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TCC 2 JESSICA FINAL CORRIGIDO

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JESSICA VIEIRA DOS SANTOS
 A FITOTERAPIA NO ÂMBITO DA ATENÇÃO BÁSICA
 NO SUS 
teixeira de freitas
2020
 JESSICA VIEIRA DOS SANTOS
A FITOTERAPIA NO ÂMBITO DA ATENÇÃO BÁSICA
NO SUS
Projeto apresentado ao Curso de Farmacia da Instituição Faculdade Pitágoras -Unidade Teixeira de Freitas, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Farmacia.
Orientador: 
Teixeira De Freitas
2020
 JESSICA VIEIRA DOS SANTOS
A FITOTERAPIA NO ÂMBITO DA ATENÇÃO BÁSICA
NO SUS
Projeto de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Pitágoras, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Farmacia. 
Orientador: 
 BANCA EXAMINADORA
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Teixeira de Freitas
20 de março de 2020
 Agradecimentos
Agradeço primeiramente a Deus por ter me dado saúde e força para nunca desistir. Aos meus pais, que além da vida, me deu coragem para a luta, alento para o estudo e a esperança para o futuro.Agradeço também aos professores pelas suas orientações e atenção que teve comigo para tornar esse trabalho concluído.
A todos os professores da Faculdade Pitagoras Teixira de Freitas pela dedicação e paciência que tiveram comigo todos esses anos, pelo conhecimento que transmitiram e pela amizade construída.
Aos meus amigos e colegas de curso, e por fim agradeço a todas as pessoas que contribuíram e fizeram parte da minha formação
SANTOS, Jessica Vieira dos . A FITOTERAPIA NO ÂMBITO DA ATENÇÃO BÁSICA NO SUS. Trabalho de Conclusão de Curso Farmácia – Faculdade Pitágoras, Teixeira de Freitas, 2020.
 
 RESUMO 
Desde a elaboração da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde inicia-se um fomento para o uso da fitoterapia em todo o território brasileiro. O presente trabalho visa compreender a percepção dos profissionais da Atenção Primária à Saúde sobre a inserção da Fitoterapia no SUS. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, cujos referenciais metodológicos decorrem dos princípios da pesquisa qualitativa. Nas buscas realizadas para o desenvolvimento deste trabalho, foi possível ainda sistematizar informações sobre as plantas medicinais listadas na Relação Nacional de Medicamentos, complementando os dados existentes na própria relação, como forma de divulgação de informações que auxiliem os profissionais de saúde na sua prática de trabalho, contribuindo assim para o uso seguro e racional das plantas medicinais e fitoterápico. Foi possível verificar ainda, que a falta de conhecimento evidenciada se deve a deficiência nas grades curriculares que não apresentam a disciplina Fitoterapia e ainda o desconhecimento sobre as políticas que implantam e orientam os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde para as terapias tradicionais. Para o desenvolvimento da pesquisa realizou um levantamento bibliográfico em sites governamentais, objetivando saber os programas realizados pelo governo que promovam ações informativas no período de maio a junho de 2019, tendo sido selecionados artigos dos últimos (1988- 2020). 
Palavras-chave: Fitoterapia. Atenção primária. Pesquisa Qualitativa
SANTOS, Jessica Vieira dos . A FITOTERAPIA NO ÂMBITO DA ATENÇÃO BÁSICA NO SUS. Trabalho de Conclusão de Curso Farmácia – Faculdade Pitágoras, Teixeira de Freitas, 2020.
 ABSTRACT 
The development of the National Policy on Integrative and Complementary Practices in Health began a promotion for the use of herbal medicine throughout the Brazilian territory. This study aims to understand professional's perceptions of Primary Care to Health on the insertion of Phytotherapy in SUS. This is a descriptive, exploratory study, whose methodological frameworks reflect the principles of qualitative research. In searches carried out for the development of this work, it was also possible to systematize information about medicinal plants listed in National Relationship Drugs, complementing the existing data on the relationship own, as a means of disseminating information to assist health professionals in their work practice, thus contributing for the safe and rational use of phytotherapy and medicinal plants. It observed also that the lack of knowledge shown is due to deficiency in the curricular that do not have Phytotherapy discipline and even ignorance about the policies that implement and guide of Health System Health and health services to traditional therapies. For the development of the research, it carried out a bibliographic survey on government websites, aiming to know the programs carried out by the government that promote informational actions from May to June 2019, having selected articles from the latter (1988-2020).
