Buscar

Cisco-CCNA-Módulo-I-Capítulo-9

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 1-75
Treinamento CISCO - Módulo 1
Capítulo 6
Treinamento Cisco CCNA
Módulo - I
v2.0 - 11/04/2018
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 2-75
Capítulo 6: Introdução: 6.0.1.1 Introdução
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 3-75
Capítulo 6: Introdução: 6.0.1.2 Atividade – o caminho menos percorrido…
Durante o próximo final de semana, você 
decide visitar um colega de escola que 
está doente em casa. Você sabe o 
endereço dele, mas nunca foi em sua 
cidade antes. Em vez de procurar o 
endereço no mapa, você decide facilitar 
e simplesmente pedir instruções aos 
moradores da cidade depois que você 
chegar de trem. Os cidadãos aos quais 
você pede informações são muito 
prestativos. Contudo, todos têm um 
hábito interessante. Em vez de 
explicarem a rota inteira ao seu destino, 
todos dizem “Pegue essa estrada e, 
assim que você chegar no próximo 
cruzamento, pergunte a alguém 
novamente".
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 4-75
Capítulo 6: Protocolos de Camada de Rede: 6.1.1.1 A Camada de Rede
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 5-75
Capítulo 6: Protocolos de Camada de Rede: 6.1.1.1 A Camada de Rede
Existem vários protocolos de camada de 
rede existentes. No entanto, apenas os 
dois seguintes são normalmente 
implementados como mostra a figura:
1. Internet Protocol versão 4 (IPv4);
2. Internet Protocol version 6 (IPv6).
Outros protocolos antigos da camada de 
rede herdados que não são amplamente 
utilizados incluem:
1. Novell Internetwork Packet 
Exchange (IPX);
2. AppleTalk;
3. Connectionless Network Service 
(CLNS/DECNet).
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 6-75
Capítulo 6: Caracteristicas do Protocolo: 6.1.2.1 Características do IP
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 7-75
Capítulo 6: Caracteristicas do Protocolo: 6.1.2.2 IP – sem conexão
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 8-75
Capítulo 6: Caracteristicas do Protocolo: 6.1.2.3 IP - Entrega de melhor esforço
O IP geralmente é considerado um 
protocolo não confiável ou de 
melhor esforço de entrega. Isso não 
significa que o IP funcione 
corretamente algumas vezes e não 
funcione bem outras vezes, nem 
significa que ele seja um protocolo de 
comunicação de dados ruim. O 
significado de não confiável é 
simplesmente devido ao IP não 
possuir capacidade de gerenciar e 
de recuperar pacotes não entregues 
ou corrompidos. Isso ocorre porque, 
embora os pacotes IP sejam enviados 
com informações sobre o local de 
entrega, eles não contêm nenhuma 
informação que pode ser processada 
para informar ao remetente se a 
entrega foi bem-sucedida
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 9-75
Capítulo 6: Caracteristicas do Protocolo: 6.1.2.4 IP - Independente de meio físico
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 10-75
Capítulo 6: Caracteristicas do Protocolo: 6.1.2.5 IP de encapsulamento
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 11-75
Capítulo 6: Caracteristicas do Protocolo: 6.1.2.6 Atividade - características do 
IP
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 12-75
Capítulo 6: Pacote IPv4: 6.1.3.1 Cabeçalho de Pacote IPv4
O IPv4 vem sendo utilizado desde 1983 quando foi implantado na 
Advanced Research Projects Agency Network (ARPANET).
Um pacote IPv4 tem duas partes:
1. Cabeçalho IP - Identifica as características do pacote.
2. Payload - Contém informações de segmento da Camada 4 e os 
dados reais.
Os campos significativos no cabeçalho IPv4 incluem:
1. Versão - Contém um valor binário de 4 bits que identifica a 
versão do pacote IP. Em pacotes IPv4, esse campo é sempre 
definido como 0100.
2. Serviços diferenciados (DS) - anteriormente chamado de 
campo Tipo de Serviço (ToS), o campo DS é um campo de 8 bits 
usado para determinar a prioridade de cada pacote.
3. Time-to-live (TTL) - Contém um valor binário de 8 bits que é 
usado para limitar a vida de um pacote.
