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Deep Web
Nomes:
Rafael Parra RA: 1601474
Leonardo Cesarino RA: 1601719 
Renan Strieder RA: 1601801
Vinícius Alves RA: 1602257
 Sumário
Contextualização .......................... Página 3
Tendências .................................... Página 6
Pontos positivos e negativos ......... Página 9
Riscos .......................................... Página 13
Conclusão .................................... Página 16
Contextualização
O que é Deep Web?
A Deepnet, também conhecida como Web Invisível, Web Oculta, Undernet e a mais popular Deep Web, é uma parte de conteúdo da WWW (World Wide Web) que não faz Parte de Surface Web, que são indexados a mecanismos de busca como Google e Bing por exemplo. Para acessar um conteúdo da Deep Web é necessário saber exatamente o endereço dos sites que são criados dinamicamente com uma série de números e letras em vez de um simples www.google.com por exemplo.
O conteúdo dessa parte da internet é de difícil acesso pois a Deep Web tem um grande risco, conteúdo ilegal, vírus, criminosos, tudo isso pois seu ambiente, ou seja, os sites que a incorporam são criptografados e anônimos o que resulta que os usuários podem acessa-los com intenções distintas, as vezes boas, mas na maioria, ruins.
O tamanho da Deep Web
A Internet pode ser comparada a um iceberg, sendo sua superfície, a Surface Web, aquela parte onde os buscadores conseguem localizar os sites e seus conteúdos, a famosa “ponta do iceberg”, mas, a parte submersa é a maior, e essa parte é o que chamamos de Deep Web.
Podemos dividir a internet em oito camadas sendo elas: A Common Web (Web comum), a Surface Web, Bergie Web, Charter Web, Marianas Web e Dark Web. As duas primeiras são a que usuários comuns mais utilizam como por exemplo o Facebook, Youtube, Twitter entre outros. A Bergie Web é como uma porta de entrada para a Deep Web, onde se localiza sites de pirataria e pornografia, mas como são próximos a Surface Web, podem ser localizados por Buscadores. A mais profunda, Dark Web são redes fechadas ao público, contendo apenas um grupo privado de pessoas que permite compartilhar todo tipo de arquivos de uma maneira anônima, portanto é praticamente impossível identificar quem a utiliza assim como é praticamente impossível de saber o conteúdo de seus arquivos, pois eles são criptografados por conterem, na maioria das vezes, conteúdo sigiloso.
Vale ressaltar que quando mais profundo o usuário prosseguir pelas camadas da Deep Web, mais difícil será para chegar até a próxima e mais extremo será o conteúdo encontrado.
Seu uso
A Deep Web por ser anônima, tem finalidades bastante variadas, pois os usuários podem hospedar os mais diversos tipos de arquivos que não podem ser compartilhados na Surface Web, e é aí que surge a polemica pois nunca se sabe o que podemos encontrar. Mas nem sempre é ruim, ela pode ser um lugar de muito aprendizado, porém, é apenas uma pequena parte pois a Deep Web está quase sempre relacionada a comércio de dragas ilegais e mercado negro.
A moeda utilizada é o Bitcoin, que conduz transações no anonimato e por isso ela tem uma relação bem “intima” com essa Web. O Bitcoin é muito valorizado sendo que uma unidade de Bitcoin pode chegar a valer cerca de 1615,00R$, por outro lado o Bitcoin é uma moeda bem versátil pois pode ser usada em decimais de uma unidade, por exemplo, pode-se comercializar 0,00920฿. É de grande decepção que seu uso quase sempre seja relacionado a coisas ilegais.
Como acessá-la?
Não é fácil entrar na Deep Web, primeiramente é necessária alguma coisa que “Esconda” o seu IP pois é uma parte vasta da internet e anônima onde é acessada frequentemente por usuários experientes e com toda certeza que ninguém quer ser identificado. Além disso é necessário um forte Firewall assim como Antivírus pois ela está repleta de pessoas com más intenções, prontas para tomar o PC de quem acessa assim como conseguir Informações de mesmo.