Keywords: Phytotherapy. Primary healthcare, Qualitative Research
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
APS - Atenção Primária a Saúde
ESF - Estratégia Saúde da Família
OMS - Organização Mundial de Saúde.
PES - Planejamento Estratégico e Situacional
PICS - Práticas Integrativas e Comunitárias em Saúde
PNPIC – Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS
PNPMF- Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
SIAB- Sistema de Informação da Atenção Básica
USS - Sistema Único de Saúde
UBSF- Unidade Básica de Saúde da Família
 
 SUMÁRIO
1.INTRODUCAO.........................................................................................................9
2. A HISTORIA DA FITOTERAPIA............................................................................11
2.1 PLANTAS MEDICINAIS FITOTERAPICAS..........................................................11
2.2 PLANTAS MEDICINAIS E A FITOTERAPIA NO SUS .......................................12
3. FITOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.........................................15
3.1 POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS...........16
3.2DESAFIOS E PERSPECTIVAS A UMA FITOTERAPIA ATUANTE NO SUS.......17
4. ASSISTENCIA E ATENCAO FARMACEUTICA NA FITOTERAPIA....................18
4.1 USO RACONAL DE PLANTAS FITOTERAPICAS..............................................18
4.2 ACESSO A PLANTAS FITOTERAPICAS...........................................................19
5.CONSIDERACOES FINAIS....................................................................................21
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..........................................................................22
1. INTRODUÇÃO 
A existência de uma política nacional para a Fitoterapia no SUS(Sistema Único de Saúde) tem grande importância para o país, considerando o que propõe esta política e o contexto econômico, social, cultural, científico e sanitário presentes no Brasil. Uma das diretrizes da PNPMF(Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos) e da PNPIC (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS) é o Incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento de plantas medicinais e de fitoterápicos, priorizando a biodiversidade do país.(BRASIL,2006).
O Brasil é um país de grande diversidade de espécies vegetais, com muitas plantas medicinais que são matérias-primas para a fabricação de fitoterápicos e outros medicamentos. As espécies vegetais com poderes medicinais são numerosas. Isto é comprovado por séculos de uso pela população, não apenas a partir do início da colonização, mas antes dela, pelos habitantes nativos que tinham nas plantas medicinais o principal meio de cura de suas enfermidades.(BRUNING,2012)
Foi comprovado por séculos que o uso da Fitoterapia pela população, não apenas a partir do início da colonização, mas antes dela, pelos habitantesnativos que tinham nas plantas medicinais se tornou o principal meio de cura de suas enfermidades e onde surge o questionamento quais seria as contribuições dos fitoterápicos para o cuidado e a promoção da saúde na atenção básica no SUS?
Tendo como objetivo geral descrever conhecer a utilização de fitoterápicos no Sistema Único de Saúde brasileiro. Enquanto que os objetivos específicos se baseavam em apresentar um breve histórico sobre o uso dos fitoterápicos e as políticas relacionadas com esse tema na atenção primária de saúde no Brasil em Identificar dificuldades do uso de fitoterápicos no SUS e assim incentivar o uso racional da fitoterapia embasada em preceitos científicos.
O estudo desse projeto foi apresentado baseando-se nisso, no estudo dos medicamentos à base de plantas medicinais e os fitoterápicos que são ainda muito utilizados pela população e, frequentemente, há situações de intoxicação pelo uso e/ou fracasso terapêutico devido ao desconhecimento da preparação. Pois em sua grande maioria se baseia na utilização leiga sem o acompanhamento ou orientação de um profissional da área da saúde levando em consideracao que a utilização de plantas medicinais, dentre os fatores atuais relacionados ao seu uso estão os altos custos dos medicamentos industrializados, a falta de acesso da população às assistências médica e farmacêutica e a tendência atual dos consumidores em utilizar produtos de origem natural
Para o desenvolvimento da pesquisa realizou um levantamento bibliográfico em sites governamentais, objetivando saber os programas realizados pelo governo que promovam ações informativas bem como uma busca por teses, monografias, artigos, com o objetivo de entender melhor o desenvolvimento de estudos com as plantas medicinais, o que pode dará ao Brasil papel de destaque no cenário mundial na produção de medicamentos fitoterápicos. 