4. Protocolo - o valor binário de 8 bits indica o tipo de payload de 
dados que o pacote está carregando, valores comuns incluem 
ICMP (1), TCP (6) e UDP (17).
5. Endereço IP origem - Contém um valor binário de 32 bits que 
representa o endereço IP origem do pacote.
6. Endereço IP destino - Contém um valor binário de 32 bits que 
representa o endereço IP destino do pacote.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 13-75
Capítulo 6: Pacote IPv4: 6.1.3.2 Campos do cabeçalho IPv4
Os campos restantes são usados para identificar e validar o pacote ou 
para reordenar um pacote fragmentado.
Os campos usados para identificar e validar o pacote incluem:
1. Tamanho do cabeçalho da Internet (IHL) - Contém um valor binário 
de 4 bits que indica o número de palavras de 32 bits no cabeçalho.
2. Comprimento Total - às vezes conhecido como o comprimento do 
pacote, esse campo de 16 bits define o tamanho total do pacote 
(fragmento), incluindo cabeçalho e dados, em bytes.O pacote de 
comprimento mínimo é 20 bytes (cabeçalho de 20 bytes + dados de 0 
bytes) e o máximo é 65.535 bytes.
3. Checksum do cabeçalho - O campo de 16 bits é usado para verificar 
erros do cabeçalho IP. O checksum do cabeçalho é recalculado e 
comparada ao valor no campo checksum. Se os valores não coincidem, o 
pacote é descartado.
Um roteador pode precisar fragmentar um pacote ao encaminhá-lo de um 
meio físico para outro que tenha uma MTU menor. 
1. Identificação - Este campo de 16 bits identifica exclusivamente o 
segmento de um pacote de IP original.
2. Flags - Esse campo de 3 bits identifica como o pacote é fragmentado.
3. Deslocamento de fragmento - Esse campo de 13 bits identifica a 
ordem na qual o fragmento do pacote deve ser colocado na reconstrução 
do pacote original desfragmentado.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 14-75
Capítulo 6: Pacote IPv4: 6.1.3.3 Cabeçalhos de amostra IPv4
O Wireshark é uma ferramenta útil de monitoração de rede de qualquer pessoa que trabalha com redes e 
pode ser usada com a maioria dos laboratórios nos cursos do Cisco Certified Network Associate (CCNA) 
para análise de dados e resolução de problemas. Ela pode ser usada para ver os valores de amostra 
contidos em campos de cabeçalho IP.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 15-75
Capítulo 6: Pacote IPv4: 6.1.3.4 Atividade - campos do cabeçalho IPv4
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 16-75
Capítulo 6: Pacote IPv4: 6.1.3.4 Atividade - campos do cabeçalho IPv4
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 17-75
Capítulo 6: Pacote IPv6: 6.1.4.1 Limitações de IPv4
Ao longo dos anos, o IPv4 foi atualizado para enfrentar 
novos desafios. No entanto, mesmo com alterações, o 
IPv4 ainda tem três problemas principais:
1. Redução dos endereços IP - o IPv4 tem um número 
limitado de endereços IP públicos exclusivos disponíveis. 
Embora haja aproximadamente 4 bilhões de endereços 
IPv4.
2. Expansão da tabela de roteamento de Internet - 
Uma tabela de roteamento é usada por roteadores para 
escolher o melhor caminho. À medida que o número de 
servidores (nós) conectados à Internet aumenta, também 
crescem o número de rotas de rede.
3. Falta de conectividade fim-a-fim - uma Network 
Address Translation (NAT) é uma tecnologia geralmente 
implementada nas redes IPv4. O NAT fornece uma forma 
de vários dispositivos compartilharem um único endereçoIP público.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 18-75
Capítulo 6: Pacote IPv6: 6.1.4.2 Introdução ao IPv6
No início da década de 90, a Internet 
Engineering Task Force (IETF) teve uma 
preocupação crescente com os problemas com 
o IPv4 e começou a procurar um substituto. Isso 
levou ao desenvolvimento do IP versão 6 (IPv6).
As melhorias que IPv6 fornece incluem:
1. Espaço de endereço aumentado - Os 
endereços IPv6 são baseados em um 
endereçamento hierárquico de 128 bits.
