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Economia (1)

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08/05/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/18
Origem, conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes da economia.
 
É Indispensável no decorrer do curso de Direito o aprendizado da Economia, uma vez que ela é uma
das áreas amplamente responsável pela geração de inúmeros conflitos sociais, que afetam nosso
ordenamento.
Assim que o aluno inicia o curso de Direito, ele se depara com várias disciplinas que vão contribuir
para a compreensão da temática do direito como ciência e sua complexidade, tal como ocorre com a
Economia. Essas disciplinas compõem o ciclo básico e objetivam fornecer aos alunos uma visão
generalista do nosso campo de atuação.
Por seu turno, existem disciplinas com subsídios mais complexos, sendo necessária à compreensão da
Economia como base dos conflitos ali existentes, conforme se observa no direito tributário e o no
próprio direito econômico, em que as questões econômicas se deparam com a problemática do direito
em seus mais diversos seguimentos.
Os principais estudiosos desta disciplina definem a Economia como uma ciência social que estuda a
produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as infinitas
necessidades humanas.
À medida que estuda o conflito fundamental entre as necessidades humanas infinitas e os recursos
(fatores) de produção escassos, a Economia procura analisar e formular soluções para os problemas,
de forma a melhorar nossa qualidade de vida nos ambientes em que convivemos.
A Economia permeia e influencia toda a sociedade. Todos (incluindo crianças, aposentados e
desempregados) são afetados pelos acontecimentos econômicos diários.
O seu conhecimento possibilita:
Melhora da qualidade das decisões pessoais e profissionais;
Convivência e participação ativa num mundo globalizado e competitivo;
“Quanto maiores forem as suas responsabilidades dentro de uma empresa, mais você vai precisar, por
exemplo, traçar cenários, determinar níveis de produção, fixar preços de seus produtos ou serviços,
saber identificar, em seus negócios, o impacto de uma alteração da taxa de inflação, de juros ou
câmbio.”Economia para nâo Economistas – Virene Matesco. Rio de Janeiro: Senac. 1952 (ebook –pos
103)
Na formação etimológica da palavra economia, duas palavras gregas estão presentes. Oikos, cuja
tradução é casa e Nomos, que significa lei. Nesse sentido, economia significa a “lei da casa”, ou seja, a
sobrevivência do indivíduo com base nos recursos que dispõe.
Essa composição explicita bem o papel do estudo econômico, pois essa ciência social sempre vai
estudar o indivíduo e a sociedade. Consequentemente esses agentes vão escolher como trabalhar com
a escassez de seus recursos, atendendo às necessidades humanas buscadas pela sociedade, em seus
mais diversos grupos.
As necessidades humanas são infinitas e ilimitadas, porque o ser humano, por sua própria natureza
nunca está satisfeito com o que tem e sempre deseja possuir mais bens. Ocorre que os recursos
produtivos com que se pode contar para efetuar a fabricação de bens e serviços têm caráter finito e
limitado.
Como já salientamos, diferentemente do que ocorre com as necessidades humanas, os recursos de
que dispõe a sociedade para satisfazê-las são finitos. Essa limitação dos recursos ocorre, mesmo nas
sociedades humanas que tenham sido bem sucedidas nos progressos tecnológicos.
Comumente, quando se fala de uma necessidade, está implícita a ideia de vontade ou aspiração.
Assim, o indivíduo tem necessidade de se alimentar, mas também possui, entre outros, necessidade
de cuidar de si, obter o respeito dos outros ou desenvolver sua criatividade
A tradicional pirâmide de Maslow ilustra a hierarquia das necessidades humanas: inicialmente, busca-
se o mais básico, relacionado à fisiologia humana, mas gradativamente, o ser humano deseja outras
necessidades, como segurança, amor/relacionamento, estima e realização pessoal, que vão
aparecendo sucessivamente.
 Para a economia, necessidade implica a sensação de falta de alguma coisa, sempre acompanhada do
desejo de satisfazê-la. Deste modo, quando alguém deseja um objeto de consumo, como um carro ou
uma bolsa de marca, procura uma maneira de obtê-lo, utilizando a moeda como meio de troca. Nesse
sentido mais estrito, a necessidade terá implicações econômicas.
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Dessa forma, há uma visível contradição, pois os desejos e necessidades humanas são ilimitados e os
recursos para efetivar-se a produção de bens e serviços para atender estes desejos e necessidades
são finitos.
Os problemas econômicos não existiriam se uma quantidade ilimitada de cada bem pudesse ser
produzida, com a consequente satisfação de todos os desejos humanos.
Porém, na realidade,até por conta do elevado índice populacional e o aumento da complexidade, há
evidente escassez dos recursos disponíveis, com plena afetação do meio ambiente planetário.
O trabalho, a terra e o capital, este último primariamente entendido como o conjunto de máquinas,
matérias-primas e demais insumos utilizados pelo homem são efetivamente escassos. 
Como exemplo clássico pode ser apontada a questão dos automóveis, meio de locomoção amplamente
utilizado no atual estágio do desenvolvimento humano, pois embora as jazidas de minério de ferro
sejam abundantes em algumas regiões do mundo, esse minério pré-usinável, as chapas de aço e,
finalmente, o próprio automóvel são bens econômicos escassos.
Assim, destacam-se duas noções primárias pertinentes à ciência econômica, retiradas da experiência e
da própria vivência do cotidiano: as necessidades humanas e a bens produtivos.
São três as questões básicas que devem ser compreendidas para a plena interpretação da economia,
sintetizadas em três perguntas que devem ser respondidas em cada análise: O que e quanto produzir ?
Como produzir? Para quem produzir?
 “O que e quanto produzir”, considera a escolha da sociedade dentre o leque de possibilidades de
produção e dos produtos que serão produzidos e suas quantidades.
“Como produzir”, leva em conta como o nível tecnológico pode atuar na combinação dos recursos
utilizados para a produção de bens e serviços.
Finalmente, “para quem produzir” diz respeito a quais membros da sociedade vão participar da
distribuição dos resultados de sua produção ou seja. para qual segmento social ou para quais pessoas
a produção será destinada.
Necessidades humanas infinitas + Recursos produtivos limitados = Escassez
Ao responder estas questões o sistema econômico estará alocando ou distribuindo os recursos
disponíveis entre milhares de diferentes possíveis linhas de produção.
Como indicamos, anteriormente, a famosa pirâmide de Maslow ilustra a hierarquia das necessidades
humanas: inicialmente, busca-se o mais básico, relacionado à fisiologia humana, mas gradativamente,
o ser humano deseja outras necessidades, como segurança, amor/relacionamento, estima e realização
pessoal.
 As necessidades de Realização pessoal incluem, por exemplo, aspectos como moralidade,
criatividade, espontaneidade, solução de problemas, ausência de preconceito, aceitação dos fatos 
As de Estima são exemplificadas como: auto-estima, confiança, conquista, respeito dos outros,
respeito aos outros.
Amor/relacionamento, refere-se a conceitos como: amizade, família, intimidade sexual
Quando se trata de Segurança, entendemos: segurança do corpo, do emprego, de recursos, da
moralidade, da família, da saúde, da propriedade
 
