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Educação e Subjetividade

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EDUCAÇÃO E SUBJETIVIDADE 
 1º termo
Aluno: Nathalia Araujo Pinheiro
Curso:	 Pedagogia			
1º semestre/2020
INDICE:
Pôs modernidade:
Neoliberalismo:
· Características do neoliberalismo.
· Neoliberalismo na educação.
· Neoliberalismo no Brasil.
Praticas educativas, superação das dificuldades humanas e exclusão social: 
· Quando é que surgiu a pedagogia?
· O que são práticas Didático-pedagógicas?
· Qual é o objetivo da prática pedagógica?
· Quais são os tipos de práticas pedagógicas?
· Quais benefícios que as práticas pedagógicas oferecem?
Referências bibliográficas:
PÓS-MODERNIDADE: 
 Pôs Modernidade é o estado ou condição de ser pós-moderno - depois ou em reação àquilo que é moderno, como na arte pós-moderna. A modernidade é definida como um período ou condição largamente identificado com a Revolução Industrial, a crença no progresso e nos ideais do Iluminismo. O conceito de pós-modernidade tornou-se nos últimos anos, um dos mais discutidos nas questões relativas à arte, à literatura ou à teoria social. A pós-modernidade coloca-se também em relação com o feminismo, a ecologia, o ambiente, a religião, a planificação, o espaço, o marketing, e administração.
As características da pós-modernidade podem ser resumidas em alguns pontos: propensão a se deixar dominar pela imaginação das mídias eletrônicas; colonização do seu universo pelos mercados (econômico, político, cultural e social); celebração do consumo como expressão pessoal; pluralidade cultural; polarização social devido aos distanciamentos acrescidos pelos rendimentos; falências das metanarrativas emancipadoras como aquelas propostas pela Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade.
A pós-modernidade recobre todos esses fenômenos, conduzindo, em um único e mesmo movimento, à um a lógica cultural que valoriza o relativismo e a indiferença, a um conjunto de processos intelectuais flutuantes e indeterminados, á uma configuração de traços sociais que significaria a erupção de um movimento de descontinuidade da condição moderna: mudanças dos sistemas produtivos e crise do trabalho, eclipse da historicidade, crise do individualismo e onipresença da cultura narcisista de massa.
Em outras palavras: a pós-modernidade tem predomínio do instantâneo, da perda de fronteiras, gerando a ideia de que o mundo está cada vez menor através do avanço da tecnologia. Estamos diante de um mundo virtual, imagem, som e texto em uma velocidade instantânea.
No campo urbano, a cidade é vendida aos pedaços porque nela há caos, desordem: padrões de diferentes graus de complexidade: o efêmero, o fragmentário, o descontínuo, o caótico predomina.
Mudam-se valores: é o novo, o fugidio, o efêmero, o fulgaz, o individualismo, que valem. A aceleração transforma o consumo numa rapidez nunca vivenciada: tudo é descartável (desde copos a maridos/ou esposas). A publicidade manipula desejos, promove a sedução, cria novas imagens e signos, eventos como espetáculos, valorizando o que a mídia dá ao transitório da vida. As telecomunicações possibilitam imagens vistas em todas as partes do planeta. A informatização, o computador, o caixa-rápido 24 horas, a telemática são compulsivamente disseminadas. As lutas mudam: agora não é contra o patrão, mas contra a falta deles. Os pobres só dizem presente nos acontecimentos de massa, lugar de deslocamento das energias de revolta.
Testemunhas da pós-modernidade são o DVD, o CD, o MP3, a clonagem, o implante de órgão, próteses e órgãos artificiais engendram uma geração de seres em estados artificiais que colocam em xeque a originalidade ou naturalidade do humano (Silva, 2000, p. 14).
As invenções tecnológicas decodificadas como o computador, o relógio digital, o telefone celular, as secretarias eletrônicas, o vídeo, os satélites, as Nets redes (sistema htt// e www ), os códigos de barras, “os cartões magnéticos multicoloridos que alimentam sonhos da era digital” (Mariano Neto, 2003, p.35).
Modelos geram replicantes. As pichações viram grafites. O corpo enxuto é exaltado pela TV e por revistas. Juízos de autoridade ou defesa, na ausência de visão pessoal, são expressos em conceitos opacos como: vanguarda atual, avançado, progressista, elitista, popular, conservador, moderno, pós-moderno. Como o corpo enxuto, a garganta, os pulmões, a glote, os dentes, a língua, as cavidades bucal e nasal devem produzir um único significado num único sentido: ser STAR.