Depois de todos esses procedimentos de prevenção vem a parte mais difícil que é encontrar e decifrar o endereço dos sites. Como não são localizados por buscadores apenas que já sabe consegue entrar além de que, esses endereços são constantemente modificados para dificultar o acesso e identificação do servidor.
Quando finalmente conseguir entrar nessa parte da internet pode ser que a curiosidade do usuário não vala a pena pois são conteúdos extremamente fortes e deselegantes ao ver de quem acessava apenas a Surface Web.
Tendências
Tendências da Deep Web
Ultimamente a Deep Web vem se popularizando muito pelas bizarrices que podem ser encontradas nela, como fóruns de canibais, pedofilia e outras coisas que qualquer pessoa com um mínimo de bom senso não procuraria no Google.
Quando se diz que na internet é possível aprender como construir bombas, comprar drogas e documentos falsificados, entre outras coisas, geralmente é sobre a deep web que estão falando; assim como é lá também que surgem organizações como Wikileaks e Anonymous, e são essas pessoas que discutem a web como um organismo livre e democrático. Portanto, é uma via de duas mãos, em que a todo momento você pode tropeçar numa pedrinha e cair do lado contrário.
A deep web é considerada a camada real da rede mundial de computadores, comumente explicada em analogia a um iceberg: a internet indexada, que pode ser encontrada pelos sistemas de busca, seria apenas a ponta superficial, a "surface web". Todo o resto é a deep web - não à toa o nome que, em inglês, significa algo como rede profunda.
Em grande parte, a deep web existe, assim como a própria internet, graças à força militar dos Estados Unidos. Neste caso, graças ao Laboratório de Pesquisas da Marinha do país, que desenvolveu o The Onion Routing para tratar de propostas de pesquisa, design e análise de sistemas anônimos de comunicação. A segunda geração desse projeto foi liberada para uso não-governamental, apelidada de TOR e, desde então, vem evoluindo... Em 2006, TOR deixou de ser um acrônimo de The Onion Router para se transformar em ONG, a Tor Project, uma rede de túneis escondidos na internet em que todos ficam quase invisíveis. Onion, em inglês, significa cebola, e é bem isso que a rede parece, porque às vezes é necessário atravessar várias camadas para se chegar ao conteúdo desejado.
As pessoas que normalmente querem acessa-la, a usam para baixar filmes, séries e tem até pessoas que à usam para procurar sobre alienígenas, fatos sobre sua existência, fotos, entre outras coisas. 
Mas para se fazer isso é necessário o uso de navegadores especiais:Como por exemplo o TOR.
Não é apenas o TOR que acessa a Deep Web, mas também o I2P e o Freenet, que são os mais populares. Além deles, também se usa muito o LINUX, por sua segurança.
Outras opções menos “pop” são o Netsukuku, Freifunk, Funkfeuer, OneSwarm, GnuNet, RetroShare, Phantom, GlobaLeaks, Namecoin, OpenNIC, Dot-P2P, Guifi, AnoNet2, dn42, CJDNS, Osiris, FreedomBox, Telex, Omemo, Project Byzantium e Hyperboria, só pra citar alguns. O TOR é o mais popular por criptografar seus dados, te deixando “invisível”, mas até o Chrome ou o Firefox fazem isso.
A Deep Web em sí não é má. Afinal, ela é usada principalmente para o download de séries, filmes, livros, manuais e outros tipos de informação raras, e no meio disso tudo, diversas coisas bizarras. Mas tem seus riscos ao acessa-la como por exemplo: Vírus, hackers... etc.
Se você está usando um navegador criptografado e procurando coisas que não devia, que foram feitas para ser escondidas, qual você acha que é a chance de um hacker ter deixado seus “cães de guarda”, os vírus, protegendo suas terras? Altíssima, é claro, mas, mais uma vez, se você não for atrás de conteúdo impróprio, não preencher cadastros duvidosos e não fizer downloads sem se certificar de que a fonte é confiável, a probabilidade de infectar seu PC é baixa, apesar de maior do que na rede comum. E, como dissemos, a Deep Web tem todo tipo de hacker, mas a maior parte dos navegantes são pessoascomuns, apenas curiosas.
