resistiva tem e considere .
Tabela 1 - Tabelas de Seleção de mini-disjuntores 5SX1 (SIEMENS1, 2016, p.6).
Com base nas informações acima, determine a curva de disparo do disjuntor e qual será a corrente nominal do disjuntor. 
(Dica: Utilize a equação 
a) Curva tipo A e Corrente nominal do disjuntor é 
b) Curva tipo B e Corrente nominal do disjuntor é 
c) Curva tipo B e Corrente nominal do disjuntor é 
d) Curva tipo C e Corrente nominal do disjuntor é 
Na figura abaixo apresentamos o esquema de aterramento de um equipamento de acordo com a norma NBR 5410:2004, sendo N e PE, respectivamente, os condutores Neutro e de Proteção. Observando a Figura 1 apresentada, conclui-se que este é um esquema denominado:
Figura 1 – Esquema de aterramento (ABNT NBR 5410, 2004)
a) Esquema IT.
b) Esquema TT.
c) Esquema TN – S.
d) Esquema TN – C – S.
A respeito do uso dos Disjuntores DR utilizados em uma instalação elétrica, é correto afirmar que: 
a) Os Disjuntores DR de corrente nominal residual (IΔn) até 30mA, são utilizados para proteção de pessoas por contato direto e indireto.
b) Os Disjuntores DR não são utilizados contra os efeitos causados pelas correntes de fuga à terra, tais como: consumo excessivo de energia elétrica ou ainda incêndios provocados pelas falhas de isolação.
c) O Disjuntor DR substitui o disjuntor nas instalações em que é utilizado.
d) Os Disjuntores DR de corrente nominal residual (IΔn) até 30mA, são utilizados para proteção de pessoas e patrimonial.
Acesse os links abaixo, veja os vídeos para responder:
a. O que é VPL?
O Valor Presente Líquido (VPL) é um dos métodos mais conhecidos na hora de realizar a análise de viabilidade econômica de uma empresa. Porém, possui algumas limitações, como não considerar a vida (tempo de duração) e nem a escala na comparação de projetos de investimentos. Apesar disso, é considerado por muitos como o método mais correto de engenharia econômica.
b. O que é Taxa Mínima de Atratividade (TMA)?
 TMA (taxa mínima de atratividade) é uma taxa de desconto utilizada nos métodos de análise de investimento que representa o mínimo de retorno que o executor do projeto de investimento – seja a empresa ou o investidor – deseja obter.
c. O que é a Taxa Interna de Retorno (TIR)?
Taxa Interna de Retorno de um empreendimento é uma medida relativa expressa em percentual que demonstra o quanto rende um projeto de investimento, considerando a mesma periodicidade dos fluxos de caixa do projeto. A TIR é a taxa que zera o VPL e vem do inglês Internal Rate of Return – IRR. É um método de análise de investimentos e engenharia econômica muito utilizado.
Links
Vídeo 1: https://www.youtube.com/watch?v=ZI4u9alT6p8
Fonte: https://www.voitto.com.br/blog/artigo/o-que-e-vpl
Vídeo 2: (https://www.youtube.com/watch?v=JqHJqZtYCnU)
Fonte: https://www.voitto.com.br/blog/artigo/taxa-interna-de-retorno
Certo investimento no setor industrial tem custo inicial de R$ 150.000 na data atual. Promete ao seu proprietário um retorno líquido anual de R$ 25.000 durante os próximos dez anos. Sendo a taxa mínima de atratividade de 10% a.a., calcule o VPL desse projeto.
(Dica: Use a equação )
a) R$ 28.289,53
b) R$ 16.626,85
c) R$ 6.024,40
d) R$ 3.614,18
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-150.000=3.614,17
Em um projeto de eficiência energética no sistema de ar comprimido da indústria contemplou a substituição dos cinco compressores antigos de 200 cv por quatro compressores da mais eficientes, alguns com tecnologia de velocidade variável (com
inversor de frequência acoplado), refrigerado a ar.
Figura 2 – Salão industrial com compressores de ar. Fonte: Aneel
Os custos envolvidos na execução do projeto foram de R$ 966.894,47, enquanto o retorno líquido anual após o projeto implementado foi de R$ 234.468,47.
Para uma taxa mínima de atratividade (TMA) igual a 8%a.a., calcule o VPL para 6 anos e verifique se com 6 anos já haveria retorno sobre o investimento.
(Dica: Use a equação )
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Determinada indústria instalou uma usina de geração térmica auxiliar de 350 kW a gás natural, com um investimento de R $ 560.000,00. As despesas anuais com a operação e manutenção serão de R$ 10.000,00, enquanto as despesas anuais com o gás natural serão de R $ 31.040,00. A usina irá operar no horário de ponta de carga. A energia paga à concessionária no horário de ponta, contabilizando os 22 dias úteis do mês, ao longo de um ano, vale R $ 209.160,00. Determinar o tempo de retorno do investimento a uma taxa de desconto de 16 % ao ano. (Instalações Elétricas Industriais, de João Mamede Filho. – 9. Ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2017.)