Os shoppings, os condomínios e novos prédios são cápsulas autônomas de vivência. Tudo é performance: os motoristas transformam-se em pilotos; a voz dos locutores das rádios FM é igual em todas as estações. Vale o extraforte, o minúsculo, o gigantesco. Vale o novo; um novo produto mais eficaz, um novo alimento mais saudável; uma nova TV mais interativa.
As informações e a preocupação com a saúde da natureza são colocadas em cheque; no Brasil já existe uma nova indústria parecida com a da seca. É a “Indústria do meio ambiente”, recursos destinados à proteção das florestas, dos rios e dos animais são desviados pelo o Poder público, pelas ONG’s e organismos privados.
Estamos vivendo um momento de fenômenos insólitos. Tudo se passa como se o futuro tivesse se tornado um lugar vazio. O procedimento pós-moderno é antes uma paixão do “tecer das alteridades” enquanto estamos diante da TV, bebendo um refrigerante Coca-cola, mastigando um Mcdonald´s feliz ou experimentando um biscoito Nestlé, sem desentendimentos da Nova Ordem Mundial, nova sociedade ou sociedade de consumo.	
Neoliberalismo: 
Neoliberalismo é uma doutrina econômica e política que surgiu no século XX com base em teorias formuladas por teóricos, como o economista ucraniano Ludwig von Mises e o economista austríaco Friedrich Hayek. A teoria neoliberal surge para opor-se à teoria keynesiana de bem-estar social e propõe uma nova leitura da parte econômica do liberalismo clássico, tendo como base uma visão econômica conservadora que pretende diminuir ao máximo a participação do Estado na economia.
Características do neoliberalismo
Em geral, podemos dizer que as características do neoliberalismo, de acordo com as teorias dos estudiosos da Escola Austríaca, são o enfraquecimento do Estado e a diminuição drástica da participação estatal na economia. Os teóricos neoliberais defendem a mínima cobrança de impostos e a privatização dos serviços públicos.
Neoliberalismo na educação
Como há uma espécie de disseminação do neoliberalismo por meio do FMI e da globalização, os sistemas educativos de países em desenvolvimento têm adotado, gradativamente, ações neoliberais e seguido concepções teóricas de mesmo cunho para nortear os seus currículos. Exemplo disso são as privatizações ou terceirizações de sistemas públicos de ensino e as parcerias entre as iniciativas pública e privada para a gestão da educação.
Essas parcerias e privatizações evidenciam uma recusa dos governos a assumirem por completo o compromisso com a educação pública e passam a ideia de que a educação deve ser retirada das mãos do Estado para que ele tenha menos ônus. Nesse sentido, surgiram ONGs, como o Instituto Millenium e a Fundação Leman, que atuam como parceiras da educação oferecendo produtos e serviços para que essa possa ser alavancada.
As instituições escolares que adotam esses sistemas passam valores cultivados pela lógica neoliberal, como a meritocracia (crença de que o sucesso é resultado único e exclusivo do esforço pessoal) e a importância do empreendedorismo para as crianças na escola.
Uma crítica que pode ser feita à entrada do neoliberalismo na educação diz respeito à formação: uma educação neoliberal visa formar pessoas aptas a entrarem no competitivo mundo capitalista, enquanto uma educação libertadora, voltada para a cidadania e para a intelectualidade, necessita muito mais que ensinar estratégias, técnicas e valores neoliberais, como a meritocracia.
Aliás, se pensarmos na realidade social de nosso país (que ainda é extremamente desigual), a meritocracia sequer pode ser cogitada, pois a realidade social de um estudante de uma escola da periferia, de família debaixa renda e que, na maioria das vezes, mora em uma zona de conflitos gerados pela criminalidade, é muito mais difícil de ser vivida do que a realidade de um estudante da classe média que possui boas condições de moradia e estuda em uma escola particular.
Além do que já foi mencionado, também se pode criticar a ideia de empreendedorismo na educação quando esse é colocado como saída desejada para a solução de problemas que deveriam ser resolvidos pelo Estado. Os neoliberais defendem a diminuição estatal e, por isso, colocam no modelo de educação neoliberal a ideologia que afirma que a saída para os problemas sociais está nos indivíduos, criando termos, como o empreendedorismo social e cooperativismo, como forças capazes de suprir os déficits deixados pela falta de investimentos estatais.
Neoliberalismo no Brasil
As medidas neoliberais começaram a ser implantadas no Brasil no governo de Fernando Henrique Cardoso, ainda na década de 1990. O presidente FHC, como também é chamado, tirou o Brasil de uma crise econômica que se estendia desde a década anterior, resultado da desastrosa política do milagre econômico, originada na Ditadura Militar. O milagre econômico visava expandir a nossa economia por meio da importação de produtos, como automóveis e eletrodomésticos. No entanto, essa política causou o endividamento massivo da população.