O tipo de pesquisa realizado neste trabalho foi uma revisão de bibliográfica integrativa sobre plantas medicinais e fitoterápicos que pudesse contribuir com a prática dos profissionais habilitados a prescrever ou indicar esses recursos terapêuticos e assim promover o uso seguro e racional desses recursos terapêuticos, no qual foi realizada consulta a livros, dissertações e em artigos científicos embasada em preceitos científicos. Serão utilizadas as palavras-chaves: SUS, saúde pública, estratégias, orientações.Foram utilizadas as palavras-chaves: Fitoterapia e SUS, no período de maio a junho de 2019, tendo sido selecionados artigos dos últimos (1988- 2020). Os trabalhos foram analisados e sua importância na prática do cuidado na atenção primária em saúde com recursos naturais e plantas medicinais foi discutida. 
2. A HISTORIA DA FITOTERAPIA
A história do uso de plantas para fins medicinais se confunde com a própria história da humanidade. A literatura e as descobertas no campo da Arqueologia, História, Antropologia e Sociologia dão conta que tal prática é tão antiga quanto a presença do homem no planeta. São muitos os relatos e documentações existentes que demonstram que as sociedades primitivas faziam uso de plantas, chamadas de ervas medicinais, para curar em épocas que nem sequer sonhavam ou imaginavam a existência de tantos aparatos tecnológicos para assegurar um diagnóstico e tratamento mais adequados à situação do paciente. Realidade para as antigas civilizações que possuíam em seu uso uma mistura de ciência e misticismo religioso, próprio da cultura de cada povo, tradições existentes muito antes de aparecer qualquer forma de escrita, presentes na alimentação e também como remédio (MARTINS 2000;TOMAZZONI; NEGRELLE;CENTA;2006).
O uso das espécies vegetais, com fins de tratamento e cura de doenças e de sintomas, perpetuaram-se na história da civilização, com registros sobre a importância das plantas para o homem primitivo: aos feiticeiros, considerados intermediários entre os homens e aos deuses cabia a tarefa de curar os doentes, unindo-se, desse modo, magia e religião ao saber empírico das práticas de saúde, a exemplo do emprego de plantas medicinais, destacando-se o seu uso como recurso terapêutico de muitas comunidades e grupos étnicos (SALES;SARTOR; GENTILLI;2013).
2.1 PLANTAS MEDICINAIS FITOTERAPICAS 
No Brasil a regulamentação do uso de plantas medicinais e da Fitoterapia iniciou-se em 2006 com a aprovação da Política de Práticas Integrativas e Complementares no SUS que aborda dentre outras práticas tradicionais a utilização de plantas medicinais e a Fitoterapia. Um fato importante foi a publicação da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse para o SUS.O crescente interesse pela utilização da fitoterapia por parte dos serviços públicos de saúde, geralmente se dá em função da concepção de que esta é uma opção alternativa para se amenizar a falta de acesso aos medicamentos (LEITE, 2000; SUZUKI, 2002).
Até a primeira metade do século XX, o Brasil era basicamente rural e usava vastamente a flora medicinal, tanto nativa quanto introduzida. Hoje, a medicina popular do país é reflexo das uniões étnicas entre os diferentes imigrantes e os inúmeros povos nativos que difundiram o conhecimento das ervas locais e de seus usos, transmitidos de geração em geração (LORENZI;MATOS, 2002).
Os medicamentos à base de plantas medicinais e os fitoterápicos são muito utilizados pela população, porém a utilização destes se baseia na utilização leiga, sem o acompanhamento de um profissional da área da saúde. Outra comprovação realizada durante esta pesquisa foi que a maioria dos profissionais de saúde da atenção básica, não desenvolvem atividades no âmbito das plantas medicinais e fitoterápicos, porém fazem uso pessoal (PETRY; FONTENELE,2012). 
O conhecimento sobre plantas tidas como medicinais na forma de chás e extratos contribuirá fundamentalmente para a utilização racional das plantas medicinais e seus preparados com base na medicina tradicional, cabendo aos profissionais das áreas de saúde, estarem atentos quanto à orientação de utilização de chás medicinais, bem como na prática de farmacovigilância (LOPEZ, 2006)
Vale salientar que a Fitoterapia é uma vertente da medicina tradicional. Portanto, é crucial conhecer sua aplicabilidade e, paralelamente, consultar regularmente o médico para determinação de medicamentos que sejam adequados à cada caso (GUIÃO, 2004).
