Buscar

simulado 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1a Questão
	
	
	
	Com a ascensão científica e institucional do direito constitucional, vimos o surgimento do chamado "Neoconstitucionalismo", que possui alguns traços marcantes, com exceção de:
		
	
	Também Como marco fundamental teórico determina Expansão da jurisdição constitucional.
	
	Tem como ponto marcante o Estado constitucional de direito.
	
	Também Como marco fundamental teórico estabelece uma nova Dogmática da interpretação constitucional.
	
	Como marco fundamental teórico determina força normativa da Constituição.
	 
	Como marco filosófico há o pós-positivismo, ou seja, o rompimento completo com o positivismo jurídico e o retorno ao jusnaturalismo.
	Respondido em 19/03/2020 20:29:48
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	"Chega de ação. Queremos promessas". Assim protestava o grafite, ainda em tinta fresca, inscrito no muro de uma cidade, no coração do mundo ocidental. A espirituosa inversão da lógica natural dá conta de uma das marcas dessa geração: a velocidade da transformação, a profusão de ideias, a multiplicação das novidades. Vivemos a perplexidade e a angústia da aceleração da vida. Os tempos não andam propícios para doutrinas, mas para mensagens de consumo rápido. Para jingles, e não para sinfonias. O Direito vive uma grave crise existencial. Não consegue entregar os dois produtos que fizeram sua reputação ao longo dos séculos. De fato, a injustiça passeia pelas ruas com passos firmes e a insegurança é a característica da nossa era. Na aflição dessa hora, imerso nos acontecimentos, não pode o intérprete beneficiar-se do distanciamento crítico em relação ao fenômeno que lhe cabe analisar. Ao contrário, precisa operar em meio à fumaça e à espuma. Talvez esta seja uma boa explicação para o recurso recorrente aos prefixos pós e neo: pós-modernidade, pós-positivismo, neoliberalismo, neoconstitucionalismo. Sabe-se que veio depois e que tem a pretensão de ser novo. Mas ainda não se sabe bem o que é. Tudo é ainda incerto. Pode ser avanço. Pode ser uma volta ao passado. Pode ser apenas um movimento circular, uma dessas guinadas de 360 graus. (L. R. Barroso. Neoconstitucionalismo e constitucionalização do direito. O triunfo tardio do direito constitucional no Brasil). TENDO O TEXTO ACIMA COMO MOTIVAÇÃO, APONTE A ALTERNATIVA CORRETA.
		
	
	b) No neoconstitucionalismo, a Constituição é vista como um documento essencialmente político, um convite à atuação dos poderes públicos, ressaltando que a concretização de suas propostas fica condicionada à liberdade de conformação do legislador ou à discricionariedade do administrador.
	 
	c) O neoconstitucionalismo pode ser definido como uma teoria (ou ideologia) que vem sendo empregada para se referir às tentativas de explicar as transformações ocorridas no campo do Direito a partir da Segunda Guerra Mundial apontando para uma nova prática jurídica, voltada à concretização dos direitos fundamentais.
	
	a) O neoconstitucionalismo tem como marco filosófico o positivismo, não permitindo uma aproximação entre direito e ética.
	
	d) O neoconstitucionalismo não autoriza a participação ativa do magistrado na condução das políticas públicas, sob pena de violação do princípio da separação dos poderes.
	
	e) O neoconstitucionalismo indica que os textos constitucionais promulgados na segunda metade do século XX não condicionam a atuação do Estado na realização dos fins e objetivos estabelecidos;
	Respondido em 19/03/2020 20:32:53
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	É característica do jusnaturalismo:
		
	
	Ausência de supremacia formal da Constituição
	 
	O uso de princípios jurídicos abertos
	
	A supremacia do poder legislativo sobre os demais
	
	Apoio na doutrina católica como meio de interpretação da Constituição
	
	A aplicação literal do texto legal
	Respondido em 19/03/2020 20:33:50
	
Explicação:
O jusnaturalismo marca a superação do positivismo.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Segundo Hans Kelsen, toda Constituição tem como característica:
		
	
	Organização da economia
	 
	Supremacia formal
	
	Organização do poder político
	
	Garanta direitos fundamentais
	
	Definição das diretrizes sociais
	Respondido em 19/03/2020 20:34:15
	
Explicação:
A CONSTITUIÇÃO SEMPRE SERÁ A MAIS ELEVADA DAS LEIS.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(MPF - Procurador da República/2012) Assinale a alternativa incorreta:
		
	
	Para os procedimentalistas, a jurisdição constitu- cional tem o papel exclusivo de assegurar os pres- supostos necessários ao bom funcionamento da democracia .
	 