2. Melhor tratamento de pacotes - O 
cabeçalho IPv6 foi simplificado com menos 
campos.
3. Elimina a necessidade do NAT - Com um 
número tão grande de endereços públicos IPv6, 
o Network Address Translation (NAT) não é 
necessária.
4. Segurança integrada - O IPv6 suporta 
originalmente recursos de autenticação e 
privacidade
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 19-75
Capítulo 6: Pacote IPv6: 6.1.4.3 IPv6 de encapsulamento
Uma das principais melhorias no projeto de IPv6 sobre IPv4 é o cabeçalho IPv6 simplificado.
O cabeçalho IPv4 consiste em 20 octetos (até 60 bytes se o campo Opções for usado) e 12 campos básicos de 
cabeçalho , sem incluir os campos Opções e Padding.
O cabeçalho IPv6 consiste em 40 octetos (em grande parte devido ao comprimento dos endereços IPv6 origem 
e destino) e 8 campos de cabeçalho (3 campos básicos de cabeçalho IPv4 e 5 campos de cabeçalho adicionais).
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 20-75
Capítulo 6: Pacote IPv6: 6.1.4.4 Cabeçalho do pacote IPv6
Os campos no cabeçalho do pacote IPv6 incluem:
 Versão - Esse campo contém um valor binário de 4 bits 
que identifica a versão do pacote IP.
1. Classe de tráfego - Esse campo de 8 bits é 
equivalente ao campo Serviços Diferenciados (DS) do 
IPv4.
2. Identificação de fluxo - Esse campo de 20 bits 
fornece um serviço especial para aplicações em tempo 
real.
3. Comprimento da payload - Esse campo de 16 bits é 
equivalente ao campo Comprimento total no cabeçalho 
IPv4.
4. Próximo cabeçalho - Esse campo de 8 bits é 
equivalente ao campo do protocolo IPv4. Ele exibe o tipo 
de payload de dados que o pacote está carregando, 
permitindo que a camada de rede passe os dados para o 
protocolo apropriado das camadas superiores.
5. Limite de saltos - Esse campo de 8 bits substitui o 
campo de IPv4 do TTL.
6. Endereço origem - Esse campo de 128 bits identifica 
o endereço IPv6 do host origem.
7. Endereço destino - Esse campo de 128 bits identifica 
o endereço IPv6 do host destino.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 21-75
Capítulo 6: Pacote IPv4: 6.1.4.5 Cabeçalho do IPv6 de exemplo
Ao visualizar as capturas do Wireshark IPv6, observe que o cabeçalho IPv6 tem menos campos 
marcados do que um cabeçalho IPv4. Isso faz com que o roteador processe o cabeçalho IPv6 de forma 
mais fácil e rápida.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 22-75
Capítulo 6: Pacote IPv4: 6.1.4.6 Atividade - campos de cabeçalho IPv6
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 23-75
Capítulo 6: Como são as rotas de host: 6.2.1.1 Host encaminhando a decisão
Outra função da camada de rede é direcionar pacotes entre 
hosts. Um host pode enviar um pacote para:
1. Ele mesmo - esse é um endereço IP especial de 127.0.0.1 
que é conhecido como a interface de loopback. 
2. Host local - Esse é um host na mesma rede do host de 
envio. Os hosts compartilham o mesmo endereço de rede.
3. Host remoto - Esse é um host em uma rede remota. Os 
hosts não compartilham o mesmo endereço de rede.
Se um pacote é destinado para um host local ou um host 
remoto é determinado pela combinação do endereço IP e 
a máscara de sub-rede do dispositivo origem (ou de 
envio) comparada ao endereço IP e a máscara de sub-
rede do dispositivo destino.
Os dispositivos que estão além do segmento de rede local 
são conhecidos como hosts remotos. Quando um 
dispositivo origem envia um pacote a um dispositivo destino 
remoto, a ajuda dos roteadores e o roteamento é necessário. 