As necessidades tidas como mais básicas são as Fisiológicas, como:respiração, comida, água, sono,
sexo, homeostase, excreção A maioria das necessidades de que trata a economia se localizam mais na
base da pirâmide. Ainda que a economia possa ter um papel na realização pessoal, a sua contribuição
principal é relacionada com as do tipo mais básico.
 
A curva (ou fronteira)de possibilidades de produção.
Este modelo simples mostra a capacidade máxima de produção da sociedade, ilustrando como a escassez
de recursos impõe um limite à capacidade produtiva de uma sociedade.
Admitamos que certa economia deve escolher entre as alternativas de produção de dois tipos de bens:
máquinas e alimentos, como no quadro a seguir:
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Neste caso, para que possa se movimentar de uma para outra alternativa, a sociedade necessita transferir
seus recursos de produção (escassos) para outra produção. Veja que, para poder produzir alimentos, o que
não ocorre na alternativa A, a sociedade deixa de produzir 5 toneladas de alimentos (caindo de 25 para 20
milhares) de máquinas. Essa diferença representa o seu custo de oportunidade (“sacrifício”) decorrente
dessa nova escolha (isto é, a de adotar a alternativa B ao invés da A).
O gráfico a seguir ilustra as alternativas disponíveis para a produção, considerando, agora, dois novos
tipos de bens (software e carros):
Veja que a curva traçada em cima dos pontos que representam as diferentes alternativas de produção,
fazem com que sua inclinação seja descendente, revelando os custos de oportunidade pelas diferentes
composições de bens.
A alternativa C, por exemplo, observa-se que a sociedade fez a escolha entre produzir 2.200 softwares e
600 carros.
Nota-se, também, que há um limite máximo de 3.000 para a produção de softwares e outro de 1.000 para
carros.
Se percorremos essa curva, encontraremos infinitas possibilidades de combinação de produção desses dois
bens, obedecidos os recursos de que dispomos e o nível da tecnologia.
Percebe-se que o ponto D é inatingível e só poderia ser alcançado, neste exemplo, se for alterada a
capacidade tecnológica da economia, mantidos os atuais recursos de produção disponíveis na sociedade.
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Por outro lado, o ponto B, interno à curva (situado entre ela e os eixos, horizontal e vertical) revela má ou
subutilização dos recursos produtivos, determinada por crises econômicas, políticas, sociais etc.
Agentes econômicos.
Para organização do estudo, costuma-se agrupar os agentes econômicos, de modo geral, em:
Empresas, cuja função primordial é a produção/geração de bens e serviços, contando, para isso,
com os recursos (fatores) de produção comercializados pelas famílias;
Famílias, cujas funções principais são o consumo dos bens e serviços produzidos pelas empresas
e a venda dos fatores de produção, que são de sua propriedade, para que ocorra a produção;
Governo, voltado ao controle e supervisão das atividades exercidas pelos demais agentes
econômicos. Pode, também, participar diretamente da produção, competindo com a iniciativa
privada, de bens e serviços voltados ao atendimento das necessidades humanas;
Setor externo, que realiza transações, seja de produtos e serviços, como monetárias, com outros
países.
Bens livres e econômicos
Não se pode esquecer a divisão dos bens exclusivos e coletivos, pois tal distinção é de suma
importância para a economia e o direito, considerando que os conflitos podem surgir da equivocada
análise desses bens e de quem seriam os beneficiados.
A teoria econômica aponta os bens exclusivos, com nítido critério patrimonial, como aqueles aptos a
atenderem à necessidade de um único indivíduo, como é o caso, por exemplo, de vestuários e
alimentos. 
Já os bens coletivos, não estão sujeitos a um indivíduo, mas aos que possam atender à necessidade de