Assim como também é ilegal acessar a Deep Web:
Com afirmações esdrúxulas, como de que o FBI iria atrás de quem acessa a Deep Web ou que todo o conteúdo disponibilizado lá é ilegal, as pessoas criam tabus e um medo desproporcional com o conteúdo encontrado na rede, que, como dissemos, é muito mais manipulado por você mesmo do que pelos outros. Simplesmente acessar o Google enche sua tela de fotos de crianças peladas, gente morta e monstros? Nem a Deep Web, que funciona exatamente da mesma forma.
Ponto Positivos e Negativos
Pontos Positivos
Os endereços da Deep Web podem ser bem bizarros, como uma sucessão de letras e números seguida do sufixo .onion, em vez do tradicional .com. Originalmente, sua função é positiva: proteger conteúdos confidenciais, como os de governos, bancos, empresas, forças militares e universidades, acessíveis só com login, por exemplo.
Muitos correspondentes internacionais se comunicam com suas respectivas redações por meio da Deep Web. Países como Irã, Coreia do Norte e China costumam controlar a internet convencional, sobretudo se quem estiver navegando nela for um jornalista estrangeiro. Nesse caso, usar a Deep Web é um jeito de burlar a censura. Especialistas acreditam que a própria Primavera Árabe não teria existido sem a Deep Web.
O Wikileaks e o Anonymous dificilmente teriam incomodado tanta gente poderosa se não fosse pela versão underground da internet. É lá que as quebras de sigilo começam – e foi graças a esse espaço que os próprios Anonymous divulgaram a identidade de quase 200 pedófilos no final de 2011.
Existem até mesmo agências que funcionam exclusivamente com Deep Web, vasculhando a parte de baixo da internet em busca de qualquer coisa, desde terroristas a assassinos profissionais e hackers. É uma forma de usar a DW contra seus próprios usuários: talvez a única forma de encontrá-los. Também é possível achar todo tipo de conhecimento gratuito na Deep Web, desde artigos científicos a fóruns de programação. Existem até fóruns de música. Basta saber onde procurar.
Pontos Negativos
Eles estão cheios de crackers (hackers com intenções criminais), que adoram “fisgar” usuários descuidados. Como não há filtros de segurança, eles facilmente conseguem, por exemplo, “zumbificar” o computador de um internauta (controlando-o a distância sem que o dono note) e roubar dados.
A parte podre tem até nome: Dark Web. Lá se encontra de tudo: lojas virtuais de drogas, pornografia infantil e conexões terroristas para venda de armas. Como tudo fica nas profundezas, não há jeito de governos e a polícia tirarem do ar. É como se os sites tivessem vida própria, sem donos, registros e documentação.
Muitos sites são automaticamente ignorados ou 'desindexados' pelos mecanismos por apresentarem conteúdo ofensivo ou potencialmente perigoso. Nesta categoria, encaixam-se redes criminosas de todos os tipos como sites de terroristas, de nazistas, de pedófilos e de incentivo a violência por discriminação. Sites de hackers, crackers e de compartilhamento de malwares de todos os tipos também encontram-se abaixo da superfície da internet visível. Sites com conteúdo hediondo, como muitos sites nazistas, de sociedades satânicas e de diversos tipos de bizarrices como zoofilia, necrofilia e snuff também fazem parte do conteúdo "inacessível".
As recomendações mais importantes para quem deseja acessar ou que já acessa a DW é nunca falar com ninguém, tomar muito cuidado com o que é baixado por lá e ter consciência do que procura, pois diferente da Surface Web a DW é aberta a todo e qualquer tipo de conteúdo.
Riscos 
Introdução
Teoricamente um site da Deep Web nunca deveria ser alcançado, senão por alguem que guarde seu endereço “desconhecido” e não dependa de terceiros para chegar até ele.