Com base nas informações acima, pode-se afirmar que o tempo de retorno do investimento será de:
a) 5 anos
b) 6 anos
c) 7 anos
d) 8 anos
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(Dica: Use a equação )
Use as fontes listadas abaixo e faça um resumo descrevendo o que é demanda de potência, demanda contratada, e o que é consumo de energia elétrica.
Links
Fonte1:Copel <https://www.copel.com/hpcopel/root/nivel2.jsp?endereco=%2Fhpcopel%2Froot%2Fpagcopel2.nsf%2Fdocs%2FF5EAD992942579F903257EBB0042F764>
Fonte2:ANEEL <http://www2.aneel.gov.br/cedoc/bren2010414.pdf>
Fonte3: Enel < https://enel-rj.simuladordeconsumo.com.br/>
Demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela DISTRIBUIDORA, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados no contrato de fornecimento e que deverá ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW). Para o faturamento da demanda, será considerado o maior valor entre: a) demanda contratada ou a demanda medida,exceto unidade consumidora classificada como Rural ou reconhecida como Sazonal; b) demanda medida no ciclo de faturamento ou 10% (dez por cento) da maior demanda medida em qualquer dos 11(onze) ciclos completos de faturamento anteriores, no caso de unidade consumidora incluída na classe rural ou reconhecida como sazonal. Para a demanda contratada, deverá ser observado o valor mínimo contratável definido em legislação para consumidores Livres e Especiais é de 30 kW para os demais consumidores do Grupo A, nos termos do artigo 63 da Resolução ANEEL nº 414/2010.
O aumento dos valores de demanda contratada deverá ser submetido por escrito pelo consumidor e seu atendimento ficará condicionado: a) à disponibilidade de potência no sistema da DISTRIBUIDORA para atender ao aumento solicitado pelo consumidor; b) ao pagamento, se houver, da participação financeira, em conformidade com a legislação específica; c) à inexistência de débito do consumidor junto à DISTRIBUIDORA, na unidade consumidora para a qual foi realizado o pedido de aumento de carga; d) à celebração de termo aditivo, reservando-se à DISTRIBUIDORA o direito de estipular os prazos e limites para o atendimento, nos termos da Resolução ANEEL nº 414/2010.
Havendo a necessidade de execução de obras no sistema da DISTRIBUIDORA e/ou contratação de compra de energia com terceiros para suprir o aumento, a esta se reserva o direito de estipular os prazos e condições para o atendimento, em conformidade com a legislação específica.
A DISTRIBUIDORA atenderá o aumento de demanda, desde que satisfeitas as condições anteriormente relacionadas e que o pedido para aumento seja formalizado à DISTRIBUIDORA com antecedência mínima de 30 dias da data prevista para sua aplicação.
Admite-se redução da demanda contratada, desde que seja solicitada por escrito pelo consumidor com antecedência mínima de: 90 (noventa) dias da data prevista para sua aplicação, para os consumidores pertencentes ao subgrupo A4; ou 180 (cento e oitenta) dias da data prevista para sua aplicação, para os consumidores pertencentes aos demais subgrupos. Sendo atendidas cumulativamente as seguintes condições: a) o novo valor contratual se situar no patamar e nas condições estabelecidas pela legislação para enquadramento na modalidade tarifária contratada; b) inexistência de reduções de demanda em intervalo inferior a 12 (doze) meses; c) houver possibilidade de cancelamento ou adiamento das obras do sistema elétrico da DISTRIBUIDORA programadas especificamente para atendimento da demanda contratada; d) houver possibilidade de utilização da capacidade liberada no sistema elétrico local da DISTRIBUIDORA, resultante da redução, para melhoria de suas condições, de forma a propiciar a regularização de fornecimentos existentes ou atendimento a novos consumidores; e) o consumidor pague à DISTRIBUIDORA a diferença de investimentos que não será amortizada em decorrência do novo valor de demanda ajustado; f) celebração de termo aditivo, reservando-se a DISTRIBUIDORA o direito de estipular os prazos e limites para o atendimento, nos termos da Resolução ANEEL nº 414/2010.