um grupo amplo de pessoas e até mesmo da totalidade dos indivíduos de um país. A abrangência é
muito maior. Um clássico exemplo de bem coletivo é a segurança nacional, pois protege
indistintamente a todos os cidadãos de um país.
Existem bens coletivos cuja abrangência é mais reduzida, tal como ocorre com a participação em
clubes, de modalidades esportivas e/ou sociais, onde os bens pertencem aos seus sócios, e que
contam com regras específicas que devem ser cumpridas pelos frequentadores. Ou seja, são bens
coletivos, mas com algum tipo de restrição. 
Para entender melhor essa situação, é preciso assimilar os conceitos de bens econômicos e recursos
produtivos.
Os bens econômicos são tangíveis e se caracterizam, de forma geral, pela utilidade e insuficiência.
Eles supõem um esforço humano para serem conseguidos e, exatamente por isso, são precificados e
comercializados.
Diferentemente, há os chamados bens livres, que, apesar de também serem úteis, não são escassos.
Basta lembrar a importância do atendimento à necessidade de respirar, que é suprida por um bem
livre, dado que essa necessidade não é cobrada.
Os bens econômicos podem ser classificados segundo vários critérios de duas maneiras:
1. Quanto à natureza
Bens materiais (com características físicas de peso, forma, dimensão): ex: alimentos, máquinas e
terras
 
Bens imateriais/intangíveis (de caráter abstrato): ex: serviços prestados, tais como consulta
médica ou consulta jurídica.
 
1. Quanto ao destino
 
Bens de consumo: atendem de forma direta a uma determinada necessidade (podem ser duráveis
ou não duráveis): ex: automóvel
 
Bens de produção: fazem parte da cadeia produtiva cujo objeto final é um bem de consumo: ex.
matérias primas, os serviços dos operários (podem se chamados de bens de capital quando 
forem bens de caráter fixo, ex: máquinas)
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Na arcabouço econômico e jurídico, diversas outras classificações surgem, razão pela qual não são
absolutas.
 É importante observar que o conceito de bem econômico se diferencia de qualquer conceito de bem
contido em direito, o qual será estudado detalhadamente ao longo do curso de Direito Civil.
Recursos (fatores de produção) limitados.
São os elementos básicos a partir dos quais se obtêm os bens e os serviços.
Os primeiros economistas clássicos, definiram que os três principais recursos produtivos são a terra
(áreas cultiváveis e mineradoras, florestas), o trabalho e o capital (bens de capital).
Em resumo, à economia interessa observar a existência de necessidades humanas que devem ser
satisfeitas com bens econômicos e não a discussão filosófica dessas necessidades.
Alguns exemplos poderão indicar a complexidade desta questão, pois, enquanto para a população
pobre a alimentação básica é uma necessidade, para outras classes a necessidade é uma alimentação
requintada; quem vive numa residência média pode sentir necessidade de morar numa mansão em um
bairro luxuoso.
Pode-se concluir que o objeto fundamental da ciência econômica é o estudo da escassez.
Daí, resumidamente a conhecida definição de que a Economia é uma ciência social que trata da
administração dos recursos escassos disponíveis; é o estudo da organização social que possibilita aos
homens satisfazerem a suas necessidades de bens e serviços escassos; ou é a ciência que cuida da
escolha entre o que, como e para quem produzir.
Considerando simultaneamente essa demanda infinita e a possibilidade de esgotamento dos recursos
usados para atendê-la, temos uma situação crítica com a qual a sociedade deve lidar.
Em outras palavras, a escassez precisa ser administrada.
A economia, portanto, é uma ciência social que estuda como as pessoas e a sociedade decidem
empregar recursos escassos – que poderiam ter utilização alternativa – na produção de bens e
serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade.
 