É importante saber qual parte da planta medicinal deve ser utilizada, pois os princípios ativos não estão distribuídos uniformemente em todas as estruturas. Algumas partes das plantas podem conter substâncias tóxicas ou não ser funcional. Algumas plantas possuem efeitos acumulativos no organismo podendo causar complicações futuras, mesmo muito tempo depois da suspensão de seu uso. É igualmente importante o conhecimento sobre a forma de preparo para que efeito seja eficaz. As intoxicações são resultados geralmente do uso de quantidades excessivas de determinadas plantas medicinais ou do preparo inadequado (RATES; 2001).
2.2 PLANTAS MEDICINAIS E A FITOTERAPIA NO SUS
O Sistema Único de Saúde (SUS), criado pela Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, também chamada de “Lei Orgânica da Saúde”, que manifesta que o princípio constitucional da saúde como direito de todos e dever do Estado.A partir da institucionalização do SUS pela Constituição de 1988, a qual declara a saúde como um direito do cidadão e dever do Estado, ocorreram, no país, transformações que possibilitaram a inclusão de algumas Terapias Não Convencionais (TNC) nos serviços de atenção à saúde, como a fitoterapia (PINHEIRO; LUZ, 2003).
A fitoterapia, enquanto prática de medicina popular ou tradicional é aclamada como uma forma mais barata e fácil de aumentar a cobertura da APS em países não desenvolvidos e em desenvolvimento, de acordo com a OMS (2002).
As ações da PNPMF, (Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos) tem como primeiro princípio a ampliação das opções terapêuticas e melhoria da atenção à saúde aos usuários do SUS, sendo a Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica de Saúde (APS/ABS) a porta de entradado sistema, tornando-se o principal campo para o desenvolvimento.
Segundo avaliação do Ministério da Saúde aproximadamente 80% da população brasileira utiliza produtos fitoterápicos. O emprego da fitoterapia à Atenção Primária contribui para resgatar conhecimentos populares e culturais contribuindo, para o aumento do vínculo entre os pacientes e à equipe de saúde assim permitindo que este seja um agente ativo em seu processo de atendimento.(BRASIL,2012).
Para o Ministério da Saúde, as ações que envolvem fitoterapia sao aplicadas sua maioria parte na atenção primária a saúde, observou isso após o resultado de uma avaliação global, analisando além dos sintomas, como também as crenças dos indivíduos. Outro ponto também observado foi a compatibilidade da prática na ação dentro do trabalho interligada a atenção primária foi a multiprofissionalidade que visto conclui ser essencial á fitoterapia(BRASIL, 2012). 
De acordo com dados de 2013 do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ), atualmente existem aproximadamente 2160 unidades básicas de saúde que disponibilizam plantas medicinais e/ou fitoterápicos na Atenção Básica.
O uso das espécies vegetais, com fins de tratamento e cura de doenças e de sintomas, perpetuaram-se na história da civilização, com registros sobre a importância das plantas para o homem primitivo: aos feiticeiros, considerados intermediários entre os homens e aos deuses cabia a tarefa de curar os doentes, unindo-se, desse modo, magia e religião ao saber empírico das práticas de saúde, a exemplo do emprego de plantas medicinais, destacando-se o seu uso como recurso terapêutico de muitas comunidades e grupos étnicos (SALES, SARTOR, GENTILLI, 2013).
O uso de plantas no uso de tratamento da saúde vem sendo empregada ao longo de muitos anos por diversas culturas das mais variadas origens e acrescentando novas descobertas científicas. Como planta medicinal entende-se uma espécie vegetal cultivada ou não, usada em sua totalidade ou algumas partes, com finalidade terapêuticos (OMS, 2003).
Segundo Ferreira (2009) o uso de plantas medicinais, apesar de ser um tratamento muito antigo estando presente em diversas culturas sofreu muitas mudanças, principalmente quando o uso de medicamentos sintéticos e industrializados começou a crescer .Diante disso por um certo tempo o uso de plantas passou a ser negligenciado por motivo da supremacia dos medicamentos industrializados que passaram, a partir de então, a sobressair.
No entanto, tem-se vismo crescer uma redescoberta do valor curativo das plantas medicinais, diante dos efeitos colaterais dos medicamentos industrializados e o seu alto valor tem cooperado para que a população busque tratamentos mais saudáveis e mais baratos para combater as doenças.No Brasil foi observado o crescimento das medicinas alternativas e entre elas destaca-se a fitoterapia, a utilização de plantas com fins medicinais vendo uma grande diversidade vegetal no país, associaram a medicina tradicional (BRANDÃO, 1996).
3. FITOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
Se é visto que o cresse o interesse quanto à utilização das plantas medicinais e um dos principais é o alto custo dos medicamentos industrializados, a falta de acesso da população à assistência médica e farmacêutica, e a crise econômica se tornou tendência dos consumidores em utilizar produtos de origem natural (SIMÕES ,1988).
A utilização adequada de plantas medicinais na Atenção Primária à Saúde significa um dos atos mais importante e uma opção das melhores medicamentosa a ser proposta à população na tentativa de melhorar sua saúde e qualidade de vida. Se comprovou isso quando se viu que a população atendida em Unidades Básicas de Saúde (UBS) faz uso indiscriminado de plantas medicinais com fins terapêuticos e na maioria das vezes nem sabe a existência de possível toxicidade e da ação terapêutica comprovada, sua forma correta de cultivo ou preparo ou ate mesmo suas contraindicações, por acreditar que, por serem plantas medicinais, não são prejudiciais à saúde, independente da forma e quantidade utilizada (TOMAZZONI, 2006).
A assistência ao paciente, à família e à comunidade é função da equipe de saúde que deve esquematizar um esquema com base na cultura da população e utilizar recursos disponíveis a fim de ajudar a comunidade a melhorara a qualidade de vida baseada no saúde. Para isso, é importante saber sobre as propriedades terapêuticas das plantas medicinais utilizadas, seu preparo, cuidados, dosagem e indicação, além de entender como as pessoas destas comunidades compreendem o processo de saúde e doença (SILVA; OLIVEIRA; ARAÚJO, 2008). 
Vários municípios e prefeituras têm implantado programas de fitoterapia aplicados no serviço público, voltados para a atenção primária à saúde, muitas delas destas com estrutura sólida e se tem acompanhado e visto bons resultados, como exemplos temos Vitória/ES (SACRAMENTO, 2004), Curitiba/PR (GRAÇA, 2004), e Itapioca/CE (CARNEIRO et al., 2004). 
Decorrente aos programas instalados geraram acoes no Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, que são indispensáveis para a melhoria do acesso da população aos medicamentos, à inclusão social e regional, ao desenvolvimento industrial e tecnológico, à promoção da segurança alimentar e nutricional, além do uso sustentável da biodiversidade brasileira e da valorização, e preservação do conhecimento tradicional das comunidades (BRASIL, 2009).
3.1 POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS 
As políticas dos programas e dos projetos do governo na área de plantas medicinais e fitoterápicos exigiram a elaboração do Ministério da Saúde uma Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, considerando toda a cadeia produtiva, com objetivo de um projeto conjunto entre órgãos governamentais e não-governamentais para ampliação do setor(BRASIL, 2009). 
A política introduz todas as etapas da cadeia produtiva de plantas medicinais e fitoterápicos e a metodologia utilizada para elaboração do documento, baseado nas ações e documentos dos ministérios envolvidos, foi à criação de grupos de trabalho, apoiados por representantes da sociedade civil, divididos nos seguintes eixos: regulação e regulamentação sanitária, pesquisa e desenvolvimento, cadeia produtiva e desenvolvimento sustentável, acesso a plantas medicinais e fitoterápicos. Após a elaboração das diretrizes e linhas de ação nas diversas áreas, o documento foi sistematizado, encaminhado à Casa Civil para avaliação e publicado na forma do Decreto Presidencial nº 5813, em 22 de junho de 2006(BRASIL, 2008). 
A finalidade foi garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, oferencendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional. E seus principais metas foram regulamentar o cultivo, o manejo sustentável, a produção, a distribuição e o uso de plantas medicinais e fitoterápicos, conforme as experiências da sociedade civil nas suas diferentes formas de organização; Promover a formação técnico-científica e capacitação no setor de plantas medicinais e fitoterápicos; incentivar a formação e capacitação de recursos humanos para o desenvolvimento de pesquisas, tecnologias e inovação em plantas medicinais e fitoterápicos; estabelecer estratégias de comunicação para divulgação do setor plantas medicinais e fitoterápicos; Fomentar pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação com base na biodiversidade brasileira, abrangendo espécies vegetais nativas e exóticas adaptadas, priorizando as necessidades(BRASIL, 2008). 