O roteamento é o processo de identificação do melhor 
caminho até um destino. O roteador conectado ao 
segmento de rede local é conhecido como o gateway padrão.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 24-75
Capítulo 6: Como são as rotas de host: 6.2.1.2 Gateway Padrão
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 25-75
Capítulo 6: Como são as rotas de host: 6.2.1.3 Tabela de roteamento de Host IPv4
Em um host do Windows, o comando route print ou o comando 
netstat-r pode ser usado para exibir a tabela de roteamento do host.
1. Lista de interface - Lista o endereço Controle de Acesso ao Meio 
(MAC) e o número atribuído à interface de cada interface com rede no 
host que inclui os adaptadores Ethernet, Wi-Fi e Bluetooth.
2. Tabela de rota IPv4 - Lista todas as rotas IPv4 conhecidas, incluindo 
conexões diretas, a rede local e rotas padrão locais.
3. Tabela de rota IPv6 - Lista todas as rotas IPv6 conhecidas, incluindo 
conexões diretas, a rede local e rotas padrão locais.
A saída está dividida em cinco colunas que identificam:
1. Destino de rede - Lista as redes acessíveis.
2. Máscara de rede - Lista uma máscara de sub-rede que informa ao 
host como determinar a rede e as partes do host do endereço IP.
3. Gateway - Lista o endereço usado pelo computador local para obter 
um destino de rede remota. Se um destino é alcançável diretamente, ele 
aparecerá como "on-Link" nessa coluna.
4. Interface - Lista o endereço da interface física usada para 
encaminhar o pacote para o gateway usado para acessar o destino de 
rede.
5. Métrica - Lista o custo de cada rota e é usado para determinar a 
melhor rota para um destino.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 26-75
Capítulo 6: Como são as rotas de host: 6.2.1.4 Entradas de roteamento do Host 
IPv40.0.0.0
A rota padrão local; isto é, todos os pacotes com destinos que não correspondem a outros endereços 
especificados na tabela de roteamento são enviados ao gateway. 
127.0.0.0 – 127.255.255.255
Todos esses endereços de loopback se relacionam à conexão direta e proporcionam serviços ao host local.
192.168.10.0 - 192.168.10.255
Todos esses endereços são relacionados ao host e à rede local. Todos os pacotes com endereços destino que se 
encaixam nessa categoria sairão da interface 192.168.10.10.
1. 192.168.10.0 - O endereço de rota de rede local; representa todos os computadores na rede 192.168.10.x.
2. 192.168.10.10 - O endereço do host local.
3. 192.168.10.255 - O endereço de broadcast da rede; envia mensagens a todos os hosts na rota de rede local.
224.0.0.0
Esses são endereços de multicast especiais de classe D reservados para uso com a interface de loopback 
(127.0.0.1) ou com o endereço IP do host (192.168.10.10).
255.255.255.255
Os últimos dois endereços representam os valores limitados de endereço IP de broadcast para uso com a interface 
de loopback (127.0.0.1) ou o endereço IP do host (192.168.10.10).
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 27-75
Capítulo 6: Como são as rotas de host: 6.2.1.5 Amostra da tabela de roteamento 
de Host IPv4
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 28-75
Capítulo 6: Como são as rotas de host: 6.2.1.6 Amostra da tabela de roteamento 
de Host IPv6
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 29-75
Capítulo 6: Como são as rotas de host: 6.2.1.6 Amostra da tabela de roteamento 
de Host IPv6
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 30-75
Capítulo 6 - Conjunto de Protocolos: 6.2.1.7 Atividade - Identificar elementos de 
umaEntrada da tabela de roteamento de host - SELECIONAR A CORRETA
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 31-75
Capítulo 3 - Conjunto de Protocolos: 6.2.1.7 Atividade - Identificar elementos de 
uma Entrada da tabela de roteamento de host - SELECIONAR A CORRETA
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 32-75
Capítulo 6: Tabelas de roteamento do roteador: 6.2.2.1 Decisão de 
encaminhamento de pacotes do roteador
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 33-75
Capítulo 6: Tabelas de roteamento do roteador: 6.2.2.2 Tabela de roteamento do 
roteador IPv4
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 34-75
Capítulo 6: Tabelas de roteamento do roteador: 6.2.2.3 Entradas da tabela de 
roteamento conectadas diretamente
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 35-75
Capítulo 6: Tabelas de roteamento do roteador: 6.2.2.4 Entradas da tabela de 
roteamento de rede remota
A entrada de tabela de roteamento em R1 
para a rota para a rede remota 10.1.1.0. A 
entrada identifica as seguintes informações:
1. Origem da rota - Identifica como a rota foi 
aprendida.