Modelos que nos permitem como pensar a Economia?
 
A ciência econômica é pensada a partir de modelos, concebidos no intuito de explicar e prever
diversos fenômenos.
É importante sempre ter em conta que modelos são representações simplificadas da realidade ou das
principais característicasde determinada teoria.
O crescimento econômico, a inflação, o desemprego, o comportamento de consumo de determinada
classe social, entre vários outros, são temas frequentemente abordados pelas construções teóricas
econômicas.
Assim cada sociedade precisa escolher qual é a melhor opção entre as alternativas de sistemas
econômicos, escolherá.
 
Sistemas econômicos
 
Sistema econômico, rigorosamente, implica um conjunto orgânico de processos e instituições através
do qual a sociedade irá enfrentar o problema da escassez. Em outras palavras, é o conjunto de
instituições destinado a permitir a qualquer grupo humano administrar seus recursos escassos com
um mínimo de proficiência, evitando o quanto possível a dispersão dos mesmos.
Como já mencionamos, para conhecer um sistema econômico, as três perguntas distintas são
formuladas: o que produzir, como produzir e para quem produzir.
Como os recursos da sociedade são escassos, cada vez que uma decisão é tomada, exclui-se
automaticamente a outra alternativa disponível para a utilização daquele recurso escasso. Logo, o
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conceito de custo de oportunidade, aplicável a outras áreas do pensamento econômico, pode ser
definido como o custo de algo em termos de oportunidade renunciada.
Cada sistema econômico é composto por três elementos básicos:
a. Estoque de recursos produtivos (recursos humanos, capital, terra, reservas naturais e
tecnologias)
b. Complexo de unidades de produção (empresas)
c. Conjunto de instituições políticas, jurídicas e econômicas
 
Robert Heilbroner, sua obra, A construção da sociedade econômica, identificou três formas
fundamentais de se organizar a produção e a distribuição num sistema econômico, que tem sido
escolhidas pelas sociedades:
a. Sistema baaeado na tradição: possui índole mágico-religiosa. Caracteriza, principalmente, as
sociedades arcaicas, como a antiga civilização egípcia.
b. Sistema de autoridade: baseia-se na crença na capacidade de previsão e execução dos órgãos
centrais de direção (o Estado). Não acredita na autonomia como diretriz de solução para as
questões econômicas. Um exemplo é representado pelo denominado sistema socialista.
c. Sistema de autonomia: fundamenta-se na capacidade coordenadora do mercado (o conceito de
“mão invisível”), bem como no princípio hedonista da “lei do menor esforço”. Seu motor principal
é o agente racional. Corresponde ao sistema capitalista.
 
Outra classificação estuda somente dois sistemas básicos vigentes:
1. Sistema socialista (ou economia centralizada): conhecida como economia planificada, pois as
decisões econômicas são tomadas por um órgão central de planejamento (ex: antiga URSS);
 
2. Sistema capitalista (ou economia de mercado): onde as forças dos livres mercados exercem suas
atividades e, com isto, a livre iniciativa e propriedade privada tem destaque (ex: EUA).
 