Por outro lado, a economia desacelerou por conta da falta de emprego e das crises institucionais geradas pelos enormes gastos do governo militar e pelos incontáveis desvios de verba e corrupção encampados por esse governo. O resultado foi uma hiperinflação que fez a moeda vigente, o cruzeiro, perder drasticamente o seu valor. Vários planos de estabilização da moeda foram tentados para solucionar a crise econômica, como o Plano Cruzado e o Cruzeiro Novo (novas moedas que passaram a circular, porém sem redução da inflação).
O Plano Real, liderado pelo sociólogo e ex-professor de sociologia da USP Fernando Henrique Cardoso, então ministro da fazenda do governo de Itamar Franco em 1993, iniciou um processo de estabilização da economia por meio da criação da moeda Real e da tomada de empréstimos do Banco Mundial e do FMI, para fazer mais dinheiro circular em nosso país. Como contrapartida, o Brasil deveria adotar as medidas propostas no Consenso de Washington. Em 1994, FHC foi eleito presidente do Brasil e iniciou o cumprimento das medidas neoliberais a todo vapor.
Os gastos estatais foram reduzidos, o Estado foi reduzido com a privatização a preço baixo de várias empresas estatais, e foram dados incentivos para que empresas estrangeiras estabelecessem novas filiais em nosso país. A economia estabilizou, porém a desigualdade social ficou ainda mais evidente do que já era nos anos anteriores.
Os serviços públicos foram sucateados. Hospitais, escolas e universidades públicas deixaram de receber verbas para insumos necessários. Professores, policiais, médicos e funcionários públicos federais em geral tiveram salários atrasados e planos de progressão na carreira pública achatados. O país foi tomado por várias greves de funcionários descontentes, enquanto a população mais pobre passava fome, não tinha acesso à saúde de qualidade e não tinha o seu direito à educação respeitado. Enquanto a economia restabelecia-se, as questões sociais foram deixadas de lado.
De 2016 para cá, o nosso país vive uma nova onda neoliberal. Com o governo Temer, intensificaram-se discussões já propostas por parlamentares sobre uma reforma tributária, uma reforma da previdência, privatizações de órgãos públicos e terceirização dos serviços. Além disso, foi realizada uma reforma trabalhista que retirou alguns direitos dos trabalhadores conquistados com anos de lutas sindicais, o que evidencia uma nova guinada do neoliberalismo no Brasil.
Praticas educativas, superação das dificuldades humanas e exclusão social
Quando é que surgiu a pedagogia?
O curso de Pedagogia foi instituído entre nós por ocasião da organização da Faculdade Nacional de Filosofia, da Universidade do Brasil, através do Decreto-lei n° 1190 de 4 de abril de 1939 e desde então vem se aprimorando.
Abaixo vou deixar um link explicando mais sobre a origem da pedagogia 
https://pedagogiaaopedaletra.com/pedagogia-origem/
O que são práticas Didático-pedagógicas?
As práticas pedagógicas incluem desde o planejamento e a sistematização da dinâmica dos processos de aprendizagem até a caminhada no meio de processos que ocorrem para além da aprendizagem, de forma a garantir o ensino de conteúdos e atividades que são considerados fundamentais para aquele estágio de formação do aluno
Qual é o objetivo da prática pedagógica?
A aprendizagem é um dos principais objetivos de toda prática pedagógica, e a compreensão ampla do que se entende por aprender é fundamental na construção de uma proposta de educação, também mais aberta e dinâmica, definindo, por consequência.
Quais são os tipos de práticas pedagógicas?
Práticas pedagógicas: 6 exemplos para sala de aula que são: 
1. Educação digitalizada.
2. Empoderamento do aluno.
3. Socialização.
4. Conscientização.
5. Interdisciplinaridade.
6. Aprendizagem compartilhada.
Práticas pedagógicas: 6 exemplos para sala de aula
Conquistar a atenção dos alunos e aumentar o rendimento em sala de aula é o objetivo de todo professor, mas quais práticas pedagógicas adotar para alcançar esses resultados? Podemos adiantar que uma educação flexível, consciente e inovadora pode ser a chave para melhorar o processo de aprendizagem.
Isso porque o estudante do século XXI passou a ser o personagem principal na busca e construção do conhecimento, enquanto o professor assumiu o papel de mediador do ensino e é por essa nova perspectiva que o exercício da educação deve ser orientado.