2. Rede destino - Identifica o endereço da 
rede remota.
3. Distância administrativa - Identifica a 
confiabilidade da origem da rota.
4. Métrica - Identifica o valor designado para 
acessar a rede remota. Números menores 
indicam rotas preferenciais.
5. Próximo salto - Identifica o endereço IP do 
próximo roteador para encaminhar o pacote.
6. Timestamp de roteamento - Identifica 
quando a rota foi ouvida pela última vez.
7. Interface de saída - Identifica a interface de 
saída a ser usada para encaminhar um pacote 
para o destino final.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 36-75
Capítulo 6: Tabelas de roteamento do roteador: 6.2.2.5 Endereço Next-Hop
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 37-75
Capítulo 6: Tabelas de roteamento do roteador: 6.2.2.6 Amostra da tabela de 
roteamento de Host IPv4
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 38-75
Capítulo 6: Tabelas de roteamento do roteador: 6.2.2.6 Amostra da tabela de 
roteamento de Host IPv4
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 39-75
Capítulo 6: Tabelas de roteamento do roteador: 6.2.2.7 Atividade - Identificar 
elementos de uma entrada da tabela de roteamento de host
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 40-75
Capítulo 6 - Tabelas de roteamento do roteador: 6.2.2.7 Atividade - Identificar elementos de 
uma entrada da tabela de roteamento de host - SELECIONAR A CORRETA
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 41-75
Capítulo 6 - Tabelas de roteamento do roteador: 6.2.2.8 Laboratório - Exibir tabelas de 
roteamento de host
Parte 1: Acessar a 
tabela de roteamento de 
host
Parte 2: Examinar as 
entradas da tabela de 
roteamento de host IPv4
Parte 3: Examinar as 
entradas da tabela de 
roteamento de host IPv6
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 42-75
Capítulo 6: Anatomia de um roteador: 6.3.1.1 Um roteador é um computado
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 43-75
Capítulo 6: Anatomia de um roteador: 6.3.1.2 CPU e OS do roteador
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 44-75
Capítulo 6: Anatomia de um roteador: 6.3.1.3 Memória do roteador
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 45-75
Capítulo 6: Anatomia de um roteador: 6.3.1.4 Dentro de um roteador
Fonte de 
Alimentação
(WIC) ou WIC de alta 
velocidade (HWIC)
(WIC) ou WIC de alta 
velocidade (HWIC)
RAM dinâmica 
síncrona (SDRAM)
RAM não 
volátil (NVRAM)
ROMMON
CPU
Módulo Avançado
(AIM)
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 46-75
Capítulo 6: Anatomia de um roteador: 6.3.1.5 Placa-mãe do roteador
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 47-75
Capítulo 6: Anatomia de um roteador: 6.3.1.6 Conexão com um roteador
Como muitos dispositivos de rede, os dispositivos Cisco usam indicadores de diodo emissor de luz (LED) para fornecer informações 
de status. Um LED de interface indica a atividade da interface correspondente. Se o LED estiver apagado quando a interface estiver 
ativa e conectada corretamente, esta pode ser uma indicação de um problema na interface.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 48-75
Capítulo 6: Anatomia de um roteador: 6.3.1.7 Interfaces de LAN e WAN
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 49-75
Capítulo 6 - Anatomia de um roteador: 6.3.1.8 Atividade - Identificar componentes 
do roteador
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 50-75
Capítulo 6 - Anatomia de um roteador: 6.3.1.8 Atividade - Identificar componentes 
do roteador
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 51-75
Capítulo 6 - Anatomia de um roteador: 6.3.1.9 Laboratório - Exploração das 
Características Físicas do Roteador
Parte 1: Examinar as 
características externas 
do roteador
Parte 2: Examinar as 
características internas 
do roteador usando os 
comandos show
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 52-75
Capítulo 6 - Anatomia de um roteador: 6.3.1.10 Packet Tracer: exportação de 
dispositivos interconectado
Nesta atividade, você irá 
explorar as diferentes 
opções disponíveis em 
dispositivos de rede 
interconectadas. Também 
será solicitado que você 
determine quais opções 
fornecem a conectividade 
necessária para conectar 
vários dispositivos. Por 
último, você adicionará os 
módulos corretos e 
conectará os dispositivos.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 53-75
Capítulo 6: Conexão ao roteador: 6.3.2.1 IOS Cisco
Os detalhes operacionais do Cisco IOS variam de diferentes 
dispositivos de redes interconectadas, dependendo do 
propósito do dispositivo e do conjunto de características. 