Associado a esse conceito simples, há todo um movimento por navegar de forma anônima na web e acessar sites com conteúdo ofensivo ou proibido. Mas o que uma coisa tem a ver com a outra? Esse tipo de site não sobrevive na Surface Web. Os mecanismos de busca penalizam tais sites e deixam de listá-los, geralmente por questões legais ou denúncias. Da mesma forma, sites de hospedagem, plataformas de blog e outros meios de divulgação de conteúdo na Web deixam bem claro em seus termos de compromisso que não se pode veicular nenhum tipo de conteúdo ilegal ao utilizar o serviço. Sendo assim, um site que por exemplo se propõe a ensinar a fabricar bombas, cometer suicídio ou promover a pedofilia, naturalmente não tem vez na Surface Web e acaba sendo banido rapidamente. Isso se dá pois alguém tem que se responsabilizar pela ilegalidade.
É justamente aí que entra o lance do anonimato na rede. Havendo uma forma de utilizar a web sem que ninguem saiba quem são os donos e os visitantes dos sites, abre-se caminho para uma Web sem-lei, onde é difícil incriminar alguém. Dessa forma, esses sites tentam existir em uma outra Web, onde é bem mais difícil saber quem são os “culpados” pelos atos ilícitos. Curiosamente, os usuários assumiram que essa outra Web, anônima, seja também a Deep Web. Mas há diversas discussões filosóficos em torno do assunto, pois anonimato e alcance de sites são conceitos disintos, mas que parecem andar juntos. Percebam uma tendência estranha: existe uma web visível, e existe uma web invisível. De certa forma, os fatos mostram que tudo que é “legal”, acaba sendo visível, pois as pessoas podem acessar, podem referenciar, os buscadores podem listar, sem problemas com a lei. Naturalmente, o que sobra na parte “invisível”, são as coisas ilegais. E para “ver” essa parte “invisível”, as pessoas preferem navegar de forma anônima, já que o risco de esbarrarem em algo ilegal é grande. Eis o elo!
Um dos pilares tecnologicos que faz essa Deep Web (ou a Web Anônima) existir é o projeto TOR (https://www.torproject.org/). TOR é uma tecnologia que faz com que toda sua ação na web seja mascarada por camadas e mais camadas de criptografia. Fica praticamente impossível computacionalmente falando descobrir a origem de um acesso feito a um site. O projeto é mantido com intuito de promover a navegação anônima, com um tom de “protesto”, alegando que não deveriamos ser rastreados e defendendo a liberdade.  Naturalmente, a tecnologia caiu nos braços de malfeitores que a utilizam para criar uma Web paralela, anônima, que tem sido associada ao conceito de Deep Web por permitir acesso a conteúdos bizarros, onfensivos, ilegais, que nunca seriam encontrados por vias comuns como Google.
Infelizmente, não se vê muita coisa útil, e, para piorar, ao visitar os links você acaba esbarrando em muita coisas ruins como: venda de drogas, contratação de crimes, pornografia, bizarrices, coleções de fotos de atrocidades, auto-mutiliação, e muitos outros assuntos que, francamente, não precisariam ser acessados por ninguém que deseja se manter dentro da lei e em bom estado de sanidade mental.
Se por um lado achei a tal Deep Web apenas um conceito teórico simples, na prática concluí que não se trata de coisa boa. O tal discurso da liberdade e do anonimato acaba sendo uma ferramenta que permite que crimes como a pedofilia sejam incentivados. Que liberdade é essa que envolve a vida de inocentes? Se algo nao é bom para ser feito/dito na vida real, porque ela deve ser publicada no mundo virtual? Enfim, discussões mil podem ser feitos em cima dessa tal “liberdade” que acaba sempre sendo utilizada de forma errada…
Conclusão
Sobre toda essa explicação de cada conceito sobre a tão famosa e obscura “Deep Web” nós podemos concluir que a própria não é nada mais e nada menos que uma forma de burlar a internet normal e mostrar ao mundo coisas as quais nem a internet normal suportaria mostrar ou se expressar, coisas ilegais que estão rodando por aí, a Deep Web tem muitos pontos positivos como a sua infinidade de livros e coisas abertas que podem ser utilizadas para um possível estudo e uma base de conhecimento mais ampla, porém ela também é usada para o mal, coisas coisa horríveis como “assassinosde aluguel” e crianças transformadas em bonecas que não podem se mexer para satisfazer os desejos sexuais do cliente, a Deep Web é um grande risco para a internet.

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