Atualmente, as nações trabalham com os dois últimos sistemas, ou, ainda, com alguma forma
intermediária ou mista, combinando o capitalismo (livres mercados) e o socialismo (centralizado). 
No mundo contemporâneo, o sistema capitalista ou economia de mercado (ou de autonomia) é o mais
adotado pelas nações.
Sistema econômico baeado em livres iniciativas e mercados
Para compreender melhor como se configura o sistema econômico de livres mercados atualmente, é
importante que se assinale alguns importantes marcos históricos.
No século XVIII entrou em curso a primeira Revolução Industrial, baseada na invenção da máquina a
vapor. Com esse avanço tecnológico, a indústria passou a substituir aos poucos o artesanato no
continente europeu, tendo a Inglaterra como polo irradiador de mudanças. O século XVIII também
acompanhou o desenvolvimento da teoria liberal política, que surgiu como contestação ao
Absolutismo.
Um dos grandes expoentes da adoção da economia de livres mercados foi o filósofo inglês Adam
Smith. A Riqueza das Nações, obra de sua autoria, sintetiza perfeitamente as concepções liberais e
progressistas daquele período e foi publicada em 1776 (no mesmo ano em que se proclamou a
independência dos Estados Unidos da América). Além disso, A Riqueza das Nações marca o
nascimento do noderno pensamento econômico – quando ele finalmente se propõe como ciência
social.
Já no século XIX, conforme a ciência econômica se consolidava e ganhava cada vez mais destaque na
sociedade, surgiu a corrente utilitarista, cujo princípio básico é o de que os atos não devem ser
avaliados como moralmente certos ou errados pelas intenções que carregam, mas pelas
consequências que trazem (ganhos possíveis).
Essa visão enraizou-se no pensamento econômico, oferecendo-lhe ampla fundamentação até os dias
atuais. Entretanto, vale dizer que a concepção utilitarista se opõe – até radicalmente – ao modo pelo
qual o direito se estabelece na sociedade. De fato, a grande maioria das regras no direito contêm uma
valoração, isto é, um julgamento do que é certo ou errado, deixando afastadas as consequências que
implicarão ao serem postas em prática. Por outro lado, as decisões econômicas somente focam em um
resultado que deve ser idealmente favorável.
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Confronto entre Eficiência e Equidade.
Há sistemas econômicos que conseguem elevadíssimos graus de eficiência econômica e tecnológica.
Um exemplo notório é o Estados Unidos da América
Outros, podem ter criado programas distributivos aparentemente justos, como os que praticam o
chamado Welfare State (Estado do Bem-Estar Social), exemplificado por Suécia, Noruega e os
chamados “países gelados”.
Será difícil conseguir exemplos daqueles que atendem a esses dois aspectos, mesmo nos dias atuais.
O sistema ideal seria, então, o que possibilita a combinação adequada entre
uma estrutura produtiva eficiente – obtida por meio de uma solução ótima às questões “o quê e
quanto produzir” e “como produzir”
a justa distribuição da produção, solucionando, de forma eficaz, o problema “para quem produzir”
No momento que este texto está sendo escrito, muitos parecem reconhecer que a participação do Estado é
muito importante para se tentar atingir os benefícios da igualdade social entre os agentes econômicos.
Economia normativa e positiva
Os estudos de Economia, de forma global, são feitos sob essas duas óticas.
Os argumentos positivos explicam como os fenômenos de fato são e, sob essa perspectiva, pretendem
compreender e prevê-los no mundo real. Por outro lado, os argumentos normativos tentam encontrar
uma alternativa para a constituição dos fenômenos, isto é, estabelecem como eles deveriam ser. Esse
julgamento é normalmente feito com base moral. A economia positiva e a economia normativa se
relacionam intimamente uma vez que “é preciso entender para prever e prever para entender”.
Quando é necessário tomar uma decisão, o economista tem de recorrer a algum desses dois aspectos.
Por exemplo, no combate à inflação, várias políticas podem ser adotadas, algumas das quais podendo,
eventualmente, prejudicar parte da sociedade.
Assim, acaba sendo necessário escolher entre adotar medidas radicais para resolver o problema do
aumento dos preços (sob a ótica do utilitarismo) ou medidas mais moderadas, de menor impacto na
sociedade (por exemplo, evitando o que o desemprego se agrave).
Micro e macroeconomia.
A microeconomia (ou teoria da firma, custos e dos preços) considera o comportamento das unidades
econômicas e dos mercados em que operam, por exemplo, sob a perspectiva dos preços de