Entretanto, o Cisco IOS para roteadores fornece o seguinte:
1. Endereçamento
2. Interfaces
3. Roteamento
4. Segurança
5. QoS
6. Gerenciamento de recursos
O próprio arquivo IOS tem vários megabytes em tamanho e 
similares aos switch da Cisco IOS e é armazenado na 
memória flash. Usar o flash permite que o IOS seja 
atualizado para novas versões ou tenha novas 
características adicionadas. 
Durante a inicialização, o IOS é copiado da memória flash na 
RAM. A DRAM é muito mais rápida que a flash; portanto, 
copiar o IOS na RAM aumenta o desempenho do dispositivo.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 54-75
Capítulo 6: Conexão ao roteador: 6.3.2.2 Arquivos de Bootse
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 55-75
Capítulo 6: Conexão ao roteador: 6.3.2.3 Processo de inicialização do roteador
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 56-75
Capítulo 6: Conexão ao roteador: 6.3.2.3 Processo de inicialização do roteador
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 57-75
Capítulo 6: Conexão ao roteador: 6.3.2.4 Mostrar saída da versão
O comando show version para verificar e solucionar 
problemas de alguns dos componentes de software e 
de hardware do roteador.
1. Versão do IOS - A versão do software IOS Cisco 
em RAM e isso está sendo usado pelo roteador.
2. Programa de bootstrap ROM - Exibe a versão do 
software debootstrap do sistema, armazenada na 
ROM que foi utilizada inicialmente para inicializar o 
roteador.
3. Local do IOS - Exibe onde o programa de 
bootstrap está localizado e onde carregou o Cisco 
IOS, como o nome do arquivo completo da imagem 
do IOS.
4. CPU e a quantidade de RAM - A primeira parte 
dessa linha apresenta o tipo de CPU nesse roteador. 
A última parte dessa linha apresenta a quantidade de 
DRAM.
5. Interfaces - Exibe as interfaces físicas no roteador.
6. Quantidade de NVRAM e de flash - O valor de 
NVRAM e a quantidade de memória Flash no 
roteador.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 58-75
Capítulo 6: Conexão ao roteador: 6.3.2.5 Demonstração em vídeo - O processo de 
inicialização do roteador
https://www.youtube.com/watch?v=9BDsMuaifxM 
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 59-75
Capítulo 6 - Conexão ao roteador: 6.3.2.6 Atividade - O processo de inicialização 
do roteador
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 60-75
Capítulo 6 - Conexão ao roteador: 6.3.2.6 Atividade - O processo de inicialização 
do roteador
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 61-75
Capítulo 6 - Definir as configurações iniciais: Definir as configurações iniciais
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 62-75
Capítulo 6 - Definir as configurações iniciais: Definir as configurações iniciais
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 63-75
Capítulo 6 - Definir as configurações iniciais: Definir as configurações iniciais
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 64-75
Capítulo 6 - Definir as configurações iniciais: Definir as configurações iniciais
enable
configure terminal
hostname R1
enable secret class
line console 0
password cisco
login
exit
line vty 0 4
password cisco
login
exit
service password-encryption
banner motd #Authorized Access Only!#
exit
copy running-config startup-config
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 65-75
Capítulo 6 - Definir as configurações iniciais: 6.4.1.2 Packet Tracer: definir as 
configurações iniciais do roteador
Nesta atividade, você 
executará as configurações 
básicas do roteador. Você 
terá o acesso seguro ao CLI 
e à porta de console usando 
senhas criptografada e de 
texto simples. Você também 
irá configurar mensagens 
para usuários que se 
registram no roteador. 