Considerando que cada aluno é único e que existem muitas maneiras de ensinar com qualidade, é preciso variedade nas práticas pedagógicas para atingir o maior número possível de jovens, por exemplo, não é viável empregar a mesma estratégia no ensino fundamental e no ensino infantil, pois são contextos diferentes.Pensando nisso mostraremos as melhores alternativas para auxiliar a sua escola.
1. Educação digitalizada
Esse é um exemplo de proposta pedagógica que vai ao encontro dos interesses do aluno contemporâneo e das necessidades do século XXI, possibilitando, assim, uma educação voltada para o futuro.Uma das práticas pedagógicas mais interessantes para os alunos é o professor fazer uso dos recursos que a Era Digital tem a oferecer, que é uma maneira de estimular e engajar o estudante durante a aula. Nesse sentido, o contato com a tecnologia e com a Internet pode ir além da sala de informática e começar a fazer parte da rotina escolar por meio de atividades lúdicas e criativas, como os jogos educativos, que podem ser grandes aliados da aprendizagem.
2. Empoderamento do aluno
A ideia de empoderar o aluno significa promover metodologias que o façam assumir o papel de construtor e condutor do próprio processo de aprendizagem e desenvolvimento. Isto é, ele deve ser considerado o protagonista da própria formação, logo, suas opiniões e impressões têm peso significativo para as ações da escola e para a condução de uma aula.É importante fazer algumas mudanças na relação entre educador e educando, conferindo ao aluno uma posição mais ativa perante o sistema de ensino. Para que o empoderamento de fato ocorra, é preciso incentivo à flexibilidade e também a colaboração entre aluno e professor, demonstrando a todos que as práticas pedagógicas não precisam ser aplicadas somente pelo professor, mas sim por toda a comunidade escolar.A sua instituição de ensino pode, por exemplo, envolver o estudante na coautoria do projeto pedagógico anual ou semestral da escola, inseri-lo em reuniões em que se discutam melhorias ou convidá-lo para participar de práticas pedagógicas e sociais além do ambiente estudantil.
3. Socialização
O constante avanço da tecnologia, que favoreceu o surgimento da Internet e das novas mídias, promoveu uma mudança social que se reflete diretamente na nossaforma de socializar. Estamos sempre conectados uns com os outros e em constante comunicação, independentemente das distâncias geográficas.A comunicação acontece por meio de fotos, frases, vídeos, figuras, diálogos e de outras muitas maneiras. Essa é a realidade do aluno do século XXI e muitos deles simplesmente não sabem como foi o mundo antes da tecnologia e da socialização. Por essa razão, é muito difícil entenderem e aceitarem a ausência disso no ambiente escolar.A sugestão aqui é que a instituição de ensino ofereça e valorize atividades que promovam interação, criação e colaboração entre os discentes. Afinal, a socialização é o agente construtor da nossa realidade e o posicionamento da escola quanto a esse assunto é fator determinante para o desenvolvimento cognitivo e social do aluno.
4. Conscientização
Entre as práticas pedagógicas que mais colaboram para a qualidade na educação, está o aproveitamento de datas especiais para trabalhar a conscientização de alguns temas com os estudantes. Aliás, é bastante comum encontrar escolas que desenvolvem atividades específicas no dia da água, da árvore, da Consciência Negra e outros.O bullying, por exemplo, é um assunto bastante polêmico e que vem atraindo cada vez mais a atenção das instituições de ensino, dos professores e dos alunos. A data 20 de outubro é o Dia Mundial do Combate ao Bullying e ela pode ser uma chance para que a escola aborde o tema e desenvolva medidas de conscientização e prevenção.Todavia, para captar o interesse dos jovens, é necessário buscar por inovações que os estimulem a participar e compreender melhor as temáticas dessas mobilizações, uma vez que podem ser mais complexas e delicadas.
5. Interdisciplinaridade
Basicamente, usa-se a interdisciplinaridade na educação como uma maneira de desenvolver um processo de integração e complementação dos conteúdos de uma disciplina com outras áreas do conhecimento, mesmo que aparentemente distintas.Essa proposta pedagógica possibilita ao aluno um aprendizado mais eficiente, pois facilita a compreensão, na prática, de um mesmo conteúdo sob perspectivas e contextos diferentes, o que torna essa uma das práticas pedagógicas mais eficientes para atuar diretamente na aprendizagem.Para isso, as práticas pedagógicas na sua escola podem promover projetos interdisciplinares, isto é, abordar o mesmo tema durante aulas de diferentes disciplinas. Dessa forma, colabora-se para um maior entendimento da temática escolhida, favorecendo, assim, um posicionamento mais crítico e reflexivo no estudante.