determinado produto (ex: o café, o tomate, os automóveis). Estuda, então, a formação do preço no
mercado.
A macroeconomia volta-se para agregados mais amplos, como o mercado de uma nação inteira,
levantando questões como: por que os produtos estão ficando mais caros? O que fazer para alavancar
o crescimento econômicodesse país? Por que é tão alto o índice de desemprego? Enfim, em analogia,
a macroeconomia seria uma “floresta” da qual pertenceriam várias “árvores”, cada qual um pequeno
universo analisado correspondente a cada perspectiva da microeconomia. Portanto estuda o
comportamento da economia como um todo.
Há tópicos também de grande importância, incluídos nesses dois segmentos, que são a Economia
Internacional e o Desenvolvimento Econômico.
Crescimento x Desenvolvimento econômico.
Muita gente confunde os conceitos de crescimento e desenvolvimento econômico.
Crescimento Econômico é o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja uma elevação da
produção da região estudada. O PIB é calculado através da soma de todos os produtos e serviços
finais de uma região para um determinado período.
O desenvolvimento é medido via indicadores de educação, saúde, renda percapita, pobreza, etc.
Atualmente o Índice de Desenvolvimento Humano - IDH - é o critério mais utilizado para comparar
o desenvolvimento de diferentes economias.
O IDH varia entre 0 e 1. Numa analogia grosseira: o IDH do Inferno seria 0 e o do Paraíso seria 1.
Alguns países do Norte da Europa como a Noruega e a Suécia possuem IDH próximos a 0,95 (quase o
paraíso!), enquanto que muitos países africanos possuem IDH inferior a 0,6 (não tão longe do
inferno!).
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Um dos maiores desafios atuais é o desenvolvimento sustentável, entendido como o crescimento da
economia, gerando novos produtos e empregos, mas respeitando o meio ambiente, de forma a não
prejudicar as futuras gerações.
A Economia Internacional estuda a cooperação entre os países, num sistema de interdependência
entre as várias áreas em que a economia mundial influencia a política, o comércio, a saúde, as
populações, a sociedade e o meio ambiente, entre outros fatores fundamentais para o ser humano
contemporâneo.
Ultrapassa as fronteiras da economia convencional, com suas tradicionais ligações com o Comércio e
Finanças Internacionais.
Tarefas a cargo da sociedade econômica.
A vida em sociedade depende do trabalho coordenado de vários grupos sociais.
A sobrevivência do indivíduo está cada vez mais relacionada com a possibilidade de se beneficiar
(comprar) os produtos produzidos pelos trabalhos de outras pessoas,
De outra parte, vemos que, na realidade, toda uma sociedade pode ser submetida a severos problemas
se houver a interrupção, por exemplo, de uma atividade estratégica, produzida por um pequeno
número de pessoas.
Cabe à sociedade organizar um sistema que possibilite a PRODUÇÃO dos bens e serviços necessários
ao atendimento das necessidades humanas.
É, também, importante que se estruture a DISTRIBUIÇÃO dos resultados dessa produção.
É necessário que se garanta a continuidade dessa produção.
A PRODUÇÃO está relacionada ao objetivo de utilizarmos, da maneira mais EFICIENTE possível, os
recursos disponíveis pela sociedade.
As habilidades e compétências dos agentes econômicos devem possibilitar ou minimizar a ocorrência
de desperdícios.
O sistema econômico de um país deve, outrossim, permitir que os esforços na alocação de recursos
propiciem a obtenção de BENS EFETIVAMENTE NECESSÁRIOS À COLETIVIDADE.
A satisfação dessas necessidades torna-se uma tarefa mais complexa conforme o nível de
desenvolvimento da sociedade – se agrária ou industrial, por exemplo.
É preciso que o sistema seja eficiente nessa alocação e produção, de forma que não temos CARÊNCIAS
OU EXCESSOS DE PRODUÇÃO, em relação às nossas NECESSIDADES.
Se isso puder ser feito, resta a sua DISTRIBUIÇÃO DE MANEIRA JUSTA e a garantia de que o processo
de produção possa ser continuado.
As soluções de distribuição inadequadas refletem-se em agitações políticas e sociais, como tem se
verificado, desde o advento do Capitalismo.
Exercício 1:
A economia, como ciência, estuda a relação que os homens têm entre si na produção de bens e
serviços necessários à própria satisfação humana. Essas necessidades humanas são:
A)
infinitas e ilimitadas.
B)
finitas e limitadas.
C)
infinitas mas limitadas.
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online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/18
 