3.2 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA UMA FITOTERAPIA ATUANTE NO SUS 
 No senário atual no Brasil multiplicam-se os programas de Fitoterapia, que são apoiados pelos serviços públicos de saúde, em que equipes multidisciplinares são responsáveis pelo atendimento com fitoterápicos por profissionais encarregados do cultivo de plantas medicinais, da produção, e das recomendações destes produtos mediante diagnósticomédico. A utilização da fitoterapia no SUS demanda uma série de estudos, envolvendo o ciclo da Assistência Farmacêutica, a clínica médica, a percepção e aceitação de usuários, profissionais e gestores, bem como a qualidade dos serviços e dos instrumentos de avaliação de serviços (CUNHA,2003).
 Percebe-se que o grande desafio para a consolidação da Fitoterapia no SUS é a qualificação dos profissionais, e hoje é considerado o principal desafio é encontrar profissionais capacitados e que acreditam na Fitoterapia acreditam que só assim será possível ver a Fitoterapia para todos em todo o país e assim sera possível o sucesso no desenvolvimento de projetos de Fitoterapia nas Unidades de Saúde, com consequente melhoria na qualidade do atendimento a todos(TOMAZZONI, 2006).
Aparece como principal dificuldade para a estruturação da Fitoterapia no SUS, a formação de profissionais qualificados, onde os mesmos possam chegar ao Serviço um mínimo de conhecimento suficiente e adequado, a fim de concretizar as etapas de implantação e estruturação da Fitoterapia porem para isso é necessário que ocorra tambem mudanças nas grades curriculares dos cursos de saúde, com a inclusão deste tema(CUNHA,2003).
Com a qualificação dos profissionais, o apoio político, e com as políticas já implantadas, e claro a participação e aceitação da comunidade, as perspectivas para a Fitoterapia no SUS são as melhores e poderão trazer como resultado, a possibilidade da melhoria da qualidade de vida da população resultando em uma nova opção de tratamento ao Sistema de Saúde e aquisição das plantas medicinais por agricultores familiares, como matéria-prima para as indústrias de fitoterápicos(BRANDÃO, 1996)
4. ASSISTENCIA E ATENCAO FARMACEUTICA NA FITOTERAPIA
A assistência farmacêutica se caracteriza por ser ações que visa a proteção e recuperação da saúde sendo o medicamento como insumo principal, que tende a promover o acesso e o seu uso racional. Esse conjunto de ações abrange uma pesquisa levando ao estudo do desenvolvimento e da produção de medicamentos e insumos, para assim garantir a qualidade dos produtos e serviços oferecidos e assim acompanhae e poder avaliar sua utilização e seus resultados com a intenção de oferecer uma melhor qualidade de vida a população (BRASIL, 2004). 
A atenção farmacêutica é uma prática farmacêutica que se desenvolve mediante a pesquisa da assistência farmacêutica.É onde o farmacêutico tem uma interação com o paciente, com a intenção de obter uma farmacoterapia racional e ter resultados que possam agregar informações que levem a melhoria da qualidade de vida desse pacente(BRASIL, 2004). 
Ao promover ações juntamente às equipes da Saúde da Família e aos usuários da rede pública é importante o profissional farmacêutico que para trabalhar na assistência farmacêutica em fitoterapia, deve primeiramente saber as etapas da cadeia produtiva de plantas fitoterápicos, as quais abrangem a regulamentação do setor, as formas de acesso e a metodologia do uso de plantas fitoterápicos(BRASIL,2010). 
4.1 USO RACONAL DE PLANTAS FITOTERAPICAS 
O uso adequada de plantas fitoterápicas na Atenção Primária à Saúde significa mais uma opção medicamentosa a ser oferecida à população na tentativa de melhorar sua saúde e qualidade de vida .É importante lembrarque as plantas também possuem uma química que age no corpo causando ações, assim, podemos afirmar que os conceitos “se é natural não faz mal” ou “se bem não faz, mal também não” atribuídos às plantas medicinais é um erro e que envolve perigo. (SILVA ,2006).
O uso racional é a ação que inclui a prescrição apropriada; a disponibilidade oportuna e preços acessíveis; a dispensação orientada corretamente ; e o consumo nas doses recomendadas e no período de tempo indicado oferencendo eficacia seguranca e qualidade.A orientação correta ao paciente sobre o tratamento, com informações sobre dose, posologia e possíveis interações, levara a obtenção do uso racional de plantas fitoterápicas (BRASIL, 2001).
