Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 1/24 Professora Valéria Nunes TTTEEEOOORRRIIIAAA DDDAAASSS EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAASSS III AAppoossttiillaa Índice 1. REVISÃO DE MECÂNICA .......................................................................................... 4 1.1. Introdução ................................................................................................ 4 1.2. Conceitos Fundamentais ................................................................................ 5 1.3. Sistema Internacional de Unidades ................................................................... 6 1.4. Trigonometria ............................................................................................ 7 1.5. Alfabeto Grego .......................................................................................... 10 2. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 11 2.1. Conceitos................................................................................................. 13 2.1.1. Grandezas Fundamentais............................................................................ 13 2.1.2. Regras de sinais para traçado de diagramas ..................................................... 14 3. TIPOS DE APOIOS ................................................................................................ 16 3.1. Apoio de Primeiro Gênero ............................................................................. 16 3.2. Apoio de Segundo Gênero ............................................................................. 16 3.3. Apoio de Terceiro Gênero ............................................................................. 17 3.4. Outros tipos de apoio .................................................................................. 17 4. CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO .................................................................................... 17 5. ESTABILIDADE E ESTATICIDADE................................................................................ 18 6. CARGAS APLICADAS ÀS ESTRUTURAS ......................................................................... 20 7. ESFORÇOS EM VIGAS ISOSTÁTICAS ............................................................................ 21 7.1. Vigas ...................................................................................................... 21 7.2. Vigas Gerber ............................................................................................. 22 8. QUADROS ISOSTÁTICOS PLANOS............................................................................... 23 8.1. Caracteristicas .......................................................................................... 23 8.2. Incógnitas ................................................................................................ 23 8.3. Análise .................................................................................................... 23 8.4. Diagramas de Solicitações ............................................................................. 24 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 2/24 Professora Valéria Nunes Conteúdo Programático: 1. – Introdução à análise de estruturas 1.1. Graus de liberdade 1.2. Apoios 1.3. Estaticidade e Estabilidade 2. – Cargas aplicadas às estruturas 2.1. Cargas concentradas 2.2. Cargas distribuídas 2.3. Cargas-momento 3. – Esforços em vigas isostáticas 3.1. Reações de apoio 3.2. Esforços internos 3.2.1. Diagrama de esforço normal 3.2.2. Diagrama de momento fletor 3.2.3. Diagrama de esforço cortante. 3.3. Vigas Gerber 3.4. Vigas inclinadas 4. – Esforços em quadros isostáticos planos 4.1. Quadros simples, compostos e arcos 4.2. Esforços internos em quadros simples e compostos 4.3. Arcos triarticulados 4.3.1. Conceito da viga de substituição 4.3.2. Linhas de pressão 4.3.3. Aplicações 5. – Esforços em grelhas 5.1. Definições 5.2. Aplicações 6. – Cargas móveis em vigas isostáticas 6.1. Cargas móveis 6.2. Linhas de influência UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 3/24 Professora Valéria Nunes Bibliografia Básica SUSSEKIND, J.C., Curso de Análise Estrutural, vol. 1, Editora Globo, 1979. CAMPANARI, F.A ., Teoria das Estruturas, vol 1 e 2, Ed. Guanabara Dois, 1985. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, G., Estruturas Isostáticas, LTC Edit., 1980. AMARAL, O. C. do, Estruturas Isostáticas, BH, Ed. Eng. e Arq., 6. edição, 1992. WEST, H., Analysis of Structures, New York, John Wiley & Sons, 1989. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 4/24 Professora Valéria Nunes 1. REVISÃO DE MECÂNICA 1.1. Introdução A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições de repouso ou movimento de corpos sob a ação de forças. A finalidade da Mecânica é explicar e prever fenômenos físicos, fornecendo, assim, os fundamentos para as aplicações da Engenharia. A Mecânica é subdividida em três grandes ramos: Mecânica dos Corpos Rígidos, Mecânica dos Corpos Deformáveis e Mecânica dos Fluídos, como indicado abaixo. Mecânica dos corpos rígidos: é subdividida em Estática, Cinemática e Dinâmica. A Estática se refere aos corpos em repouso e estuda as forças em equilíbrio, independentemente do movimento por elas produzido. Na Estática, os corpos analisados são considerados rígidos, conseqüentemente, os resultados obtidos independem das propriedades do material. A Cinemática estuda os movimentos em si e as leis que os regem: • movimento uniforme – móvel percorrendo espaços iguais em tempos iguais para quaisquer trechos de trajetória; UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 5/24 Professora Valéria Nunes • movimento uniformemente variado – a velocidade do móvel varia de valores iguais em tempos iguais. Se houver crescimento da velocidade, o movimento será uniformemente acelerado; se houver decréscimo, o movimento será uniformemente retardado; • movimentos de rotação. A Dinâmica estuda a relação entre o movimento e a causa que o produz (força). Mecânica dos corpos deformáveis: as estruturas e as máquinas nunca são absolutamente rígidas, deformando-se sob a ação das cargas a que estão submetidas. Estas deformações são geralmente pequenas e não alteram apreciavelmente as condições de equilíbrio ou de movimento da estrutura considerada. No entanto, essas deformações terão importância quando houver riscos de ruptura do material. A Mecânica dos corpos deformáveis é estudada pela Resistência dos Materiais, Mecânica dos Materiais ou Mecânica dos Sólidos, como também são conhecidas. O estudo dos corpos deformáveis resume-se na determinação da resistência mecânica, da rigidez e da estabilidade de elementos estruturais. Mecânica dos fluídos: A Mecânica dos Fluídos é subdividida no estudo dos fluidos incompressíveis (líquidos) e fluidos compressíveis (gases). Uma importante subdivisão do estudo de fluidos incompressíveis é a hidráulica. 1.2. Conceitos Fundamentais Os conceitos fundamentais da Mecânica baseiam-se na Mecânica Newtonia: • espaço: o conceito de espaço é associado à noção de posição de um ponto material, o qual pode ser definido por três comprimentos, medidos a partir de um certo ponto de referência, ou de origem, segundo três direções dadas. Estes comprimentos são conhecidos comoas coordenadas do ponto; UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 6/24 Professora Valéria Nunes • tempo: para se definir um evento não é suficiente definir sua posição no espaço. O tempo ou instante em que o evento ocorre também deve ser dado; • força: a força representa a ação de um corpo sobre outro; é a causa que tende a produzir movimento ou a modificá-lo. A força é caracterizada pelo seu ponto de aplicação, sua intensidade, direção e sentido; uma força é representada por um vetor; 1.3. Sistema Internacional de Unidades O Sistema Internacional de Unidades (SI) é subdividido em unidades básicas e unidades derivadas. As unidades básicas são: metro (m), quilograma (kg) e segundo (s). As unidades derivadas são, entre outras, força, trabalho, pressão, etc... As unidades do SI formam um sistema absoluto de unidades. Isto significa que as três unidades básicas escolhidas são independentes dos locais onde são feitas as medições. A força é medida em Newton (N) que é definido como a força que imprime a aceleração de 1 m/s2 à massa de 1 kg. A partir da Equação F=m.a (segunda Lei de Newton), escreve-se: 1 N = 1 kg × 1 m/s2. As medidas estáticas de forças são efetuadas por meio de instrumentos chamados dinamômetros. O peso de um corpo também é uma força e é expresso em Newton (N). Da Equação P=m.g (terceira Lei de Newton ou Lei da Gravitação) segue-se que o peso de um corpo de massa 1 kg é = (1 kg)×(9,81 m/s2) = 9,81 N, onde g=9,81m/s2 é a aceleração da gravidade. A pressão é medida no SI em Pascal (Pa) que é definido como a pressão exercida por uma força de 1 Newton uniformemente distribuída sobre uma superfície plana de 1 metro tro quadrado de área, perpendicular à direção da força Pa = N /m2 . Pascal é também unidade de tensões normais (compressão ou tração) ou tensões tangenciais (cisalhamento). UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 7/24 Professora Valéria Nunes 1.4. Trigonometria Para o estudo da Mecânica necessitam-se dos conceitos fundamentais da trigonometria. A palavra trigonometria significa medida dos três ângulos de um triângulo e determina um ramo da matemática que estuda as relações entre as medidas dos lados e dos ângulos de um triângulo. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 8/24 Professora Valéria Nunes Triângulo retângulo No triângulo retângulo, os catetos são os lados que formam o ângulo de 90º. A hipotenusa é o lado oposto ao ângulo de 90º e é determinada pela relação: a2 = b2 + c2 . Relações trigonométricas UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 9/24 Professora Valéria Nunes UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 10/24 Professora Valéria Nunes 1.5. Alfabeto Grego Os problemas usuais em engenharia são definidos por formulações matemáticas, as quais, usualmente, utilizam letras do alfabeto grego. É, pois, necessário, seu conhecimento para as práticas comuns da Engenharia. Alfabeto Grego Nome Símbolo Maiúscula / Minúscula Alfa Α α Beta Β β Gama Γ γ Delta Δ δ Épsilon Ε ε Zeta Ζ ζ Eta Η η Teta Θ θ Iota Ι ι Capa Κ κ Lambda Λ λ Mi Μ μ Ni Ν ν Csi Ξ ξ Ômicron Ο ο Pi Π π Rô Ρ ρ Sigma Σ σ Thau Τ τ Upsilon Υ υ Phi Φ ϕ Chi Χ χ Psi Ψ ψ Omega Ω ω UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 11/24 Professora Valéria Nunes 2. INTRODUÇÃO Abrange a analise de processos utilizados para resolver estruturas “isostáticas”, ou seja, o número de vínculos (apoios) é exatamente o necessário. Estes apoios devem estar aplicados em posições que confiram equilíbrio à estruturas. Lembrete: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 12/24 Professora Valéria Nunes Quando o número de movimentos impedidos é maior que o necessário para impedir o movimento de corpo rígido da estrutura, diz-se que a estrutura é hiperestática, ocorrendo uma situação indesejável de equilíbrio estável. Nesse caso, as equações universais da Estática não são suficientes para a determinação das reações de apoio, sendo necessárias equações adicionais de compatibilidade de deformações. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 13/24 Professora Valéria Nunes 2.1. Conceitos 2.1.1. Grandezas Fundamentais Esforços Normais (EN) Os Esforços Normais sao solicitaçoes aplicadas na direção do eixo da barra, sendo que quando produzem o alongamento das fibras serão consideradas “positivas” (tração). Quando produzem o encurtamento das fibras serão consideradas “negativas” (compressão). Esforços Cortantes (EC) Os Esforços Cortantes sao solicitaçoes aplicadas na direção transversal ao eixo da barra e provocam o “corte”da seção. O corte pode ser dado de “cima para baixo” ou de “baixo para cima”, ou ainda, “da esquerda para a direita” ou da “direita para a esquerda”, sem que isto produza efeitos distintos. O Esforço Cordante “distorce” o elemento, ou seja, altera sua forma e nao suas dimensões. Desta forma o sinal “positivo” ou “negativo” nao tem influencia nas tensoes e sim na direção das fissuras. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 14/24 Professora Valéria Nunes Momento Fletor (MF) Os Momentos Fletores são esforços que tendem a “dobrar” as barras, causando solicitações de tração (alongamento) e de compressão (encurtamento) das fibras. Momento Torsores (MT) Os Momentos Torsores sao esforços que tendem a “rodar” as barras sobre seu próprio eixo, causando tensões cisalhantes (mudança de forma) na seção. Usando a mão direita, o polegar indica a seta dupla e os dedos o sentido da direção (regra da mao direita – no negativo o dedo entra e no positivo o dedo sai). 2.1.2. Regras de sinais para traçado de diagramas Para o traçado dos diagramas de solicitaçoes, devem ser assumidas conveções de sinais, corforme destado abaixo. Diagrama de Esforços Normais (DEN) UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 15/24 Professora Valéria Nunes Diagrama de Esforço Cortante (DEC) Diagrama de Momentos Fletores (DMF) Diagrama de Momentos Torsores (DMT) UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 16/24 Professora Valéria Nunes 3. TIPOS DE APOIOS 3.1. Apoio de Primeiro Gênero 3.2. Apoio de Segundo Gênero UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 17/24 Professora Valéria Nunes 3.3. Apoio de Terceiro Gênero 3.4. Outros tipos de apoio 4. CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 18/24 Professora Valéria Nunes 5. ESTABILIDADE E ESTATICIDADE UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODOTEORIA DAS ESTRUTURAS I 19/24 Professora Valéria Nunes Exercício: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 20/24 Professora Valéria Nunes 6. CARGAS APLICADAS ÀS ESTRUTURAS UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 21/24 Professora Valéria Nunes 7. ESFORÇOS EM VIGAS ISOSTÁTICAS 7.1. Vigas Solicitações: Exercício: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 22/24 Professora Valéria Nunes 7.2. Vigas Gerber Exercício: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 23/24 Professora Valéria Nunes 8. QUADROS ISOSTÁTICOS PLANOS 8.1. Caracteristicas 8.2. Incógnitas 8.3. Análise UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS NITERÓI CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA CIVIL 5° PERÍODO TEORIA DAS ESTRUTURAS I 24/24 Professora Valéria Nunes 8.4. Diagramas de Solicitações Exercício:
Compartilhar