A DISTRIBUIDORA poderá renegociar a redução de demanda contratada independente do prazo de revisão previsto, ressalvado o disposto no contrato acerca do ressarcimento dos investimentos não amortizados e desde que sejam apresentadas medidas de conservação de energia elétrica que resultem em redução de carga conforme as seguintes condições: a) apresentação dos projetos com as medidas de conservação de energia elétrica, com as devidas justificativas técnicas, etapas de implantação, resultados previstos, prazos e base para a revisão do contrato de fornecimento; b) cumprimento das condições estipuladas pela DISTRIBUIDORA após análise da solicitação; c) celebração de termo aditivo, reservando-se à DISTRIBUIDORA o direito de estipular os prazos e limites para o atendimento.
Atualmente a maior parte da energia elétrica é produzida em usinas hidrelétricas, que são barragens construídas em trechos estratégicos de rios, as quais armazenas água e criam uma diferença de potencial capaz de girar turbinas na usina e converter esse movimento em energia elétrica. Este último processo é devido a Lei de Faraday da indução eletromagnética, a qual mostra que a variação do fluxo eletromagnético (aqui provocada pela rotação das turbinas) gera uma fem induzida, que gera uma corrente elétrica induzida. Esta energia, ainda em potências relativamente baixas, é enviada dentro da usina para uma casa de força, a qual irá elevar (através de megatransformadores) significativamente a potência da energia -- claro que me refiro a níveis de tensão, que são elevadíssimos [suficientes para suprir a demanda] e permitem que correntes baixas fluam pelos cabos das linhas de transmissão, reduzindo as suas dimensões. A energia flui até as cidades, onde sao reduzidas através das subestações abaixadoras e enviadas até as residências, indústrias e consumidores em geral a níveis adequados. Saem da subestação com aproximadamente 13,8 kV e são abaixadas até 380-220-127 V. A depender da demanda o consumidor usufrui deste bem como desejar em sua instalação, mas claro que terá que arcar com os custos no fim do mês. Existem outras formas de gerar energia elétrica através da energia cinética. Como por exemplo, a eólica, a termoelétrica, a nuclear e a de biomassa. Uma maneira alternativa a esta seria a energia solar, a qual usufrui do efeito fotoelétrico nos átomos de Si para gerar energia elétrica.
Os consumidores finais são classificados de acordo com a classe em que se inserem, podendo ser de baixa tensão ou alta tensão. O grupo de baixa tensão atende as unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2.3 kv. E o grupo de alta tensão atende as unidades consumidoras com fornecimento de tensão igual ou superior a 2.3 kV ou atendidas pelo sistema subterrânea. Os consumidores de baixa tensão pagam apenas pela energia consumida, ou seja, tarifa monômia. Já os consumidores de alta tensão se enquadram na tarifa binômia, ou seja, é cobrado pelo consumo de energia e pela demanda contratada.
5SX1 - 3kA (NBR NM 60898-1)
Monopolar (1P) Bipolar (2P) Monopolar (1P) Bipolar (2P) Tripolar (3P) Tetrapolar (3P + N)
0,5 A5SX1 105-75SX1 205-75SX1 305-7
1 A5SX1 101-75SX1 201-75SX1 301-7
2 A5SX1 102-75SX1 202-75SX1 302-7
4 A5SX1 104-75SX1 204-75SX1 304-7
6 A5SX1 106-65SX1 206-65SX1 106-75SX1 206-75SX1 306-75SX1 606-7
10 A5SX1 110-65SX1 206-65SX1 110-75SX1 210-75SX1 310-75SX1 610-7
13 A5SX1 113-65SX1 206-65SX1 113-75SX1 213-75SX1 313-75SX1 613-7
16 A5SX1 116-65SX1 206-65SX1 116-75SX1 216-75SX1 316-75SX1 616-7
20 A5SX1 120-65SX1 206-65SX1 120-75SX1 220-75SX1 320-75SX1 620-7
25 A5SX1 125-65SX1 206-65SX1 125-75SX1 225-75SX1 325-75SX1 625-7
32 A5SX1 132-65SX1 206-65SX1 132-75SX1 232-75SX1 332-75SX1 632-7
40 A5SX1 140-65SX1 206-65SX1 140-75SX1 240-75SX1 340-75SX1 640-7
50 A5SX1 150-75SX1 250-75SX1 350-75SX1 650-7
63 A5SX1 163-75SX1 263-75SX1 363-75SX1 663-7
70 A5SX1 170-75SX1 270-75SX1 370-7
80 A5SX1 180-75SX1 280-75SX1 380-7
Nota: O disjuntor 5SX1 de 80 A possui somente a proteção contra curto-circuito. Para proteção contra sobrecarga faz-se necessário a utilização de um outro dispositivo complementar.
Corrente 
Nominal
Tipo Curva C 
(disparo em curto-circuito 5 a 10 x ln)
Tipo Curva B 
(disparo em curto-circuito 3 a 5 x In
Fase AFase BFase CPENAlimentaçãoAterramentoda AlimentaçãoMassasMassasPENeutro

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