A promoção do uso racional de plantas fitoterápicas no SUS promove um desenvolvimento de estratégias de divulgação e informação aos profissionais de saúde, gestores e usuários de conhecimentos básicos sobre plantas medicinais e fitoterápicos. Para tanto, deverão fazer ações que informem aos usuários do SUS sejam por meio de cartazes, cartilhas, folhetos, vídeos, além de pronunciar e apoiar experiências de educação popular, informação e comunicação em fitoterapia(BRASIL, 2001).
Para promover o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, é indispensável a pesquisa em referências científicas da área e informações de usos populares ou tradicionais a fim de autenticar o uso terapêutico de determinada espécie vegetal ou medicamento fitoterápico(BRASIL, 2001).
4.2 ACESSO A PLANTAS FITOTERAPICAS 
O uso de plantas medicinais e fitoterápicos na assistência à saúde é beneficiado quando a uma aceitação da população, provinda da inserção cultural, pela disponibilidade de recursos naturais no país e por políticas públicas – a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde e a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) essas políticas lutam para à inserção de plantas medicinais e da fitoterapia no SUS, para assim poder aprovação da qualidade, segurança e eficácia para plantas medicinais e fitoterápicos. Segundo a PNPIC, as plantas fitoterápicas podem ser oferecidas em formas de medicamento fitoterapico industrializado que é produzido pela indústria farmacêutica ou por um laboratório oficial ou um fitoterápico manipulado ,que é feito por uma farmácia de manipulação sendo ela propia ou conveniada uso (BRASIL,2006).
O fitoterápicos manipulados são distribuídos por mediação de farmácias públicas, inclusive Farmácias Vivas, ou por farmácias privadas conveniadas, de acordo com a legislação vigente. Os fitoterápicos manipulados devem atender aos requisitos de boas práticas de manipulação, de acordo com as exigências sanitárias. A matéria-prima vegetal, utilizada na manipulação do fitoterápico, deve ser processada de acordo com as boas práticas, oriunda de hortos/hortas oficiais e/ou de produtores com alvará ou licença de órgão competente para tal. Enquanto que os derivados vegetais devem ser processados de acordo com as boas práticas de fabricação, oriundos de fornecedores com alvará ou licença de órgão competente par.
Os medicamentos fitoterápicos industrializados são aqueles alcançados com emprego exclusivo de matérias primas ativas vegetais, cuja eficácia e segurança são validadas por meio de levantamentos etnofarmacológicos, de utilização, documentações tecnocientíficas ou evidências clínicas.Eles são produzidos por indústrias farmacêuticas ou laboratórios oficiais e somente podem ser adquiridos de fornecedores qualificados, de acordo com as normas do SUS
Com intenção em promover a fácil aquisição a esses medicamentos no SUS, em razão das demandas das políticas e programas nacionais, o Ministério da Saúde, após pactuação com os Estados e municípios, incluiu no Elenco de Referência da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica Portaria nº 4.217/GM/ MS, de 29/12/2010, onde aprova normas de financiamento e execução do Componentes Básico da Assistência Farmacêutica. 
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 É notável que o uso de plantas medicinais faz parte da cultura popular e está espalhada pelo mundo. Essa experiência é muito usada, e grande maioria das vezes por pessoas com baixo poder aquisitivo e muitas vezes podem ser a única forma de cuidado existente, quando o indivíduo não tem acesso a tratamentos nas unidades de saúde. 
 A Política Nacional de Praticas Integrativas e Complementares em Saúde contribuiu para o incentivo, em território nacional, destas práticas no âmbito do SUS. A implementação da fitoterapia faz parte da tentativa de instituir as Práticas Integrativas e Comunitárias em Saúde (PICS) na atenção primária a saúde porem a carência de formação técnico-científicacom relação aos fitoterápicos é um dos empecilhos para a implantação da fitoterapia na os postos de saúde em geral na saúde do SUS. A negligência de tal terapia pelos profissionais da saúde dificulta ainda mais a sistematização e o uso racional desse conhecimento tão precioso. 
 O uso da fitoterapia como uma prática alternativa ao tratamento convencional das comorbidades oferece vantagens a todos, um deles, é que o uso tradicional das plantas feita pela população contém riscos de intoxicação, devido a possível identificação errada do vegetal ou preparo inadequado do mesmo dai se destaca a contribuição de uma equipe no processo de reconhecimento das plantas e embasamento científico para a preparação contribuindo para o uso seguro.
 REFERENCIAS
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