D)
finitas mas ilimitadas.
 
E)
limitadas em face da natureza dos recursos.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 2:
A economia, como as demais ciências, desenvolve e utiliza modelos que visam:
 
A)
demonstrar, por completo, a realidade do que está sendo focado. 
B)
esclarecer, de forma abrangente, os problemas com as quais nos defrontados no dia-a-dia. 
C)
permitir a comparação da economia com as demais ciências exatas.
D)
simplificar a realidade, propiciando melhores condições para o seu entendimento.
E)
permitir a comparação da economia com as demais ciências exatas.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 3:
Entre os diversos bens e serviços existentes na economia leia e analise cada um dele, em
seguida, responda:
I – Televisores, carros e celulares.
II - Máquinas e equipamentos.
III – Psicólogo, transporte aéreo e restaurantes.
IV – Comida e roupas.
Referem-se, respectivamente, a:
08/05/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A)
I. Bens de capital; II. Bens de produção intermediários; III. Serviços; IV. Bens de
consumo não duráveis.
B)
I. Bens de consumo não duráveis; II. Bens de produção intermediários; III. Serviços;
IV. Bens de consumo duráveis.
C)
I. Bens de capital; II. Bens de produção intermediários; III. Serviços; IV. Bens de produção.
D)
I. Bens de consumo não duráveis; II. Bens de produção intermediários; III. Serviços;
IV. Bens de produção.
E)
I. Bens de consumo duráveis; II. Bens de produção intermediários; III. Serviços; IV. Bens de
consumo não duráveis.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 4:
Partindo-se da premissa que a economia como uma ciência social estuda a produção, a
circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades
humanas aponte qual é o objetivo principal do estudo da economia:
A)
analisar os problemas econômicos e formular soluções para resolvê-los, de forma a melhorar
nossa qualidade de vida nos ambientes em que convivemos.
B)
analisar os problemas sociais e formular metas, de forma a melhorar nossa qualidade de vida
nos ambientes em que convivemos.
C)
analisar os problemas jurídicos e formular soluções para resolvê-los, de forma a melhorar nossa
qualidade de vida nos ambientes em que convivemos.
D)
analisar somente os problemas estatísticos e formular soluções jurídicas para resolvê-los, de
forma a melhorar nossa qualidade de vida nos ambientes em que convivemos.
E)
analisar os problemas econômicos, sem a formulação de indicativos de resoluções, de forma a
permitir que o Estado possa somente arrecadar tributos.
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Exercício 5:
Quando se aborda a questão dos recursos para a produção de bens e serviços é necessário
considerar que:
A)
os recursos são sempre possíveis de serem criados.
B)
os recursos são finitos.
C)
os recursos são infinitos.
D)
os recursos são moderados e suficientes.
E)
os recursos não são essenciais na economia.
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Exercício 6:
Em um sistema de livre iniciativa privada (sistema de autonomia), aponte a questão correta
acerca da estruturação da sistemática dos preços, ptaticados no mercado.
A)
Por meio da concorrência entre compradores, quando houver excesso dedemanda.
B)
Por meio da concorrência entre vendedores, quando houver excesso de demanda.
C)
Por pressões para baixo e para cima nos preços, tais que acabem, respectivamente, com o excesso de
demanda (ou escassez de oferta) e com o excesso de oferta (ou escassez de demanda).
D)
Por meio de pressões sobre os preços que aumentam a quantidade demandada e diminuem a
quantidade ofertada e diminuem a demanda, quando há excesso de demanda, conhecido pela máxima
“a lei da oferta e da demanda”.
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E)
Por meio da concorrência entre consumidores, pois quantos mais consumidores existirem, mais os
preços sobem.
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Exercício 7:
A “curva de possibilidades de produção” é um modelo simplificado que visa ilustrar um dos
problemas fundamentais do sistema econômico: por um lado, os recursos são limitados
(escassez) e não podem satisfazer a todas as necessidades ou desejos; por outro, é necessário
realizar escolhas. Essa curva, quando construída para dois bens, mostra:
A)
Os desejos dos indivíduos perante a produção total desses dois bens.
B)
A quantidade total produzida desses dois bens em função do emprego total da mão-de-obra.
C)
A quantidade disponível desses dois bens em função das necessidades dos indivíduos dessa
sociedade.
D)
Quanto se pode produzir dos bens com as quantidades de trabalho, capital e terra existentes e
com determinada tecnologia.
E)
A impossibilidade de atender às necessidades dessa sociedade, visto que os recursos são
escassos.
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Exercício 8:
Em uma economia de mercado, ou sistema de autonomia ou descentralizado, espera-se um
maior papel das empresas privadas na solução dos problemas do o quê, quanto, como e para
quem deve ser produzido o bem, razão pela qual são resolvidos:
A)
Pelos representantes do povo, eleitos por meio do voto.
B)
Pelos preços dos serviços econômicos.
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C)
Pelo mecanismo de preços.
D)
Pelos preços cobrados dos mais importantes recursos utilizados na produção de cada bem ou
serviço.
E)
Pela quantidade dos fatores produtivos existentes em toda a economia.
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Exercício 9:
Os problemas econômicos fundamentais numa economia do tipo centralizada (sistema socialista
ou de economia planificada) são resolvidos:
A)
Pela produção em grande escala de bens de consumo.
B)
Pelo adequado funcionamento do sistema de preços.
C)
Pelo controle da curva de possibilidades de produção.
D)
Pelo planejamento da atividade econômica em um órgão central.
E)
Conforme o montante de tributos cobrados pelo governo, afetando o funcionamento do sistema
de preços determinado no livre mercado.
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Exercício 10:
A doutrina econômica aponta que na denominada economia de mercado existe a
reunião de três elementos principais. Aponte qual a alternativa é a correta:
A)
livre iniciativa, papel controlador do Estado no desenvolvimento das atividades e transações e
elementos de uma economia capitalista.
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B)
iniciativa restrita, presença excessiva do Estado e elementos de uma economia capitalista
C)
presença do Estado de forma periférica, livre iniciativa e elementos de uma
economia centralizada.
D)
livre iniciativa, presença excessiva do Estado e elementos de uma economia
planificada.
E)
iniciativa restrita, presença excessiva do Estado e elementos de uma economia
planificada.
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Exercício 11:
O modelo econômico baseado na doutrina do laissez-faire, na não-intervenção
estatal e na minimização dos serviços oferecidos à população é o:
A)
Neoliberalismo
 