	A visão substancialista da Constituição conduz, no controle de constitucionalidade, a uma postura mais deferente acerca das decisões dos Poderes Públicos.
	
	A Constituição brasileira de 1988 enquadra-se na categoria das constituições dirigentes, porque, além de estabelecer a estrutura básica do Estado e de garantir direitos fundamentais, impõe ao Estado diretrizes e objetivos principalmente tendentes a promover a justiça social, a igualdade substantiva e a liberdade real.
	
	Nenhuma das respostas anteriores.
	
	Para o neoconstitucionalismo, todas as disposições constitucionais são normas jurídicas, e a Constitui- ção, além de estar em posição formalmente supe- rior sobre o restante da ordem jurídica, determina a compreensão e interpretação de todos os ramos do Direito.
	Respondido em 19/03/2020 20:35:07
	
Explicação: segundo Paula de Barcellos, existem duas posições quanto ao papel da Constituição no neoconsticionalismo: a) Percepção/Visão Substancia- lista: cabe à Constituição impor ao cenário político um conjunto de decisões valorativas que se consideram essenciais e consensuais...b) Percepção/Visão Pro- cedimentalista: cabe à Constituição apenas garantir o funcionamento adequado do sistema de participa- ção democrático, ln (AMARGO, Marcelo Novelino. Lei- turas Complementares de Constitucional. 2 ed. Salvador: Juspodivm, 2007, p. 43-64)
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	É o poder que instaura uma nova ordem jurídica rompendo por completo com a ordem jurídica anterior e, consequentemente, funda uma novo Estado.A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Poder constituinte derivado reformador;
	
	Poder constituinte derivado;
	
	Poder constituinte derivado revisor;
	
	Neoconstitucionalismo;
	 
	Poder constituinte originário.
	Respondido em 19/03/2020 20:35:47
	
Explicação:
Poder constituinte originário é o poder que instaura uma nova ordem jurídica rompendo por completo com a ordem jurídica anterior e, consequentemente, funda uma novo Estado.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	A participação mais ampla e intensa do Judiciário na concretização dos valores e fins constitucionais, com maior interferência no espaço de atuação dos outros dois Poderes Legislativo e Judiciário constituem fenômeno que vem ganhando força no cenário jurídico brasileiro. A transferência das expectativas frustradas do cidadão no plano político para o Judiciário, com a finalidade de resgate dos ideais de Justiça, transforma o juiz no principal garantidor dos direitos fundamentais, como também o responsável pela recuperação da democracia, servindo-se como último guardião da Constituição Federal, especialmente das prerrogativas constitucionais, liberdades, direitos e garantias fundamentais. Nesse especial sentido, a resolução de conflitos de ordem política, moral, científica e social realizada pelo Poder Judiciário, em face da omissão qualificada dos Poderes Executivo e Legislativo, gradativamente exigem maior empenho e dedicação do Poder Judiciário, especialmente, quando o Poder Legislativo deixa de exercer sua função típica, criando um cenário propício a síndrome da ineficácia das normas constitucionais. Quando o Poder Legislativo, nessa perspectiva, apresenta-se omisso e, por consequência, cria obstáculos ao pleno exercício de direitos fundamentais, o Judiciário, muitas vezes, necessita garantir a efetiva fruição dos direitos previstos constitucionalmente, que, em tese, só poderiamser exercidos com a criação de uma norma infraconstitucional pelo legislador. A concessão de efeitos concretos ao mandado de injunção, por exemplo, representa esse novo cenário do Estado Brasileiro, pois Juízes e Tribunais deverão se pronunciar onde o funcionamento do Legislativo se mostra falho, insuficiente e insatisfatório. Com base no texto acima discriminado, observa-se a emergência do fenômeno consistente:
		
	
	na preocupação de apenas promover o reconhecimento formal dos direitos e garantias fundamentais, cujo amparo teórico se encontra presente no Constitucionalismo Moderno.
	
	na politização das atividades típicas do Poder Judiciário, cujo subsídio teórico encontra substantiva força no Constitucionalismo Contemporâneo, mais precisamente no Constitucionalismo Globalizado.
	
	na flagrante invasão de competências constitucionais, próprias do Constitucionalismo Antigo.
	 
	no ativismo judicial, cujo apoio encontra substrato teórico e ideológico no próprio Neoconstitucionalismo.
	
	na síndrome de ineficácia das normas constitucionais, baseada no Pós-Positivismo, cuja visão normativa não permite a incursão de elementos ideológicos na estrutura da norma, havendo rígida separação entre direito, moral e política.

Continue navegando