Esses banners também 
avisam a usuários não 
autorizados que o acesso é 
proibido. Por fim, você 
examinará e salvará sua 
configuração atual.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 66-75
Capítulo 6 - Configurar interfaces: 6.4.2.1 Configurar interfaces de LAN
enable
configure terminal
interface gigabitethernet 0/0
ip address 192.168.10.1 255.255.255.0
description LAN-10
no shutdown
exit
interface gigabitethernet 0/1
ip address 192.168.11.1 255.255.255.0
description LAN-11
no shutdown
end
copy running-config startup-config
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 67-75
Capítulo 6 - Configurar interfaces: 6.4.2.2 Verifique a configuração da interface
enable
show ip interface brief
show ip route
ping 209.165.200.226
tracert 2009.165.200.226
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 68-75
Capítulo 6 - Configurando o gateway padrão: 6.4.3.1 Gateway padrão no Host
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 69-75
Capítulo 6 - Configurando o gateway padrão: 6.4.3.2 Gateway padrão em um 
switch
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 70-75
Capítulo 6 - Configurando o gateway padrão: 6.4.3.3 Packet Tracer: conectar um 
roteador a uma LAN
Nesta atividade, você usará 
vários comandos show para 
exibir o estado atual do 
roteador. Você usará a 
Tabela de endereçamento 
para configurar as interfaces 
Ethernet do roteador. Por 
fim, você usará comandos 
para verificar e testar as 
configurações.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 71-75
Capítulo 6 - Configurando o gateway padrão: 6.4.3.4 Packet Tracer: solução de 
problemas do gateway padrão
O método de solução de 
problemas que você usará 
consiste nas seguintes 
etapas:
Verificar a documentação de 
rede e usar testes para 
isolar problemas.
Determinar uma solução 
apropriada para um 
determinado problema.
Implementar a solução.
Testar para verificar se o 
problema foi resolvido.
Documente a solução.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 72-75
Capítulo 6 - Configurando o gateway padrão: 6.4.3.5 Laboratório - Inicializar e 
reinicializar um roteador e um switch
O método de solução de 
problemas que você usará 
consiste nas seguintes 
etapas:
Verificar a documentação de 
rede e usar testes para 
isolar problemas.
Determinar uma solução 
apropriada para um 
determinado problema.
Implementar a solução.
Testar para verificar se o 
problema foi resolvido.
Documente a solução.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 73-75
Capítulo 6 - Resumo: 6.5.1.1 Atividade de aula – Você pode ler esse mapa?
Seu instrutor fornecerá a saída gerada 
por um comando show IP route de um 
roteador. Use o Packet Tracer para 
construir um modelo de topologia por 
meio dessas informações de 
roteamento.
No mínimo, os itens a seguir devem ser 
usados no modelo de topologia:
1 Switch Catalyst 2960
1 Roteador da série 1941 da Cisco com 
uma placa modular de porta de 
switching HWIC-4ESW e o IOS versão 
15.1 ou posterior
3 PCs (podem ser os servidores, 
computadores genéricos, laptops etc.)
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 74-75
Capítulo 6 - Resumo: 6.5.1.2 Packet Tracer - Desafio de integração de habilidades
O gerente de rede está 
impressionado com seu 
desempenho no trabalho como um 
técnico de rede local. Ele gostaria 
que você demonstrasse agora sua 
habilidade em configurar um 
roteador que se conecta a duas 
redes locais. As tarefas incluem 
definir as configurações básicas 
em um roteador e um switch por 
meio do IOS Cisco. Você verificará 
não só suas configurações, como 
também as de dispositivos 
existentes testando a 
conectividade ponto-a-ponto.
Procedimentos em TIwww.procedimentosemti.com.br – Prof. Robson Vaamonde - 75-75
ROG - Redes Orientada a Gambiarras
"Solicitamos que todos os 
usuários fechem seus 
aplicativos, principalmente: 
facebook, twitter, youtube, 
etc.
Estamos passando por 
algumas instabilidade na 
rede, informaremos sobre 
a volta dos serviços em 
breve"
Setor de TIG (Tecnologia da 
Informação em Gambiarras)

Continue navegando