 
 
B)
Keynesianismo
 
C)
Liberalismo Clássico
 
D)
Estado de Bem-Estar
 
E)
Modelo Ricardiano de Renda e Comércio Externo.
 
 
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Exercício 12:
Os sistemas econômicos, na atualidade, dividem-se em descentralizados e centralizados.
Escolha a alternativa correta, entre as indicadas a seguir;
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A)
Sistemas baseados no comando e capitalistas.
B)
Sistemas baseados no trabalho e socialistas
C)
Sistemas mistos (elementos de capitalismo e socialismo) e centralizados.
D)
Sistemas baseados na tradição e com comando.
E)
Sistemas eficientes e equilibrados.
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Exercício 13:
A economia, como ciência, estuda a relação que os homens mantêm entre si na produção de
bens e serviços necessários à própria satisfação humana. Essas necessidades humanas são:
A)
 infinitas e ilimitadas. 
B)
 finitas e limitadas. 
C)
 infinitas mas limitadas.
D)
finitas mas ilimitadas.
E)
 ilimitadas em face da natureza dos recursos.
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Exercício 14:
Escolha a alternativa a seguir, que relaciona os fatores ( recursos) utilizados na
produção dos bens e serviços de uma economia
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A)
Terra, trabalho, capital, tecnologia e capacidade empresarial.
B)
Terra, trabalho, capital, tecnologia e inovação.
 
C)
Terra, trabalho, capital, tecnologia e direitos humanos..
 
D)
Terra, trabalho, recursos naturais, tecnologia e empresariedade.
 
E)
Terra, trabalho, capital, salário e capacidade empresarial.
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Exercício 15:
Escolha a alternativa a seguir, que relaciona os fatores de produção usados na
produção dos bens e serviços de uma economia: 
A)
Terra, trabalho, capital, tecnologia e capacidade empresarial.
B)
Terra, trabalho, capital, tecnologia e inovação.
C)
Terra, trabalho, capital, tecnologia e invenção
D)
Terra, trabalho, recursos naturais, tecnologia e capacidade empresarial.
E)
Terra, trabalho, capital, salário e capacidade empresarial.
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Exercício 16:
Partindo-se da premissa que a economia como uma ciência social estuda a
produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços, que são utilizados para
satisfazer as necessidades humanas aponte qual é o objetivo principal do estudo
dessa ciência:
 
A)
analisar os problemas econômicos, sem a formulação de indicativos de
resoluções, de forma a permitir que o Estado possa somente arrecadar tributos.
B)
analizar os problemas sociais e formular metas, de forma a melhorar nossa
qualidade de vida nos ambientes em que convivemos
C)
analisar os problemas jurídicos e formular soluções para resolvê-los, de forma a
melhorar nossa qualidade de vida nos ambientes em que convivemos.
 
D)
analisar somente os problemas estatísticos e formular soluções jurídicas para
resolvê-los, de forma a melhorar nossa qualidade de vida nos ambientes em que
convivemos.
E)
analisar os problemas econômicos e formular soluções para resolvê-los, de forma a melhorar
nossa qualidade de vida nos ambientes em que convivemos.
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Exercício17:
O atendimento às necessidades humanas é coberto pelos seguintes tipos de bens:
 
A)
Bens livres, para os quais inexiste um preço no mercado;
B)
Mão-de-obra oferecida à produção da sociedade pelas empresas que fabricam os diversos bens
e serviços
C)
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Bens imateriais (de caráter abstrato), como serviços diversos prestados (consulta médica,
jurídica, financeira) etc
D)
Produtos originados do Estado de Bem-Estar Social, que é voltado basicamente para o
atendimento aos reclamos sociais das famílias
E)
Bens livres, para os quais não há um preço determinado e bens econômicos, que possuem
preço para sua obtenção/uso.
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