6. Aprendizagem compartilhada
A aprendizagem compartilhada envolve a estimulação dos processos de ensino em pares, nos quais os alunos têm a oportunidade de ensinarem algo aos colegas. Esse tipo de prática pedagógica favorece a construção de um ambiente mais acolhedor e colaborativo, onde ocorre troca de experiências, conhecimentos e interação.
Essa abordagem se diferencia do modelo tradicional de aula — onde o professor é a única figura ativa no processo — e vai ao encontro de uma experiência mais dinâmica, prática e empoderadora ao aluno.
Quais benefícios que as práticas pedagógicas oferecem?
Elas são capazes de aumentar o interesse dos alunos, melhorar o rendimento da instituição de ensino e, ainda, combater a evasão escolar.
Isso tudo porque são métodos de ensino que fazem o estudante querer participar, interagir, aprender e ensinar também. Porém, toda essa inovação demanda mudanças, iniciativa e adaptação. Afinal, desenvolver novas práticas pedagógicas que atendam aos diferentes perfis, ritmos e particularidades de cada aluno requer tempo e disposição.
Inclusão social e exclusão social: 
A Inclusão Social é um conceito contrário à exclusão social. Ou seja, ele trata das diversas maneiras de incluir os seres humanos que, por algum motivo, estão excluídos da sociedade. Em resumo, a inclusão social é um conjunto de ações e medidas que priorizam a igualdade de direitos. Ou seja Inclusão social é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência, gênero, preconceito social ou preconceitos raciais. Inclusão social é oferecer oportunidades iguais de acesso a bens e serviços a todos
Pra mim todos devemos ser aceitos da mineira que são e um grande exemplo disso é as crianças com deficiência física metal entre tantas outras, hoje em dia é muito difícil você ver crianças com deficiência em uma escola normal estudando sem sofre um preconceito indiretamente ou diretamente 
Nos vimos hoje em muitas propagandas de bebês lindo saldável sem nenhuma anormalidade como o padrão imposto pela sociedade que e como a mídia quer mostrar ao seu público alvo que é a sociedade em si. Temos que parar d viver de padrão que a sociedade nos impõem e viver com todos com igualdade social 
Baixo vou dar um exemplo fácil de entender:
 
Na primeira imagem vemos uma propagando com bebes lindos como a mídia quer mostra e sempre mostra e a segunda vemos uma criança com síndrome de Down 
É muito difícil nas propagandas abordarem crianças com deficiência a não ser quando esta preste a acontecer uma intervenção que a mídia que mostrar como campanhas de doação a instituição entre outra, mais claro devemos sim ajudar as instituições mais nada como irmos na nossa própria cidade e fazer a doação no local mesmo.
Mais como dizia Rubens Fernandes Junior que a mídia programa é programada pelo próprio sistema, ela é muito pretenciosa porque na medida em que está circulando por alguns canais na TV, no seu celular, ou revista semanal que são quase todas iguais, canal diário, na realidade são comunicações absolutamente sintonizadas e programadas com o mesmo fim, que na realidade é uma forma de tornar o sujeito sobre controle.
 Vídeo Youtube: Vida pós-moderna | Luiz Felipe Pondé, Márcia Tiburi, Leandro Karnal e Rubens Fernandes Junior
Hoje em dia eu vejo muita desigualdade dos alunos com problemas com os que são normais, mais si formos ver tem crianças que tem problema que tem uma capacidade incrível mais são separadas em escolas diferentes. Um exemplo é quando estamos em um lugar vemos rodas de pessoas separadas e não todos juntos, um ganha mais que o outro a mulher não tem o mesmo salário que o home que ao meu ver deveriam ser iguais, a pôr tenho a sexualidade diferente ou gênero sou excluído e até mesmo discriminado entre muitas outras coisas.
Temos que acabar com desigualdade e ensinar que todos somos iguais, não é porque demoramos a entender um conteúdo que devemos para e desistir devemos dedicar uma atenção a mais e mostra que nós podemos sim conseguir si não vemos solução procuramos um prisional que entenda.
A desigualdade é dura é cruel mais temos que enfrentar.
E por aqui finalizo meu trabalho de educação e subjetividade:
Referências bibliográficas:
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/geografia/o-conceito-posmodernidade-na-sociedade-atual.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%B3s-modernidade
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/neoliberalismo-1.htm
http://www.educandotudomuda.com.br/tag/inclusao-social/
https://blog.portabilis.com.br/praticas-pedagogicas-6-exemplos-para-sala-de-aula/
https://pedagogiaaopedaletra.com/pedagogia-origem/

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